INFLUENZA: Caminhoneiros têm baixa adesão à vacinação contra a gripe

Neste ano, o Ministério da Saúde incluiu caminhoneiros, motoristas de transportes coletivo e trabalhadores portuários na Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe, como forma de aumentar a proteção dessas pessoas. Apesar disso, os caminhoneiros tiveram baixa adesão à proteção que a vacina oferece. O Ministério da Saúde fez uma estimativa de que quase dois milhões de profissionais deste setor deveriam tomar a vacina, mas até o dia oito de maio, apenas 331 mil caminhoneiros compareceram aos postos de saúde de todo o país para se proteger contra a gripe. A Coordenadora Geral do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Francieli Fontana, alerta da importância dessa vacinação.

“Para as pessoas que fazem parte do grupo alvo de vacinação essa vacina é importantíssima. Se não tomarem a vacina, essas pessoas podem adoecer, desenvolver complicações, dentre elas a principal a pneumonia e também ir à óbito. É muito importante que essas pessoas se vacinem.”

E para aquele caminhoneiro que ficou preocupado com a falsa notícia de que a pessoa que toma a vacina pode ficar doente, a médica epidemiologista Ana Paula Sayuri, explica que isso não é possível.

“A vacina é composta por vírus inativado, morto, fragmentado e depois purificado. Não tem como a vacina causar a doença. O que pode acontecer é as pessoas terem a doença por uma outros vírus que não estão contemplados na vacina, os que estão presentes na vacina são os que mais circulam nesse momento.”

Fique atento, pois no outono e, principalmente depois durante o inverno, aumentam os casos de transmissão da gripe, que ocorre por meio do contato com secreções do nariz e boca, de uma pessoa contaminada ao falar, tossir ou espirrar. Os sintomas da gripe são: febre, tosse ou dor na garganta, podendo ocorrer também, dor de cabeça, dor muscular e nas articulações. Na forma grave, a gripe causa falta de ar, febre por mais de três dias, dor muscular intensa e prostração.

Em caso de fila, as pessoas, dos grupos prioritários, devem manter distância de dois metros da outra pessoa. Para mais informações, acesse: saude.gov.br/vacinabrasil.

Fonte: Agência da Rádio Mais

Ministério da Saúde amplia transparência na distribuição de equipamentos e insumos enviados aos estados

Para que a população ajude a fiscalizar as ações e esforços do Ministério da Saúde no combate à Covid-19 no Brasil, agora é possível acompanhar a quantidade de leitos de Unidade de Terapia Intensiva, insumos e Equipamentos de Proteção Individual enviados pelo Governo Federal para todo o país. Esses materiais e insumos servem para garantir a proteção de profissionais de saúde que estão na linha de frente do enfrentamento ao coronavírus como luvas, máscaras, sapatilhas, aventais entre outros.

De acordo com o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, nenhuma localidade que precise, vai deixar de receber ajuda do governo. “Nenhum estado, nenhuma cidade, nenhuma região será esquecida. Leitos estão sendo habilitados, os recursos continuam sendo repassados e os materiais, assim que nós completarmos a linha de produção, vamos distribuir”, afirmou.

O Ministério da Saúde divulgou um endereço eletrônico por onde podem ser conferidos os Leitos e Insumos disponibilizados para cada estado e dividido por grupo. Esse site tem o objetivo de informar à população tudo o que foi comprado ou doado e distribuído para o enfrentamento da pandemia. Para ter acesso aos dados, basta entrar no endereço saude.gov.br/coronavirus.

Desta forma é possível acompanhar, por exemplo, como está a distribuição de respiradores para o estado do Pará, acompanhar a atualização de envios de testes para detecção da Covid-19 para o Distrito Federal ou mesmo a quantidade de leitos de UTIs locados em Santa Catarina. O painel foi montado pela equipe do Departamento de Monitoramento e Avaliação do Sistema Único de Saúde e os dados são atualizados à medida em que os itens são adquiridos e distribuídos pelo órgão.

O painel de leitos e insumos apresenta um mapa interativo no qual é possível conferir os dados por localidade ao passar o cursor do mouse por cima do estado desejado. As informações estão divididas por nove gráficos: número de leitos alugados, que são os leitos volantes de instalação rápida; leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) que pertencem ao SUS ou pertencentes a unidades privadas; kits de testes rápidos para o diagnóstico da Covid-19; e insumos como, máscaras, álcool, aventais, óculos de proteção, toucas hospitalares, entre outros mais.

A pesquisa pelo painel também pode ser realizada por tipo de insumo ao invés de ser feita por estado, desta forma o painel vai apresentar os locais onde foram distribuídos – o que pode variar, pois nem todos os estados receberam os mesmos equipamentos ou insumos.

Um exemplo dessa distribuição é a forma como os testes para detecção do coronavírus é realizada. O secretário substituto de Vigilância em Saúde, Eduardo Macário, explica que “em relação ao quantitativo de testes rápidos distribuídos por Unidade Federativa, nós temos um cronograma de 46 milhões de testes que serão distribuídos em cinco fases distintas operacionais. Já estamos na fase 2, em que estamos iniciando a parceria público-privada, que prevê a distribuição de até sete milhões de testes RT-PCR e de nove milhões e meio de testes sorológicos”.

Neste momento de emergência na saúde pública, o Ministério da Saúde afirma que está apoiado os estados e municípios na aquisição e distribuição de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e, também, outros como respiradores. Apesar disso, existe uma demanda mundial por conta da pandemia, o que dificulta a produção e entrega desses insumos no cenário internacional, mesmo após o Ministério da Saúde firmar contratos.

De acordo com o órgão, essa compra de Equipamentos de Proteção Individual é de responsabilidade dos estados e municípios. Logo, essa ajuda do Governo Federal é uma forma de utilizar seu poder de compra para fazer as aquisições em apoio aos gestores locais do Sistema Único de Saúde (SUS), fortalecendo a rede pública de saúde no enfrentamento à doença em todos as cidades do país. Então com a gradativa normalização dos mercados, a expectativa é que os gestores locais consigam novamente abastecer seus estoques com recursos que já são repassados pelo governo, além dos próprios.

Um ponto importante de se ressaltar é o de que esses Equipamentos de Proteção Individual são usados por profissionais de saúde fazem o atendimento direto ao paciente, como médicos, enfermeiros e técnicos em enfermagem, além da equipe de suporte. São de uso individual e se destinam a proteger estes profissionais de possíveis riscos de contágios.

Fonte: Agència da Rádio Mais

Artigo: Adiar o ENEM dá carta branca para a educação deixar de buscar formas de superar o desafio atual

Por Francisco Borges (*)

Neste momento, no qual as diferenças sociais, econômicas e educacionais ficam ainda mais nítidas, o Senado aprovou o Projeto de Lei que adia a data do ENEM. Claro que os principais críticos da manutenção do exame no dia programado têm sua razão quando apontam que a pandemia aprofunda ainda mais a injustiça de um modelo de avaliação de ranqueamento baseado em um sistema educacional totalmente não equânime.
Apesar disso, é preciso observar que a manutenção da data do Enem tem um valor importante como política pública que é cobrar do Estado a conclusão do ano letivo de 2020 no ano de 2020.

Isto porque apesar das flexibilizações disponibilizadas pelo Conselho Nacional de Educação, homologadas e publicadas pelo Ministério da Educação, que abre mão dos dias letivos, desde que a carga horária mínima de cada etapa seja cumprida em 2020, as escolas ainda se sentem “engessadas e congeladas” para agir, fazendo com que o conteúdo e as atividades cheguem a todos os alunos.

A discussão deveria ser muito mais ampla do que uma simples mudança de data. Seja pela internet, via satélite, através das TVs, pelo Correio, via entregadores ou até retiradas programadas nas próprias escolas, é preciso encontrar meios para que os sistemas de ensino municiais e estaduais, públicos e privados concluam as atividades de cada um dos anos de todas as etapas. As dificuldades dos jovens que estudam nos estados da região norte, cortados por rios, das crianças que vivem nas periferias e no interior continuam as mesmas e precisam ser resolvidas e superadas.

Adiar a prova do ENEM é dar carta branca para que os sistemas de ensino públicos e privados deixem de buscar formas de superar o desafio atual. Na verdade, a manutenção da data é a melhor ação que o estado deveria propor, pois é uma forma de assegurar a conclusão do ano letivo em 2020 para centenas de milhares de alunos que precisam se dispor a estudar em 2021 no Ensino Superior. Precisamos destes alunos estudando, se motivando, focando em superar desafios e se tornando cidadãos e profissionais mais eficientes o mais rápido possível.

Se analisarmos friamente, o período que deveria ser mais fácil para as escolas se comunicarem com os alunos, de disponibilizarem materiais e atividades diversificando as formas de aprendizado é o 3º ano do médio. Nesta fase, os alunos estão mais maduros, mais autônomos e muito conectados, pois é praxe ouvirmos e lermos casos que relatam a discussão: alunos usam smart phones nas salas de aulas e agora não conseguem utilizá-los em home office?

Este tema traz a luz a grande dificuldade do setor educacional público e privado de todos os níveis de agir e reagir rápido às necessidades de cenários, os indicadores de baixo uso de recursos disponibilizados pelos alunos não é decorrente da falta de recursos tecnológicos e sim da total falta de planejamento da forma de oferta, de qualquer plano de atividades, com horários estabelecidos, com marcos de verificação de aprendizagem. Tudo isto se resume no desenho das trilhas formativas e não somente na disponibilização “sem nexo” de conteúdos nas mídias.

Alunos precisam ser guiados, orientados e acompanhados. Alunos em um museu com obras fantásticas se não tiverem orientação prévia ou no acesso durante a “visita” ficarão perdidos e até parados sem saber para onde ir. A educação de sucesso é resultado de planejamento e de rotina. Que venha o ENEM em novembro. Desta data para traz, cada escola proponha o seu calendário e plano de ensino para obter os melhores resultados, uma referência em 2020 assegurará o final deste ciclo sem comprometer 2021 também.

* Francisco Borges é consultor de políticas educacionais da Fundação FAT – Fundação de Apoio à Tecnologia.

Ministério da Saúde lança nova campanha de doação de leite

O Ministério da Saúde lançou, ontem (19), data em que comemora-se o Dia Mundial de Doação de Leite Humano, campanha para sensibilizar e mobilizar as doações de leite materno, mesmo durante a pandemia da COVID-19. O ministério alerta que com os cuidados necessários, tanto da doadora quanto dos Bancos de Leite, é possível manter a rotina de doação.

Com o slogan “Doe leite materno. Nessa corrente pela vida, cada gota faz a diferença”, a campanha tem o objetivo de estimular doações durante todo o ano. De janeiro a abril deste ano, houve redução de 5% no número de doadoras em relação ao mesmo período de 2019.

Terceira fase de vacinação contra gripe é iniciada

A terceira fase da 22ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe teve início no último dia 11 de maio com os grupos prioritários da primeira etapa. Ontem (19) começou a vacinação de adultos de 55 a 59 anos de idade e os professores das escolas pública e privadas, que correspondem ao grupo prioritário da segunda etapa, que segue até o dia 06 de junho.

Para realizar a vacinação é preciso apresentar documento de identidade; cartão de vacina (se tiver) e os professores devem comprovar vínculos com as instituições de ensino. As unidades básicas de saúde de Caruaru funcionam de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 16h30.

Além disso, ainda existe a possibilidade da vacinação noturna, que acontece no período de 17h às 19h, diariamente, nos postos de saúde da família: Vassoural I, II e III, São João da Escócia I, III e IV, Unidade escola Dr. Vieira e Santa Rosa II, III e IV. Nas segundas e quartas no PSF Nova Caruaru; nas terças e quintas no PSF Rendeiras; nas segundas e quartas, no PSF Sinhazinha e nas quartas-feiras, no PSF Maria Auxiliadora.

*Drive thru* – Na próxima sexta-feira (22), a Secretaria de Saúde de Caruaru, vai realizar mais uma ação de drive thru no estacionamento do subsolo do Shopping Difusora. Todas as pessoas dos grupos prioritários que ainda não se vacinaram poderão usufruir da vacina contra gripe sem precisar descer do carro. O drive-thru funcionará das 8h às 16h.

Dupla é presa com 100 gramas de cocaína em Caruaru

A Polícia Militar de Pernambuco, através do 1º Biesp, prendeu, na noite de ontem (19), em Caruaru, mais uma dupla suspeita de tráfico de drogas. Com Igo Jackson Medeiros da Silva, de 24 anos, e Jefferson Henrique Santos de Souza, de 21, a PM apreendeu 100 gramas de cocaína, que seriam comercializadas em bocas de fumo distintas.

Os recolhimentos dos entorpecentes ocorreram nos bairros Petrópolis e no Severino Afonso e levaram os suspeitos a serem autuados em flagrante por tráfico. Durante a operação, o 1º Biesp ainda apreendeu dois aparelhos celulares, bem como pequena quantia em dinheiro.

A dupla foi encaminhada ao plantão policial da Civil.

Impacto da pandemia será discutido em evento da Pitágoras Caruaru

Nesta quarta-feira, 20 de maio, a Pitágoras Caruaru realiza mais uma palestra online. O evento, que tem como objetivo promover o conhecimento a respeito de temas de interesse comum. O público alvo são os acadêmicos e qualquer outra pessoa que tenha interesse no tema. Eventos desta natureza aparecem como alternativa para seguir fomentando o conhecimento durante a pandemia do Covid-19.

Na ocasião, o tema discutido será “O impacto da pandemia na Educação e os rumos que a EAD pode tomar”. Os facilitadores serão a coordenadora acadêmica da Pitágoras Caruaru, Eva Gomes e o professor de Língua Portuguesa Menelau Júnior. Através de uma ação especial, os participantes terão acesso a vários livros digitais gratuitos, como forma de fomentar a leitura durante o isolamento social.

A palestra será transmitida ao vivo, a partir das 19h, por meio de plataforma interativa e Instagram da instituição (@pitagoras_caruaru).

Grandes supermercados britânicos ameaçam boicotar o Brasil

As principais redes de supermercados britânicas ameaçaram, nesta quarta-feira (20), boicotar os produtos produzidos no Brasil se for aprovada uma medida provisória que eles alegam que levaria a mais desmatamento da floresta amazônica.

Em uma carta aberta aos senadores e deputados de Brasília, esses grupos declaram estar “profundamente preocupados” com a Medida Provisória 910, apoiada pelo presidente Jair Bolsonaro.

A medida, que deve ser votada pelo Congresso Nacional, visa regularizar assentamentos informais em terras pertencentes à União, incluindo por meio da concessão de títulos de propriedade para aqueles que atualmente as ocupam ilegalmente.

O chefe de Estado, cético em relação ao consenso científico sobre as mudanças climáticas, nada tem feito para desencorajar a exploração da floresta amazônica para agricultura ou mineração, pelo contrário.

“Se a medida for adotada, promoveria ainda mais a apropriação de terras e o desmatamento em larga escala, comprometendo a sobrevivência da Amazônia” e, por conseguinte, os objetivos do Acordo de Paris de luta contra as mudanças climáticas, denunciam as grandes distribuidoras britânicas.

“Acreditamos que também comprometeria a capacidade de empresas como as nossas de continuar comprando do Brasil no futuro”, acrescentam.

Entre os 41 signatários da carta estão algumas das maiores redes de supermercados do Reino Unido, como Tesco, J Sainsbury, Marks & Spencer, mas também Asda, Waitrose e empresas de alimentos como Burger King UK, o fundo público de pensões sueco AP7 e outras empresas de gestão de investimentos.

Reconsiderar a postura
“Instamos o governo brasileiro a reconsiderar sua postura e esperamos continuar trabalhando com nossos parceiros no Brasil para demonstrar que o desenvolvimento econômico e a proteção ambiental não são mutuamente exclusivos”, insistiram.

Segundo a embaixada brasileira em Londres, o Brasil é o 15º maior exportador para o Reino Unido, com ouro e outros minerais, soja, madeira, carne e café como principais produtos.

Nos primeiros quatro meses de 2020, o desmatamento atingiu níveis recordes na Amazônia, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que realiza observações por satélite: 1.202 km² de floresta foram perdidos, ou o equivalente a quatro vezes a área de Manhattan.

Isso representa 55% a mais do que no ano anterior e o valor mais alto registrado nos quatro primeiros meses do ano desde que a série histórica começou em agosto de 2015.

Bolsonaro defende a exploração econômica da maior floresta nativa do mundo, porque afirma que os povos indígenas devem aproveitar os recursos naturais do território.

Em uma carta entregue ao governo britânico em fevereiro, o líder yanomami Davi Kopenawa e três outros líderes indígenas – Dario Yanomami, Raoni Metuktire e Megaron Txucarramae – pediram ao primeiro-ministro Boris Johnson e outras autoridades europeias que não aceitem ouro e outros produtos derivados da destruição de suas terras.

“Precisamos que as autoridades tomem medidas e peçam ao presidente (Jair) Bolsonaro para expulsar os mineiros ilegais das terras yanomami, esta é a minha mensagem urgente”, disse Davi Kopenawa à AFP em Londres.

“A relação que o presidente do Brasil tem conosco é buscar riqueza em nossa terra, ele não se importa com a floresta ou com os povos indígenas, o que ele quer é explorar os recursos e a riqueza de nossa terra, a mineração, o ouro e diamantes. Quer acabar com a gente e roubar nossa terra”, denunciou.

AFP

EUA doam US$ 3 milhões para ajudar Brasil no combate à pandemia

O governo dos Estados Unidos (EUA) anunciou a doação de aproximadamente US$ 3 milhões (R$ 17 milhões) ao Brasil, para ajudar na resposta de emergência de saúde pública contra o novo coronavírus.

A doação será feita por meio dos centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e da agência do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, que mantêm colaborações com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e com o Ministério da Saúde.

O anúncio da doação foi feito pela embaixada norte-americana no Brasil. Segundo ela, os recursos serão usados para a “melhoria da detecção e do rastreamento de casos, na identificação de áreas de transmissão, no controle de surtos e no fornecimento de dados para uma reabertura segura no Brasil”. No dia 1º de maio, a embaixada já havia anunciado outra doação, de US$ 950 mil, recurso que tem como foco o apoio socioeconômico a populações vulneráveis.

De acordo com a embaixada, os recursos doados por meio dos CDC “fortalecerão as operações emergenciais do Brasil, apoiando 79 centros de operação de emergência”, sendo um centro nacional, 27 estaduais, 26 nas capitais e 25 nos municípios com mais de 500 mil habitantes, além de fornecer aos membros da Equipe de Resposta Rápida (RRT) treinamento e oficinas sobre integração de sistemas de gestão de emergência, gestão de RRT e Gestão de Emergências em Saúde Pública”.

Em nota, a embaixada dos EUA acrescenta que os recursos vão melhorar a saúde comunitária e na região fronteiriça, bem como apoiar os centros de operações de emergência e laboratórios em 13 municípios de fronteira. Além disso, reforçarão a capacidade entre os países-parceiros, visando à detecção e ao atendimento de indivíduos doentes nas fronteiras e durante suas viagens.

Agência Brasil