8º Festival de Cinema de Caruaru chega ao fim nesta terça-feira (30)

A cerimônia de encerramento será marcada pela premiação dos filmes que fizeram parte da programação.

A oitava edição do Festival de Cinema de Caruaru chegará ao fim nesta terça-feira (30). A cerimônia de encerramento, que será transmitida pelo canal de YouTube da Ficção Filmes, terá início às 19h e será marcada pela premiação dos filmes que fizeram parte da programação de exibições.

Neste ano, o evento contou com seis mostras competitivas (Infantil, Adolescine, Latino-americana, Agreste, Brasil de curta-metragem e Brasil de longa-metragem), que serão avaliadas pelo júri em categorias técnicas, que premiam aspectos como direção, atuação, fotografia e roteiro. Os filmes escolhidos receberão o Troféu José Condé, que, nesta edição, é uma obra assinada pelo artista plástico Humberto Botão.

Para as mostras de curta-metragem, a avaliação será feita por três representantes: o fotógrafo e realizador audiovisual William Tenório, a publicitária e produtora cultural Clarissa Ribeiro e o jornalista e produtor audiovisual Ulisses Brandão. No caso dos filmes de longa-metragem, o júri terá outros integrantes: o diretor e animador Jeorge Pereira e as professoras e pesquisadoras Amanda Mansur e Kate Saraiva.

Além disso, também serão premiados os filmes mais bem avaliados pelo público, que foram votados por meio de formulários disponíveis nas páginas de exibição. Todos os troféus serão enviados posteriormente para os realizadores, já que a programação foi realizada de forma inteiramente virtual.

Nesta edição, o festival contou com o aporte financeiro da Lei Aldir Blanc, que tem o objetivo de apoiar a retomada da produção cultural.

Representantes do Polo de Confecções voltam a se reunir nesta segunda (29)

Com o objetivo de diminuir os impactos causados pela pandemia e consequentemente pelo decreto do Governo do Estado, que paralisou todas as feiras do Polo de Confecções do Agreste, as principais lideranças do setor estarão reunidas novamente, na tarde desta segunda-feira (29), a partir das 16h, no auditório da Feira da Sulanca Setor Fundac.

Na oportunidade estarão presentes os empresários Lenilson Torres (setor Fundac e Fábrica da Moda), Camilo Brito (Parque das Feiras de Toritama), Pedro Moura, presidente da Associação dos Sulanqueiros de Caruaru; Minininho, síndico do empreendimento Moda Center de Santa Cruz do Capibaribe, além do deputado estadual Erick Lessa, presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico, da Assembleia Legislativa de Pernambuco.

A reunião é fechada para evitar aglomerações e não desobedecer o decreto estadual que limita a participação de pessoas em ambientes fechados. Dentre os temas que serão tratados, estão a elaboração de medidas de segurança para volta de uma feira segura para compradores, vendedores e a população em geral, e uma análise do novo plano de convivência com a covid-19.

Serviço

O quê? Reunião com lideranças do setor de confecções do Agreste

Quando? Segunda-feira, 29, às 16h

Idosos de Caruaru devem ficar atentos ao prazo da segunda dose da vacina contra a Covid-19

Foto: Janaína Pepeu

Os idosos que receberam a primeira dose da vacina CoronaVac, no início do mês de março, devem ficar atentos ao prazo da segunda dose. Para saber qual o dia de recebê-la, o idoso ou o familiar deve conferir a data marcada no comprovante de vacinação.

Sabendo a data, o idoso deve comparecer ao Centro de Vacinação, que fica no Espaço Cultural Tancredo Neves, após as 13h, apresentando o comprovante de vacina, constando a primeira dose, além do comprovante de residência, RG, Cartão Nacional do SUS e CPF.

“O esquema de imunização contra o novo coronavírus prevê duas doses da vacina. O intervalo de tempo entre a primeira e a segunda é de até 28 dias para a do Butantã. Conforme a Sociedade Brasileira de Imunizações, as duas doses são necessárias para a proteção esperada”, explicou o secretário municipal de Saúde, Breno Feitoza.

Prefeitura de Caruaru celebra centenário de Zé Caboclo com exposição virtual

A Prefeitura de Caruaru, por meio da Fundação de Cultura (FCC), realiza uma exposição virtual em homenagem ao centenário do artesão Zé Caboclo. São apresentadas as peças de barro do artista, evidenciando a imagem do artesão que, assim como Vitalino, contribuiu com a difusão da história do Alto do Moura.

Na exposição virtual, obras dos filhos e filhas de Zé Caboclo também serão exibidas, apresentando como a arte do pai influenciou os mesmos. Devido à pandemia da Covid-19, os museus estão fechados e, por isso, o formato para expor é on-line. Confira os links para acessar o material:

Instagram: https://www.instagram.com/museuscaruaru/
Facebook: https://www.facebook.com/musueus.caruaru

Zé Caboclo

José Antonio da Silva, o Zé Caboclo, nasceu no dia 28 de março de 1921 em Caruaru, Pernambuco. Ele foi casado com Celestina Rodrigues de Oliveira, com a qual teve oito filhos: Paulo, Antonio, José, Horácio, Helena, Socorro, Carmélia e Marliete (as três últimas são renomadas artesãs da nova geração de mestres da arte figurativa popular do Alto do Moura).

Em parceria com o seu cunhado Manuel Eudócio, Zé Caboclo inovou técnicas e formas na produção de suas peças. Diferente dos brinquedos que faziam ainda quando crianças, uma das novidades que trouxeram foi a introdução do uso de arame e criação dos olhinhos em alto relevo, ao invés de fazê-los furadinhos. Os olhinhos dos bonecos passaram a ser pintados com pigmento branco e pontinho preto, uma inovação para a época e que continua sendo utilizada até hoje pelos artesãos de todo o Nordeste.

Além das mudanças impressas no realismo das figuras e cenas mais parecidas, Zé Caboclo destacava em sua produção as figuras de velhos, que era justificada por ele pelo fato de que quando criança gostava de conversar com pessoas idosas. Além disso, de acordo com as tendências do mercado da época, modelava médicos, advogados, dentistas, engraxates, lenhadores, sapateiros, pescadores e outros profissionais. O artesão também ficou famoso pelos seus grandes conjuntos de maracatu (14 peças) e bumba-meu-boi (23 peças), duas manifestações que fazem parte da nossa cultura.

Em artigo, Armando defende auxílio-emergencial e apoio aos micro e pequenos empresários

Em artigo publicado neste sábado (27), no Jornal do Commercio, o ex-Senador Armando Monteiro Neto defendeu algumas medidas urgentes que devem ser tomadas para que se minimizem os impactos sociais e econômicos da pandemia do coronavírus. Abaixo, a íntegra:

As luzes que não podem se apagar

ARMANDO MONTEIRO NETO

A maior crise sanitária de nossa história é também um momento de graves consequências econômicas e sociais para o Brasil. A carta aberta assinada recentemente por mais de 1,5 mil economistas e empresários brasileiros dá a medida das dificuldades que atravessamos.

Em Pernambuco, pesquisa da FIEPE detecta o ambiente de incertezas enfrentado também por quem empreende: 37,3% das empresas dizem que ainda vão ter queda de faturamento este ano e 48,5% ficarão estagnadas, enquanto apenas 14,2% acreditam em recuperação no curto prazo.

Além de acelerar a vacinação, o momento exige rigorosas ações de controle e restrições de atividades consideradas não essenciais. Tais medidas, embora necessárias, afetam ainda mais a retomada dos pequenos negócios no País que, segundo o SEBRAE, tiveram em fevereiro queda de 40% no faturamento médio, com 19% das micro e pequenas empresas demitindo no período.

Para minorarmos esse cenário, devemos trabalhar em três frentes. Primeiro, o pagamento imediato do auxílio emergencial, que sequer deveria ter sido interrompido, por ser a única renda com a qual a imensa parcela mais pobre e vulnerável da população poderá contar. O auxílio-emergencial é também um benefício que alavanca a demanda e movimenta os pequenos negócios. É de se reconhecer, porém, que o montante de R$ 44 bilhões aprovado pelo Congresso Nacional é insuficiente, dada a gravidade da pandemia e o ritmo lento de vacinação. Há de se encontrar espaço fiscal para sua ampliação.

Segundo, é necessária a reedição do programa de suspensão de contrato de trabalho e redução de jornada, com a complementação de renda para trabalhadores formais. Assim, dá-se um fôlego para as micro e pequenas empresas, responsáveis por 52% dos empregos formais. Finalmente é preciso inaugurar uma nova fase do Pronampe. A extensão da carência e do prazo de pagamentos dos contratos no mínimo por 6 meses se faz necessária, além do aporte adicional de recursos no fundo garantidor que possibilitará empréstimos novos.

As empresas, e os empregos, também precisam sobreviver a este período crítico da crise sanitária, em especial os micro e pequenos negócios. Eles são como luzes na cidade, que não podem se apagar.

Especialista indica o que fazer para evitar o endividamento

A pandemia da Covid-19 está cada vez mais preocupante. A propagação do coronavírus tem impactado no bolso de muitas pessoas, com um cenário alarmante para os brasileiros. Exemplo disto é o crescente percentual de endividados no país. Em 2020, esse índice fechou em 66,5%, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). É o maior patamar de endividamento familiar em 11 anos.

Mas, segundo o professor de Administração da Faculdade UNINASSAU Caruaru, Daniel Mariano, ainda é possível acreditar em uma diminuição na inadimplência. Isso porque ela ainda é inferior em termos percentuais se comparado com o mesmo período do ano passado (2020), quando a pandemia do COVID-19 começou a assolar o mundo.

Segundo Mariano, a pandemia impacta na saúde da população e na saúde financeira das famílias. “É possível compreender que temos dois cenários para coordenar e controlar estes números referentes às finanças das famílias brasileiras: o que fazer para evitar o endividamento e, caso esteja endividado, o que deve ser feito para solucionar tal questão”, ressalta o docente.

Quanto ao que fazer para se evitar um endividamento, o especialista destaca que é fundamental adotar um novo comportamento em termos de administração financeira e familiar neste cenário de incertezas. “Para as famílias endividadas, a principal orientação é que se faça acordo com seus respectivos credores. Como esta realidade está impactando o bolso do brasileiro sem distinção de classe social, as partes envolvidas estão sinalizando interesses em acordos que sejam minimamente satisfatórios para ambas as partes. Isso representa um cenário favorável para os ajustes das contas”, explica o professor.

Caso você tenha tido suas finanças comprometidas e que levaram ao endividamento neste período, o especialista recomenda a procura dos credores com o objetivo de encontrar solução para quitar as dívidas. “O acordo pode ser a principal forma de controlar esses gastos e dívidas. Assim, é possível reverter esta situação por meio do comprometimento em pagamentos na medida e proporção que as famílias podem então custear”, finaliza Daniel Mariano.

Codevasf autoriza elaboração de projetos executivos para obras de pavimentação em Petrolina (PE)

O superintendente regional da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) em Pernambuco, Aurivalter Cordeiro, assinou na quinta-feira (25) as ordens de serviço para o início da elaboração dos projetos executivos de duas obras que vão beneficiar os moradores de Petrolina (PE): a duplicação da Avenida Transnordestina, no trecho entre a BR-235 e BR-428, e a implantação da Orla 3.

A obra de duplicação da Avenida Transnordestina prevê a pavimentação, drenagem e sinalização de 8,3 quilômetros. Já o projeto de construção da Orla 3 pretende ampliar o calçadão existente na Avenida Cardoso de Sá, no trecho do Bêra D’água até a Avenida Mário Rodrigues, numa extensão de mais de quatro quilômetros, com corredor viário, ciclovia e passeios urbanos.

De acordo com Aurivalter Cordeiro, serão investidos na elaboração dos projetos executivos mais de R$ 900 mil reais, com recursos do Orçamento Geral da União, destinados à Codevasf por meio de emenda parlamentar. “Nossa expectativa é que os projetos fiquem prontos em cerca de cinco meses”, disse.

Caruaru Shopping funcionará, a partir do dia 1º de abril, com horário especial

O Caruaru Shopping informa que, atendendo ao decreto do Governo Estadual de estender a quarentena, divulgado na última quinta-feira (25), permanece aberto até o dia 31 de março apenas para os serviços essenciais. O centro de compras voltará a funcionar com horário especial a partir do dia 1° de abril, com validade até o dia 25 do mesmo mês.

De 1 a 23 de abril, que correspondem da segunda a sexta-feira, as lojas, quiosques, lazer e serviços estarão abertos das 10h às 20h. Já aos sábados e domingos, das 9h às 17h.

Os feriados dos dias 2 (sexta-feira da Paixão de Cristo) e 21 (Tiradentes), o horário também será das 9h às 17h.

A Praça de Alimentação, de segunda a sexta, com horário especial: 11h às 20h. Nos sábados, domingos e feriados, das 11h às 17h.

A academia, de segunda a sexta, funciona das 10h às 20h. Nos sábados, das 9h às 17h; aos domingos, das 9h às 15h, e nos feriados, das 9h às 17h.

Já o Hipermercado funcionará de segunda a sábado, das 7h às 22h, e nos domingos, das 7h às 21h. O cinema abrirá conforme horário de sessão, respeitando o decreto governamental.

O gerente de Marketing do Caruaru Shopping, Walace Carvalho, lembra que essa é uma medida preventiva e temporária. “O horário de funcionamento pode ser revisto a qualquer momento”, adiantou.

O Caruaru Shopping está localizado na Avenida Adjar da Silva Casé, 800, Bairro Indianópolis.

Veja como declarar compra e venda de imóvel no IR

Um dos momentos que mais geram dúvidas na hora de preencher a declaração do Imposto de Renda (IR) consiste na venda e na compra de imóveis. Além de declarar a propriedade como um bem, o contribuinte precisa estar atento a ganhos com a valorização. Caso não tenha trocado de residência e tenha ganhado dinheiro com a operação, poderá ter de pagar 15% de imposto sobre a diferença.

Além da ficha “Bens e Direitos”, onde listará o patrimônio, o contribuinte precisa acessar o Programa de Apuração de Ganhos de Capital da Receita Federal. Na plataforma, o vendedor precisará declarar a forma de pagamento e o custo do imóvel, além de detalhar as informações técnicas da propriedade e dados sobre o comprador. Com base nos dados, o Fisco cruzará as informações para detectar eventuais erros ou inconsistências.

Confira como o contribuinte deve declarar as seguintes operações:

Compra de imóvel em 2020

Primeiramente, o contribuinte que adquiriu um imóvel no ano passado deverá abrir um item na ficha “Bens e Direitos”, onde informará o código correspondente a cada tipo de imóvel (11 para apartamento, 12 para casa, 13 para terreno, 14 para imóvel rural e 15 para sala ou conjunto). No campo “Situação em 31/12/2019”, informará valor zero e, no campo “Situação em 31/12/2020”, informará apenas o valor definitivamente desembolsado no ano passado.

No campo “Discriminação”, o contribuinte deve detalhar informações do vendedor do imóvel, como nome, CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) e informar se a compra foi à vista ou financiada. Também é necessário informar data de compra, número de matrícula e cartório, área e números de inscrição municipal (para imóvel urbano) ou número do imóvel na Receita Federal (para imóvel rural).

O financiamento de imóveis deve ser informado apenas na ficha “Bens e direitos”, de maneira semelhante à do financiamento de veículos. A cada declaração, o comprador informará a soma dos valores pagos no ano anterior, até concluir as prestações. A partir daí, o valor total pago, que inclui os custos do financiamento, deverá ser repetido todos os anos, enquanto o contribuinte for o proprietário.

No caso dos financiamentos imobiliários, a ficha “Dívidas e Ônus Reais” deve ser ignorada. Ela destina-se somente a dívidas sem nenhum bem como garantia, como empréstimos bancários ou empréstimos entre pessoas físicas. Como o imóvel pode ser tomado de volta pelo banco no caso de inadimplência, essa operação não se enquadra nessa ficha.

Venda de imóvel em 2020

Quem vendeu um imóvel em 2020 precisa atualizar “Bens e Direitos”. O valor deve estar zerado no campo “Situação em 31/12/2020” e igual ao montante da declaração anterior no campo “Situação em 31/12/2019”.

A venda deve ser detalhada no campo “Discriminação”, incluindo o nome e o número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do comprador, o valor e a data da operação.

Quem vende imóveis precisa apurar se houve ganho de capital (renda obtida com a valorização de um ativo) com a operação. Caso tenha lucrado com a venda, o contribuinte será tributado em 15% do lucro.

A apuração do ganho de capital deve ser feita no mês seguinte à venda do imóvel, por meio do Programa de Apuração de Ganhos de Capital 2020 (GCAP2020), disponível na página da Receita Federal na internet. O Imposto de Renda deverá ser recolhido até o último dia útil do mês posterior à venda, por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) emitido pelo GCAP.

Ao preencher a declaração do Imposto de Renda, o contribuinte deve importar os dados do GCAP2020 para o programa gerador da declaração da Receita Federal. O próprio sistema preencherá automaticamente os dados e classificará uma parte do ganho de capital como rendimento isento e outra como rendimentos sujeitos à tributação exclusiva.

Isenção

A legislação estabelece três circunstâncias para a isenção total de Imposto de Renda sobre ganhos de capital com a venda de imóveis. A primeira é a venda do único imóvel por até R$ 440 mil, independentemente do tipo de bem. Caso a propriedade esteja em regime de condomínio com outros proprietários, a venda da parte do contribuinte não pode ser superior a R$ 440 mil.

Essa isenção só é válida caso o contribuinte não tenha vendido outro imóvel nos últimos cinco anos, tributada ou não. O ganho de capital nessas operações deve ser informado na ficha “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”, com o código 06.

O segundo tipo de isenção diz respeito a imóveis comprados até 1969. O terceiro é representado pela venda de imóveis residenciais no Brasil, desde que o dinheiro da operação tenha sido usado para comprar outros imóveis residenciais no Brasil em até 180 após a assinatura do contrato. Se o contribuinte usar apenas parte do valor para comprar o novo imóvel residencial, o ganho de capital correspondente à diferença será tributado proporcionalmente. O lucro da venda deverá ser declarado na ficha “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”, com o código 07.

Também existe uma isenção parcial para ganhos de capital, para imóveis comprados entre 1969 e 1988. O próprio Programa de Apuração de Ganhos de Capitais calcula automaticamente as situações de isenção parcial ou total, cabendo ao contribuinte apenas importar as informações para a declaração do Imposto de Renda. Dessa forma, é recomendável que o declarante baixe e preencha o GCAP em todas as operações, mesmo as isentas de imposto, para evitar erros.

Nascidos em outubro podem atualizar dados no Caixa Tem

Aplicativo Caixa Tem

Às vésperas de retomar o pagamento do auxílio emergencial, a Caixa Econômica Federal convida os usuários do aplicativo Caixa Tem a atualizar os dados cadastrais no aplicativo. Clientes nascidos em outubro podem fazer o procedimento a partir de hoje (29).

A atualização é feita inteiramente pelo celular, bastando o usuário seguir as instruções do aplicativo, usado para movimentar as contas poupança digitais. Segundo a Caixa, o procedimento pretende trazer mais segurança para o recebimento de benefícios e prevenir fraudes.

Ao entrar no aplicativo, o usuário deve acessar a conversa “Atualize seu cadastro”. Em seguida, é necessário enviar uma foto (selfie) e os documentos pessoais (identidade, CPF e comprovante de endereço).

O calendário de atualização segue um cronograma escalonado, conforme o mês de nascimento dos clientes. O cronograma começou no último dia 14 para os nascidos em janeiro e encerrará nesta quarta-feira (31), para os nascidos em dezembro.

Confira o cronograma completo abaixo:

Mês de nascimento

Data de atualização

Janeiro

14/3 (domingo)

Fevereiro

16/3 (terça)

Março

18/3 (quinta)

Abril

20/3 (sábado)

Maio

22/3 (segunda)

Junho

23/3 (terça)

Julho

24/3 (quarta)

Agosto

25/3 (quinta)

Setembro

26/3 (sexta)

Outubro

29/3 (segunda)

Novembro

30/3 (terça)

Dezembro

31/3 (quarta)

No ano passado, a Caixa abriu mais de 105 milhões de contas poupança digitais, das quais 35 milhões para brasileiros que nunca tiveram contas em banco. Além do auxílio emergencial, o Caixa Tem foi usado para o pagamento do saque emergencial do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm).

Uma lei sancionada no fim de outubro autorizou a ampliação do uso das contas poupança digitais para o pagamento de outros benefícios sociais e previdenciários. Desde dezembro, os beneficiários do Bolsa Família e do abono salarial passaram a receber por essa modalidade.