Eleição centralina permanece indefinida

Pedro Augusto

A torcida do Central terá de esperar um pouco mais para saber quem será o presidente que irá comandar o clube caruaruense pelo próximo biênio (2020/2021). Isso porque, com o indeferimento das chapas “Avante” e a “Central para todos com a força da torcida”, realizada pela comissão de homologação da eleição alvinegra, o caso foi parar na justiça comum. Componente desta comissão, o atual presidente Executivo da Patativa, Márcio Porto, explicou a nossa equipe de reportagem, que ambas as chapas teriam descumprido o artigo 35 do Estatuto do Central, ficando impossibilitadas de participar do pleito.

“Constatamos que vários membros das duas chapas não possuíam dois anos como sócios do clube, o que veio de encontro justamente com esse artigo. Por não concordarem apenas com o deferimento da chapa concorrente “Unidos pelo Central com experiência e juventude”, que tem Airton Junior como candidato principal, representantes da ‘Avante’ e da ‘Central para todos’ entraram com ações na justiça e a 5ª Vara Cível da Comarca de Caruaru decidiu conceder liminar suspendendo as eleições. Ainda estamos dentro do prazo para apresentarmos a nossa defesa, ou seja, justificando o indeferimento das duas chapas”, pontuou Porto.

Após a apresentação dessa defesa da atual diretoria é que a Justiça irá apresentar decisão sobre a mais nova novela da história da Patativa.

Pedro Augusto é jornalista e repórter do Jornal VANGUARDA.

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