Central realizará testagem da Covid-19 no elenco nesta quarta

Aos poucos os times pernambucanos vão retornando à rotina de treinamentos. Nesta quarta-feira (1), às 9h, o Central dará início às testagens da Covid-19 nos atletas, comissão técnica e funcionários do clube, no Estádio Luiz Lacerda, seguindo o protocolo das autoridades de saúde. Os exames serão feitos em parceria com a Federação Pernambucana de Futebol (FPF).

Assim como os demais clubes, o Central irá seguir as medidas sanitárias neste retorno de atividades, e com o objetivo de evitar aglomerações e a propagação do novo coronavírus, apenas profissionais da Patativa terão acesso ao local de treino. 

Com a FPF projetando o reinício do Estadual para o dia 05 de julho, o Central corre contra o tempo para deixar os jogadores fisicamente aptos para a volta dos jogos. O Alvinegro Caruaruense é o 7º colocado do Estadual, com 10 pontos, e pode se classificar para a fase final caso vença o Decisão na última rodada, e Afogados, Sport, Náutico ou Retrô tropecem em seus respectivos compromissos. Além disso, o clube também se prepara para a Série D do Brasileiro.

Assim como o Central, Decisão, Vitória e Petrolina ainda não retornaram aos trabalhos. 

Folhape

Aliados saem em defesa de Marília e criticam nota do diretório municipal do PT

Na tarde desta segunda-feira (29), 16 membros do PT no Recife, aliados da deputada federal Marília Arraes (PT), divulgaram uma nota em defesa da candidatura da parlamentar e contra a resolução do Diretório Municipal do partido, divulgada no último domingo (28). O diretório encaminhou resolução indicando a manutenção da aliança com o PSB e a Frente Popular. No entanto, o diretório nacional do PT confirma a candidatura própria.

“Indiferente às instâncias partidárias superiores, o DM-Recife convocou o seu encontro municipal com a pauta de tática eleitoral. Foi advertido, a tempo, pelo Grupo de Trabalho Eleitoral do PT Nacional, que esta seria uma decisão absolutamente inócua, por ferir deliberações superiores e que a Direção Nacional já havia definido por candidatura própria, sendo a deputada Marília Arraes aprovada como candidata. Esta decisão encheu de ânimo a militância em nosso Estado e no Recife. Marília desponta como uma das pré-candidatas mais competitivas e se coloca em condições de disputa para levar o PT a governar a nossa cidade”, diz um trecho do documento.

“Cumprir decisões nacionais não é novidade para o PT de Pernambuco e do Recife, a despeito de contrariedades locais. Recentemente foi assim nas eleições municipais de 2012 e nas eleições estaduais de 2018. Por isto, também, nos estranha a resolução aprovada, que além de tudo é inacabada, submissa e mesquinha. É inacabada, porque não se refere, em um parágrafo sequer, a propostas para o Recife e a prioridades municipais que o PT formula para si ou para apresentar a seus aliados. É inacabada, também, porque o encontro não dedicou uma linha da resolução à chapa de vereadores e vereadoras, estratégia fundamental para o PT”, acrescentam.

Folhape

Operações seguem com reparos nas vias de Caruaru

A Prefeitura de Caruaru, por meio da Secretaria de Obras, segue realizando os serviços de manutenção e tapa-buracos nas vias da cidade. A ação tem como objetivo recuperar o maior número de vias danificadas, seguindo um cronograma semanal, planejado de acordo com as necessidades emergenciais de cada localidade.

Na última semana (22 a 26/06) foram contemplados os bairros: Divinópolis, Cidade alta, Alto do Moura, Salgado, São José, Vassoural, Indianópolis, Petrópolis, Boa Vista, São João da Escócia, Maurício de Nassau, Riachão, José Carlos de Oliveira e Rendeiras. Foram realizados reparos na pavimentação, desobstrução de redes de esgotos e limpeza de sistemas de drenagem.

“O objetivo da Prefeitura de Caruaru é chegar em cada lugar desta cidade que está precisando de cuidado e manutenção. É um trabalho gigante e necessário, mas a proposta é atender a todos, dentro deste cronograma semanal e respeitando as emergências na hora das execuções”, explica o secretário de Obras do município, Rodrigo Miranda.

Esta semana (29 e 30/06 e 01 a 03/07), as Operações Tapa-Buracos e de Manutenção estarão nas seguintes localidades: Divinópolis, Cidade Alta, 1º Distrito, Salgado, São João da Escócia, Vassoural, Santa Rosa, Maurício de Nassau e Rendeiras.

Caruaru: 2.088 confirmações para a Covid-19

A Secretaria de Saúde de Caruaru informa, nesta segunda (29), que até o momento foram realizados 6.069 testes, dos quais 2.329 foram através do teste molecular e 3.740 do teste rápido, com 2.088 confirmações para a Covid-19, incluindo um óbito: Homem, 81 anos, com comorbidade, falecido nesta segunda, 29.

Em investigação estão 413 casos e já foram 3.568 descartados.

Também já foram registrados 10.950 casos de síndrome gripal, dos quais 1.451 foram orientados a ficar em isolamento domiciliar.

A secretaria informa ainda que 1.698 pacientes já foram recuperados do novo coronavírus.

Comissão presidida por Lessa fará debate sobre enfrentamento regionalizado à covid-19

A análise das realidades regionais na implementação de medidas de combate à pandemia do novo coronavírus foi um dos temas discutidos na reunião da Comissão de Desenvolvimento Econômico e Turismo da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). º Na reunião, que ocorreu de forma virtual na tarde desta segunda-feira (29), o presidente da Comissão, deputado estadual Delegado Lessa, reforçou que as ações visando combater a pandemia deverão ser mais eficazes a partir de um diálogo regionalizado.

Como uma forma de ampliar este debate, levando em consideração as demais microrregiões do estado, a Comissão deverá promover uma reunião conjunta, englobando as comissões de Negócios Municipais e Saúde. Representantes da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), dos consórcios municipais e do Governo do Estado também serão convidados para o debate, em data que ainda será divulgada.

Lessa opinou que o Decreto Estadual nº 49.133/2020, que estabeleceu medidas mais rígidas para os municípios de Caruaru e Bezerros durante dez dias, não levou em consideração a economia interligada entre as cidades que compõem o Polo de Confecções do Agreste, a exemplo de Toritama e Santa Cruz do Capibaribe. Também durante a reunião, o presidente do colegiado alertou para a necessidade de ampliação dos testes para a implementação de estratégias de isolamento e otimizar o tratamento das pessoas diagnosticadas com a covid-19. “Em Caruaru, foram realizados pouco mais de 5 mil testes, enquanto Campina Grande, uma cidade de porte semelhante, o número está perto de 14 mil”, comparou o parlamentar, lembrando que neste dia 29 o município paraibano começa a segunda etapa do plano de reabertura econômica municipal.

Projeto de Lei deve criar Plano de retomada das atividades após a pandemia

Desde que foi reconhecido o estado de calamidade pública, o Brasil tenta definir a melhor maneira de retomar as atividades econômicas em meio à pandemia do novo coronavírus. E para fazer isso de maneira padronizada e com aval de especialistas, foi apresentado na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 2430/20, que institui o “Plano Protege Brasil em Defesa da Vida”. O PL já está sendo apreciado e se for aprovado no plenário, cria regras para o retorno gradual e seguro das atividades em todas as áreas.

O texto que tramita na Câmara deve estabelecer marcos seguros para a transição gradual entre as medidas de isolamento necessárias ao controle da doença e o retorno das atividades sociais e econômicas sem se esquecer, claro, de proteger a vida da população, principalmente a mais vulnerável.

O deputado federal, Alexandre Padilha, autor da proposta, explica que foram observadas situações diversas em vários países, como os Estados Unidos, o que dá base para mais acertos.

“O Governo Federal, governos estaduais, municipais e empresários não têm o direito de repetir no Brasil os mesmos erros cometidos por alguns países e regiões no hemisfério Norte. A grande vantagem do Brasil é que o outono e inverno ocorre depois dos países do hemisfério Norte. Podemos aprender o que deu certo e o que deu errado”, aponta o parlamentar. “A ideia central do Plano Protege Brasil em Defesa da Vida é estabelecer uma barreira para ideias genocidas de reabertura da atividade econômica em meio a um pico de progressão da doença.”

Padilha explica que vários países construíram parâmetros nacionais para que regionalmente cada governo local estabelecesse seu processo de reabertura das atividades econômicas. Para ele, o importante agora é o Brasil traçar um planejamento que execute isso de forma segura, para que não aconteça o efeito sanfona, com um ciclo de abertura e fechamento das atividades.

“A pior coisa que pode acontecer é um processo de reabertura sem planejamento, porque além de afetar a vida ele vai afetar a economia. Na medida que esse efeito sanfona desorganizado que estamos vivendo acontece, os atores econômicos não sabem no que acreditar e se podem, mesmo, planejar com segurança o retorno”, aponta Padilha.

Comitê

O PL cria o Comitê Nacional de Especialistas em Saúde para Combate à Pandemia da Covid-19, com a finalidade de assessorar os governantes de todos os entes federados na adoção de medidas para prevenção, controle e contenção de riscos, danos e agravos à saúde pública. A ideia é que o retorno não cause impacto na estrutura de atendimento da saúde pública. Isso porque foi observado que processos precipitados de reabertura levaram ao aumento de casos e, consequentemente, a uma maior pressão sobre a rede hospitalar do SUS.

O comitê seria presidido pelo ministro da Saúde e teria 27 integrantes não remunerados, todos eles “especialistas reconhecidos pela comunidade científica, de renome nacional e internacional, reputação ilibada e reconhecidos trabalhos em prol da sociedade”. Neste grupo haverá membros indicados pela Presidência da República, pelo MCTI, pela Câmara dos Deputados, pelo Senado, e pelo Supremo Tribunal Federal. Além disso, é possível ter a presença de representantes de entidades.

Padilha explica que além do Comitê Nacional, cada estado deverá montar seu próprio comitê, uma vez que os parâmetros são nacionais, mas as decisões e execuções serão realizadas de acordo com a realidade de cada região.
“Para participar desse processo de reabertura, a região, o estado, tem de ter um comitê de especialistas formado, definido, que acompanhe os processos, que defina parâmetros, como por exemplo o percentual de lotação dos hospitais ou quais as questões para reabertura rápida de leitos hospitalares”, ressalta.

Queda sustentada de casos

O projeto é baseado em marcos seguros que precisam ser alcançados antes da determinação de qualquer reabertura das atividades econômicas. Padilha destaca que uma das principais questões de ordem técnica é a observação de que há, comprovadamente, uma diminuição de casos da Covid-19 na região. Ou seja, só há liberação se o ente federado registrar queda significativa e constante durante duas semanas.

“Nós estamos aprendendo com o que o mundo fez. Nenhum país autorizou a abertura de uma região da atividade econômica sem 14 dias de redução, ou seja, de queda sustentada de casos confirmados e casos suspeitos. Incluindo casos suspeitos porque o Brasil é um país que faz pouca testagem”, explica.

A preocupação com a ocupação hospitalar e a capacidade de rápida instalação de novos leitos de UTI são outros parâmetros a serem seguidos. A porcentagem de ocupação máxima das unidades para determinar a reabertura das atividades será indicada pelo comitê local, já que cada região possui sua particularidade.

“Os critérios serão nacionais, mas a decisão de execução é regional”, ressalta Padilha. “Não pode ser nem um município isolado nem um estado inteiro pensando de forma igual. Tem uma diversidade regional no estado, mas também não pode ser decisão isolada em um município porque a rede de saúde não é restrita ao município. Muitas vezes o município toma uma decisão de abertura e quando precisa de atendimento busca a rede de um outro município.”

Hemerson Luz, médico infectologista do Hospital das Forças Armadas em Brasília, explica que as curvas de infecção e comportamento da doença são diferentes em cada região do Brasil e isso precisa ser levado em conta, principalmente agora em que a pandemia tende a diminuir e que os setores começam a se organizar para a reabertura das atividades.

“Na verdade faltava uma iniciativa como essa, tendo em vista como a pandemia está se manifestando no mundo todo, com a diminuição dos casos. E isso vai ocorrer no Brasil. Esse Plano é importante para considerar quais os setores que podem voltar e de que forma eles vão atuar.”

Transparência

Para que o “Plano Protege Brasil em Defesa da Vida” seja executado com eficiência, os entes federados precisarão dar transparência total aos dados. Além de atualizar os dados epidemiológicos e de ocupação hospitalar, é preciso que cada um seja preciso quanto às regras para a reabertura de cada atividade econômica, com parâmetros bem específicos para empresários e trabalhadores.

A expectativa é de que o Projeto de Lei seja levado ao plenário da Câmara dos Deputados até a próxima semana para votação.

Ministério da Saúde vai abrir licitação para adquirir medicamentos necessários para intubação de pacientes

Remédios

O Ministério da Saúde vai realizar uma licitação para adquirir pré-anestésicos, anestésicos e relaxantes musculares, medicamentos utilizados durante a intubação de pacientes, incluindo os infectados com o novo coronavírus. O anúncio foi feito durante reunião da Comissão Tripartite da saúde, na última sexta-feira (18), e atende a um pedido feito por secretarias estaduais e municipais de saúde, que alertaram para o possível desabastecimento dos remédios em meio à crise.

Durante a reunião, o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, ressaltou a parceria de órgãos ligados ao tema e a oportunidade de estreitar relações. “Temos que estar alinhados às diversidades e diferenças necessárias, porque elas são efetivamente o que somam no processo decisório.”

Na opinião do secretário executivo do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Jurandi Frutuoso, o assunto merece total atenção do Governo Federal e entidades. “Esse tema vem preocupando muito todos os estudos do Brasil. Temos recebido muitas informações a respeito do risco de desabastecimento que o País corre agora, principalmente quanto aos medicamentos do kit de intubação.”

Durante pandemia, Farmanguinhos produz 54 milhões de unidades de medicamentos para dar suporte aos hospitais públicos

Sobre a licitação, o secretário endossou que “vai trazer uma certa tranquilidade, porque o assunto merece um tratamento com urgência.”

A matéria, segundo Frutuoso, também foi tratada em reuniões no Ministério Público Federal, em que reuniu membros do Ministério da Saúde, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e de fabricantes de remédios.

O Ministério da Saúde afirmou, durante o encontro, que organizará uma licitação com fornecedores nacionais dos medicamentos e que estados e municípios de algumas capitais poderão participar adquirindo quantitativo dos remédios. Segundo a pasta, que lidera o processo, a compra dos remédios ficará por conta de cada autoridade local de saúde.

As entidades que participaram do encontro também pediram a aprovação do Projeto de Lei 3058 de 2020, de autoria do deputado Pedro Westphalen (PP-RS). O texto prevê a prorrogação do regime especial que desobriga estados e municípios de apresentar metas quantitativas e qualitativas para fazer jus a pagamentos repassados no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) até 31 de dezembro deste ano.

Saúde

Além da licitação dos medicamentos, o ministério anunciou também uma portaria que vai liberar R$ 9,7 milhões a secretarias estaduais em apoio a atividades de gestão, planejamento e monitoramento das ações de enfrentamento à pandemia do novo coronavírus. A divisão do aporte será feita de acordo com a quantidade de municípios de cada unidade federativa – estados com mais de 200 municípios receberão até R$ 500 mil e os que tiverem menos de 200 municípios receberão até R$ 275 mil.

Segundo dados oficiais do governo, o Brasil já tem mais de um milhão de casos confirmados da doença e contabiliza 50 mil mortos.

Governadores pedem mais coordenação do Governo Federal no combate à Covid-19

A comissão mista que acompanha as ações do Governo Federal no combate à Covid-19 recebeu governadores em audiência remota para ouvir sobre os impactos das medidas de combate ao coronavírus e as dificuldades que estados e municípios têm enfrentado.

Os chefes dos Executivos estaduais foram recebidos na condição de representantes dos consórcios regionais, criados há cinco anos, quando as unidades da Federação passavam por situação de calamidade fiscal.

O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), reconheceu a importância do recurso financeiro destinado ao estado capixaba em junho (R$ 936 milhões), mas pediu mais coordenação do governo nas ações contra a Covid-19.

“Os repasses de recursos é uma boa ação do governo federal, na área de saúde. Na área geral da ação do enfrentamento à pandemia, nós governadores, sentimos muito ausência e coordenação nacional do governo. Poderia estar em uma coordenação mais ampla, geral, de orientação e de palavras na mesma direção de governadores e diversos prefeitos”, afirmou Casagrande, que integra o consórcio das regiões Sul e Sudeste.

O governador do Mato Grosso e presidente do consórcio da região central do Brasil, Mauro Mendes (DEM), seguiu a mesma linha de pensamento de Casagrande. Mendes também criticou a troca de ministros na pasta da Saúde.

“O governo federal faz esforço, mas dinheiro não é tudo. Precisamos de uma articulação mais presente e mais próxima, uma liderança para o país. A interinidade do atual ministro da Saúde, por exemplo, gera instabilidade”, avaliou o governador.

Diálogo

O senador Espiridião Amin (PP-SC) defendeu que governadores e prefeitos devem trabalhar para obtenção de um diálogo construtivo, já que, na avaliação do parlamentar, o problema de integração não está relacionado apenas ao governo federal e estados.

“Já imaginaram se cada prefeitura tivesse que comprar a vacina contra o H1N1? Se não fosse adquirida pelo Ministério da Saúde? Quero me familiarizar com esse esforço que pode ser simplificado e respeitar a autonomia. Quero oferecer minha solidariedade e sugerir que os governadores se reúnam para o diálogo construtivo com os próprios prefeitos. Há muitos antagonismos: entre prefeitos, entre prefeitos e as unidades federadas e a própria União”, afirmou o senador.

O presidente da comissão mista, senador Confúcio Moura (MDB-RO) afirmou que a próxima reunião está marcada para o dia 30 de junho, às 10 horas da manhã. Senadores e deputados pretendem ouvir demandas de prefeitos.

Fonte: Brasil 61

15,8 milhões de brasileiros apresentaram sintoma de síndrome gripal na primeira semana de junho, estima IBGE

Pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que 15,8 milhões de brasileiros apresentavam ao menos um dos 12 sintomas associados à síndrome gripal, na semana entre 31 de maio a 6 de junho. A projeção aponta queda em relação à semana anterior, em que cerca de 22 milhões de pessoas se queixaram de febre, tosse, dificuldade para respirar o outro sintoma característico da Covid-19.

Daqueles que apresentaram algum sintoma, cerca de 2,8 milhões procuraram atendimento na rede de saúde, pública ou privada. O contingente também diminuiu na comparação com a semana anterior, quando 3,6 milhões de pessoas foram a um estabelecimento de saúde, projetou o órgão. A rede pública de saúde foi responsável por receber mais de 85% dessa demanda.

A PNAD COVID19 estimou em 83,7 milhões a população ocupada do país. Cerca de 13% desse total trabalhava remotamente, o que equivale a quase nove milhões de pessoas. A taxa de informalidade chegou a 35,6%. Isso quer dizer que um a cada três brasileiros não trabalham com carteira assinada.

A pesquisa do IBGE também indica que o percentual de pessoas impedidas de trabalhar por conta das medidas de distanciamento social vem caindo. De quase 20% no começo de maio para cerca de 16% no último levantamento.

Fonte: Brasil 61