O colesterol alto é uma condição de saúde que afeta milhões de pessoas em todo o mundo e representa um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares. Conhecido como “colesterol ruim”, o excesso pode levar à formação de placas de gordura nas paredes das artérias, dificultando o fluxo sanguíneo e aumentando a probabilidade de problemas cardíacos e cardiovasculares.
Esse problema costuma ser causado principalmente por hábitos que prejudicam a saúde, como uma alimentação rica em gorduras trans e saturadas e a falta de exercício físico. Além das doenças cardiovasculares, o colesterol alto também está associado a outras doenças, como hipertensão, doenças do coração, acúmulo de gordura no fígado e outros problemas. Por ser um problema que não apresenta sintomas, o seu risco aumenta, podendo levar o paciente a ter um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral (AVC) subitamente.
De acordo com o médico cardiologista, José Carlos, credenciado ao Cartão Saúde São Gabriel, os fatores de risco mais comuns que contribuem para o aumento dos níveis de colesterol estão sempre associados aos hábitos do dia a dia. “O aumento do colesterol no sangue pode ser causado por uma combinação de fatores, como má alimentação, falta de exercício físico, obesidade, tabagismo, alto consumo de bebidas alcoólicas, além de fatores como predisposição genética e idade. Controlar esses fatores por meio de mudanças no estilo de vida e, quando necessário, tratamento médico, pode ajudar a reduzir os níveis de colesterol e promover uma vida mais saudável”, explica.
Hábitos que ajudam a reduzir os níveis de colesterol no sangue:
🥗 Adote uma dieta saudável: Consuma alimentos ricos em frutas, vegetais, grãos integrais, peixes, nozes e sementes.
🚴🏻 Pratique atividade física: A realização de exercícios aeróbicos, como caminhada, corrida, ciclismo e natação, ajuda a queimar gorduras e melhorar a circulação sanguínea.
🚬 Evite tabagismo e consumo de álcool: O alcoolismo e o tabagismo podem ter um efeito cumulativo nos níveis de colesterol e no risco cardiovascular, portanto, é fundamental evitá-los.