Opinião: Os dois maiores colégios de Caruaru estão de parabéns

Por Eduardo Barbosa

Após o anuncio do ranking das escolas do Enem, divulgado em dezembro último, foi possível perceber e identificar o grande trabalho que vem sendo desenvolvido por essas duas grandes instituições de ensino. O ranking, que está disponível no site do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), mostra informações do aproveitamento das escolas, com as notas por área do conhecimento, da redação, e também a nota geral do colégio. O Diocesano e Colégio Atual Caruaru ficaram entre as 35 melhores escolas de Pernambuco, entre as 547 listadas na planilha do Inep.

Os dois colégios em destaque ficaram em posições à frente de outras escolas de referência no Estado, como os Colégios Madre de Deus (37º), Salesiano (39º), Motivo (40º), DOM (41º), Americano Batista (42º) e ainda, de colégios como Santa Emília, Lubienska e Dourado. É a Capital do Agreste cada vez mais se preparando para o futuro, que chega mais exigente, e formando os jovens com mais excelência para o mercado de trabalho e para a vida.

Segundo o novo Diretor de Ensino do Colégio Atual Caruaru, contratado para dinamizar e aperfeiçoar essas necessidades do futuro, Eduardo Barbosa (chamado carinhosamente pelos professores e alunos por João Grandão), as instituições de ensino que quiserem proporcionar aos jovens maiores e melhores condições de sucesso terão grandes desafios. Entre eles, ter uma equipe de professores cada vez mais capacitados, com uma formação contínua, a elaboração de novos instrumentos de avaliação que privilegiem as competências e habilidades, o acompanhamento dos alunos através de planos de estudos individualizados e boletim mais detalhado no rendimento por áreas do conhecimento, o trabalho em parceria com materiais didáticos de referência nacional e que proporcionem uma maior rapidez na atualização dos conteúdos e a aplicação do maior número de simulados seguindo a modelagem Enem e com questões inéditas. Essas são só algumas das ações que precisam ser implantadas.

“A escola que não se estabelecer como um grande centro de aprendizagem e tiver isso determinado em todos os seus processos, desde o plano de ensino até a reavaliação dos instrumentos de aprendizagem, passando pelo acompanhamento e orientação pedagógica de excelência, não poderá oferecer aos estudantes o que eles realmente precisam”, completa Eduardo Barbosa.

Natural do Rio de Janeiro, é jornalista formado pela Favip. Desde 1990 é repórter do Jornal VANGUARDA, onde atua na editoria de política. Já foi correspondente do Jornal do Commercio, Jornal do Brasil, Folha de S. Paulo e Portal Terra.

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