Covid-19: país tem 22,1 milhões de casos e 616,2 mil mortes

Balanço divulgado nesta quarta-feira (8) pelo Ministério da Saúde aponta 10.055 novos casos de covid-19 em 24 horas no Brasil. O dado eleva para 22.167.781 o total de infecções pelo vírus no país desde o início da pandemia. Ontem (7), o painel de estatísticas indicava 22.157.726 casos acumulados.

Segundo a pasta, as mortes pela doença somam 616.251 ao longo de toda a pandemia, sendo que 233 foram registradas em 24 horas. Ontem, o painel contabilizava 616.018 óbitos acumulados por covid-19.

Há ainda 152.214 pacientes em acompanhamento e 21.399.316 já recuperados.

Estados

Os estados com mais mortes por covid-19 são os seguintes: São Paulo (154.571), Rio de Janeiro (69.200), Minas Gerais (56.371), Paraná (40.817) e Rio Grande do Sul (36.243).

Já as unidades da Federação com menor número de óbitos pela doença são Acre (1.849), Amapá (2.005), Roraima (2.059), Tocantins (3.926) e Sergipe (6.048).

Mega-Sena sorteia nesta quinta-feira prêmio acumulado em R$ 40 milhões

A Mega-Sena sorteia nesta quinta-feira (9) um prêmio acumulado em R$ 40 milhões. Este é o segundo concurso da Mega-Semana Especial de Natal, que teve sorteio também na terça-feira (7) e o próximo será realizado no sábado (11).

As seis dezenas do concurso 2.436 serão sorteadas hoje, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.

De acordo com a Caixa, caso apenas um apostador ganhe o prêmio de R$ 40 milhões e aplique na poupança, terá um rendimento de R$ 176,4 mil no primeiro mês

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

A aposta simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

Transforma Caruaru dá início a mais um Natal Solidário

O Transforma Caruaru realiza mais um Natal Solidário. A campanha tem início amanhã (9) e consiste em arrecadar cestas básicas e brinquedos para oferecer um Natal mais feliz às famílias carentes da nossa cidade.

As doações podem ser feitas nos pontos de arrecadação, localizados na Loja do Bem (terceiro andar do Shopping Difusora), Estação Ferroviária, Centro de Vacinação Covid-19 (Espaço Cultural Tancredo Neves) e Polo Comercial de Caruaru.

Quem preferir pode ajudar também com depósito ou transferência em nome da Associação Transforma Brasil (CNPJ 35.815.056/0001-89), para
a agência do Banco do Brasil, n° 1066, conta 47.032-5, ou por Pix, tendo como chave o e-mail projetos.especiais@transformabrasil.com.br

“Aproveite essa época do ano para transformar a vida de alguém. Vem com a gente participar dessa festa solidária”, convidou a coordenadora do Transforma Caruaru, Christianny Magalhães.

Covid-19: Boletim diário da Secretaria de Saúde – 08.12.21

A Secretaria de Saúde de Caruaru informa que, até esta quarta-feira (8), 97,69% dos pacientes já se recuperaram do novo coronavírus. Hoje, foram registrados 15 novos casos, 17 pessoas recuperadas da doença e nenhum óbito.

O número de testes realizados subiu para 114.103 dos quais 43.857 foram através do teste molecular e 70.346 pelo teste rápido, com 33.788 confirmações para a Covid-19.

O número de casos descartados subiu para 79.669.

Também já foram registrados 131.186 casos de síndrome gripal e 14 pessoas estão em isolamento domiciliar.

Em investigação, a secretaria informa que são 646 casos, 47 pessoas em isolamento domiciliar 11 internamentos.

Prefeitura de Caruaru abre 27 vagas de estágio

A Prefeitura de Caruaru, por meio da Secretaria de Administração (SAD), está com inscrições abertas para preenchimento de 27 vagas de estágio, sendo 25 delas de ampla concorrência e duas para portadores de deficiência. As ofertas são destinadas a estudantes dos cursos superiores de Pedagogia, Psicologia e Serviço Social. Os selecionados atuarão na Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos (SDSDH).

Os interessados podem fazer as inscrições até esta sexta-feira (10), acessando o portal https://www.selecoes.caruaru.pe.gov.br De acordo com o edital, o processo seletivo de estagiários ocorrerá através de duas etapas: prova on-line e análise curricular. Cada candidato só pode concorrer a apenas uma vaga. Já o resultado preliminar do processo será divulgado no mesmo site e no Diário Oficial do município.

Em caso de dúvidas, os candidatos podem enviar e-mail para o endereço selecoespmc@gmail.com ou entrar em contato pelo telefone (81) 3721-8507 (Ramal 212), horário de atendimento das 8h às 13h.

Em clima eleitoral, Guedes não descarta privatizar a Petrobras em um 2º mandato

Uma das prioridades da política econômica de um eventual segundo mandato do presidente Jair Bolsonaro (PL) será a privatização da Petrobras, de acordo com o ministro da Economia, Paulo Guedes. Ele voltou a afirmar que tem interesse em vender a estatal, que não está na listas de privatizações do primeiro mandato do chefe do Executivo.

De acordo com o chefe da equipe econômica, o plano do atual governo para as eleições é dar continuidade à agenda atual. “E precisamos anunciar nosso programa. Sou favorável em privatizar a Petrobras”, disse Guedes, nesta terça-feira (07), em evento virtual GZero Summit Latin America 2021, realizado pela consultoria norte-americana Eurasia.

Em tom eleitoreiro, Guedes — que prometeu arrecadar R$ 1 trilhão com privatizações logo que assumiu o cargo — aproveitou o evento voltado para investidores internacionais para reafirmar tem interesse de vender todas as estatais. Para ele, “não faz sentido” o país ter R$ 1 trilhão em imóveis, quase R$ 1 trilhão em estatais e R$ 2 trilhões em recebíveis, e não utilizar esses recursos para transferência de renda por meio do fundo de erradicação da pobreza, criado há 30 anos, mas sem aportes. “Temos um setor público rico. Temos que ser mais agressivos na transferência de riqueza para os mais pobres. E podemos vender essas empresas, reduzir os débitos, usar uma parte (dos recursos) e transferir para o fundo de erradicação da pobreza”, afirmou.

Ao comentar sobre as prioridades da nova agenda econômica para a campanha presidencial de Bolsonaro, Guedes falou em dar sequência às ações em curso e deu destaque à venda da Petrobras e de uma segunda rodada da reforma previdenciária. “Vamos continuar com as privatizações e com as reformas na direção ao livre mercado”, afirmou. Segundo o ministro, o novo programa de governo será “uma rodovia para a prosperidade”.

Guedes também cogitou como prioridade uma segunda rodada da reforma previdenciária, focada no regime de capitalização para os 38 milhões de trabalhadores do mercado informal que não contribuem para o atual sistema de Previdência Social. “Vamos fazer com que eles contribuam com 2,8% a 4,8% do salário e, assim, não vamos condená-lo a um mercado obsoleto (de previdência). Vamos propor também um novo regime verde e amarelo”, afirmou.

O ministro ainda garantiu que conseguirá privatizar a Eletrobras e os Correios em 2022 e reconheceu que o presidente não demonstrou interesse em vender a Petrobras. Contudo, reforçou o interesse de privatizar ou fazer com com que a companhia ingresse no Novo Mercado, “desbloqueando US$ 30 bilhões, da mesma forma que o governo fez com a Eletrobras”. “Se um dia, no futuro, anunciarmos que a empresa vai para o Novo Mercado, o valor da ação sobe”, afirmou.

“Ruídos políticos”
O ministro voltou a criticar as previsões pessimistas, negou controle fiscal das contas públicas e buscou passar a imagem de que os “ruídos políticos” estão atrapalhando a visão dos fatos. Ele minimizou os problemas fiscais apontados por especialistas com a aprovação da PEC dos Precatórios – que prevê o calote em dívidas judiciais – e reforçou que a medida dará maior “previsibilidade” para as despesas judiciais, que somam R$ 89,1 bilhões em 2022, e precisarão ser pagas se a mudança na Constituição não for aprovada. Para o ministro, o Judiciário vai ter que respeitar um teto para as decisões.

A proposta ainda antecipou a mudança da metodologia de cálculo do limite do teto de gastos, prevista para 2026, e com isso vai ampliar o espaço fiscal, ao usar a inflação acumulada de janeiro a dezembro em vez dos 12 meses encerrados em junho do ano anterior. Para o ministro, essa medida vai “sincronizar o teto com as despesas”, que são corrigidas pela inflação acumulada até dezembro. A matéria que está tramitando no Congresso prevê um limite para R$ 39 bilhões para os precatórios serem pagos no ano que vem e, com a mudança da metodologia, o espaço fiscal que será ampliado pela PEC será de R$ 106,1 bilhões, pelos cálculos da equipe econômica, que prevê R$ prevê R$ 51 bilhões para o Auxílio Brasil de R$ 400 prometido pelo presidente.

De acordo com o ministro, as críticas decorrem de uma “política oportunista” de opositores ao apontarem problemas na PEC, porque o governo “preencheu” esse espaço extra com R$ 20 bilhões com os reajustes de despesas salariais e dos benefícios e R$ 30 bilhões para a compra de vacina. “E imediatamente puxamos para o teto para evitar aumento de despesas”, afirmou.

“Não dá para entender porque falam que as despesas estão incontroláveis quando olhamos os dados e vemos redução do rombo do déficit. Nenhum país no mundo está fazendo isso”, afirmou. Ele lembrou que, em 2020, o rombo das contas do governo federal somaram 10,5% Produto Interno Bruto (PIB), e, pelos cálculos atuais da equipe econômica, passará para 1% do PIB, neste ano, e para 0,5%, em 2022. Guedes ainda garantiu que o governo Bolsonaro vai encerrar o mandato gastando menos do que quando começou, em torno de 18% a 18,5% do PIB, por conta do aumento dos gastos sociais, caso contrário, o percentual da despesa seria de 17,5%.

“Há muito barulho sobre política fiscal”, reforçou Guedes. Em relação ao otimismo, o ministro disse que não vende sonhos e reconheceu que, em 2022, haverá dificuldades na economia e o país vai crescer menos do que os 3% a 4% anteriormente previstos. “Vamos crescer menos do que isso. Vamos ter um ano duro, com inflação elevada. E vamos depender do Banco Central independente combatendo a inflação”, afirmou.

Correio Braziliense

Lula continua na liderança e pode vencer no primeiro turno, diz pesquisa da Genial

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está se consolidando na liderança da corrida para as eleições de 2022, de acordo com edição de dezembro da pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (08/12). A exemplo da anterior, o petista tem chance de vencer no primeiro turno, pois detém mais de 50% dos votos válidos.

Nos quatro cenários da pesquisa de intenção de voto para presidente no primeiro turno, Lula lidera com 46% a 48% da preferência e 52% dos votos válidos. Enquanto isso, Bolsonaro detém 23% a 27%. Brancos e nulos variaram entre 7% e 10% e 4% e 5%, respectivamente.

Em um eventual segundo turno, Lula vence em todas situações em que é mencionado, com percentuais variando de 53% a 58% nos cinco cenários dos sete que constam no levantamento. Contra Bolsonaro, o petista vence com o placar de 55% a 33%. E, contra o ex-juiz Sergio Moro (Podemos), o placar é de 63% contra 29%. Contra Ciro Gomes (PDT), Lula vence com 54% contra 21% e, contra João Dória (PSDB) o placar passa para 58% a 14%. E, contra Rodrigo Pacheco (PSD) a vantagem é maior ainda, de 58% contra 13%.

Se a eleição fosse hoje, Bolsonaro não consegue se eleger. Em um eventual segundo turno, além de perder para Lula, o chefe do Executivo também perde para ex-ministro da Justiça e para o ex-governador do Ceará. Contra Moro, o placar seria de 34% a 31% a favor do ex-juiz. Ciro tem uma vantagem maior do que Moro sobre o atual presidente, de 39% contra 34%.

O levantamento foi feito entre os dias 2 e 5 de dezembro com 2.037 entrevistas presenciais em todos os estados brasileiros. A margem de erro é de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.

Estado de Minas

Vacinas são eficazes contra a Ômicron, diz OMS

O Distrito Federal começou a vacinar pessoas com 49 anos a partir de hoje. A vacinação contra a Covid-19 começou no dia 19 de janeiro e o DF já recebeu 1.455.070 doses de imunizantes.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) revelou, nessa terça-feira (7), que as vacinas são eficazes contra a nova variante Ômicron do coronavírus, detetcada na África do Sul, ao proteger os infectados que desenvolvem doença grave.

“Não há razão para duvidar” de que as vacinas atuais protegem os doentes infectados com Ômicron contra formas graves de covid-19, afirmou o responsável pela resposta de emergência em saúde pública da OMS, Michael Ryan, em entrevista.

“Temos vacinas muito eficazes que se mostram potentes contra todas as variantes até agora, em termos de gravidade da doença e hospitalização, e não há razão para acreditar que não seja o caso” com a Ômicron, disse Ryan, acrescentando que estão no início estudos da variante, detectada apenas em 24 de novembro e que já foi registrada em cerca de 40 países.

Agência Brasil

“Pode ser Wolney ou José Queiroz”, diz Carlos Lupi sobre vaga para Senado

A articulação em curso, em Pernambuco, entre socialistas e pedetistas visando a evitar um racha na Frente Popular, caso o PDT precise armar um palanque para Ciro Gomes no Estado se dá sob os olhos atentos do presidente nacional do PDT, Carlos Lupi. O dirigente não descarta abrir mão de uma candidatura própria ao Palácio das Princesas, caso seu partido possa ocupar um espaço na chapa majoritária a ser encabeçada pelo PSB.

À coluna, ele informa o seguinte: “Não descarto, porque, se isso se confirmar, se essa proposta se confirmar, significa que Ciro terá palanque do senador do PDT para fazer campanha dele em Pernambuco”. Leia-se: indicar um nome da legenda para uma vaga do Senado seria condição para o partido se manter na aliança liderada pelo governador Paulo Câmara.

Questionado sobre os nomes que o partido teria para a missão, Lupi não arrodeia: “Pode ser Wolney (Queiroz) ou pode ser (o deputado estadual) José Queiroz”. Como a coluna antecipara, o nome de Wolney, que preside o partido em Pernambuco, já vinha sendo ventilado em tratativas locais e, anteontem, ele fora recebido pelo prefeito do Recife, João Campos, em almoço.

Na ocasião, o gestor falou com Lupi ao telefone e ficaram de marcar um encontro. O herdeiro de Eduardo Campos vinha exercendo o papel de ponto de resistência a uma aliança nacional entre PSB e PT e é, hoje, dos socialistas, quem tem relação mais estreita com o PDT após ter levado o partido para seu palanque em 2020.

Indagado como se daria essa construção, já que o PSB está, praticamente, acertado de apoiar o ex-presidente Lula, Lupi minimiza: “Lula é outra questão. Eles apoiam quem eles querem e nós apoiamos quem nós queremos”. Leia-se: o dirigente nacional considera que, estando na mesma chapa, não haverá problema se o PSB pedir voto para o líder-mor do PT e um candidato ao Senado do PDT, para Ciro. As conversas são iniciais e Lupi ainda não foi à mesa com a cúpula do PSB.

Os caminhos do PDT
À coluna, Carlos Lupi enumera as alternativas com as quais o partido trabalha, hoje, em Pernambuco. “Ir numa aliança com PSB, garantindo palanque para Ciro Gomes numa chapa majoritária, que era o que tínhamos combinado em 2018, mas o PSB resolveu não dar chance, fechar aliança com Miguel Coelho ou ter candidatura própria. Vai depender da circunstância”, pondera.

Lá e lô > Miguel Coelho já esteve com Carlos Lupi, em Brasília, na casa de Wolney Queiroz, como a coluna cantara a pedra. Filiado ao DEM, ele pode ser candidato ao Governo do Estado pelo União Brasil, que ainda não definiu seu palanque presidencial.

Túnel do tempo > Carlos Lupi recorda 2020, quando PT e PSB, então rompidos, se enfrentaram duramente no Recife. “Nós apoiamos João num momento crucial. Ele estava bem abaixo da Marília Arraes. Na semana decisiva, estivemos com Ciro aqui e ele estava 10 pontos atrás. Coincidência ou não, acho que em algo conseguimos ajudar”, assinala e diz que, “desde a campanha de prefeito, já havia candidatura de Ciro e João disse que respeitaria”.

Cabo de guerra > Com a hipótese de federação sendo tratada, nos bastidores, por PP e Republicanos, o critério para definição da hierarquia nos estados foi à pauta. Resultado: já teria se decidido que o partido que teve mais votos em 2018 é que teria o comando, caso o mecanismo seja adotado.

Folhape

Mercado espera alta da taxa básica de juros para 9,25%; veja a previsão dos analistas

O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) deve elevar a Selic pela sétima vez seguida nesta quarta-feira, para 9,25%, repetindo a alta de 1,5 ponto percentual da reunião anterior. O debate está centrado na sinalização do comunicado da decisão, já que o país enfrenta piora das expectativas de inflação e, ao mesmo tempo, uma recessão técnica.

A maior parte dos analistas avalia que o Banco Central manterá o tom mais duro e indicará novo aumento da Selic no mesmo ritmo para fevereiro, em razão da contínua piora das expectativas de inflação – a estimativa para o IPCA na pesquisa Focus já está acima do teto da meta de 2022.

Em contrapartida, alguns economistas já veem espaço para o BC aliviar o discurso e indicar uma desaceleração do ritmo de alta para fevereiro, em razão dos dados fracos da economia.

Agência O Globo