Lessa reforça produção de máscaras por empresas do Polo de Confecções

Utilizar a força produtiva do Polo de Confecções do Agreste. Esta é uma das estratégias do deputado estadual Delegado Erick Lessa para minimizar os impactos da pandemia do novo coronavírus. O deputado reforçou a articulação para que equipamentos de proteção individual (EPIs) sejam confeccionados por empresas do Polo Têxtil. “Conversei com empresários e apresentei ao Governo do Estado a possibilidade de empresas do nosso Polo produzirem equipamentos como máscaras e toucas para auxiliar os profissionais de saúde”, disse o deputado.

A proposta já foi apresentada pelo parlamentar ao Governo do Estado, por intermédio de um ofício protocolado no dia 25/03. O documento ainda registra outras propostas, a exemplo da reserva de EPIs para abastecimento dos hospitais públicos no interior do estado, evitando assim o risco de contágio e adoecimento dos profissionais de saúde.

O desabastecimento de EPIs nas unidades de saúde é um dos principais desafios em todo o mundo. Com a pandemia do coronavírus, começou uma corrida mundial pelo produto, que está ficando cada vez mais escasso. O Ministério da Saúde do Brasil anunciou que vai lançar uma campanha digital para a população fabricar as próprias máscaras de pano.

ACIC

Lessa também participou de uma live com o presidente da Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (Acic), Luverson Ferreira, na tarde deste sábado, 04, data em que a entidade celebra 100 anos de fundação. Durante a transmissão ao vivo, pelo Instagram, o deputado ressaltou a importância da centenária instituição para Caruaru. “A criatividade empreendedora da população e a força do associativismo são fundamentais para o desenvolvimento do município. Tenho certeza de que, com união e as bênçãos de Deus, vamos vencer este momento de tempestade que o mundo está passando”, declarou.

Ministério da Saúde adquire 15 mil respiradores

O Ministério da Saúde adquiriu 15 mil respiradores mecânicos, no valor de US$ 13 mil cada, com investimento de R$ 1 bilhão. Após a assinatura do contrato, no final de março, a empresa tem até 30 dias para entregar os equipamentos no Brasil. Os ventiladores ajudam pacientes que não conseguem respirar sozinhos e seu uso é indicado nos casos graves de coronavírus (Covid-19), que apresentam dificuldades respiratórias. O Ministério da Saúde também tem mantido diálogo permanente com produtores brasileiros de respiradores para garantir a oferta no país.

“Também temos produção nacional. Contratamos respiradores que vão ser produzidos no Brasil. Essas empresas vão começar a fazer entregas semanais. Vamos ficar com esses respiradores no nosso centro de distribuição e o alocaremos rapidamente nos locais que tiverem necessidade porque a capacidade instalada chegou perto do seu limite. Se houver diminuição de pacientes nestes locais, poderemos transferir os equipamentos de um local para o outro, na medida em que for necessário”, explicou o Secretário-Executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo.

Nos casos graves, a Covid-19 pode provocar pneumonia, produzindo um processo inflamatório que atinge os pulmões, fazendo com que os pacientes percam a capacidade respiratória e, portanto, necessitando de suporte ventilatório. Assim, os respiradores, ou ventiladores, são fundamentais para tratar casos graves e gravíssimos da doença. Normalmente, esses equipamentos estão disponíveis apenas em leitos de unidades de terapia intensiva (UTI).

Atualmente, o Brasil possui cerca de 65 mil respiradores, sendo que pouco mais de 46 mil estão disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS).

O Ministério da Saúde está adquirindo ainda leitos de UTI volantes, que podem ser instalados rapidamente na rede pública de saúde para enfrentamento da emergência do coronavírus sempre que houver necessidade. Nestes leitos, estão incluídos mais respiradores para ajudar na recuperação de pacientes.

Paulo Câmara comanda reunião com secretariado sobre Covid-19

O governador Paulo Câmara comandou, na manhã deste domingo (05), uma reunião com parte da sua equipe de secretários no Palácio do Campo das Princesas e com os demais integrantes do primeiro escalão participando por videoconferência. O objetivo foi analisar o impacto da pandemia do novo coronavírus no Estado, pontuando as ações de enfrentamento implementadas e discutindo o planejamento para os próximos dias. Hoje, Pernambuco contabilizou mais 25 casos confirmados e sete mortes. Ao todo, já são 201 casos confirmados e 21 mortes registradas.

“Estamos estruturando nossa rede hospitalar com mil novos leitos, contratando mais de quatro mil profissionais de saúde e adotando medidas restritivas, além de iniciativas para reduzir o impacto econômico. Tudo isso para salvar o maior número de vidas possível”, frisou Paulo Câmara.

O governador destacou a importância do trabalho coletivo e reforçou o apelo para que a população cumpra o isolamento social. “Nossas medidas estão sendo realizadas de forma integrada, com a participação de todos os agentes públicos que podem colaborar com o enfrentamento à Covid-19. Mas precisamos também da colaboração fundamental da população. Fiquem em casa”, conclamou.

Grupo de Fiscalização Integrada Covid-19 conduziu dono de loja que desacatou servidora

O Grupo de Fiscalização Integrada Covid-19 continua atuando junto aos eventos em bares e restaurantes, além de outros estabelecimentos comerciais, evitando aglomeração acima de 10 pessoas. As fiscalizações conjuntas entre a Secretaria de Ordem Pública, Autarquia Municipal de Defesa Social, Trânsito e Transportes (DESTRA), Secretaria da Fazenda, Serviços Públicos, PROCON, Ouvidoria, Vigilância Sanitária e Autarquia de Urbanização e Meio Ambiente de Caruaru, além de entidades parceiras das Polícias Militar, Bombeiro Militar e Disque-Denúncia, já registraram até o momento mais de 2200 denuncias, média diárias de 127 demandas para as equipes verificarem.

Caso exista a insistência do funcionamento de algum estabelecimento, o Grupo de Fiscalização Integrada Covid-19 vai aplicar as sanções previstas na lei, variando de notificação preventiva, cassação do alvará, fechamento do estabelecimento, podendo chegar até a prisão – prevista pelos órgãos de polícia -, que varia de detenção de um mês a um ano.

“Nesse fim de semana, um caso foi registrado no centro de Caruaru. Em uma ação de fiscalização, a equipe se deparou com uma loja não classificada como essencial aberta, uma servidora foi ameaçada e foi necessário acionar a coordenação de plantão, solicitando o apoio da Guarda Municipal para efetuar a condução do infrator para Delegacia. O autor do fato foi encaminhado à delegacia de plantão onde foi autuado em flagrante pelos crimes de ameaça (art. 147), desacato (art. 331) e Infração de medida sanitária preventiva (art. 268). Foi arbitrada fiança para que o imputado responda o processo em liberdade”, afirmou o secretário executivo de Ordem Pública, Dyego Veras, que acompanhou toda a ação.

“Quando a população tem contato com nossa equipe e todas as orientações são repassadas, as pessoas entendem e tiram dúvidas, mas deixamos claro que é para protege-los, vamos sim tomar medidas mais enérgicas, como a suspensão do alvará de funcionamento, até a condução à delegacia de polícia”, pontuou a secretária de Ordem Pública, Karla Vieira. Esse foi contabilizado como o terceiro caso de reincidência e condução à delegacia. O dialogo continua sendo o ponto principal do Grupo de Fiscalização Integrada Covid-19.

A população pode contribuir denunciando as casas de shows e bares, por meio do disque-denúncia, nos telefones: 3719–4545 (das 7h às 19h, de segunda a sexta), ou pelo WhatsApp 98256 – 4545 \ 98170-2525. Outro contato disponível será o da ouvidoria municipal, no número 156 (das 7h às 13h, de segunda a sexta), ou no WhatsApp 98384-5936.

Barreiras sanitárias educativas continuam com bons resultados em Caruaru

Em duas semanas de operação das barreiras sanitárias em Caruaru, com oito pontos itinerantes de atuação, quase 100 mil pessoas foram alcançadas. No total, mais 20 mil veículos foram abordados, como caminhões e caminhonetas; transportes intermunicipais, como ônibus, vans e toyotas, assim como veículos de passeio e motos com placas de outras cidades.

Desses, cerca de 600 veículos voltaram para os seus lugares de origem, sem acessar o município. Os carros parados estavam com passageiros enquadrados nos grupos de risco. Quase 5.500 pessoas foram identificadas em situação de vulnerabilidade, os idosos correspondem a 61,22% , crianças 35,33% e gestantes a 3,45%.

“Pela segunda semana consecutiva, os veículos continuam parando de forma voluntária para solicitar informações, prestar denúncias ou apoiar a ação junto aos servidores nas barreiras”, destacou a secretária de Ordem Pública, Karla Vieira.

As barreiras sanitárias são coordenadas pela Secretaria de Ordem Pública, em um trabalho conjunto com a guarda municipal, agentes de trânsito, agentes de saúde, fiscais de ordem pública e bombeiros civis (voluntários).

Morre, aos 78 anos, advogado Walter Andrade

Do Blog da Jaciara Fernandes

Caruaru ficou mais triste com a morte de um dos seus filhos queridos. Morreu, neste domingo (05), em um hospital de Caruaru, Walter Andrade, de 78 anos. Advogado conceituado, membro da Academia Caruaruense de Cultura, Ciências e Letras (Acaccil) e do Instituto Histórico de Caruaru (IHC), Walter também era um dos fundadores da Associação Caruaruense de Música (Acamus).

Por duas ocasiões, ele foi secretário municipal de Caruaru, durante a primeira gestão de José Queiroz e também de João Lyra Neto, e teve papel importante no processo que instituiu a OAB Caruaru.

Ele deixou viúva dona Lúcia, 3 filhos e 8 netos. Diante do momento, não haverá velório e o corpo será cremado. Descanse em paz!

Prefeita parabeniza 100 anos da Acic

NOTA – No meio desse turbilhão de sentimentos e de muito trabalho que estamos passando, também é preciso parar um pouco para parabenizar quem ao logo dos últimos 100 anos vem desempenhando um papel fundamental em nossa cidade, a Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (Acic). Hoje a instituição comemora o seu primeiro centenário de vida e de grande importância para o nosso município e região, no que diz respeito ao desenvolvimento empresarial, sempre presente nas decisões mais importantes para Caruaru. Mais do que nunca, estamos juntos, defendendo a nossa terra e o nosso povo. Vida longa, Acic.

25% dos idosos brasileiros moram com três ou mais pessoas, diz IBGE

Idosos que moram com várias pessoas, ainda trabalham e representam grande parte da renda da família. Essas são faces da velhice que os números mostram não serem triviais diante da pandemia de coronavírus que ameaça sobretudo a eles.

Um levantamento dos dados mais recentes do IBGE sobre isso, de 2015, mostra que 25% dos brasileiros acima dos 60 anos (7 milhões de 29 milhões) vivem com outros três ou mais moradores, o que indica certo risco de contágio mesmo dentro de casa. Os demais moram com até duas pessoas (60%) ou sozinhos (15%).

As casas cheias são mais comuns entre os idosos pretos e partos, que ganham até um salário mínimo por mês e habitam o Norte ou Nordeste do país. A compilação foi feita para a Folha pelo recém criado Observatório Social da Covid-19, que reúne pesquisadores da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais).

O grupo decidiu estudar, entre outros assuntos, essa parcela da população que só cresce e está concentrada principalmente no Sudeste, onde a doença mais se espalhou até agora. “Nosso foco é mapear vulnerabilidades, que é a palavra central nessa epidemia. Estar na classe privilegiada é poder escolher. Se você quer morar sozinho, se quer ir para a casa de campo, se quer fazer home office. Para classes mais baixas essa escolha não existe”, diz o sociólogo Marden Campos, criador do Observatório.

É o caso do aposentado Helio Jesus de Moraes, 76, que divide o mesmo teto com uma de suas filhas, o genro e dois netos no Complexo da Penha, zona norte do Rio de Janeiro. Eles ajudaram a cuidar dele nos últimos cinco dias, quando começou a sentir sintomas de gripe.

Na quarta (1º), Helio teve falta de ar e foi levado por outra filha a uma unidade de pronto atendimento da região. Voltou para casa fazendo nebulização, mas a dificuldade para respirar não melhorou. Nesta sexta (3), ele acabou sendo internado no local, sem isolamento.

A família de Helio tem a sorte de morar em uma casa com quartos separados para o idoso, o casal e os dois netos, mas nem sempre é assim. No total, 372 mil idosos do país vivem em ambientes superlotados, com mais de três pessoas por dormitório, segundo dados de 2018.

Apesar de o número assustar, ele representa apenas 1% da terceira idade brasileira, uma parcela menor do que entre a média da população no total (6%). Os mais velhos também têm condições melhores de habitação quando se considera os barracos ou domicílios sem banheiros próprios.

Assim como Helio, muitos moram com crianças ou adolescentes, que durante a quarentena estão em casa sem aulas junto com eles. Voltando aos dados de 2015, entre os que vivem com idosos, 13% têm até 17 anos, 41% são adultos e 46% também são idosos.

Marden Campos, da UFMG, observou um fato curioso sobre isso num outro levantamento que fez. “A probabilidade de crianças de zero a três anos ficarem em casa, em vez de irem para a escola, era maior quando havia avós. E isso aumentava nas classes mais altas. Minha hipótese é que as avós de classes mais baixas ainda trabalham”, presume ele.

A questão do trabalho é outro ponto importante sob a ótica do coronavírus: 27% dos idosos ainda são economicamente ativos, percentual que sobe para 39% quando consideramos apenas os homens (que são minoria no universo da terceira idade).

As pessoas com mais de 60 anos são responsáveis por grande parte da renda do domicílio. Mensalmente, 45% delas enchem mais da metade do cofrinho da casa com o seu dinheiro. Eles também são os chefes da família em um quarto das moradias e ganham mais do que a média.

Enquanto quase metade da população brasileira recebia menos de um salário mínimo por mês em 2015 (o equivalente a R$ 946 atualizados), essa era a situação de apenas 13% dos idosos. A grande maioria deles (72%) ganhava de um a três mínimos, ou seja, até R$ 2.936.

“Esses números mostram a diversidade dos idosos. Não dá para tratá-los como uma coisa só. Eles também ajudam a criar as crianças, trabalham, são uma renda importante para a família, e alguns são muito vulneráveis”, diz Campos.

“Dado à urgência e à complexidade do problema, as políticas têm que considerar os dados. A ciência não pode ser negligenciada”, continua ele, que pretende criar junto ao grupo uma plataforma que mostre, em nível local, esse tipo de dado nacional. A intenção é disponibilizá-la a qualquer um que queira atuar ali, como empresas, prefeituras e hospitais.

Folhapress

Itália informa primeira redução de pacientes em UTIs por coronavírus

O número de pacientes em unidades de terapia intensiva (UTIs) diminuiu pela primeira vez, na Itália, desde a explosão da pandemia há mais de um mês – anunciou a Proteção Civil neste sábado (4).

De acordo com o chefe da Proteção Civil, Angelo Borrelli, o total de doentes de Covid-19 em UTIs nos hospitais italianos voltou a se situar abaixo de 4.000 (3.994, contra 4.068 da véspera).

AFP

Pernambuco fornece material técnico para Polo Têxtil produzir EPIs

O Governo de Pernambuco encontrou uma alternativa para movimentar a produção do polo de confecções do Agreste, fortemente impactado pela suspensão das atividades para combater o coronavírus. O Núcleo Gestor da Cadeia Têxtil e de Confecções em Pernambuco (NTCPE) produziu e passou a fornecer um caderno técnico com protótipos de equipamentos de proteção, como batas e máscaras, e que podem ser inseridos na linha industrial das fábricas. O documento descreve modelagens e insumos necessários para produzir cada produto. A medida tem como base dois pontos importantes: utilizar a base industrial já instalada e usar matéria-prima existente na região, inclusive com fornecedores locais. Cerca de 50 empresas já vêm cumprindo o protocolo para começar a produzir.

O setor têxtil e de confecções do Agreste movimenta, por ano, quase R$ 6 bilhões, além de ocupar cerca de 250 mil pessoas, entre empregos formais e informais em todo o Estado. Atualmente, é responsável por uma produção anual de mais de 225 milhões de peças. De acordo com o presidente do NTCPE, Wamberto Barbosa, trata-se de um projeto que prevê a reocupação de uma estrutura atualmente ociosa na região, devido ao coronavírus, e que pode aproveitar a demanda de atacadistas e do varejo que não tiveram impedimentos de continuar operando, como supermercados e farmácias. Outro canal de vendas no radar é o das redes sociais.

“O enfrentamento ao coronavírus impactou a economia global, mas a capacidade instalada do polo têxtil tem flexibilidade para atender essa nova demanda. A gente precisou pensar caminhos para reverter a situação e esse é um deles. Muita gente tem se reinventado nessa crise, então estudamos um modelo de produção que tivesse uma demanda que sustentasse a atividade e os empregos, mas que também permitisse aderência massiva do setor produtivo de confecções”, destacou.

O caderno técnico para produção de batas e máscaras pode ser solicitado aos gestores do NTCPE e também está disponível para download no site da instituição (https://www.ntcpe.org.br/). Vale ressaltar: em tempos de crise, a adaptação é uma medida positiva, porque não exige investimentos no ajuste da estrutura das fábricas e utiliza matéria-prima que já está nos estoques das empresas ou de fácil acesso, que são materiais com base no algodão (meia malha e moletinho). Atualmente, esse insumo é utilizado principalmente na produção de roupas de bebês.

Wamberto ressalta que esses produtos não têm os requisitos para atender os profissionais da saúde, mas estão aptos para a população em geral e, também, para serviços essenciais fora da área médica, como segurança pública (policiais e bombeiros), de coleta de lixo e outras atividades que não conseguiram parar totalmente. Segundo ele, as empresas já estão se sensibilizando para essa necessidade.

Selo de Qualidade

Apesar da alteração na produção e de ser uma novidade para boa parte das empresas, o padrão de qualidade seguirá sendo monitorado, reforça Maíra Fischer, secretária executiva de Políticas de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco. “São manuais de produtos novos, de protótipos analisados e estudados para atender a população. Vamos acompanhar e, na medida em que as empresas forem se interessando, deverão passar os protótipos fabricados para o NTCPE, que vai emitir um selo de qualidade e liberar a produção em escala.” O governo também estuda uma linha de crédito para o setor, que será ofertada via Agência de Empreendedorismo de Pernambuco (AGE).

Em paralelo, o NTCPE vai buscar os canais de venda para movimentar essa produção nova, seja compras do governo ou o próprio atacado e o varejo que não foi impactado com a suspensão das atividades, que é o caso de supermercados e farmácias. “As empresas também devem reforçar a divulgação em seus canais próprios”, detalha Wamberto Barbosa.

Folhape