O evento é promovido pelo curso de Relações Internacionais e conta com programação multicultural. Desde atividades musicais, de artesanato, culinária, exposição de fotos e uma relevante roda de conversa entre os vereadores eleitos para os próximos 4 anos em Caruaru sobre ações voltadas em prol da juventude.
Durante o Festival alguns projetos desenvolvidos pelo curso de Relações Internacionais serão apresentados como o Cultura de Paz, que promoverá um debate, sobre como a cultura de violência permeia as nossas vidas e como podemos construir a cultura de paz nas cidades.
Dentro da programação ainda acontecerá ações alusivas ao Dia Mundial das Cidades, que acontece em 31 de outubro, e é celebrado desde 2014, como uma iniciativa da Assembleia Geral das Nações Unidas para promover boas práticas urbanas e reflexões sobre as oportunidades oferecidas pelas cidades para uma agenda urbana transformadora. O Cidadania Global, projeto do curso, irá promover uma roda de diálogo, das 15h às 17h, sobre o direito à cidade, com a participação do ativista Lucas Máximo, integrante da organização Engajamundo, que participou da III Conferência das Nações Unidas sobre Habitação e Desenvolvimento Urbano Sustentável (Habitat III), ocorrida entre 17 e 20 de outubro em Quito, no Equador, onde foi adotada a Nova Agenda Urbana.
Ao longo da semana os participantes do Festival podem visitar a exposição de fotos que estará disponível no Hall do Campus 1 (sede) da Asces-Unita, e irá perdurar até o fim do evento. A exposição é constituída de fotos que apresentem a cultura de alguns países do sistema internacional escolhidos pelos estudantes, com suas respectivas descrições e fontes. A ocasião também contará com músicas típicas de cada cultura contemplada, além da apresentação de alguns vídeos explicitando produções artísticas regionais.
A culinária também será abordada durante o Festival, na terça-feira (01/11) o Centro de Cultura Judaica de Caruaru, realizará uma oficina culinária no restaurante Sabor Universitário localizado dentro da Asces-Unita. Na oportunidade, além da degustação da cozinha típica, também será abordado os valores culturais desta para a sociedade judaica. Será cobrada uma taxa de R$ 15,00 para realização da atividade durante a tarde.
O movimento negro de Caruaru também terá espaço na programação com a oficina de construção de bonecas africanas com o público do evento, fornecendo todos os materiais necessários para tal confecção, a oficina será para no máximo 25 pessoas e será cobrada uma taxa de R$ 5,00 por participante. Além de uma discussão sobre a importância do reconhecimento e difusão de culturas não hegemônicas, ao término haverá apresentação musical.