Segue o boletim informativo da Unimed Caruaru sobre os atendimentos da COVID-19 no HUC até esta sexta-feira (07).
Diocese de Caruaru celebra 72 anos de história
Nesta sexta-feira (07), a Diocese de Caruaru tem dois motivos especiais para comemorar. Em 7 de agosto de 1948, o Papa Pio XII criou a Diocese, através da Bula “Quae Maiori Christifidelium”, ficando definido como Catedral Diocesana a Igreja de Nossa Senhora das Dores. Além disso, ontem (06) foi o aniversário natalício de Dom José Ruy, 5o bispo da Diocese, empossado em setembro de 2019. Em comemoração, hoje será realizada uma missa, presidida pelo bispo, às 17h30 na Catedral.
Na ocasião serão empossados os Vigários Episcopais nomeados recentemente por Dom José Ruy. São eles: Pe. Eronildo Manoel da Cruz, Vigário Episcopal para a Vida Consagrada e Novas Comunidades; Pe. Luiz Antonio da Silva Filho, Vigário Episcopal para os Diáconos; Pe. Zenilson Tibúrcio da Silva, Vigário Episcopal para as Pastorais. Assim com as demais celebrações a participação também será feita mediante agendamento, seguindo todas as normas definidas pelo último decreto. Para os fiéis que quiserem acompanhar online haverá a transmissão pelo Facebook e Youtube da Diocese.
HISTÓRICO
Além de Dom José Ruy, ao longo dos 72 anos de história, a Diocese foi administrada por quatro bispos. Dom Paulo Hipólito foi o primeiro deles, e tomou posse em 15 de agosto de 1949 até sua transferência em 1959. Dom Augusto de Carvalho assumiu a Diocese em 11 de dezembro de 1959, e esteve à frente da mesma até 1992, quando completou 75 anos e comunicou sua renúncia por idade. No dia 19 de dezembro de 1993 Dom Antônio Soares Costa tomou posse como 3o bispo de Caruaru, até o seu falecimento em 07 de junho de 2002. Dom Bernardino Marchió tomou posse em 12 de janeiro de 2003 até o último ano (2019) quando renunciou por idade.
Empresários juniores são a peça chave para um bom negócio
*Por Ana Beatriz Cesa, presidente executiva da Brasil Jr. (2020)
A crise impulsionada pela pandemia gerou um cenário de incertezas para o mercado. Junto com as mudanças nos formatos de trabalho, nos padrões de sociedade e das relações sociais, nós assistimos também um movimento acelerado de demissões nas empresas.
Agora, há um número muito maior de desempregados e de talentos fora do mercado de trabalho. Mas, por outro lado, a flexibilização de alguns setores já traz a esperança de que as empresas podem voltar a contratar. Porém, fica uma dúvida: Com tanta gente disponível, como escolher o melhor candidato para uma empresa?
Uma contratação errada pode custar até 15 vezes um salário. No caso de um executivo, esse custo pode chegar em até três vezes o salário do cargo em questão, segundo um estudo da Wyser, divisão especializada em recolocação de executivos de consultoria.
Entre as opções para uma empresa que pretende começar a contratar novas pessoas estão: listar estratégias de Employer Branding para atrair candidatos e gerar um bom clima organizacional, analisar períodos para se realizar novas contratações, ir além do currículo e avaliar perfis de candidatos em redes sociais, analisar a cultura da empresa junto com as skills dos candidatos, criar processos em plataformas digitais, entre outros.
Porém, o que tudo indica é que, devido a pandemia, as empresas podem passar por uma dificuldade ainda maior de encontrar trabalhadores qualificados, por isso, uma outra sugestão é ficar de olho em novos talentos. Além dos candidatos que possuem experiência em programas de trainee e um currículo super elaborado, os jovens empreendedores inseridos no Movimento Empresa Júnior (MEJ) podem ser a chave para um bom negócio, afinal, mesmo que ainda na Universidade, esse perfil de candidato possui uma expertise qualificada que se destaca no mercado competitivo e empreendedor.
Atualmente, são mais de 20 mil jovens em todo Brasil que já colocam em prática seus respectivos cursos antes mesmo da entrada no mercado de trabalho. Como executam e organizam projetos para clientes reais, esse perfil assume, muita das vezes, papéis de gestão e de liderança.
Com a mudança no mercado, tornou-se cada vez mais necessário skills como praticidade, liderança e inteligência emocional, por exemplo. As empresas juniores, por sua vez, ensinam isso na prática e saem na frente de grandes concorrências. Jovens com esse perfil estão sempre em contato com as novidades do mercado, atualizados no uso de ferramentas de gestão de projetos e de pessoas e também, costumam seguir as principais tendências e novidades dos setores. Como possuem um trabalho voltado 100% a resultados, possuem como uma das habilidades principais o foco na tomada de decisões.
Por fim, acredito que por meio do ambiente de ensino e da educação empreendedora, as empresas juniores reúnem talentos em potencial, que podem ser a chave para as novas contratações de um negócio e o sucesso mais efetivo de qualquer tipo de companhia.
Ao reduzir burocracia, novo marco legal pode acelerar liberação de testes clínicos em humanos
A pandemia do novo coronavírus e a corrida pelo desenvolvimento de novos medicamentos e vacinas reacenderam o debate sobre os processos burocráticos que envolvem pesquisas científicas no Brasil. Regido por normas que não têm poder de gerar direitos ou impor obrigações, o ambiente regulatório é um entrave que afasta investimentos e prejudica o setor de inovação. Ainda que seja a nona maior economia do mundo, o país ocupa apenas a 24ª colocação no ranking mundial de pesquisa clínica, com participação em 2,1% dos estudos, segundo dados do Instituto IQVIA de Ciência de Dados Humanos, compilados pela Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma).
Para que sejam feitos testes clínicos em humanos, hoje, no Brasil, ou seja, para testar a efetividade de um tratamento, a pesquisa precisa ser aprovada em etapas. O primeiro passo é ter o aval de um dos 843 Comitês de Ética em Pesquisa (CEP) que existem no país. Depois, a análise é feita pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), além de necessitar de autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A diretora executiva da Associação Brasileira das Organizações Representativas de Pesquisa Clínica (Abracro), Ana Elisa Miller, afirma que esse processo é demorado.
“Cada um desses órgãos tem um tempo determinado para emitir um parecer, mas nem sempre esses prazos são cumpridos. E muita vezes, questionamentos sem muito critérios são realizados. E a cada questionamento que recebemos implica em mais 30, 60 ou 90 dias para receber uma nova aprovação”, aponta.
Como solução para destravar o acesso e acelerar a criação e registro de medicamentos, deputados discutem um marco legal (PL 7.082/17) com novas regras para orientar pesquisas clínicas com seres humanos no Brasil. Uma das medidas é encurtar uma etapa de análise e priorizar a autonomia dos CEPs ao definir que a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa possua apenas função regulatória. O colegiado, hoje vinculado ao Conselho Nacional de Saúde (CNS), passaria a ser incorporado à estrutura do Ministério da Saúde.
“Nós tiramos a análise dos protocolos do Conselho Nacional de Saúde, que é um órgão mais político, e colocamos em um órgão técnico-científico, que é a Secretaria de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, onde temos técnicos que são abalizados para analisar inovações tecnológicas”, defende o deputado Hiran Gonçalves (PP-RR).
O parlamentar, que foi relator da matéria na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara, apresentou um requerimento para que o PL 7.082/17 seja discutido em regime de urgência. Gonçalves argumenta que a nova legislação estabelece prazos para o envio de pareceres de um estudo, fator que atualmente inibe estudos clínicos no Brasil por conta da demora em sua aprovação.
“Nós estabelecemos prazos para que as propostas de pesquisas sejam analisadas, tanto pelo CEPs quanto pela Anvisa. Com um prazo legal, a gente garante que essas análises não se postergarão”, pontua.
Legislação moderna
Segundo o deputado Hiran Gonçalves, o projeto equipara as normas brasileiras às mais avançadas no mundo e traz mais segurança jurídica a quem quiser investir em pesquisa e inovação no país. Ressalta ainda que a preservação dos aspectos éticos da pesquisa está garantida por meio do Sistema Nacional de Ética em Pesquisa Clínica com Seres Humanos.
“Quem visita centros de inovação tecnológica, como o de Cambridge, sabe que quem faz mais pesquisa é a iniciativa privada. Quando essa lei estiver em vigor, teremos segurança porque vamos trazer mais pesquisas de entidades e instituições privadas que têm expertise nisso. Não tem nenhum problema de a pesquisa ser feita por instituições públicas, mas o que vemos no mundo é que a indústria farmacêutica e a iniciativa privada pesquisam muito mais que os governos”, aponta o parlamentar.
Ao reafirmar a importância da continuidade do tratamento com remédios em fase experimental, o novo marco legal cria regras para o fornecimento do produto testado, com base na evidência do benefício superar o risco do uso. Para garantir segurança ao paciente, um parecer fundamentado na condição clínica individual é feito, seguindo critérios como gravidade da doença, ameaça para a vida do paciente e disponibilidade de alternativas terapêuticas satisfatórias. Como consequência, a definição de responsabilidades e o respaldo jurídico em relação à prática do fornecimento pós-estudo resguardam todos os envolvidos no desenvolvimento da pesquisa e encorajam patrocinadores a realizarem mais estudos no Brasil.
“Nós garantimos na lei que no decorrer desse medicamento estar tramitando para ser incorporado e aprovado pela Anvisa, esses pacientes têm a garantia de 10 anos de pós-estudo. Depois desse prazo, o SUS é o responsável por fornecer medicamentos aos pacientes. O princípio de integralidade e equidade dentro do SUS garante ao paciente que uma droga nova, uma inovação disponível no mercado seja incorporada à saúde pública”, acrescenta Hiran Gonçalves.
Antes de ser votado em Plenário, o PL 7.082/17 aguarda parecer do relator na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ). A última reunião sobre o tema no colegiado ocorreu em outubro de 2019.
Fonte: Brasil 61
No Dia do Estudante, 11.08, UNE realiza Mobilização pela Vida, Democracia e Educação
No dia 11 de agosto (próxima terça-feira), marco do Dia do Estudante e de aniversário da UNE (União Nacional dos Estudantes), que completa 83 anos, um ato virtual irá reunir parlamentares, políticos, juristas, artistas e movimentos sociais na Mobilização Nacional pela Vida, Democracia e Educação.
Construído em conjunto com a UBES (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas) e a ANPG (Associação Nacional de Pós Graduandos), as entidades estudantis consideram esse o “Dia do Estudante como nenhum outro até hoje” por marcar a urgência na defesa da vida e a resistência à gestão do governo Bolsonaro diante pandemia da Covid-19, a falta de projeto para educação e a escalada autoritária país.
“O Dia do Estudante vislumbra a superação deste episódio entristecedor da atual história brasileira a partir de um futuro a ser construído com base na valorização incondicional da educação pública brasileira.”, diz trecho do manifesto das entidades lançado junto com o chamado à mobilização do dia 11.
Nas pautas de educação, a UNE ressalta a importância de um Plano Emergencial para conter a evasão nas universidades privadas na pandemia, mais investimento nas universidades públicas e na pós-graduação, para combater os efeitos sociais, na saúde e econômicos da pandemia.
Entre as presenças previamente confirmados: Ciro Gomes; Manuela D´Avila; o governador do Maranhão, Flavio Dino; Douglas Belchior; Felipe Santa Cruz presidente da OAB;João Pedro Stédile ( MST); Alessandra Pellanda (Campanha Nacional pelo Direito à Educação); Juca Kfouri; os juristas Sepúlveda Pertence e Aldo Arantes e como atrações culturais os cantores Gilberto Gil e Zeca Baleiro, o vocalista da banda Baiana System, Russo Passapusso.
A programação está em construção e enviaremos atualizações.
Íntegra do Manifesto das entidades estudantis: https://bit.ly/ManifestoDiadoEstudante
Serviço:
Mobilização Nacional pela Vida, Democracia e Educação
Data: 11 de agosto – às 19h
Local: Canal do Youtube da UNE – youtube.com/uneoficial
Escolas da rede SESI se preparam para retorno das aulas presenciais
Com a expectativa da retomada de aulas presenciais em alguns estados e municípios do país, o Serviço Social da Indústria (SESI) divulgou recentemente para sua rede de 526 centros de educação o protocolo com os cuidados que deverão ser observados no período de retorno. As diretrizes seguem as recomendações e melhores práticas de órgãos internacionais e nacionais para orientar a volta segura às atividades educacionais, além de reforçarem a necessidade de se seguir as normas das autoridades sanitárias do município e da unidade da Federação em que os centros estão localizados.
O protocolo SESI estabelece procedimentos sanitários mínimos e recomenda, ainda, que cada departamento regional do SESI deverá seguir as regras de seu estado da Federação e determinações específicas do municípios em que se situa cada unidade.
Um dos primeiros cuidados deverá ser com a comunicação. Antes mesmo da retomada, é preciso entrar em contato com os pais de alunos, mapear quais deles de fato poderão estar presentes, e quais deles estão em grupos de risco. As escolas também deverão afixar sinais, adesivos, cartazes e placas indicando regras relativas ao número máximo de pessoas permitido em cada local para garantir o distanciamento social.
Conheça as recomendações do protocolo do SESI na Agência CNI de Notícias
A orientação é para que também sejam afixados pôsteres comunicando informações sobre os sintomas da doença, sobre o distanciamento físico nas salas de aula e nos laboratórios, além de instruções sobre como utilizar, higienizar e descartar corretamente as máscaras.
“Nossa maior preocupação é com a segurança de nossos alunos, professores e colaboradores. Por isso, tudo será feito com base em protocolos de segurança elaborados por profissionais de saúde do SESI”, explica o diretor-superintentende do SESI, Rafael Lucchesi. “O distanciamento social precisa estar em primeiro lugar em qualquer iniciativa de retomada, e, no caso das nossas escolas, queremos dar essa segurança para as pessoas que moram em estados que deverão retomar as atividades em breve”, explica.
Temperatura deve ser aferida na chegada de colaboradores e alunos
Todas as escolas também deverão usar termômetro digital infravermelho de testa para aferir a temperatura dos colaboradores e alunos na chegada a escola. O ideal é que todos passem também por uma rápida entrevista com um profissional de saúde.
Os espaços também deverão ser limpos e desinfectados vários vezes por dia, dependendo da quantidade de circulação de pessoas. Por exemplo: uma sala de aula que será utilizada por outra turma, precisa ser desinfectada antes.
Nas áreas administrativas, deverão ser criados espaços definidos de trabalho para diferentes grupos, de forma a evitar contato entre eles, para facilitar o mapeamento e dificultar o contágio.
Ensino a distânicia deve ser priorizado
Os professores deverão priorizar aulas virtuais para a redução número de alunos e horário de entrada na escola. Por exemplo, disciplinas em ensino a distância (EaD) para uma parte da turma, enquanto outra parte tem aula presencial, com inversão periódica dos grupos. Também é recomendada a alternância de turnos dos colaboradores, com jornadas de trabalho menores nos primeiros meses.
O uso de máscaras é obrigatório. O distanciamento de dois metros deverá ser mantido em filas, e até nas salas de aula, na cantina, e em bancos espalhados pelas unidades.
Pedidos de falência recuam 12,6% em julho, diz Boa Vista
Os pedidos de falência caíram 12,6% em julho, na comparação com junho, segundo dados com abrangência nacional da Boa Vista. Mantida a base de comparação, os pedidos de recuperação judicial e as recuperações judiciais deferidas diminuíram 37,6% e 37,9%, respectivamente. Por outro lado, as falências decretadas registraram alta de 16,8% na variação mensal.
Na análise acumulada em 12 meses, os pedidos de recuperação judicial apresentaram alta de 31,4%, assim como as recuperações judiciais deferidas (30,1%). No mesmo sentido, os pedidos de falência subiram 28,3%. Já as falências decretadas recuaram 0,9%, mantida a base de comparação.
Apesar da redução dos pedidos de falência na avaliação mensal, ainda se observa um crescimento expressivo na análise acumulada em 12 meses, refletindo a dificuldade que as empresas estão encontrando para manter suas atividades. Além disso, o aumento das falências decretadas em julho também mostra a fragilidade nos indicadores de solvência das companhias durante esse período mais agudo da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus. Com isso, espera-se que o indicador volte a apresentar melhores resultados de acordo com a retomada da atividade econômica nos próximos meses.
Metodologia
O indicador de falências e recuperações judiciais é construído com base na apuração dos dados mensais registrados na base do SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), oriundos dos fóruns, varas de falências e dos Diários Oficiais e da Justiça dos estados.
A série histórica deste indicador se inicia em 2006 e está disponível em:
http://www.boavistaservicos.com.br/economia/falencias-e-recuperacoes-judiciais/
Aprovado PL que prevê pagamento de pessoal com salário-educação durante pandemia
Foi aprovado no Senado o projeto que permite o uso do salário-educação para pagamento de pessoal durante o estado de calamidade causado pela pandemia. Com votação simbólica, em sessão realizada na última quarta-feira (5), o PL 2906/2020 recebeu apoio dos senadores e segue agora para análise dos deputados federais.
A Confederação Nacional de Municípios (CNM) considera a medida positiva, mas alerta os gestores. Na avaliação da entidade, a possibilidade de utilizar o salário-educação para cumprir com a folha nesse período de crise é importante, mas é preciso garantir também as ações para a manutenção do ensino por meio dos programas educacionais, como as atividades pedagógicas não presenciais e a distribuição da merenda escolar.
O salário-educação é uma contribuição social destinada ao financiamento de programas, projetos e ações voltados para a educação básica pública. Ele é pago pelas empresas, correspondendo a 2,5% sobre o total de remunerações dos empregados, e é repartido em cotas, sendo os destinatários a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios. Atualmente, a Lei nº. 9.766/98 veda a destinação do montante para pagamento da folha.
Os senadores destacaram que a medida tem caráter transitório. A justificativa para a tomada dessa decisão teve como base a crise econômica gerada pela pandemia do novo coronavírus. A flexibilização do salário-educação, segundo a Casa, é uma alternativa para os gestores estaduais e municipais arcarem com os custos.
Fonte: Brasil 61
TCU avalia riscos de ações relacionadas à educação básica durante a pandemia
O Tribunal de Contas da União mapeou os riscos relacionados ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e ao Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) durante a pandemia do novo coronavírus.
O trabalho do TCU acompanhou as ações desenvolvidas pelo Ministério da Educação e pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) relacionadas à educação básica durante a crise global na saúde.
Além de evidenciar as medidas adotadas nos programas, a auditoria analisou os impactos orçamentários no Pnae e no PDDE e sugeriu medidas para auxiliar o MEC e o FNDE no gerenciamento dos riscos identificados.
Com o Pnae, a medida adotada pelo Poder Público foi de manter os repasses de recursos financeiros a estados e municípios. Com o PDDE, a principal medida foi a antecipação de parcelas no repasse de recursos a escolas públicas para auxiliar as instituições na compra de produtos de higiene.
Em consequência dos trabalhos, o TCU recomendou ao MEC a elaboração de planos de tratamento dos riscos identificados e que os inclua nos seus respectivos planos institucionais. A decisão completa está disponível no site do TCU, em tcu.gov.br.
Fonte: Brasil 61
Prefeitura tem trabalhado para garantir mais qualidade de vida aos moradores do campo
A Prefeitura de Caruaru tem trabalhado para garantir mais qualidade de vida aos que moram no campo. 🌵🏡🌳 A nossa zona rural está cada vez mais forte.
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