Megaoperação mira suspeitos de homicídios, tráfico de drogas e tortura na RMR

A Polícia Civil de Pernambuco deflagrou, na manhã desta quinta-feira (22), a Operação Toca para cumprir 44 mandados de prisão preventiva e 27 mandados de busca e apreensão domiciliar. Os alvos são suspeitos de envolvimento nos crimes de homicídio, tráfico de drogas e tortura. Segundo a polícia, os líderes da organização criminosa já estavam no sistema prisional e exerciam comando sobre os demais de dentro da cadeia.

Os 71 mandados foram expedidos pela Vara Criminal da Comarca de Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife (RMR). As ordens judiciais foram cumpridas nas cidades do Cabo, de Ipojuca, também na RMR, e do Recife. Durante as investigações, iniciadas em janeiro deste ano, a polícia identificou diversas negociações de tráfico de drogas, gerenciamento do narcotráfico e até mesmo o processo de distribuição de entorpecentes pelos apontados como coordenadores e gerentes aos vendedores.

A operação foi conduzida sob a presidência do titular da Delegacia de Polícia da 42ª Circunscrição, o delegado Ney Luiz Rodrigues. Ao todo, 200 policiais civis trabalham na Operação Toca. Os presos e materiais apreendidos na ação foram encaminhados à sede do Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri), no bairro de Afogados, Zona Oeste do Recife.

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Seca avança em Pernambuco e atinge mais de dois terços do território

Em setembro, Pernambuco registrou 70,27% de seu território, equivalente a mais de dois terços, em situação de seca. O índice, divulgado pela última atualização do Monitor de Secas da Agência Nacional de Águas (ANA), nessa quarta-feira (21). Em agosto, o total era de 54,29% do Estado.

O Governo do Estado decretou situação de emergência por estiagem em 55 municípios do Sertão, em 11 de setembro, e em 19 de setembro em mais 59 cidades do Agreste. Ou seja, atualmente há 114 dos 184 municípios pernambucanos em emergência por causa da seca.

“Os impactos do fenômeno são de curto e longo prazo no Sertão do São Francisco e nordeste pernambucano e apenas de curto prazo nas demais’ áreas”, diz a ANA. A severidade do fenômeno ainda aumentou levemente com o retorno da categoria de seca moderada em 2,27% do Estado.

Pernambuco foi um dos 11 estados, além do Distrito Federal, que apresentou aumento na severidade daAlagoas, Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Piauí, Sergipe e Tocantins seca em setembro são as demais unidades da federação atingidas.

Monitor de Secas

O Monitor de Secas é coordenado pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), com o apoio da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), e desenvolvido conjuntamente com diversas instituições estaduais e federais ligadas às áreas de clima e recursos hídricos, que atuam na autoria e validação dos mapas. Em Pernambuco, a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) é o órgão que atua no Monitor de Secas. Por meio da ferramenta é possível comparar a evolução das secas nos 18 estados e no Distrito Federal a cada mês vencido.

Em operação desde 2014, o Monitor de Secas iniciou suas atividades pelo Nordeste, historicamente a região mais afetada por esse tipo de fenômeno climático. No fim de 2018, com a metodologia já consolidada e entendendo que todas as regiões do País são afetadas em maior ou menor grau por secas, foi iniciada a expansão da ferramenta para incluir outras regiões.

O Monitor de Secas foi concebido com base o no modelo de acompanhamento de secas dos Estados Unidos e do México. O cronograma de atividades inclui as fases de coleta de dados, cálculo dos indicadores de seca, traçado dos rascunhos do Mapa pela equipe de autoria, validação dos estados envolvidos e divulgação da versão final do Mapa do Monitor, que indica uma seca relativa – as categorias de seca em uma determinada área são estabelecidas em relação ao próprio histórico da região – ou a ausência do fenômeno.

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Automóvel com mais de 50 multas é apreendido em Caruaru

Um carro que possuía 51 multas em aberto foi recolhido nesta quinta-feira (22), durante uma fiscalização da Polícia Rodoviária Federal (PRF), na BR 232, em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. O último Certificado Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) havia sido emitido em 2014.

Policiais do Grupo de Fiscalização de Trânsito e Transporte da PRF realizavam uma blitz no Km 129 da rodovia, quando abordaram um carro em mau estado de conservação. Além dos pneus “carecas” e do interior bastante danificado, chamou a atenção da equipe a quantidade de autuações em aberto, principalmente por excesso de velocidade.

O valor total das multas, taxas e licenciamento atrasado chega a R$9.977,96. O veículo foi recolhido ao pátio e só poderá ser retirado após a regularização dos débitos.

Cursos de Universidades Públicas apresentam melhor desempenho que particulares

Os cursos das instituições públicas de ensino superior apresentaram desempenhos maiores que os das instituições privadas no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2019.

O exame avaliou a atuação dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos no curso de graduação. No levantamento de 2019 foram avaliados cursos de bacharelado em engenharia, arquitetura e urbanismo, ciências agrárias, ciências da saúde e áreas afins, além dos cursos tecnológicos nas áreas de ambiente e saúde, produção alimentícia, recursos naturais, militar e de segurança.

Dos cursos enquadrados na faixa 5, melhor nota do indicador, 81,4% são de instituições públicas, enquanto 18,6% correspondem a instituições privadas. O dado faz parte do Conceito Enade, calculado a partir dos desempenhos dos estudantes concluintes dos cursos de graduação no Enade.

O Enade 2019 mostra ainda que 60% dos estudantes concluintes são beneficiados por subsídios ou financiamentos públicos, como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o Programa Universidade para Todos (ProUni).

Dos que receberam subsídio do Governo Federal, 71% são os primeiros da família com acesso ao ensino superior.

Famílias passarão a receber o Bolsa Família somado ao Auxílio Emergencial até dezembro

Até o próximo dia 30 de outubro, cerca de 12,4 milhões das mais de 14,27 milhões de famílias atendidas pelo Programa Bolsa Família (PBF) receberão o benefício de R$ 300 ou R$ 600, somados a primeira parcela da extensão do Auxílio Emergencial.

Durante as cinco primeiras parcelas do Auxílio dado em função da pandemia do novo coronavírus, o benefício do Bolsa Família foi suspenso e todas as famílias elegíveis passaram a receber o Auxílio Emergencial, desde que fosse mais vantajoso para elas.

Neste mês, segundo informações da Dataprev, 1,5 milhão de famílias receberão somente a parcela habitual do Bolsa Família, enquanto 185 mil serão beneficiadas apenas com o Auxílio Emergencial em sua versão original.

 

Instituto iungo e Movimento Bem Maior promovem desenvolvimento de educadores brasileiros

O Instituto iungo, criado e mantido pelo Instituto MRV, acaba de ganhar mais um parceiro de peso para suas iniciativas com foco no desenvolvimento profissional de educadores de todo o Brasil. O Movimento Bem Maior, rede de pessoas unidas pelo objetivo de articular estratégias para o desenvolvimento social do país por meio da filantropia, é a mais nova mantenedora do iungo.

“A parceria com o Movimento Bem Maior vem para fortalecer ainda mais as nossas iniciativas em prol da educação. Com mais investimento em nossas ações, é possível ampliar as oportunidades de desenvolvimento para os educadores do nosso país”, diz Maria Fernanda Menin, Presidente do Instituto iungo.

Em quase 10 meses de atuação, o Instituto iungo vem realizando programas de formação continuada, investindo em pesquisas no campo da educação e concebendo materiais pedagógicos que apoiam o trabalho dos professores. Todas as ações são gratuitas e, atualmente, são mais de 5.000 educadores em seus programas de formação. Além disso, o Instituto já realizou mais de 9 lives, que totalizam mais de 70 mil visualizações, com grandes nomes da educação por meio do programa iungo convida.

Sobre o Instituto iungo

Com objetivo de promover o desenvolvimento profissional de educadores de todo o Brasil, o Instituto MRV idealizou e é o mantenedor do Instituto iungo. A iniciativa nasceu para conectar professores, gestores, centros de pesquisa e especialistas em educação para formar e fortalecer redes de práticas de ensino, produção de materiais e troca de experiências. Para a sua viabilização inicial contou com um investimento de R$3,6 milhões. São parceiros do iungo o NAP/USP (Núcleo de Pesquisas em Novas Arquiteturas Pedagógicas da Universidade de São Paulo), a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) e a Secretaria de Educação de Minas Gerais.

Riacho das Almas contabiliza 423 casos de Covid-19

A Secretaria de Saúde de Riacho das Almas informa que não registrou ontem (21) nenhum caso positivo de contaminação por Covid-19.

Riacho das Almas contabiliza 423 casos de Covid-19, sendo 02 pacientes em isolamento domiciliar, 412 pacientes recuperados e 09 óbitos. 01 caso está em investigação e 996 pessoas tiveram diagnóstico descartado para a doença.

Especialistas falam sobre prevenção ao Câncer de Mama e como cuidar da saúde psicológica durante tratamento

O Outubro Rosa, que surgiu em 1990, em Nova York, tem o objetivo de conscientizar a população sobre a importância da prevenção à doença, bem como levar informações importantes ao maior número de pessoas, o que se torna ainda mais necessário no momento atual, visto que 62% das mulheres esperam o fim da pandemia para voltar à rotina de cuidados com a saúde, segundo pesquisa realizada pelo Ibope. “O câncer não espera! Com cuidado e zelo, é possível ir ao médico, se cuidar e manter os exames em dia. O câncer de mama quando diagnosticado em estágio inicial tem altas taxas de cura”, enfatiza Marina Noronha, Médica Ginecologista e professora do curso de Medicina da Estácio.

Já a ginecologista e também professora de medicina da Estácio, Estefanie Bertoldi, reforça que o câncer de mama não é totalmente previsível. A doença resulta de alterações em diversos fatores, muitos dos quais ainda indefinidos. Ao mesmo tempo, são bastante conhecidos fatores de risco, como a exposição a hormônios, o excesso de peso, a ausência de atividade física, a alta ingestão de gorduras e álcool, entre outros. “De modo geral, a prevenção baseia-se no controle dos fatores de risco e no estímulo a fatores protetores, especificamente aqueles que podem ser mudados com a adoção de hábitos saudáveis”, explica a especialista.

O exame preventivo é importante para que a mulher possa identificar o câncer antes dos sintomas se manifestarem e é recomendado pelo Ministério da Saúde que a partir dos 50 anos de idade elas realizem uma mamografia a cada dois anos, além do exame clínico realizado por um profissional da saúde.

Ambas as ginecologistas, explicam que é preciso observar os sinais que o corpo apresenta. “A mulher deve fazer o autoexame regularmente e verificar se há a presença de nódulos nas mamas, axilas e pescoço, além de alterações na pele das mamas, mamilo e saída de secreções”, elenca Marina. Estefanie detalha ainda alguns dos principais sinais apresentados. “Vermelhidão, inchaços, calor ou dor na pele da mama, mesmo sem a presença de nódulos, espessamento ou retração da pele do mamilo, coceiras frequentes na mama ou no mamilo são algumas das alterações que podem ocorrer, tanto de forma simultânea, quanto de forma isolada. Mas é preciso ressaltar que nem sempre o aparecimento desses sinais indica um câncer de mama. Por isso é imprescindível consultar um médico”, ressalta.

Porém, quando o diagnóstico é positivo é importante saber que o suporte familiar e psicológico pode ser fundamental no tratamento, sendo essencial o acompanhamento por uma equipe multidisciplinar. “A perspectiva psicológica contribui para a fluidez no diálogo acerca das questões biopsicossociais envolvendo a prevenção, tratamento e reabilitação, bem como na produção de novos sentidos diante desse corpo e dessa vida. No que se refere à pessoa que é diagnosticada com câncer de mama, precisamos pensá-la de forma complexa e holística, considerando que esse corpo é sua mente e que, portanto, é preciso trabalhar questões individuais e subjetivas, assim como aspectos socioculturais. No senso comum falar sobre câncer ainda é um tabu, sendo um tema carregado de equívocos, estigmas e superstições. Assim, as pessoas por muitas vezes temem até a pronúncia da palavra “câncer”, se utilizando de defesas linguísticas como eufemismos e evocações ao seu divino para fugir da angústia que é se perceber humano e finito”, explica a psicóloga e professora do UniFavip, Deysiane Macedo, que complementa, reforçando a inclusão do tema em outros campos.

“Deste modo, no campo subjetivo, os significados de morte e luto devem ser ampliados, compreendendo que toda mudança, escolha e vivência do sujeito desenha um novo traço na composição deste, gerando uma nova pessoa, havendo uma morte da anterior. Para tanto, se faz necessária uma escuta qualificada.
No campo social, é preciso se atentar às múltiplas especificidades e aos papéis sociais que as pessoas desenvolvem, como recortes etários, socioeconômicos, raciais e de gênero, tendo em vista que o câncer de mama não atinge apenas mulheres cis e o discurso do cuidado precisa romper com a exclusão, de forma equânime, considerando que esse corpo é uma vivência relacional e identitária. No trabalho em saúde é necessário desenvolver em equipe práticas de desmistificação do tema, trazendo o sujeito – acompanhado de sua família – para o protagonismo no tratamento, compreendendo a realidade do seu caso com informações e ferramentas que munem seu diagnóstico, tratamento e prognóstico, em uma linguagem acessível e humanizada”, finaliza a psicóloga.

Casos especiais

Mulheres que possuem um histórico familiar de câncer, fumantes, obesas, que não se alimentam de forma adequada e que consomem bebida alcoólica de forma abusiva devem dobrar a atenção e os cuidados.

Tratamento

O tratamento para o câncer de mama pode variar de acordo com cada paciente, com a fase da doença e também o tipo de tumor. São muitos os tratamentos que podem ser realizados, como cirurgia, radioterapia, quimioterapia, entre outros.

Suporte Psicológico

A paciente que passa por um tratamento de câncer precisa de um acolhimento especial da família, desde o momento em que recebe o diagnóstico. Além do suporte familiar, contar com a ajuda de um psicólogo ajuda a lidar com a doença com menos angústia e as chances de depressão diminuem.

Obras iniciadas antes do dia 14 de agosto podem continuar nos municípios

As cidades que deram início às obras, comprovadamente iniciadas antes do dia 14 de agosto, podem continuar com os serviços. A data corresponde ao último dia antes da interrupção do repasse de recursos do Tesouro do Estado aos municípios durante os três meses que antecedem a corrida eleitoral.

Além da transferência de verba pública, desde o dia 15 de agosto, agentes públicos de todo o país estão proibidos de praticar uma série de condutas que poderiam, de acordo com a legislação eleitoral, afetar a igualdade de oportunidades entre candidatos na disputa eleitoral.

Segundo o advogado especialista em direito eleitoral, Rafael Moreira, alguns políticos podem ter a candidatura cassada por utilizar esses recursos de forma indevida.

“A intenção da legislação é exatamente essa, criar uma igualdade e proibir que o agente público utilize essas obras como uma vantagem eleitoral. A legislação e tanto os tribunais já cassaram alguns prefeitos, até governadores que fazem esse repasse indevidamente”, explica.

De acordo com o governo do Paraná as obras continuam no mesmo ritmo anterior a pandemia. Segundo o analista político Matheus Antam, é aí que os candidatos a prefeitos costumam achar outra brecha para agregar as obras a campanha eleitoral.

“A lei proíbe desde o dia 15 de agosto a participação dos prefeitos em inaugurações, mas é permitida a presença deles nas fiscalizações das obras. E é aí que eles aproveitam para capitalizar politicamente”, analisa.

O período restritivo, que teria início no dia 4 de julho deste ano, foi alterado em consequência das restrições impostas pela pandemia do coronavírus.

Fonte: Brasil 61

Estados e municípios poderão usar repasses federais até o fim de 2021

Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 4078/20, que permite ampliação do prazo para que estados e municípios façam uso de recursos da União destinados durante pandemia. Já aprovado no Senado, o PL autoriza que repasses que deveriam ser aplicados até o final deste ano passem a ser válidos para gastos até 31 de dezembro de 2021.

Atualmente, o dinheiro que não é usado durante o prazo de vigência retorna ao Tesouro Nacional. A proposta proíbe ainda a União de solicitar a devolução dos recursos durante o período estendido, exceto quando houver indícios de irregularidade no uso das verbas.

A senadora Simone Tebet (MDB-MS), autora do texto, ressaltou que não é fácil gastar todo o recurso destinado, em razão da burocracia para os procedimentos legais. Ela lembrou também que a ampliação do prazo para a utilização dos repasses é uma maneira de não violar o teto de gastos, resolvendo assim a falta de dinheiro para áreas essenciais.

“É justamente um ano em que vai faltar verba, porque o Governo Federal vai ter uma arrecadação menor em um momento que os municípios mais vão precisar do dinheiro para vacinação em massa, criar condições de segurança para as crianças voltarem às escolas, atender na assistência social pessoas que estão entrando novamente na linha da pobreza ou da miséria. Não tem sentido esse dinheiro ficar parado”, declarou.

O projeto original previa a ampliação do prazo de aplicação apenas para os recursos federais transferidos em 2020 vinculados ao combate dos efeitos sociais adversos da pandemia. Durante a votação, os senadores acolheram o parecer que amplia o prazo para todos os repasses da União, não importando o destino inicial dos recursos.

Para o economista Roberto Góes Júnior, a medida ainda precisa ser vista com devida cautela, pois pode ser perigosa para o orçamento federal. Para ele, não é adequado que a União banque despesas de estados que não estão fazendo o devido esforço para ajustar suas contas.

“O gasto com a Covid-19 tem que ficar para a Covid-19, não é para servir de alívio fiscal para estados e municípios que estavam em condições difíceis inclusive antes da pandemia. É um recurso que está sendo utilizado e tem um custo fiscal e a União não está em uma situação confortável para ficar bancando tudo isso”, avaliou.

Para a Federação Nacional dos Prefeitos (FNP) a prorrogação é de suma importância. Jeconias Rozendo Jr., Coordenador de Articulação Política da entidade, destacou que  os prefeitos tiveram que iniciar os investimentos para o enfrentamento da pandemia muito antes dos  recursos federais chegarem. “Além de chegarem tardiamente os recursos tiveram sua distribuição com uma baixíssima eficiência alocativa, foram adotados critérios que não refletiam  a estrutura de atendimento médico hospitalar disponível nos municípios”, afirmou.  

Desde o início da pandemia, a União destinou, em créditos extraordinários, mais de R$ 28 bilhões para a saúde e R$ 61 milhões para a assistência social. A prorrogação proposta vale para recursos oriundos de transferências constitucionais e legais, convênios, contratos de repasse e outros instrumentos.

Fonte: Brasil 61