Agenda desta quarta-feira do candidato a prefeito em Caruaru, Raffiê Dellon.
8h às 12 – Gravação do Guia
14h às 18h- Visita Distrito Industrial
18h30 – Porta a Porta no José Carlos de Oliveira
Agenda desta quarta-feira do candidato a prefeito em Caruaru, Raffiê Dellon.
8h às 12 – Gravação do Guia
14h às 18h- Visita Distrito Industrial
18h30 – Porta a Porta no José Carlos de Oliveira
Agenda desta quarta-feira (7) da candidata à reeleição em Caruaru, Raquel Lyra (PSDB).
17h – ENCONTRO / APOIADORES
19h – ENTREVISTA RESENHA POLÍTICA – JC
20h – REUNIÃO / LIDERANÇAS
A Feira de Gado da cidade é a oportunidade que pecuaristas e criadores de outros animais – como cabras, cavalos e bodes – tem para comercializar os seus serviços e produtos. Por isso, o candidato à Prefeitura, Marcelo Gomes (PSB), foi ao local para debater com feirantes, comerciantes e compradores as demandas e soluções para o local.
Segundo os comerciantes locais, após paralisação de cinco meses, por conta da pandemia de Covid-19, a feira enfrentou diversas dificuldades para retomar as suas atividades.
Em seu mandato como prefeito de Caruaru, Marcelo pretende oferecer uma estrutura mais moderna, para que tanto a Feira de Gado, como a da Sulanca e outras possam ser requalificadas, através do programa Pacto pelo Emprego. “Com estudos sobre urbanismo e o bom uso da tecnologia, o feirante terá mais conforto e segurança, com apoio de verdade e um canal aberto de comunicação comigo e a minha equipe”, garantiu.
Foto: Miva Filho
A Secretaria de Saúde de Caruaru informa que até esta terça (06) 94,47% dos pacientes já se recuperaram do novo coronavírus.
O número de testes realizados subiu para 25.380 dos quais 9.178 foram através do teste molecular e 16.202 do teste rápido, com 8.815 confirmações para à Covid-19, incluindo um óbito no dia 30 de setembro, sendo ele: Homem, 44 anos, com comorbidade.
O número de casos descartados subiu para 15.955.
Também já foram registrados 34.279 casos de síndrome gripal, dos quais 1.494 foram orientados a ficar em isolamento domiciliar.
ABC e Central fecham a quarta rodada da Série D do Campeonato Brasileiro nesta terça-feira (6). O jogo será realizado no estádio Frasqueirão, em Natal (RN), às 20h. De um lado, os donos da casa são os líderes do Grupo 4, com sete pontos marcados, após dois triunfos e um empate. Do outro, a Patativa ocupa a vice-lanterna, com três pontos, e tenta ascender na competição nacional após três empates.
O Central ainda não venceu, mas também não perdeu na Série D. Na 10ª disputa de Série D, os três primeiros duelos do time agrestino terminaram em pé de igualdade com Jacyobá, Itabaiana e Potiguar de Mossoró, respectivamente. Com três pontos conquistados, além da primeira vitória na competição, o alvinegro pernambucano tenta reagir à apatia que tem predominado em suas atuações, visando uma das vagas para a próxima fase do torneio.
Já o alvinegro de Natal, em caso de vitória nesta noite, abre quatro pontos de vantagem sobre o vice-líder Vitória da Conquista, que tem seis. Além de líderes, os potiguares são os responsáveis pela maior goleada dos 132 jogos disputados até o momento, levando em consideração as fases preliminar e de grupos. Na segunda rodada, o ABC venceu em casa, no Frasqueirão, o Jacyobá, de Alagoas, por 7 a 0. Nos outros dois jogos empatou com o Itabaiana por 1 a 1 e venceu o Vitória da Conquista na última partida por 3 a 0.
Série D
A Série D do Campeonato Brasileiro tem 64 clubes, abrange os 26 estados brasileiros e o Distrito Federal. Sob critérios regionais, as equipes foram divididas em oito grupos com oito times em cada. Os quatro melhores de cada chave avançam ao mata-mata. Os quatro classificados para a semifinal ganham o direito de disputar a Série C em 2021.
Folhape
Durante este mês de outubro, as pessoas são convidadas, em especial as mulheres, a refletirem ainda mais sobre a importância do autocuidado e a prevenção contra o Câncer de Mama, através da campanha do “Outubro Rosa”. E para vivenciar ainda mais essa campanha, a Faculdade UNINASSAU Caruaru leva diversos serviços gratuitos para o evento “Outubro Rosa” no Caruaru Shopping. A atividade já começou e vai até o dia 31 deste mês. O evento será realizado seguindo o horário de funcionamento do centro de compras: será de segunda à sábado, das 10h às 22h e aos domingos, das 12h às 20h.
Os serviços ofertados, são: Ventosa, Acupuntura Auricular, Plantão Psicológico (escuta ativa), Plantão Social, Plantão Jurídico, Aferição de pressão arterial. E ainda os serviços de Bioimpedância (uma avaliação da composição corporal por meio de uma corrente elétrica de baixa amplitude e alta frequência que passa pelo corpo inteiro da pessoa), Glicemia capilar, Massoterapia e Uso racional de psicotrópicos (medicamentos que fazem parte de grupo de substâncias químicas que atuam sobre o sistema nervoso central).
A coordenadora acadêmica da UNINASSAU Caruaru, Ana Tereza Marques, destaca a importância da participação da unidade em um projeto que envolve uma campanha tão importante. “Ficamos muito honrados com o convite da organização do evento. Poder levar tantos serviços de saúde é oportunizar que os alunos aliem teoria e prática, ao mesmo tempo, que conscientizamos as pessoas sobre a importância do autocuidado, da prevenção”, afirma.
Segue o boletim informativo da Unimed Caruaru sobre os atendimentos da COVID-19 no HUC até esta terça-feira (06).
O fim do auxílio emergencial em dezembro deve deixar cerca de 38 milhões de brasileiros sem assistência, estima estudo da FGV (Fundação Getulio Vargas). Chamados de “invisíveis” pelo ministro Paulo Guedes (Economia), são em sua maioria pessoas de baixa renda, pouca escolaridade e ocupadas em atividades informais.
Para os pesquisadores, o quadro reforça a urgência de o governo definir os rumos da política de assistência social após o término do auxílio, com uma estratégia clara, recursos ampliados e a definição de fontes de financiamento permanentes.
Nas últimas semanas, a ampliação do Bolsa Família e sua transformação em Renda Brasil ou Renda Cidadã tem sido motivo de bate-cabeça no governo, com anúncios desencontrados, membros da equipe econômica desautorizados publicamente pelo presidente Jair Bolsonaro e temor nos mercados diante de algumas das propostas de financiamento cogitadas.
Segundo estudo dos pesquisadores Lauro Gonzalez, Bruno Barreira e Leonardo José Pereira, os 38 milhões correspondem ao número de pessoas que receberam a primeira parcela do auxílio -de um total de 67 milhões-, mas não estão inscritas no Cadastro Único e, portanto, não vão receber o Bolsa Família quando a transferência emergencial for encerrada.
Eles representam 61% da parcela da população que recebeu o auxílio emergencial. Mais da metade desses trabalhadores (64%) são informais, 74% deles têm renda até R$ 1.254 e são em sua maioria pessoas de baixa escolaridade, com no máximo o ensino fundamental (55%). O estudo não diferencia, porém, a parcela da população que recebeu o auxílio sem ter direito.
Segundo relatório do TCU (Tribunal de Contas da União) de agosto, 6,4 milhões de pessoas estavam nessa situação, incluindo militares e funcionários públicos que sacaram o recurso indevidamente. O levantamento da FGV foi feito a partir dos dados referentes ao mês de agosto da Pnad Covid-19, pesquisa criada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) para mensurar os efeitos da pandemia sobre o mercado de trabalho e a saúde dos brasileiros.
Para Gonzalez, coordenador do Centro de Estudos de Microfinanças e Inclusão Financeira da FGV, esse contingente populacional representa bem as mudanças recentes do mercado de trabalho. “Vivemos uma era marcada pela economia do bico, pelo aumento da informalidade, por rendas que são tipicamente variáveis, e não constantes”, afirma, acrescentando que esse é um fenômeno que acontece também em outros países.
“Esse contingente populacional não é tão pobre de forma a atender os critérios para o enquadramento no Bolsa Família, tal qual o programa é desenhado hoje, mas tem um conjunto de características que são bastante associadas a uma grande vulnerabilidade, sobretudo diante de variações na economia.” Ainda segundo o estudo, sem o auxílio emergencial, essa parcela da população teria registrado uma queda de 12% de seus rendimentos, em relação à renda usual anterior à pandemia. Com o auxílio, o ganho médio de renda foi de 38%. As perdas e ganhos são similares ao do universo total de beneficiários do auxílio, de 11% e 37%, respectivamente.
Entre os “invisíveis”, informais e mulheres são os que mais se beneficiaram da política emergencial de transferência de renda. Para as mulheres informais não inscritas no Cadastro Único, a perda de renda teria sido de 20% sem o auxílio, e o ganho com a política chega a 52%. “O auxílio emergencial e a crise tornaram mais clara a percepção de que o Bolsa Família é um programa extremamente exitoso, mas hoje o número de pessoas atendidas é insuficiente, face às mudanças recentes do mundo do trabalho e à existência de um público que fica na fronteira entre a pobreza e a não-pobreza”, diz Gonzalez.
“É preciso aumentar a abrangência de um programa, seja qual for o nome que se dê a ele, ampliando o número de pessoas atendidas, os recursos aplicados e apontando fontes permanentes de financiamento”, afirma. “O Estado precisa definir o que ele quer da vida para um programa de transferência de renda. Tem havido idas e vindas, uma verdadeira gangorra de anúncios por parte do governo, o que gera muita insegurança para a população.”
Idas e vindas
O governo considerava inicialmente ampliar o Bolsa Família criando o Renda Brasil através da unificação de outros programas sociais existentes, como abono salarial, salário família e seguro-defeso. Bolsonaro, no entanto, descartou a possibilidade, dizendo que não iria tirar de pobres para dar a paupérrimos.
Pouco depois, o secretário especial da Fazenda, Waldery Rodrigues, disse em entrevista que o governo estudava congelar o reajuste de aposentadorias pelos próximos dois anos, para gerar economia para financiar o Renda Brasil. Foi desautorizado publicamente por Bolsonaro, que ameaçou dar a qualquer um que defendesse a proposta um “cartão vermelho” e disse que no seu governo não se falaria mais em Renda Brasil.
Na semana passada, o senador Márcio Bittar (MDB-AC) anunciou que o novo programa social do governo passaria a se chamar Renda Cidadã e seria financiado pelo adiamento do pagamento de precatórios (valores devidos pela União após decisão judicial definitiva) e uso de parte do Fundeb, fundo que é a principal fonte de recursos da educação básica. Houve forte reação dos mercados, que consideraram a medida uma “pedalada” e uma forma de driblar a regra do teto de gastos. O governo voltou novamente atrás.
Nesta segunda-feira (5), Bittar veio outra vez a público, após reunião com Guedes, para dizer que o Renda Cidadã respeitará o teto e terá aval do ministro. Segundo reportagem da Folha de São Paulo, o governo estuda extinguir o desconto de 20% concedido aos contribuintes que optam pela declaração simplificada do Imposto de Renda da Pessoa Física para financiar o Renda Cidadã. Seriam mantidos, no entanto, o direito a deduções médicas e educacionais.
A proposta foi criticada por economistas, que afirmam que as deduções beneficiam mais a alta renda, enquanto o desconto de 20% da declaração simplificada do IR beneficia mais a classe média de renda mais baixa. “As deduções do IR em função de saúde e educação tendem a beneficiar pessoas de renda mais alta, e o desconto da simplificada as de renda mais baixa. Ou seja: o governo quer novamente tirar dos pobres para dar aos miseráveis, para preservar os mais ricos”, escreveu João Prates Romero, professor de Economia da UFMG, em uma rede social.
“Acabar com desconto simplificado é aumentar o Imposto de Renda para o grupo de renda mais baixa entre os que pagam IR. É equivalente a aumentar o IR para essa faixa e tornar o IR ainda menos progressivo do que já é”, avaliou Rodrigo Zeidan, professor da New York University Shanghai (China) e colunista da Folha de São Paulo, também em rede social.
Folhapress
A Polícia Civil de Pernambuco desencadeou, na manhã desta terça-feira (6), a Operação de Intervenção Tática (OIT) denominada Igneus. Assim foram cumpridos sete mandados de prisão preventiva, sendo cinco de integrantes de organização ilegal que se autodenomina Inferno Coral. Todos foram indiciados pelo homicídio que vitimou Evandro do Nascimento Santos, ocorrido no dia 20 de novembro de 2019, na avenida Norte, no Recife.
A operação foi supervisionada pela Chefia de Polícia Civil e coordenada pela Diretoria Integrada de Polícia Especializada da Polícia Civil (Diresp). As investigações foram conduzidas pelos delegados Roberto Lobo e Ian Campos, Titular e Adjunto da 5ª DPH, respectivamente. A operação agiu nas cidades do Recife, de Paulista e Abreu e Lima e mobilizou 30 policiais civis, entre delegados, agentes e escrivães.
Folhape
Em cadelas com propensão ao desenvolvimento de neoplasias, de todos os tumores possíveis, a probabilidade da ocorrência do câncer de mama fica entre 45% e 50%. É o que afirma o médico-veterinário Andrigo Barboza de Nardi, autor do livro Quimioterapia Antineoplásica em Cães e Gatos (2008) e coautor de outros dois, Oncologia em Cães e Gatos (2016) e Princípios e Técnicas de Cirurgias Reconstrutivas da Pele em Cães e Gatos (2016).