Em um mercado de atuação de grandes players, o Mercantil do Brasil se diferencia: alia sua visão de futuro e gestão responsável dos recursos a uma forma muito específica de atender. Tornou-se um modelo de negócio acertado, ainda que os cenários inconstantes da economia brasileira tenham maior impacto nas instituições de seu porte. E mantém seu planejamento: aumentar receita e focar na eficiência operacional. Se a tendência aponta para contatos menos personalizados e consequente redução das agências, o Mercantil do Brasil inverte a lógica e anuncia investimento de R$100 milhões em infraestrutura, tecnologia e novos pontos de atendimento, referentes a 2016 e 2017.
Essa estratégia remete ao ano 2009 quando se tornou o banco pagador de benefícios em Minas Gerais e interior de São Paulo, por ter sido vitorioso no Leilão do INSS. A conquista se repetiu em 2014. Esses feitos atestaram a capacidade da instituição de antever oportunidades. O banco não só enxergou à frente. Também se valeu de seu ponto forte: a relação simples, próxima e acolhedora com o cliente. Para isso, investe nas mais modernas plataformas tecnológicas que facilitem e agilizem o dia a dia. Resultado: desempenho operacional positivo recorrente e clientes satisfeitos. É o que dizem as pesquisas de imagem, repetidas a cada dois anos.
O crescimento da presença física se traduz nos mais de 40 pontos de atendimentos inaugurados desde 2016. A criação de um modelo de negócio assertivo permitiu qualificar ainda mais os processos. Esse aperfeiçoamento, por sua vez, possibilitou uma maior velocidade na expansão da rede. O reflexo foi a ampliação da capilaridade nas regiões mais importantes para a instituição (Minas Gerais e interior de São Paulo).
A presença nas ruas é, sim, crescente, assim como as opções de canais eletrônicos. Outra decisão acertada. Por quê? Porque é assim que o MB consegue obter mais agilidade nas transações, mantendo a proximidade e qualidade no relacionamento com clientes. Essas frentes têm levado ao Mercantil do Brasil milhares de novos correntistas a cada mês, refletindo a assertividade das diretrizes do banco de ampliar sua base de correntistas e de aumentar o volume das operações de crédito.