Arena Doce Infância é atração no Caruaru Shopping

O Caruaru Shopping estará promovendo, de 17 a 31 de janeiro, a Arena Doce Infância. A programação acontecerá no lounge em frente à agência de viagens, de acordo com o horário de funcionamento do centro de compras e convivência, isto é, no sábado, das 10h às 22h, e, no domingo, das 11h às 21h.

A Arena Doce Infância contará com várias brincadeiras e jogos dos anos 80 e 90, a exemplo de amarelinha, pula corda, pescaria, tiro ao alvo, pega varetas, bambolê, entre outros. A decoração do espaço também se remeterá ao clima de nostalgia, trazendo para o público a sensação de realmente estar vivendo a época.

“O nosso objetivo com a Arena Doce Infância é trazer um pouco as lembranças dos anos 80 e 90, tão esquecidas hoje em dia devido à tecnologia e à falta de segurança em brincar nas ruas, praças. Em contrapartida, a geração de hoje poderá ainda conhecer essas brincadeiras e jogos que fizeram a alegria de seus pais, avós, tios…”, afirmou Walace Carvalho, gerente de Marketing do Caruaru Shopping.

O centro de compras e convivência está localizado na Avenida Adjar da Silva Casé, 800, Indianópolis.

Contrato da Funai que Bolsonaro suspendeu não seguiu rito legal

Suspenso pelo governo Jair Bolsonaro (PSL), um contrato de R$ 44,9 milhões entre a Funai (Fundação Nacional do Índio) e a Universidade Federal Fluminense (UFF) deixou de cumprir requisitos legais e foi contestado dentro do órgão indigenista, mostram documentos obtidos pela reportagem.

A vultosa quantia do acordo e os documentos que instruem o processo foram as razões alegadas pela ministra dos Direitos Humanos, Damares Alves, cuja pasta passou a abrigar a autarquia, para o pedido de suspensão, em 2 de janeiro. Dias depois, o próprio presidente afirmou que o contrato era um exemplo da caixa-preta dos órgãos federais.

Assinada em 28 de dezembro, a parceria foi formalizada por meio de um TED (Termo de Execução Descentralizada), modalidade de contratação direta entre dois entes federais que prescinde de licitação e concorrência. Seu objetivo era executar o Projeto de Fortalecimento Institucional da Fundação Nacional do Índio.

Em sua análise, datada de 27 de dezembro, o procurador-chefe da Procuradoria Especializada junto à Funai, Álvaro Chagas Castelo Branco, expôs o problema central do contrato.

“Verifica-se que não constam dos autos as manifestações técnicas nem da Fundação Nacional do Índio (órgão descentralizador) nem da Universidade Federal Fluminense (órgão descentralizado)”, escreve em sua decisão. Em seguida, o procurador-chefe recomenda a reunião desses documentos como condição prévia à celebração do acordo.

No dia seguinte, a Diretoria de Proteção Territorial (DPT) da Funai enviou despacho à presidência da entidade afirmando que “desde o início do processo (…) se posicionou contrária à proposta do TED, uma vez que não contemplava as ações prioritárias da mesma”.

Citando o parecer do procurador-geral, a DPT esclarece que “não nos foi solicitada a referida análise técnica no TED, no que se refere à execução de atividades/ações relacionadas a esta diretoria”. Mesmo assim, o contrato foi celebrado.

O motivo apontado pelo procurador-chefe foi suficiente para o Ministério Público Federal ingressar com uma ação civil pública em 3 de janeiro pedindo o bloqueio do uso ou do repasse de verbas da Funai para a UFF. Em sua decisão, a juíza federal Jaiza Maria Pinto Fraxe acolheu o pedido do MPF e determinou o imediato bloqueio do repasse de verbas por meio do contrato.

“O contrato não cumpre um dos princípios da administração público, o da motivação, já que as áreas técnicas não foram consultadas e, portanto, não puderam dizer se o projeto realmente interessava a elas”, diz Andrea Prado, presidente da INA (Indigenistas Associados), associação de servidores da Funai. Procurado, Wallace Bastos, não quis dar entrevista.

Mas qual o conteúdo do controverso acordo? Seus objetivos são bastante amplos.
Divididos em 16 produtos, o acordo vai da realização de um censo da autarquia até a elaboração de uma chamada criptomoeda indígena, passando pelo desenvolvimento de um centro de controle, monitoramento e fiscalização de áreas indígenas.
“Nem tudo ali é ruim”, diz Prado, “mas vários pontos são muito questionáveis”.

A presidente da INA dá como exemplo o item que trata do apoio em recursos humanos.
“A maior parte dos R$ 45 milhões é para pagar consultorias. E a justificativa disso é suprir mão de obra do órgão. Ora, temos lutado há mais de um ano para que servidores aprovados em concurso de 2016 sejam chamados”, afirma Prado.

Ela também é crítica da proposta de desenvolvimento de uma criptomoeda indígena -moeda virtual baseada na tecnologia blockchain.

“Dentro da Funai, as pessoas nem sabem o que significa blockchain nem como isso pode ajudar os povos indígenas. Qual o interesse público disso? Onde está a demanda dos povos indígenas por uma criptomoeda?”.

Para Rodrigo Junqueira, especialista em economia e microfinança indígena, o princípio da proposta, de resgatar as tradicionais moedas sociais indígenas (transações comerciais por meio de trocas), é interessante, mas o modo como ela é apresentada possui equívocos e aparentes ingenuidades quanto à realidade desses povos.

Segundo o projeto, com a moeda virtual seria possível resgatar a “tradicional Feira Indígena Moitará”, realizada entre os índios do parque do Xingu. “Na minha experiência de mais de 20 anos nunca ouvi falar dessa feira. O moitará é um evento de trocas que acontece em diversos momentos do ano, não uma ocasião única, como aparece no texto”, afirma Junqueira. Ele também considera contraditória a ideia de “uma” criptomoeda.

“Se a ideia é resgatar o conceito de moeda social, é importante lembrar que ela pressupõe uma territorialização. Uma moeda social que circula no Xingu é diferente daquela que circula entre os ianomâmis. O projeto, aparentemente, não leva em conta essa complexidade”.

Em nota, a UFF respondeu que a criptomoeda proposta é uma “ideia inovadora para criar uma moeda alternativa para os indígenas, que poderia transformar a realidade desses povos”.

Agronegócio – O meio ambiente como o melhor negócio

Armando Luiz Rovai

Não há dúvida de que o agronegócio tem enorme importância para a economia brasileira. Estima-se que mais de 20% de todo o PIB brasileiro seja oriundo dessa atividade, mesmo diante da crise que o país atravessa. É verdade, também, cada vez mais, o crescente incentivo e aprimoramento dos produtores rurais a práticas agrárias conscientes e ligadas à preservação do meio ambiente. Sabe-se que a sustentabilidade favorece e aumenta a produtividade e reduz os gastos futuros.

Dentre os diversos setores do agronegócio, a pecuária é um dos que está em maior relevância, principalmente, quando se discute a questão ambiental. Nesta seara, vale aqui tecer algumas ponderações sobre o atual momento histórico e político do Brasil, pois, desde o final das eleições majoritárias, o presidente Jair Bolsonaro, democraticamente eleito pelos brasileiros, vem apresentando seus ministros e suas metas administrativas.

Especificamente no âmbito do meio ambiente, infelizmente, tudo indica que teremos retrocessos inimagináveis, seja no que concerne às suas metas de preservação, quanto ao resgate de valores morais e éticos que estão sendo, absolutamente e reiteradamente, desconsiderados pelo novo governo.

Como exemplo, pode-se citar as últimas declarações do chefe da pasta ministerial acerca do aquecimento global. Trata-se de questão científica que faz recair dúvidas quanto à capacitação técnica do novo ministro, em razão dos inúmeros estudos que, categoricamente, constatam que o globo terrestre vem tendo um considerável aumento de temperatura nas últimas décadas, fruto principalmente do descaso com as práticas de zelo e cuidado com o planeta.

Não bastasse o desconhecimento técnico, ainda há o fato de que o recém empossado ministro foi condenado em primeira instância, por IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. A decisão foi da 3ª Vara da Fazenda Pública da Capital de São Paulo, que assim asseverou: “Além da violação de normas legais e regulamentares com a plena consciência de que tolhia a participação de outros setores que compunham o sistema ambiental e de que atendia a interesses econômicos de um grupo restrito em detrimento da defesa do meio ambiente escopo de sua pasta no Poder Executivo, o então secretário violou os princípios constitucionais administrativos da legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade”. Neste diapasão, cumpre lembrar que o próprio então candidato a presidente, como promessa de campanha, disse que não teria em seus quadros condenados pela justiça – algo que no mínimo nos faz ter algumas dúvidas quanto à veracidade de suas afirmações.

Entrementes, ainda que deixemos de lado o assunto sobre a escolha do nome do atual ministro, do ponto de vista ético, legal e moral, ainda, o tema “preservação do meio ambiente” não pode ser olvidado por este governo. Trata-se de algo extremamente caro para a vida no planeta e sua falta de cuidado acarretará consequências gravíssimas às futuras gerações, em especial em relação à queda da diversidade biológica.

Fica evidente a atual política de desrespeito às leis ambientais. Na prática, costumeiramente, no Brasil, verifica-se o fato de haver dificuldades em se punir algum tipo de crime ambiental. Aliás, quando isso acontece, as punições são relativamente brandas, as medidas de reparação exigidas não são postas efetivamente em prática ou não conseguem recuperar a área degradada. A questão ambiental está intrinsecamente ligada ao problema do “desmatamento” que está entre as principais consequências negativas da atividade agropecuária no país.

Enfim, não há dúvida de que o agronegócio é um dos setores mais relevantes para a economia e que deve ser incentivado, contribuindo com empregos e com o desenvolvimento do país, entretanto, se tudo continuar como está (e pior com a atual política ambiental, com a tendência de piorar), no futuro faltará água potável; terras livres de poluentes para o cultivo da agricultura e os animais pertencentes à cadeia alimentar humana se extinguirão, fazendo com que o ser humano passe dificuldades que pode até causar uma crise mundial.

Armando Luiz Rovai é professor de Direito Ambiental da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e doutor direito político e econômico em pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Sobre o Mackenzie
A Universidade Presbiteriana Mackenzie está entre as 100 melhores instituições de ensino da América Latina, segundo a pesquisa QS Quacquarelli Symonds University Rankings, uma organização internacional de pesquisa educacional, que avalia o desempenho de instituições de ensino médio, superior e pós-graduação.

Saúde abre seleção simplificada com 23 vagas para Regulação Estadual

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) inicia nesta segunda-feira (14.01), e segue até 28.01, as inscrições dos interessados em participar da seleção pública simplificada de Apoiadores Institucionais de Regulação. Ao todo, estão sendo ofertadas 23 vagas, sendo 18 para a Central de Regulação Ambulatorial e 5 para a Central de Regulação Hospitalar. Desse total, 5% são destinadas a pessoas com deficiência. O edital foi publicado no último sábado (12.01) no Diário Oficial do Estado (www.cepe.com.br) e também está disponível no portal.saude.pe.gov.br.

As vagas de apoiadores de Regulação Ambulatorial estão espalhadas por todas as 12 Gerências Regionais de Saúde (Geres). Já as para Regulação Hospitalar estão fixadas na I Geres, com sede no Recife. Todas as funções cumprirão uma carga horária semanal de 40 horas. O salário é de R$ 3,6 mil.

As inscrições podem ser realizadas via Sedex, com aviso de recebimento,  ou presencialmente, nos endereços descritos no edital. No Recife, as inscrições presenciais devem ser realizadas no Complexo Regulador do Estado, localizado na antiga sede da SES (Praça Oswaldo Cruz, S/N, Boa Vista).

A seleção será feita por meio de avaliação curricular, de caráter classificatório e eliminatório para todas as funções. O resultado preliminar da seleção será divulgado em 14.02. Os recursos poderão ser realizados nos dias 15.02, 18.02 e 19.02. Já o resultado final sairá em 12.03.

O prazo de validade da seleção será de 24 meses, podendo ser prorrogado pelo mesmo período.

QUEM PODE PARTICIPAR: O apoiador de Regulação Ambulatorial precisa ter diploma ou declaração de conclusão de graduação superior em qualquer área, emitido por instituição oficialmente reconhecida, autorizada pelo órgão competente. Também é preciso ter certificado ou declaração de pós-graduação Lato Sensu ou Stricto Sensu em Saúde Pública ou Coletiva ou Regulação, emitido por Instituição oficialmente reconhecida, autorizada pelo órgão competente; ou diploma ou declaração de conclusão de graduação de bacharelado em Saúde Coletiva.

Já para Regulação Hospitalar há duas especificações. Em uma delas, é preciso ter diploma ou declaração de conclusão de graduação em Enfermagem, além de registro no conselho de classe e comprovante de experiência de, no mínimo, 12 meses em Central de Regulação Hospitalar. Também há vagas para quem tem diploma ou declaração de conclusão de graduação superior em qualquer área e comprovante de experiência de, no mínimo, 12 meses em Central de Regulação Hospitalar. As atribuições para cada cargo estão descritas no edital.

Estudantes sentem falta de feedback após processo seletivo para estágio

Participar de processos seletivos faz parte da rotina dos jovens que estão em busca de uma oportunidade de estágio, que muitas vezes representa a porta de entrada no mundo do trabalho. De acordo com um levantamento do Centro de Integração Empresa-Escola – CIEE, encomendado à Toledo e Associados, apontou que 31% dos jovens sentem falta de um feedback satisfatório do RH das empresas após um processo seletivo.

O levantamento foi realizado com estudantes de um grupo de universidades de São Paulo, entre os meses de julho e agosto de 2018. Para os jovens, poucas empresas deram retorno, enquanto outras demoraram ou apenas mandaram respostas padrão, que não puderam ser usadas para seu crescimento profissional.

“Segundo a pesquisa, 67% dos estudantes buscaram melhorar seus conhecimentos após participarem de um processo seletivo em que não foram aprovados. Um feedback completo da empresa pode ser usado para o jovem focar nas áreas que precisam ser melhoradas”, explica Marcelo Gallo, superintendente Nacional de Operações do CIEE.

Sobre o CIEE

Desde sua fundação, há 54 anos, o CIEE se dedica à capacitação profissional de estudantes por meio de programas de estágio. Em 2003, abriu uma nova frente socioassistencial com a aprendizagem. Atualmente, administra o estágio de 200 mil estudantes e a aprendizagem de 100 mil adolescentes e jovens. Em paralelo, mantém uma série de ações socioassistenciais voltadas à promoção do conhecimento e fortalecimento de vínculos de populações vulneráveis.

Acompanhe o CIEE pelas mídias sociais: Facebook, Instagram, Twitter, YouTube, Linkedin e www.ciee.org.br

5 FATOS QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O CIEE

1 – É uma entidade de assistência social, de caráter filantrópico, sem fins lucrativos e não tem qualquer vinculação com os governos, Sistema S (Sesi, Sesc, Senai) ou entidades de classe.

2 – Promove o acesso e a integração ao mundo do trabalho a adolescentes e jovens por meio da oferta de programas de estágio e aprendizagem.

3 – É uma entidade qualificada para ministrar os encontros de capacitação socioprofissional a aprendizes.

4 – É mantida por contribuições de empresas e órgãos públicos parceiros nos programas ofertados. Nada é cobrado dos jovens e adolescentes beneficiados.

5 – É dirigido com um conselho composto por educadores, profissionais liberais e empresários, todos voluntários.

Cinco tendências mundiais que vão impactar a educação brasileira em 2019

Diante de um cenário incerto, complexo e ambíguo, a educação pode fazer a diferença no futuro. De acordo com o levantamento internacional a longo prazo Educação 2030, feito pela OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development), serão necessárias novas soluções educacionais já que o mundo está em constante mudança social, econômica e ambiental. Deverão ser traçados objetivos mais amplos na educação, como o bem-estar individual e coletivo; e certamente será desenvolvido um novo conjunto de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores nos estudantes.

A curto prazo, segundo Elton Ivan Schneider, diretor da Escola de Negócios do Centro Universitário Internacional Uninter, já em 2019 o uso da tecnologia será ainda mais necessário, incluindo o surgimento de novas profissões nesse segmento, como profissionais para atuar em Gestão de Startups, Varejo Digital, E-commerce, Blockchain, Finanças Digitais, Fintechs, Global Trading (Negócios Globais), jogos digitais, segurança cibernética, Coaching, entre outros. “Além disso, a otimização do tempo é cada vez mais valorizada por quem procura cursos superiores”, explica o professor.

Schneider selecionou cinco tendências relevantes para o mercado brasileiro. Confira:

1. Blended Learning

Também conhecido como ‘aprendizado híbrido’ ou ‘modelo semipresencial’, essa metodologia combina sala de aula e educação on-line. O foco é na integração de ferramentas digitais, técnicas e materiais virtuais com a sala física. O modelo semipresencial também surge como alternativa para reduzir a evasão no ensino superior, já que os estudantes podem conciliar a vida acadêmica, profissional e pessoal com mais tranquilidade e a preços mais acessíveis. Na Uninter, o sistema já é utilizado desde 2014.

2. Gamification

A gamificação é uma técnica de aprendizagem que trabalha a dinâmica de jogos lúdicos para criar mais engajamento dos estudantes no ensino e facilitar a absorção de conteúdo. Apelando para os adeptos do futebol, o LearnMatch, por exemplo, utiliza sessões de treino e friendly games para tornar o aprendizado divertido para os estudantes. Já a Phonics, da Oxford University Press, usa cantos, músicas e jogos para ajudar a desenvolver a consciência fonológica de crianças em idade pré-escolar.

Essa técnica é muito utilizada nos cursos de Engenharia da Uninter. Os laboratórios de simulação virtual atendem a esta perspectiva e permitem ao aluno a simulação de laboratórios de física, química e materiais, em modo on-line, em qualquer lugar do Brasil, desde que conectados à internet.

3. Segurança no mundo on-line

A maioria das instituições de ensino têm refletido sobre como manter fora dos seus portões ameaças de violência armada, agressões e bullying. No entanto, o ambiente digital também exige essa preocupação relacionada à segurança. Quanto mais comum for o acesso à tecnologia, mais necessário será manter os estudantes a salvo de perigos cibernéticos. As instituições de ensino brasileira precisam investir mais em proteção de dados, ciberbullying e falsificações, já que o ambiente on-line pode facilitar a ocorrência de plágios e crimes ligados à produção autoral.

Pensando em formar profissionais capazes de prevenir tais ocorrências, a Uninter lança em 2019 um curso superior de Tecnologia em Segurança Cibernética.

4. Mestrado e doutorado a distância

No relatório do eLearning Inside News, o Massachussets Institute of Technology (MIT) divulgou que conquistou resultados excelentes em seu mais recente programa de mestrado on-line. O programa permitiu que uma equipe de alunos concluísse um ano de curso on-line pelo seu programa MITx. Os alunos que concluíram a primeira parte do programa de mestrado on-line foram considerados tão preparados quanto seus colegas no campus.

No Brasil, já há debates intensos sobre a oferta de programas de mestrado e doutorado no modelo a distância. Com a entrada do novo governo, é possível que outros avanços sejam conquistados ao longo de 2019 em relação ao tema.

5. Dispositivos integrados de ensino

Com mais alunos usando vários dispositivos entre a casa e a instituição de ensino, programas que permitam a “malha de dispositivos”, ou seja, que funcionem em smartphones, tablets e computadores, serão fundamentais no processo de educação continuada. Essa tendência em relação a ferramentas que funcionam em plataformas – geralmente via nuvem – foi refletida em vários produtos da conferência da Sociedade Internacional para Tecnologia em Educação (ISTE) 2018.

Além da plataforma on-line do AVA Univirtus, os alunos da Uninter dispõem de um aplicativo para celular com acesso às aulas e materiais didáticos digitais. Pacotes de softwares, como o Creative Cloud Adobe, são disponibilizados aos estudantes de Publicidade e Propaganda, Jornalismo e Marketing Digital, por exemplo.

Sobre o Grupo Uninter

O Grupo UNINTER é o maior centro universitário do país, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). Sediado em Curitiba – PR, já formou mais de 500 mil alunos e, hoje, tem mais de 200 mil alunos ativos nos mais de 200 cursos ofertados entre graduação, pós-graduação, mestrado e extensão, nas modalidades presencial, semipresencial e a distância. Com mais de 700 polos de apoio presencial, estrategicamente localizados em todo o território brasileiro, mantém quatro campi no coração de Curitiba. São 2 mil funcionários trabalhando todos os dias para transformar a educação brasileira em realidade. Para saber mais acesse uninter.com.

Posse solene do procurador-geral de Justiça acontece hoje (14)

Após a recondução do promotor de Justiça, Francisco Dirceu Barros, para o cargo de procurador-geral de Justiça do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), o Colégio de Procuradores de Justiça do órgão dá posse ao promotor nesta segunda-feira, 14 de janeiro, às 14h, em sessão solene, fechada somente à participação dos membros da instituição.

Francisco Dirceu Barros foi reconduzido ao cargo maior do MPPE, no biênio 2019-2021, após ter sido escolhido pelo governador do Estado, Paulo Câmara, dentre os nomes da lista tríplice composta por votação dos membros do MPPE.

Biografia – Natural do Crato (CE) e com 52 anos de idade, Dirceu Barros ingressou no MPPE em primeiro de outubro de 1999, como promotor de Justiça na Comarca de Exu. Passou como titular ou por cumulação pelos municípios de Correntes, Moreilândia, Ouricuri, Trindade, Bodocó, Panelas, Águas Belas, Lagoa do Ouro, Angelim, Jurema, Bom Conselho e Garanhuns. Em fevereiro de 2014, foi promovido para a 2ª Promotoria Criminal de Garanhuns. Conhecido por ser professor, ele é mestre em Direito e especialista em Direito Penal e Processo Penal, sendo escritor de mais de 60 títulos.

Foto: Roberto Pereira

Carnaval Pernambucano ganha festa prévia em São Paulo no próximo sábado (19/1)

No próximo sábado, dia 19 de janeiro, o Bloco Olha o Sucesso deixará São Paulo em clima pernambucano com uma festa marcando a contagem regressiva de 40 dias para o carnaval. A festa prévia do bloco, que desfila também na programação oficial do carnaval da Prefeitura de São Paulo, contará com orquestra de frevo e DJ’s tocando clássicos da folia de Recife e Olinda, além de banda ao vivo em tributo ao Rei Reginaldo Rossi.

A festa terá como destaque a cultura pernambucana com muito frevo, maracatu, brega e brasilidades que fazem do carnaval do estado um dos mais famoso do país. A folia acontece no sábado (19/1), no bairro de Pinheiros, em São Paulo, e com ingressos antecipados à venda. O frevo ficará por conta de Deca Madureira e a Orquestra Multicultural Brasília e a banda Itamaracá Kings tocará clássicos do brega pernambucano, djs abrem e encerram a programação com maracatu e tropicalismo regional.

Na programação oficial do carnaval da Prefeitura de São Paulo, o Bloco Olha O Sucesso terá desfile gratuito pelas ruas do bairro dos Jardins no dia 22 de Fevereiro, com saída no cruzamento das ruas Consolação e Alameda Santos com concentração a partir das 14h. O bloco, criado por um grupo pernambucanos radicados profissionalmente em São Paulo, que com saudades da patuscada de Pernambuco, se reuniram para matar as saudades das ladeiras de Olinda e a folia do Marco Zero, e também aproximar os paulistas a tradição carnavalesca do nordeste do país.

Informações e festas promovidas pelo Bloco Olha o Sucesso estão disponíveis na Fan Page, no Facebook: https://www.facebook.com/blocoolhaosucesso/

Saúde abre seleção simplificada com 23 vagas para Regulação Estadual

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) inicia nesta segunda-feira (14.01), e segue até 28.01, as inscrições dos interessados em participar da seleção pública simplificada de Apoiadores Institucionais de Regulação. Ao todo, estão sendo ofertadas 23 vagas, sendo 18 para a Central de Regulação Ambulatorial e 5 para a Central de Regulação Hospitalar. Desse total, 5% são destinadas a pessoas com deficiência. O edital foi publicado no último sábado (12.01) no Diário Oficial do Estado (www.cepe.com.br) e também está disponível no portal.saude.pe.gov.br.

As vagas de apoiadores de Regulação Ambulatorial estão espalhadas por todas as 12 Gerências Regionais de Saúde (Geres). Já as para Regulação Hospitalar estão fixadas na I Geres, com sede no Recife. Todas as funções cumprirão uma carga horária semanal de 40 horas. O salário é de R$ 3,6 mil.

As inscrições podem ser realizadas via Sedex, com aviso de recebimento, ou presencialmente, nos endereços descritos no edital. No Recife, as inscrições presenciais devem ser realizadas no Complexo Regulador do Estado, localizado na antiga sede da SES (Praça Oswaldo Cruz, S/N, Boa Vista).

A seleção será feita por meio de avaliação curricular, de caráter classificatório e eliminatório para todas as funções. O resultado preliminar da seleção será divulgado em 14.02. Os recursos poderão ser realizados nos dias 15.02, 18.02 e 19.02. Já o resultado final sairá em 12.03.

O prazo de validade da seleção será de 24 meses, podendo ser prorrogado pelo mesmo período.

QUEM PODE PARTICIPAR: O apoiador de Regulação Ambulatorial precisa ter diploma ou declaração de conclusão de graduação superior em qualquer área, emitido por instituição oficialmente reconhecida, autorizada pelo órgão competente. Também é preciso ter certificado ou declaração de pós-graduação Lato Sensu ou Stricto Sensu em Saúde Pública ou Coletiva ou Regulação, emitido por Instituição oficialmente reconhecida, autorizada pelo órgão competente; ou diploma ou declaração de conclusão de graduação de bacharelado em Saúde Coletiva.

Já para Regulação Hospitalar há duas especificações. Em uma delas, é preciso ter diploma ou declaração de conclusão de graduação em Enfermagem, além de registro no conselho de classe e comprovante de experiência de, no mínimo, 12 meses em Central de Regulação Hospitalar. Também há vagas para quem tem diploma ou declaração de conclusão de graduação superior em qualquer área e comprovante de experiência de, no mínimo, 12 meses em Central de Regulação Hospitalar. As atribuições para cada cargo estão descritas no edital.

Condomínios devem fazer vistoria e limpeza para evitar escorpiões

Tem se tornado cada vez mais comum o surgimento de escorpiões em residências, principalmente em condomínios. O aparecimento ocasional desses animais pode ocorrer por diversas causas, o que pode gerar também infestações. Isso quer dizer que o escorpião tem encontrado um ambiente favorável para sua proliferação, principalmente na alimentação de insetos que estejam na estrutura física do condomínio. Acúmulo de materiais, vegetação densa e infiltração de umidade podem ser alguns dos motivos para atração de animais peçonhentos, e o uso de inseticidas como única medida de controle é insuficiente.

Para isso, é necessário instalar barreiras físicas, podar e cuidar de plantas nas áreas de jardim e até mesmo realizar vistorias e adequações no condomínio. A regra básica é sempre ter cuidados especiais na hora da limpeza, pois ela ajuda no combate aos escorpiões, deixando o ambiente menos propício para infestações. Nos condomínios residenciais e comerciais, por exemplo, há grande circulação de pessoas em todas as áreas úteis e comuns aos frequentadores, usuários e moradores. Com isso, aumenta a probabilidade de sujeiras, além da contaminação de algumas doenças.

Outra reclamação comum, além dos escorpiões, está relacionada às alergias respiratórias (irritação das vias aéreas), pois a poeira é provocada por ácaros que gostam de locais escuros, úmidos e quentes. Os especialistas garantem que independentemente da época do ano, a limpeza diminui a incidência dessas doenças, já que elimina a poeira e as contaminações. E como confiar a limpeza de um local extenso e de trânsito alto de pessoas a quem não é especializado nesse tipo de trabalho?

Para locais de grande circulação, como nos condomínios, é recomendável a contratação de serviços profissionais, em que as pessoas encarregadas da limpeza tenham conhecimento sobre a melhor forma de higienização e qual a frequência ideal para o serviço. Por isso o mais indicado é a contratação de empresas especializadas, que trabalham com terceirização do serviço e oferecem serviços de limpeza para pequenos, médios e grandes condomínios, tanto residenciais como comerciais. Empresas confiáveis possuem funcionários treinados especificamente para esse tipo de trabalho, como os auxiliares de limpeza e auxiliares de serviços gerais. Esses profissionais recebem um treinamento com instruções teóricas e práticas sobre atendimento a clientes, postura profissional, cronograma das atividades diárias e programadas, tipos de produtos e suas finalidades e, principalmente, conhecem técnicas de higienizar ambientes. E, para garantir o bom resultado, esses profissionais possuem encarregados que fiscalizam se o trabalho está sendo desenvolvido de acordo com as instruções. O síndico e os responsáveis pela manutenção do condomínio devem ficar atentos às áreas mais necessitadas de limpeza, porém também é dever de todos os condôminos contribuir com a organização e a higiene, tanto de seus apartamentos quanto das áreas sociais para que o local esteja limpo e bem apresentável.

Artigo de:

Amilton Saraiva, especialista em condomínios da GS Terceirização