AME Animal abre inscrições para curso gratuito de Auxiliar Veterinário

A AME Animal, através da Secretaria de Serviços Públicos, abre inscrições na próxima quarta-feira (29), para o curso de Auxiliar Veterinário. O curso é destinado aos cuidadores e protetores de animais, residentes e atuantes no município, na área urbana e rural, que tenham interesse em se qualificar profissionalmente nas técnicas de auxiliar para cuidados veterinários.

A realização do curso é da AME ANIMAL, em uma parceria público-privada, que irá contemplar 40 alunos, no período de 10 meses, com uma aula semanal, totalizando 80 horas de curso, com aulas teóricas e práticas.

As inscrições devem ser realizadas presencialmente na clínica da AME ANIMAL, localizada na rua Rádio Cultura s/n, bairro Indianópolis ou através do telefone 3724-0333/9.8384-5915.

Agentes de Endemias de Caruaru recebem novos fardamentos e smartphones

Aconteceu nesta quarta-feira (29), às 9h, no auditório da Faculdade Maurício de Nassau, a entrega do fardamento, crachás, EPIs e smartphones dos Agentes de Endemias vinculados a Secretaria de Saúde de Caruaru. O evento vai contar com a presença da prefeita do município, Raquel Lyra; do secretário de Saúde, Francisco Santos; da Secretária Executiva de Vigilância em Saúde e Atenção Básica, Lillian Leite; do Gerente Geral de Vigilância em Saúde, Paulo Florêncio; da Gerente de Vigilância Ambiental, Claudia Agra; entre outros.

A Vigilância Ambiental tem um total de 238 servidores que desempenham suas atividades em programas de saúde para o controle de Arboviroses (Dengue, Zika, Chikungunya e Febre Amarela), Leishmanioses, Doenças de Chagas, Esquistossomose, Animais Sinantrópicos, Roedores e Zoonoses.

Os Agentes de Endemias receberão fardamento (calças jeans, camisa de proteção solar (UV), bonés, coletes, batas), EPI (protetor solar), crachás e os smartphones do Programa Estadual E-Visita para os profissionais que realizam visita domiciliar para o controle do Aedes aegypti.

O município de Caruaru é prioritário de acordo com o perfil epidemiológico para o enfrentamento das Arboviroses. A Vigilância também vem trabalhando norteada por pesquisas cientificas buscando inovações para o enfrentamento dos agravos prioritários para o município em parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e a Fiocruz PE.

Ser Educacional oferece crédito estudantil a juros zero

A cada ano, o acesso dos estudantes ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) tem ficado cada vez mais complicado. Pensando em oferecer uma alternativa mais simples – e melhor – para os alunos, o Ser Educacional criou o Educred, um programa que concede um crédito parcial nas mensalidades.

O Educred é um crédito universitário que está disponível para todas as unidades mantidas pelo Ser Educacional – UNAMA, UNINASSAU, UNINABUCO, UNG, UNIVERITAS e UniNorte. O programa concede um crédito, que cobre até 80% das mensalidades dos alunos novatos e até 50% dos veteranos, no qual o estudante só passa a pagar 30 dias após a conclusão ou cancelamento do curso.

O presidente do Ser Educacional, Jânyo Diniz, destaca a importância do programa para os discentes. “Nós temos um compromisso com a educação superior e o Educred facilita o acesso dos estudantes à graduação e pós-graduação. É uma forma do aluno ter condições de investir na sua formação profissional e concluir o pagamento só depois que concluir o seu curso”, ressalta.

Por ser um crédito universitário e não um financiamento feito por um banco ou governo, o Educred tem condições diferenciadas. Não há cobrança de juros para os alunos novados, o valor é corrigido apenas pelo IPCA. Já os alunos veteranos pagam apenas uma taxa mensal de 0,75%. Além disso, não é necessário ter feito Enem, não precisa ter conta bancária e não há perda do crédito caso o aluno tenha rendimento insatisfatório durante o curso.

A facilidade do programa não para por aí. O estudante pode solicitar o cancelamento do crédito a qualquer momento, sendo cobrado apenas o crédito utilizado 30 dias após a solicitação. Os interessados em conhecer um pouco mais sobre o Educred podem obter outras informações e fazer simulações no site www.educred.com.br.

48% dos brasileiros não controlam o próprio orçamento, revela pesquisa

Capacidade de planejamento, autocontrole e disciplina são palavras essenciais quando o assunto é manter a situação financeira em equilíbrio. O problema é que são poucos os brasileiros que admitem ter disposição para organizar suas finanças com regularidade. Um levantamento feito em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revela que quase metade (48%) dos consumidores brasileiros não controla o seu orçamento, seja porque confiam apenas na memória para anotar despesas (25%), não fazem nenhum registro dos ganhos e gastos (20%) ou delegam a função para terceiros (2%).

Outro dado preocupante do estudo é que mesmo entre aqueles que realizam um controle efetivo de suas finanças (52%), a frequência com que anotam e analisam suas despesas não é a adequada. Em cada dez pessoas que adotam um método apropriado de controle, somente um terço (33%) planeja o mês com antecedência, registrando a expectativa de receitas e despesas do mês seguinte. A maioria (39%) vai anotando os gastos pessoais conforme eles ocorrem e outros 27% só anotam os gastos após o fechamento do mês.

Entre os que não dão importância ao controle do orçamento, a principal justificativa é não ver necessidade na tarefa, pois confiam nas contas de cabeça (20%). Outros 16% reconhecem não ter disciplina e 16% alegam não ter um rendimento fixo ou nem sabem exatamente o quanto ganham por mês.

Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, pensar nos gastos com antecedência ajuda o consumidor a não ser surpreendido no fim do mês pela falta de recursos. “O consumidor que conhece sua relação de receitas e despesas está menos propenso a se endividar com empréstimos ou a recorrer ao limite do cheque especial para cobrir rombos no orçamento. Além disso, ele está mais preparado tanto para traçar planos de longo prazo, como para agir em uma situação de imprevisto, como um gasto inesperado de alto valor ou a perda do emprego”, afirma a economista.

Maioria usa caderno de anotações na hora de planejar finanças; Gastos não essenciais são os mais deixados de lado na hora do planejamento

A pesquisa também mostra que o controle dos gastos extras e não essenciais acaba ficando em segundo plano entre os consumidores que fazem algum controle do orçamento. Os itens que os entrevistados menos anotam são o dinheiro que possuem guardado em investimentos, em casa ou na conta corrente (60%) e os gastos não essenciais, como lazer, transporte, salão de beleza, compras de roupas e alimentação fora de casa, que são controlados por apenas 57% dos entrevistados.

Gastos essenciais como contas da casa, despesas com mantimentos, aluguel e condomínio são anotados por 92% dos entrevistados que têm algum planejamento. As prestações de compras feitas no cartão, cheque ou crediário que vencem no mês seguinte recebem a atenção de 79%. Já 76% anotam os rendimentos, como salários, aposentadorias e pensões.

“Subestimar o impacto de pequenos gastos no orçamento é uma atitude imprudente. Os chamados ‘gastos invisíveis’, que são aquelas pequenas despesas supérfluas que passam quase despercebidas no dia a dia, podem comprometer as finanças quando somadas no fim do mês. Por isso que é perigoso anotar os gastos à medida que vão sendo feitos, pois isso não garante um controle eficiente. O ideal é separar antes de tudo uma quantia para gastos fixos mensais e somente com o restante ir alocando conforme a necessidade ou desejo do consumidor, sem esquecer de guardar uma quantia para uma reserva de emergência”, orienta a economista Marcela Kawauti.

A pesquisa mostra que a dificuldade para manter as finanças em ordem não é uma exclusividade dos que não controlam o orçamento. Considerando os que adotam algum método de controle, 61% relatam dificuldades, principalmente, por terem uma renda variável (21%), falta de disciplina para anotar gastos com regularidade (20%) e falta de tempo (7%). Já 38% afirmam desempenhar a tarefa sem dificuldades.

De modo geral, o velho caderno de anotações desponta como a ferramenta mais utilizada pelos entrevistados para registrar sua movimentação financeira, usada por 36% dos brasileiros. Já a planilha no computador é o método utilizado por 9% das pessoas ouvidas, enquanto 7% registram as receitas e despesas em aplicativos de smartphones. “Se o método for organizado, não importa qual seja a ferramenta. O importante é nunca deixar de analisar as informações anotadas. Algumas pessoas têm facilidade com planilhas ou aplicativos, mas outras ainda preferem um pedaço de papel”, explica a economista do SPC Brasil.

48% dos brasileiros ficaram com ‘nome sujo’ em algum momento nos últimos 12 meses; 39% ficaram mais controlados após negativação

A falta de controle das finanças se torna ainda mais perigosa em um cenário de dificuldades econômicas do país. De acordo com a pesquisa, 78% dos brasileiros até conseguem terminar o mês com todas as contas quitadas, mas em 33% dos casos acaba não havendo sobras no orçamento. Já 22% dos entrevistados sofrem para administrar as finanças e deixam com frequência de pagar seus compromissos. Resultado é que nos últimos 12 meses, 48% dos consumidores brasileiros passaram pela situação de estar com o ‘nome sujo’.

De acordo com a pesquisa, a experiência da negativação serviu de aprendizado para parte considerável dos consumidores: 39% disseram ter passado a controlar mais os gastos após a situação e 34% refletem mais antes de realizar compras. Outros 21% deixaram de emprestar nomes a terceiros e 18% evitam compras no cartão de crédito.

“A negativação do CPF é uma experiência traumática porque impõe uma série de restrições ao consumo, além do sentimento de vergonha que isso pode gerar em algumas pessoas. Infelizmente, alguns consumidores só passam a exercer um controle e planejamento maior sobre a sua vida financeira após vivenciarem a experiência negativa de ficar inadimplente”, afirma a economista Marcela Kawauti.

Metodologia

A pesquisa foi realizada com 813 consumidores das 27 capitais, pessoas acima de 18 anos, todas as classes sociais e ambos os gêneros. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para um intervalo de confiança de 95%. Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas
SPC Brasil – Há 60 anos no mercado, o SPC Brasil possui um dos mais completos bancos de dados da América Latina, com informações de crédito de pessoas físicas e jurídicas. É a plataforma de inovação do Sistema CNDL para apoiar empresas em conhecimento e inteligência para crédito, identidade digital e soluções de negócios. Oferece serviços que geram benefícios compartilhados para sociedade, ao auxiliar na tomada de decisão e fomentar o acesso ao crédito. É também referência em pesquisas, análises e indicadores que mapeiam o comportamento do mercado, de consumidores e empresários brasileiros, contribuindo para o desenvolvimento da economia do país.

CNDL – Criada em 1960, a CNDL é formada por Federações de Câmaras de Dirigentes Lojistas nos estados (FCDLs), Câmaras de Dirigentes Lojistas nos municípios (CDLs), SPC Brasil e CDL Jovem, entidades que, em conjunto, compõem o Sistema CNDL. É a principal rede representativa do varejo no país e tem como missão a defesa e o fortalecimento da livre iniciativa. Atua institucionalmente em nome de 500 mil empresas, que juntas representam mais de 5% do PIB brasileiro, geram 4,6 milhões de empregos e movimentam R$ 340 bilhões por ano.

Reforma só para novo servidor

O presidente Jair Bolsonaro contou que as mudanças que ele sugeriu para serem feitas na reforma administrativa estão sendo feitas. “Eu peguei a reforma feita pelo Paulo Guedes (ministro da Economia), estudamos e propusemos algumas alterações. E elas, não é porque eu sou o presidente não, mas elas estão sendo atendidas”, disse Bolsonaro a jornalistas, ontem em Nova Délhi, após participar da abertura do seminário “India-Brazil Business Forum”.

Em meio às polêmicas sobre a abrangência da reforma administrativa e se haverá limitação no impacto das mudanças estruturais no quadro de pessoal, Bolsonaro fez questão de reafirmar que as mudanças vão valer apenas para os novos servidores. Segundo ele, “esse é o principal ponto da reforma”. De acordo com o presidente, as mudanças serão “brevemente anunciadas”.

O presidente evitou dar detalhes sobre a proposta que o governo deverá enviar ao Congresso em fevereiro. Contudo, ele fez questão de destacar que pretende combater a guerra de informação e evitar novos “ruídos no Brasil”. “Quero mostrar que as mudanças que estão sendo propostas são para quem entrar no serviço público daqui para frente”.

A folha de pessoal é uma das maiores despesas obrigatórias da União depois da reforma da Previdência e respondem por mais de 4% do Produto Interno Bruto (PIB). Nos últimos anos, esse gasto tem registrado crescimento acima da inflação, ou seja, aumento real nos salários dos servidores durante a recessão, enquanto a maioria dos trabalhadores da iniciativa privada perderam emprego ou sofreram redução em suas respectivas rendas familiares.

Esse aumento desordenado nesse gasto foi um dos fatores para o rombo das contas públicas, principalmente dos estados, cuja maioria não respeita a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e gasta com a folha mais de 60% da Receita Corrente Líquida (RCL).

Não à toa, especialistas são unânimes em afirmar que a reforma da Previdência não é suficiente para equilibrar as contas públicas. Elas estão no vermelho desde 2014 e tudo indica que só voltarão ao azul depois do fim do mandato de Bolsonaro. Logo, se o governo não fizer uma reforma estrutural mais abrangente, principalmente, atingindo as categorias com salários mais elevados e que acabam tendo remunerações acima do teto de gastos, devido aos penduricalhos, a reforma não será eficiente.

No domingo, o presidente disse que a reforma administrativa está “praticamente pronta” e que ele não vê problema algum de ela ser encaminhada para o Congresso junto com a reforma tributária. O chefe do Executivo reconheceu que é preciso que essas duas propostas andem de forma acelerada no primeiro semestre devido às eleições municipais. Em ano eleitoral, o Congresso fica proibido de aprovar mudanças na Constituição a partir de junho.

Retorno

O presidente Jair Bolsonaro teve agenda oficial ontem em Nova Déli, na Índia. A Índia está 8 horas e 30 minutos à frente do horário de Brasília. Pela manhã , o presidente da República tomou café da manhã com empresários indianos. Em seguida, Jair Bolsonaro participou da sessão de abertura do seminário empresarial Brasil-Índia. Jair Bolsonaro também visitou o Taj Mahal e em seguida embarcou de volta ao Brasil. O avião do presidente da República faria escala em Nairóbi, no Quênia. A chegada do presidente ao Brasil está prevista para hoje.

Durante a viagem, o presidente assinou 15 acordos bilaterais em diversas aréas com o objetivo de intensificar as relações entre os dois países. Um dos acordos foi na área de bioenergia, prevendo a cooperação entre as duas nações na promoção da produção de biocombustíveis, como etanol, biodiesel, bioquerosene e biogás. Entre os materiais incluídos no acerto estão subprodutos da biomassa.

Um memorando apontou a implantação de ações de cooperação na exploração e comercialização no setor de petróleo e gás. Também foi estabelecida parceria para desenvolver pesquisas em recursos minerais e conhecimento geológico, bem como realização de atividades no segmento de mineração. Os países decidiram estabelecer formas de atuação conjunta em segurança cibernética. A parceria envolverá o intercâmbio de informações, a partir dos marcos legais de cada nação, buscando contribuir para o fortalecimento dessa área em cada nação.

Outro acordo visou criar regras entres os dois países no setor de previdência social, com o objetoivo de regular os benefícios previdenciários entre os dois países. Para ampliar o combate a atividades criminosas, como corrupção e lavagem de dinheiro, as duas nações também se comprometeram em trabalhar juntas. Também foram firmadas parcerias nas áreas de cultura, recursos minerais, segurança cibernética, saúde e agricultura.

Estado de Minas

CNI: produção industrial recua, mas intenção de investimento sobe

A produção da indústria brasileira caiu em dezembro na comparação com novembro, informou ontem (27) a Confederação Nacional da Indústria (CNI). No entanto, a retração foi menor que em outros anos, e outros dados indicam reação na atividade.

De acordo com a pesquisa Sondagem Industrial, o índice de evolução da produção caiu 7,1 pontos em relação a novembro e fechou dezembro em 43,8 pontos. Indicadores abaixo de 50 pontos mostram queda. Acima de 50 pontos indicam crescimento.

Esse foi o segundo mês seguido de queda. Em novembro, o índice de produção tinha recuado 4,3 pontos em relação a outubro.

Apesar da retração em dezembro, o indicador mostrou melhora em relação ao mesmo mês do ano anterior. Em dezembro de 2018, o índice de evolução da produção estava em 40,7 pontos.

O índice de evolução do número de empregados caiu 1,3 ponto em dezembro na comparação com novembro, chegando a 48,7 pontos. Segundo a CNI, é comum a produção industrial cair em dezembro, por causa do fim das encomendas para as festas de fim de ano, mas a redução em 2019 foi inferior à de 2018.

Recuperação
Apesar da queda da produção em dezembro, outros indicadores mostram recuperação da indústria. A utilização da capacidade instalada somou 63% em dezembro, alta de 2 pontos percentuais em relação ao registrado em dezembro de 2018. Esse foi o maior índice para o mês desde o início da série, em 2010.

O nível de estoques em relação ao planejado encerrou em 49 pontos. Quando está abaixo de 50 pontos, o indicador mostra queda nos estoques e possibilidade de aumento da produção.

A disposição da indústria para investir nos próximos seis meses aumentou. O índice de intenção de investimento subiu 1,1 ponto em relação a dezembro e fechou janeiro em 59,2 pontos, atingindo o maior nível desde fevereiro de 2014. Esse foi o quarto mês seguido de alta no indicador.

A intenção não significa que os investimentos sairão do papel, mas servem de parâmetro para a indústria. Segundo a CNI, é fundamental que os planos de investimento se concretizem, de forma a gerar mais empregos e acelerar a recuperação da economia.

A pesquisa foi realizada de 6 a 17 de janeiro com 1.965 indústrias de todo o país. Do total, 744 são pequenas, 711 são médias e 510 são de grande porte.

Agência Brasil

Mais de 65% dos acessos ao Sisu foram feitos por celulares ou tablets

O novo portal do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), lançado em 2020 e pensado para acesso por dispositivos móveis, registrou 66% dos acessos por celulares ou tablets. Foram seis dias para inscrição, período no qual o portal — mesmo em edição piloto — ficou disponível 91,6% do tempo. Foram, ao todo, 3.458.358 inscrições, feitas por 1.795.211 pessoas. Cada candidato pôde optar por até dois cursos.

A região do país com o maior número de inscrições foi a Nordeste: 1.375.758. A segunda colocada, Sudeste, registrou 1.088.094. Completam a lista a Sul, a Norte e a Centro-Oeste, com 368.751, 322.954 e 302.801, respectivamente. Neste semestre, a oferta é de 237.128 vagas em 128 instituições públicas de ensino superior.

Por curso, Medicina puxou a lista do número de inscrições, com 274.190. Os dois que seguem são Administração — 190.454 — e Direito — 175.413. Os mais concorridos, ou seja, com maior número de inscrições por vaga ofertada, foram Ciências Biomédicas (145 inscrições/vaga), Educação Física (106) e Têxtil e Moda (94).

Novo portal – O Sisu deste ano registrou pico de inscrições por minuto: chegou a 7 mil. Uma média de 1.571.377 pessoas acessou o portal diariamente.

Neste ano, o Ministério da Educação (MEC) testou o Sisu em nuvem, fora dos servidores da pasta, para suportar mais usuários ao mesmo tempo, adaptar o site para aparelhos mobile e economizar recursos. Para 2020, a diminuição de gastos estimada é de R$ 15 milhões; nos primeiros cinco anos, R$ 25 milhões.

Sisu – O Sisu é uma das formas de ingresso à educação superior com a nota do Enem. Trata-se do sistema informatizado do MEC por meio do qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas a participantes do exame. O pré-requisito é não ter zerado a redação na edição de 2019 do Enem.

Quem não conseguir uma vaga pelo Sisu, pode tentar uma vaga pelos vestibulares tradicionais. Há ainda o Programa Universidade para Todos (ProUni), que oferta bolsas integrais e parciais (50%) em instituições privadas, e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o Programa de Financiamento Estudantil (P-Fies), para financiar o valor da graduação.

CEJ/TJPE promove entrega da Medalha do Mérito Desembargador Geraldo Campos

O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), através do Centro de Estudos Judiciários (CEJ), realiza solenidade para a entrega de 12 Medalhas do Mérito Desembargador Geraldo Campos. O evento, aberto ao público, acontece nesta quinta-feira (30/1), às 17h, no Salão Nobre do Palácio da Justiça, bairro de Santo Amaro, no Recife. A entrega das medalhas será feita pelo diretor do CEJ/TJPE, desembargador José Fernandes de Lemos. A medalha tem como objetivo condecorar pessoas físicas ou jurídicas, nacionais ou estrangeiras, que tenham se distinguido pelos relevantes serviços prestados à causa da Justiça ou pelos seus méritos excepcionais no campo do Judiciário. Há três categorias: Labor (ouro), Ação (prata) e Colaboração (bronze).

Os agraciados são: o presidente do TJPE, desembargador Adalberto de Oliveira Melo; o diretor-geral da Escola Judicial de Pernambuco (Esmape), desembargador Jones Figueirêdo; os desembargadores Frederico Neves, Ricardo Paes Barreto e Fausto Campos; o juiz de Direito da 1ª Entrância, Andrian de Lucena Galindo; o juiz de Direito de 2ª entrância, Evani Estevão de Barros; o juiz de Direito de 3ª entrância, Kathya Gomes Veloso; o secretário Judiciário, Carlos Gonçalves; a servidora Eliane Maria Campos Lemos, filha do desembargador Geraldo Campos; o general do Exército e comandante Militar do Nordeste, Marco Antônio Freire Gomes; e o presidente do Grupo EQM, Eduardo de Queiroz Monteiro.

48% dos brasileiros não controlam o próprio orçamento

Capacidade de planejamento, autocontrole e disciplina são palavras essenciais quando o assunto é manter a situação financeira em equilíbrio. O problema é que são poucos os brasileiros que admitem ter disposição para organizar suas finanças com regularidade. Um levantamento feito em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revela que quase metade (48%) dos consumidores brasileiros não controla o seu orçamento, seja porque confiam apenas na memória para anotar despesas (25%), não fazem nenhum registro dos ganhos e gastos (20%) ou delegam a função para terceiros (2%).

Outro dado preocupante do estudo é que mesmo entre aqueles que realizam um controle efetivo de suas finanças (52%), a frequência com que anotam e analisam suas despesas não é a adequada. Em cada dez pessoas que adotam um método apropriado de controle, somente um terço (33%) planeja o mês com antecedência, registrando a expectativa de receitas e despesas do mês seguinte. A maioria (39%) vai anotando os gastos pessoais conforme eles ocorrem e outros 27% só anotam os gastos após o fechamento do mês.

Entre os que não dão importância ao controle do orçamento, a principal justificativa é não ver necessidade na tarefa, pois confiam nas contas de cabeça (20%). Outros 16% reconhecem não ter disciplina e 16% alegam não ter um rendimento fixo ou nem sabem exatamente o quanto ganham por mês.

Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, pensar nos gastos com antecedência ajuda o consumidor a não ser surpreendido no fim do mês pela falta de recursos. “O consumidor que conhece sua relação de receitas e despesas está menos propenso a se endividar com empréstimos ou a recorrer ao limite do cheque especial para cobrir rombos no orçamento. Além disso, ele está mais preparado tanto para traçar planos de longo prazo, como para agir em uma situação de imprevisto, como um gasto inesperado de alto valor ou a perda do emprego”, afirma a economista.

Acic comunica falecimento de um de seus diretores

Faleceu na tarde desta segunda-feira (27), o diretor da Acic, Waldyr Rocha. Ele tinha 63 anos e não resistiu a um quadro de infecção generalizada. Waldyr foi um dos responsáveis diretos pela concepção e realização da Rodada de Negócios da Moda Pernambucana, um dos principais eventos do calendário do setor de confecções, na região.

“Estamos todos muito tristes com a partida precoce de Waldyr. Lamentamos não somente a perda do diretor, mas da pessoa amiga, solícita e dedicada. Levaremos um tempo para nos acostumar com a sua ausência”, destacou o presidente da Instituição Luverson Ferreira.

Waldyr, atualmente era diretor da Acic, mas deixa muitos serviços prestados ao município. Entre outras tantas atribuições, foi um dos fundadores do Neje – Núcleo Especial dos Jovens Executivos; também foi Secretário Executivo de Desenvolvimento Econômico, na segunda gestão do ex-prefeito José Queiroz; coordenador da Câmara do APL de Confecções da Acic e teve atuação efetiva na Agreste Tex, maior feira de componentes têxteis da região. Assim, sempre esteve comprometido com o desenvolvimento econômico de Caruaru, principalmente no setor de confecções.