Revolução digital aumenta necessidade de segurança dos dados

Em maio de 2018, o GDPR (General Data Protection Regulation) entrou em vigor com objetivo de proteger os cidadãos europeus e garantir sua privacidade. Ao responsabilizar as empresas e organizações sobre a coleta, armazenamento e utilização de informações de todas as pessoas da União Europeia, a lei tem um papel importante não só na região, mas para todos que possuem a intenção de se relacionar com empresas europeias ou coletam dados de seus cidadãos.

Quando discutimos a privacidade de dados, a primeira coisa que passa pela mente das pessoas são as redes sociais e todas as informações que depositamos nelas. Decisões políticas de extrema relevância, como as eleições norte-americanas de 2016 e o Brexit (saída do Reino Unido da União Europeia), foram cercadas por questionamentos sobre a influência dos meios digitais perante suas resoluções, principalmente das fake news.

Essas situações provam que o impacto dos dados vai muito além de redes sociais, direcionando, inclusive o futuro de um país. E, regulamentações como essa se tornam cada vez mais relevantes, principalmente após escândalos como o da Cambridge Analytics, que levou o mercado a dar mais atenção ao assunto, até então, um pouco incipiente. Ainda assim, seus impactos vão muito além do cenário apresentado.

Com o avanço da tecnologia, as organizações também passaram a captar mais informações dos consumidores e viram nelas diversas oportunidades de crescimento baseada no comportamento deles. A revolução digital intensificou ainda mais a coleta de dados e os sistemas que usam eles em escala evoluíram de forma que nem imaginávamos.

Hoje, os dados dos indivíduos são realmente um bem precioso para empresas e governos. Entretanto, precisam ser tratados de forma segura e correta para não comprometer nem as pessoas, nem os negócios. A irresponsabilidade pode custar caro e causar legítimos impactos sociais.

Nos Estados Unidos, empresas de cartões de crédito instauraram um protocolo de segurança para regular a indústria, visando a proteção dos dados transacionados em e-commerces. Desta forma, ao comprar uma passagem de avião, por exemplo, algumas companhias aéreas salvam seus dados bancários para agilizar o processo em uma próxima compra. Com o protocolo americano, para isso acontecer, é preciso que todas as informações sejam criptografas e que as empresas garantam que todos os patches de segurança necessários estejam instalados e atualizados.

Isso ainda não acontece no Brasil, mas com o GPDR e a LGPD, lei local similar à europeia aprovada no País recentemente, acredito que veremos iniciativas como essa, não só no segmento de cartões de crédito, mas em todos os setores. O fator motivador é a responsabilidade das organizações em relação ao tratamento e vazamento dos dados coletados – isso sem falar das multas milionárias e do impacto na imagem e reputação das empresas. No cenário atual, em que convivemos com muitas fake news e um aumento da preocupação dos consumidores com a responsabilidade das empresas e a experiência do usuário, isso se torna ainda mais relevante. Tecnologias para auxiliar neste processo já existem.

Por Andre Andriolli, CTO da VMware na América Latina

Empresário destaca importância de SESI e SENAI para a qualificação

Por João Paulo Machado

A preocupação com a formação de profissionais que possuam mão de obra qualificada para atender as necessidades da indústria nacional tem crescido a cada dia. Este anseio, segundo especialistas e empresários, está baseado na necessidade de se aumentar a produtividade no País, além de garantir a geração de empregos.

Para se ter uma ideia, em 2015, uma pesquisa realizada pelo Fórum econômico mundial, colocou o Brasil ficou em 78º lugar na qualificação de mão de obra dentre os 124 países pesquisados e em 15º da América Latina. O que ressalta a importância do investimento em qualificação da mão de obra profissional.
Porém, na contramão desta linha, o governo federal tem sinalizado que poderá realizar cortes de 30% a 50% nos recursos destinados ao sistema S, que mantém instituições como o SESI e o SENAI.

Com 2,3 milhões jovens matriculados, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) é o principal responsável pela formação técnica e profissional de jovens e trabalhadores brasileiros para vários setores da indústria.

“São instituições (SESI e SENAI) não só fundamentais na área de educação profissional, mas principalmente incorporando plataformas de inovações para as indústrias brasileiras”, explica Ingo Ploger, membro do Conselho da Melhoramentos e presidente internacional do Conselho Empresarial para a América Latina (Ceal).

Os cursos do SENAI, dos quais 70% são gratuitos, são oferecidas em 541 escolas em todos os estados e no Distrito Federal. Segundo cálculos do SENAI, 162 delas fechariam as portas com os eventuais cortes.

Já o Serviço Social da Indústria (SESI), por exemplo, conta uma rede de escolas de que beneficia 1,2 milhão de jovens com educação básica, principalmente de famílias de trabalhadores da indústria.

“Quem mais se utiliza destas plataformas são as indústrias de médio e pequeno porte, cuja contribuição no processo de inovação brasileira é de relevância estratégica para o futuro da indústria brasileira”, ressalta o executivo.

Com economia desfavorável, brasileiro muda hábitos de consumo

Diante de um cenário econômico desfavorável, boa parte das famílias passou a administrar melhor o orçamento e, consequentemente, criar uma relação mais saudável com o dinheiro. É o que aponta um levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com o Banco Central do Brasil (BCB). De acordo com o estudo, oito em cada dez (79%) brasileiros mudaram seus hábitos no dia a dia e entre as medidas adotadas, destaca-se a pesquisa de preços (59%) antes da aquisição de algum produto — percentual que chega a 68% nas classes A e B.

Além disso, 56% passaram a limitar gastos com lazer e 55% a controlar despesas pessoais. O aperto financeiro também fez com que muitas pessoas encontrassem alternativas para economizar. Mais da metade (54%) dos entrevistados procurou reduzir o consumo de luz, água e telefone, de olho no valor da conta. Outros 53% passaram a ficar atentos às promoções em busca de preços menores, enquanto 46% substituíram produtos por marcas similares mais baratas e 42% admitem ter incorporado em sua rotina a prática de pechinchar.

Na avaliação da Economista-Chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, os dados mostram que o consumidor está mais consciente da importância de controlar as despesas mais de perto. “A situação econômica desfavorável acabou deixando uma lição para a maioria dos brasileiros que perceberam o quanto é fundamental ter uma vida financeira mais controlada. Pesquisar preços, repensar gastos, avaliar se realmente é necessário adquirir um determinado produto ou mesmo o simples fato de pedir desconto nas compras são atitudes que contribuem para uma gestão eficiente do orçamento e evitam ficar no vermelho”, orienta a economista.

As mudanças no padrão de vida para driblar os momentos de dificuldades acabaram causando impactos emocionais nos brasileiros, que viram seu poder de compra ser afetado. Para 32% dos entrevistados, a vontade de ter algo e não poder tem provocado uma sensação de impotência. Já 26% mostram-se constrangidos por não conseguir dar à família o que deseja e 25% demonstram frustração por deixar de comprar certos produtos que gostam. Em contrapartida, uma parcela considerável (37%) se diz satisfeita por manter, ao menos, os gastos essenciais e outra aliviada (33%) por não estourar o orçamento.

Mesmo que retomada da economia se consolide em 2019, maioria dos consumidores pretende manter práticas financeiras adotadas na crise

O levantamento quis saber ainda se o novo comportamento dos brasileiros deve se manter diante das perspectivas de recuperação da economia. Considerando um cenário mais favorável para 2019, com a retomada dos empregos e o acesso ao crédito, os dados indicam que a maioria pretende continuar com os mesmos hábitos adquiridos na crise. O principal item apontado é a economia de luz, água e telefone, mencionado por 71% dos entrevistados.

Entre outras práticas citadas estão a troca de produtos por outros de marca mais em conta (68%), atenção às promoções para obter menor preço (67%) e até cortar ou reduzir o valor pago com serviços por assinatura (65%) — TV ou internet, por exemplo. Há ainda aqueles dispostos a aumentar a frequência com que poupam, de pelo menos parte dos rendimentos (47%), e pechinchar ou pedir desconto nas compras (33%).

Por outro lado, parte dos entrevistados reconhece que pode vir a deixar de lado atitudes adquiridas com a crise, tão logo a situação volte a melhorar, como reduzir gastos com lazer (16%), evitar parcelamentos muito longos (15%) e resistir a itens de alimentação supérfluos (11%). A razão mais citada para esse comportamento é o fato de retomar o estilo de vida que se tinha nos momentos de bonança da economia (42%). A preferência por boas marcas, mesmo sendo mais caras (27%), aparece como segundo motivo e, em seguida, vem a dificuldade em manter uma vida financeira regrada (23%).

“Bons hábitos de educação financeira costumam ser encarados como restrições a experiências positivas de consumo. Mas ter um orçamento planejado e controlado acaba viabilizando objetivos importantes na vida das pessoas. Deixar de comprar aquele par de tênis da moda, por exemplo, ajudar na compra do material escolar. Além disso, uma boa gestão do orçamento também prepara qualquer um para eventuais imprevistos que surjam. Cuidar bem das finanças evita o estresse que costuma vir junto com o endividamento ou o aperto financeiro”, ressalta o Chefe do Departamento de Promoção da Cidadania Financeira do Banco Central, Luis Mansur.

Metodologia

A pesquisa foi realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com o Banco Central do Brasil (BCB). A amostra de 804 casos contempla as 27 capitais, pessoas acima de 18 anos, todas as classes sociais e ambos os gêneros. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para um intervalo de confiança de 95%. Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas

Fernando Rodolfo não descarta disputar em 2020

Durante entrevista ao programa “Cidade em Foco” da Rede Agreste de Rádios, o deputado federal, Fernando Rodolfo (PR), fala do sentimento ao assumir o mandato de deputado federal, destaca as suas metas para esta legislatura e responde sobre especulações referentes às eleições municipais de 2020.

“Quero aproveitar a oportunidade para reforçar este compromisso que nós fizemos com a população de trazer para Brasília um novo jeito de fazer política. Uma forma diferente, transparente nos gastos públicos, eficientes nas ações do mandato, presente nas comunidades e abrir as portas do nosso gabinete para que a população possa participar”, destacou Fernando Rodolfo.

Quando perguntado sobre o seu nome ser lembrado para a disputa eleitoral em vários municípios do Agreste, o parlamentar reiterou o seu compromisso em focar no mandato, porém não descartou participar do processo eleitoral, deixando no ar a dúvida sobre a possibilidade de concorrer.

“Eu fico muito feliz quando eu escuto isso porque é mais uma cidade que lembra da gente quando se fala em 2020. Você falou de Vertentes, Caruaru, mas há também uma expectativa de Garanhuns e Bom Conselho. Em um momento em que a política está tão desacreditada você ser lembrado para disputar a prefeitura de quatro cidades importantes como Vertentes, Caruaru, Garanhuns e Bom Conselho é de uma alegria imensa, mas eu não penso nisso. 2020 a gente vai debater lá na frente. Esse momento a minha preocupação é estruturar um bom mandato e devolver aquelas pessoas a confiança que foi depositada nas urnas”, explicou.

Shoppings, centros comerciais e condomínios de lojas voltaram a crescer

O setor de comércio em centros de compras, conjuntos comerciais e shopping centers cresceu 12,1% em 2018 quando comparado ao ano anterior, segundo dados mais recentes do Empresômetro, empresa brasileira de inteligência de mercado.

“Esse crescimento pode parecer pequeno, mas esses centros movimentam a economia gerando empregos e arrecadação”, explica o diretor do Empresômetro, Otávio Amaral.

O que era sinônimo de ambiente de compras de luxo e caro, hoje atende a toda a população com o mesmo conforto e facilidade. “Mesmo pequenos centros comerciais oferecem uma experiência melhor na hora compra, estacionamento, local para alimentação e variedade de produtos e marcas que atraem o público, seja de qual classe for”, acrescenta Amaral.

De acordo com os dados do Empresômetro, mais de 1700 empreendimentos relacionados a esse setor estão em atividade hoje, entre shopping, conjuntos e centros que estão com preços mais competitivos e buscam angariar cada vez mais clientes.

É um motivo de comemoração, pois era um mercado em retração, levando-se em conta que, em apenas três anos, houve queda de 45% na abertura desses negócios, entre 2015 e 2017.

Mudança de hábitos

“O amadurecimento dos hábitos de consumo e uma expectativa de melhora fortaleceram o setor, que pode vir a crescer ainda mais a partir desse ano, mas tudo depende do bom andamento das políticas econômicas do país”, esclarece o diretor do Empresômetro.

Mas é preciso saber orientar o investimento, pois nem todos os empreendimentos sobrevivem anos de crise ou até mesmo mudanças de hábitos de consumo. Ainda, segundo o Empresômetro, mais de 300 estabelecimentos do tipo foram fechados no país.

Abaixo o ranking dos Estados com o maior número de empresas do segmento que, sem surpresas, tem como a maior concentração o estado de São Paulo:

São Paulo – 326

Rio de Janeiro – 250

Minas Gerais – 242

Paraná – 113

Rio Grande do Sul – 106

Oficinas sobre uso de Facebook e Instagram

Duas oficinas estão sendo oferecidas pelo Sebrae/PE, em Caruaru, para mostrar a importância da presença on-line e para despertar nos empreendedores a necessidade de estarem conectados ao seu público por meio de redes sociais. A primeira é Como Aumentar Suas Vendas com o Uso do Instagram, que será realizada no dia 12 de fevereiro18h às 22h. A segunda é Facebook Business, que acontecerá no dia 21 de fevereiro das 19h às 22h. As duas serão ministradas na sede do Sebrae em Caruaru no bairro Indianópolis e têm investimento de R$ 20,00 (vinte reais) cada uma. A inscrição pode ser feita no portal https://loja.pe.sebrae.com.br/loja/filtrarEventos.

Existem 4,19 bilhões de usuários da Internet em 2019, um aumento de 366 milhões (9%) desde janeiro de 2018. Os dados são da We Are Social e da Hootsuite que divulgaram o Relatório Digital Global 2019. Relatório aponta, também, que no ano passado o uso de mídia social subiu quase 9% para quase 3,5 bilhões de pessoas. Quase um quarto dos usuários disseram que usaram as mídias sociais para o trabalho no último mês. São números que reforçam que os empreendedores não podem ignorar o ambiente virtual para fortalecer sua marca e fazer negócios.

Nas duas oficinas, os participantes vão conhecer os recursos do instagram e do facebook para promover a empresa, garantindo presença no mundo virtual, visando ao desenvolvimento no negócio. Amanda Ferreira, analista do Sebrae, reforça que o empreendedor precisar estar próximo ao cliente: “Para as micro e pequenas empresas, as mídias sociais são de grande importância, abrem portas para novas oportunidades de negócios. Com um número cada vez maior de pessoas conectadas, é fundamental está onde o cliente está”.

SERVIÇO

Oficina Como aumentar suas vendas com o uso do Instagram – 12 de fevereiro – 18h às 22h. Local: Sebrae. Rua Adjar da Silva Casé, 277. Indianópolis.

https://loja.pe.sebrae.com.br/loja/evento/10105714

Oficina Facebook Business – 21 de fevereiro – 19h às 22h. Local: Sebrae. Rua Adjar da Silva Casé, 277. Indianópolis. https://loja.pe.sebrae.com.br/loja/evento/10105790

Informações no Sebrae Caruaru – 21038400

Exposição de artesanato da Funase ganha nova temporada em shopping

A partir desta terça-feira (5), peças de artesanato produzidas por socioeducandos da Casa de Semiliberdade (Casem) Caruaru, uma das unidades da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase), terão mais uma temporada de exposição na Feira Livre Cultural do Caruaru Shopping. Pufes com materiais recicláveis, mesas e itens decorativos são alguns objetos disponíveis para venda. A mostra, que seguirá até o próximo dia 17, é uma parceria entre a unidade da Funase e a direção do centro de compras.

O espaço ficará à disposição do público das 10h às 22h. Os preços das peças variam de R$ 2 a R$ 250. Para confeccioná-las, foram usados materiais que seriam descartados na natureza, o que fez com que, além de trabalhar técnicas de artesanato, os socioeducandos colaborassem com a preservação do meio ambiente. Os produtos foram fabricados durante oficinas de arte realizadas na Casem Caruaru. Em dezembro, a Funase já havia realizado outra exposição no mesmo shopping, com foco em artigos natalinos. Em janeiro, teve início esse novo formato de mostra, que acontecerá na primeira semana de cada mês, até junho.

Ligada à Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude de Pernambuco (SDSCJ), a Funase vem apostando na realização de atividades artísticas e lúdicas como ferramenta para a socioeducação. “Atividades com esse viés têm um potencial muito significativo para a reinserção social desses adolescentes, além de contribuírem para uma cultura de paz nos ambientes onde eles cumprem a medida socioeducativa”, avalia o secretário de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude, Sileno Guedes.

Para a coordenadora geral da Casem Caruaru, Anabel Brandão, o acontecimento da exposição consolida a vocação da unidade da Funase para a prática de oficinas criativas. “Temos fortalecido e dado prioridade a aspectos que levem o jovem que cumpre medida socioeducativa a ter toda possibilidade de sair da Funase com uma carga de conhecimento positiva e, inclusive, ter condições de se inserir no mercado de trabalho. As técnicas ensinadas nas oficinas servem não apenas para a criação dos produtos que estão sendo expostos, mas também para ajudar os socioeducandos no aprendizado de algo que permita a geração de renda”, destaca.

SERVIÇO

Feira Livre Cultural com artesanato produzido por adolescentes da Funase

Data: de 5 a 17 de fevereiro de 2019

Horário: das 10h às 22h

Local: Caruaru Shopping – Rua Adjar da Silva Casé, 800 – Indianópolis, Caruaru-PE

Imagem: Divulgação/Funase

Inscrições para o Concurso dos Papangus já estão abertas

O processo de inscrição para o Concurso dos Papangus já teve início. A partir desta terça-feira, 5 de janeiro, até o dia 8 de fevereiro, aqueles que desejarem participar do concurso devem procurar a Secretaria Municipal .de Turismo e Cultura, localizada na Rua XV de Novembro, nº 35, Centro (antigo prédio da Coletoria).

São mais de R$ 24 mil em prêmios. A Categoria Adulto terá três modalidades: Individual, Dupla e Grupo, sendo as mesmas divididas em Tradicional e Estilizada. A Categoria Infantil e Infanto-Juvenil terá duas modalidades: Infanto-Mirim (0 a 7 anos) e Infanto-Juvenil (8 a 14 anos).

O concurso da Categoria Adulto acontece no domingo de Carnaval, a partir das 9h30min, na passarela do Palco da Praça Centenária, enquanto que a Categoria Infantil e Infanto-Juvenil será na terça-feira de Carnaval, a partir das 10h, no Espaço Criança (Praça da Bandeira). Vale lembrar que a inscrição é totalmente gratuita para todas as categorias e modalidades.

Lei Seca completa 11 anos e álcool ainda é uma das principais causas de acidentes  

Campanhas na mídia e maior força na aplicação da lei, incluindo o combate ao uso de álcool na direção, contribuíram para que o Brasil reduzisse as mortes por acidentes de trânsito. É o que mostra o Relatório Global da OMS sobre o Estado da Segurança Viária 2018. No entanto, apesar das taxas de mortalidade no trânsito no país (19,7 por 100 mil habitantes, segundo dados de 2016) estarem registrando tendência de queda (estavam em 20 por 100 mil habitantes em 2006), elas permanecem bem acima das taxas europeias. Outra triste constatação: ainda há muitos motoristas que bebem e dirigem, como revela a Pesquisa Nacional de Saúde, do IBGE. Publicada em 2013, a pesquisa estimou a proporção de indivíduos que conduziram veículo motorizado após o consumo de bebida alcoólica. Este percentual foi de 24,3%; considerando o total da população brasileira adulta, a proporção foi de 4,4%.

Dirigir sob o efeito do álcool é elencada como uma das principais causas de acidentes viários no mundo. Porém, apenas cinco países são intolerantes a qualquer dose de álcool quando se dirige: Eslováquia, Hungria, Paraguai, Uruguai e Brasil.

“Se beber, não dirija”

Por aqui, a “Lei Seca” completa onze anos em 2019. Criado em 2008 pelo então deputado federal do PSC-RJ, Hugo Leal, o projeto nasceu com o intuito de coibir e punir quem bebe e dirige, e não apenas ampliou o rigor da legislação, como também estimulou o debate em toda a sociedade. Um estudo conduzido pelo Centro de Pesquisa e Economia do Seguro (CPES) e divulgado em 2017 aponta que, entre 2008 e 2016, a Lei Seca teria evitado a morte de quase 41 mil pessoas. Contudo, a embriaguez ao volante continua sendo umas das principais causas de acidentes de trânsito no país.

Desde abril de 2018 as imposições da Lei Seca ficaram mais rigorosas, justamente para inibir ainda mais quem insiste em associar álcool e volante. A mudança no Código de Trânsito Brasileiro definiu que o motorista que dirigir bêbado e causar acidente com vítima fatal será enquadrado no crime de homicídio culposo, podendo ser preso de cinco a oito anos. Se o acidente ocasionar lesões graves ou gravíssimas, a pena varia de dois a cinco anos de prisão, sendo que, em ambos os casos, não há direito à fiança. Julyver Modesto de Araujo, comentarista do CTB Digital, explica que para a configuração do crime, basta que se verifique alteração da capacidade psicomotora. “A quantidade mínima de álcool no organismo não é mais condição fundamental para a caracterização penal, mas apenas uma das formas de comprovação da sua ocorrência. Todos os condutores que tiverem sinais notórios da influência de álcool ou, independente destes sinais, se o resultado do etilômetro for igual ou superior a 0,34 mg, devem ser conduzidos ao Distrito Policial para as providências de polícia judiciária”, destaca.

Ações buscam mudança de comportamento

O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR) lançou em outubro de 2018 uma campanha para prevenir acidentes que ficou disponível em todas as salas de cinema do Estado até o final do ano, além da divulgação pelas redes sociais do Governo do Estado e do Detran. A campanha traz cenas fortes que mostram as consequências de se dirigir em alta velocidade, embriagado ou utilizando aparelhos celulares. Entre 2015 e 2017, 38 mil motoristas foram autuados por dirigirem alcoolizados no Paraná, porém, é dele também uma das maiores reduções de acidentes seguidos de morte (15,9%) durante os 10 anos de Lei Seca, segundo o Ministério da Saúde.

Ainda com o intuito de conscientizar e debater com a sociedade sobre os perigos da embriaguez ao volante, e para apoiar vítimas que sofreram com a imprudência de terceiros, foi criado um movimento popular intitulado Não Foi Acidente. Os administradores do movimento compartilham histórias e informações nas redes sociais para legitimar a causa e, de alguma forma, diminuir o número de tragédias no trânsito por conta do álcool. A página no Facebook conta com mais de um milhão de seguidores.

Sinônimo de negócios e modernidade, Dubai é tendência entre destinos para intercâmbio

Consolidada como potência econômica, além de ser sinônimo de modernidade e inovação, Dubai tornou-se tendência entre os destinos para intercâmbio. Ganhando cada vez mais protagonismo no mundo dos negócios graças às relações comerciais mantidas pelos Emirados Árabes com países de todo o mundo, o emirado é procurado por pessoas de faixas etárias variadas em busca de cultura, novas experiências e, claro, aprender um novo idioma.

Uma das agências de intercâmbio que detectou esse movimento, a EF, multinacional de educação e intercâmbio (www.ef.com.br/pg/intercambio/), investiu em um campus que oferece cursos intensivos, regulares e de verão, em programas de 20, 26 ou 32 aulas por semana e com duração de seis e nove meses. A escola oferece intercâmbio e cursos de árabe e também inglês em árabe para alunos a partir de 16 anos.

Em meio a um ambiente moderno, no coração da Internet City, comunidade de negócios ligados à tecnologia, o aluno conta com várias opções de hospedagem, teste de nível e relatório de progresso e certificado de conclusão EF, entre outras facilidades, tudo com o apoio dos mais conceituados profissionais de educação.

Reconhecida por seus cursos de inglês, francês, alemão, espanhol, italiano, japonês, chinês e coreano, a EF abre espaço para o idioma em um momento no qual o mercado de trabalho exige frequentemente a fluência em uma terceira e quarta língua, sendo o árabe um diferencial valorizado. Vale lembrar ainda que os Emirados Árabes contam hoje com uma série de oportunidades para estrangeiros com proficiência em inglês e árabe.

E nada melhor do que unir o aprendizado em meio a uma arquitetura que enche os olhos de todo o mundo, não por acaso lar dos icônicos Burj Khalifa e Burj Al Arab. Reconhecida como hub de inovação e design do Oriente Médio, Dubai é perfeita para um mergulho na cultura local. Durante a estada nos Emirados Árabes Unidos, os estudantes podem aproveitar para desbravar o destino por meio de passeios como de caiaque ou barco no Golfo arábico, relaxar nas incríveis praias próximas à escola e ainda se divertir no descolado The Walk na JBR Beach, que conta com lojas, cafés e restaurantes.

Mais informações em https://www.ef.com.br/ e https://www.ef.com.br/ils/destinations/united-arab-emirates/dubai/

Sobre a EF

A EF oferece educação transformadora para cidadãos globais. Há mais de 50 anos tem como missão dar confiança e liberdade a pessoas de todas as idades, nacionalidades e experiências por meio de programas de idiomas, acadêmicos, de intercâmbio cultural e de viagens educacionais. Está presente hoje em 116 países e regiões do mundo.