A produção industrial nacional apresentou crescimento em nove dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) no mês de fevereiro.
Os maiores avanços foram na Bahia (2,8%), Santa Catarina (2,8%), Rio Grande do Sul (2,2%), Rio de Janeiro (2,2%), Goiás (2,1%), Minas Gerais (2,0%), Paraná (1,9%), Região Nordeste (1,1%) e São Paulo (0,2%)
Por outro lado, os estados de Pernambuco (-7,8%), Pará (-4,1%) e Espírito Santo (-3,9%), Amazonas (-1,1%) e Ceará (-1,0%) registraram queda.
Para o período janeiro-fevereiro de 2017, em comparação a igual período do ano anterior, houve acréscimo na produção nacional em dez dos 15 locais pesquisados. Os avanços mais acentuados ocorreram no Amazonas (6,6%) e em Pernambuco (6,5%).
Os demais locais com resultados positivos no fechamento do primeiro bimestre do ano foram Goiás (4,9%), Espírito Santo (4,8%), Santa Catarina (4,8%), Rio de Janeiro (4,1%), Paraná (4,1%), Minas Gerais (4,1%), Pará (2,9%) e Mato Grosso (0,3%).
O maior dinamismo foi influenciado por fatores relacionados à expansão na fabricação de bens de capital (em especial, aqueles voltados para o setor agrícola e para a construção); de bens intermediários (minérios de ferro, petróleo, celulose, siderurgia, açúcar VHP e derivados da extração da soja); de bens de consumo duráveis (automóveis e eletrodomésticos da “linha branca” e da “linha marrom”); e de bens de consumo semi e não duráveis (alimentos, produtos têxteis e vestuário).