As fortes emoções provocadas pela Copa do Mundo da Rússia estão garantidas neste sábado (07), com a sequência das quartas de final. Logo às 11h (horário de Brasília), Suécia e Inglaterra se enfrentam em Samara, já a partir das 15h, Rússia e Croácia medem forças em Sochi. Os vencedores dos duelos disputarão a vaga para a grande final nesta quarta-feira (11), a partir das 15h, em Moscou. Confira a seguir, os diferenciais apresentados pelas quatro seleções até esta fase decisiva do torneio.
Suécia
A Suécia está de volta ao grupo das oito melhores seleções de uma Copa do Mundo, depois de 24 anos de ausência. A campanha surpreendente até agora em 2018, pode ser explicada de várias formas. Mas um fator pode talvez ser considerado o principal para os resultados alcançados na Rússia: se desgastar menos. Ou melhor, compactação.
Inglaterra
Após superar seus primeiros desafios no Mundial, a Inglaterra tem mais um tabu para quebrar neste sábado. De suas 14 participações no torneio, foram seis eliminações nas quartas. A expectativa de uma campanha superior em 2018 vem da aposta no trabalho do técnico Gareth Southgate, que assumiu a equipe após o fiasco da mesma na Eurocopa de 2016, e não decepcionou, bem como do faro de gol apurado por parte de seu sistema ofensivo.
Rússia
O segredo para a Rússia chegar até as quartas não está apenas na estratégia defensiva bem montada. De acordo com o zagueiro Kutepov, um dos principais fatores para o sucesso da equipe é a união dos jogadores e de todos que trabalham em prol da seleção russa. “Nós todos somos um, somos como uma grande família. Isso trouxe os resultados”, disse Kutepov.
Croácia
A seleção russa tem muitos motivos para se preocupar com a Croácia. A equipe do astro Modric é uma das gratas surpresas do Mundial por diferentes motivos. Os jogadores croatas têm uma característica solidária, dividindo responsabilidades e funções. O meio-campo é formado por atletas extremamente produtivos e, além disso, a movimentação ofensiva vem sendo um diferencial, com agilidade.