Prazo final de adesão ao Refis será adiado

BRASÍLIA (Folhapress) – O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que o prazo de adesão ao novo Refis, programa de refinanciamento de débitos que ainda está em negociação entre governo e parlamentares, deverá ser adiado do final deste mês para 31 de outubro.
“Nossa proposta é essa [adiar o prazo]. A primeira ideia teria sido 30 de setembro, mas não há emenda que proponha isso, e precisa ter uma emenda já apresentada no Congresso. O que tem lá é no dia 31 de outubro, então essa é a data”, disse o ministro.

A equipe econômica esperava arrecadar R$ 13 bilhões neste ano com o programa, mas mudanças feitas por parlamentares na comissão que tratou do tema reduziu esse montante para menos de R$ 500 milhões. Uma nova versão do programa está em negociação no Congresso, e a Fazenda espera que seja possível chegar a uma arrecadação próxima de R$ 10 bilhões.

“É um processo normal de negociação. Tivemos reunião com a comissão de senadores e deputados e a partir daí apresentamos uma série de sugestões, uma proposta negocial. Há uma contraproposta que estamos analisando e estaremos prosseguindo no decorrer desta semana”, disse Meirelles.”Vamos tentar fazer o mais rápido possível. Depende de um acordo”, disse.

Alternativas
Questionado sobre as alternativas que estão sendo negociadas, Henrique Meirelles declarou que “não é produtivo anunciarmos agora”. “Existem diversas alternativas. Tem o uso de créditos fiscais, prazos mais longos, descontos”, exemplificou o ministro da Fazenda.

Um ponto importante a ser definido, de acordo com ele, é o valor dos débitos. “Existe um ponto importante que é a diferenciação das empresas que têm débitos tributários até um certo tamanho, pequenos, das que têm maiores. A proposta do governo foi que [essa definição] seria de R$ 15 milhões. Mas o projeto do relator previa que isso fosse para R$ 150 milhões. É inaceitável. Estamos discutindo isso”, ressaltou o chefe da Fazenda.

Apenas 21% dos brasileiros guardaram parte da renda em junho

Ainda sob os efeitos da crise econômica, poucos brasileiros estão conseguindo formar uma poupança para imprevistos ou realizar um sonho de consumo. Segundo dados apurados pelo Indicador de Reserva Financeira do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), apenas dois em cada dez (21%) consumidores puderam guardar parte de seus rendimentos no último mês de junho. Em maio, o índice de poupadores estava em 17%. A maioria (72%) dos consumidores não conseguiu guardar qualquer quantia, enquanto 7% não souberam ou não quiserem responder.

A abertura do indicador por faixa de renda revela que, nas classes C, D e E, há uma proporção ainda maior de consumidores que deixaram de poupar em junho. Oito em cada dez (77%) pessoas que se enquadram nessa faixa de rendimento não conseguiram poupar ao menos parte de seus rendimentos mensais. Já nas classes A e B, o percentual de não-poupadores cai para 53% da amostra, mas ainda assim é considerado elevado pelos especialistas do SPC Brasil.

Entre os brasileiros que não pouparam nenhum centavo, 46% justificam uma renda muito baixa, o que inviabiliza ter sobras no fim do mês. Outros 18% disseram não ter renda e 13% foram surpreendidos por algum imprevisto financeiro. Há ainda 12% de consumidores que admitiram ter perdido o controle e a disciplina sobre os próprios gasto.

Outro dado é que 45% dos brasileiros que possuem reserva financeira tiveram de sacar ao menos parte desses recursos no último mês, sendo que para 11% a necessidade foi ter de pagar alguma dívida, 10% para despesas extras e outros 10% para despesas básicas da casa.

Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, a boa prática mostra que o hábito de poupar dinheiro não deve se reduzir as sobras eventuais do orçamento, mas um costume a ser exercitado com regularidade. “A poupança deve ser encarada como um compromisso de todos os meses. Se o consumidor deixa para guardar só o que sobra, ele pode ceder à tentação de transformar o que deveria ser uma reserva financeira em consumo, ficando sujeito a eventuais imprevistos ou inviabilizando a realização de sonhos de consumo”, diz a economista. De forma geral, apenas 32% dos brasileiros têm o hábito regular de guardar dinheiro, sendo que somente 5% reservam sempre o mesmo valor e 27% guardam apenas o que sobra no fim do mês.

23% dos poupadores guardam dinheiro na própria casa; apenas 16% guardam dinheiro pensando na aposentadoria

A pesquisa mostra que proteger-se contra imprevistos é o principal propósito dos brasileiros que conseguiram guardar parte da renda no mês de junho. Quatro em cada dez poupadores (38%) reservaram parte de seus rendimentos para lidar com situação eventual de doenças, morte e problemas diversos. Outros objetivos são garantir um futuro melhor para os familiares (31%), enfrentar uma possível demissão (24%), realizar uma viagem (21%) e concretizar um sonho de consumo (21%). Apenas 16% guardaram dinheiro pensando na aposentadoria.

Um dado que demonstra a falta de conhecimento do brasileiro quanto as opções de investimento é que 23% dos poupadores guardam dinheiro na própria casa, escolha arriscada por questões de segurança e nula do ponto de vista dos rendimentos. A primeira opção é tradicional caderneta de poupança, escolhida por 58% das pessoas que juntaram algum dinheiro no mês de junho. Os fundos de investimento foram citados por 10% desses brasileiros, a previdência privada por 8%. O tesouro direto e os CDBs são utilizados por 7% e 5%, respectivamente dos poupadores.

Para os especialistas do SPC Brasil, a preferência majoritária pela poupança ou por guardar dinheiro em casa comprova que, mesmo entre aqueles que possuem reserva financeira, não há muita familiaridade com aplicações mais rentáveis e adequadas para os objetivos que se tem em mente. “Se a reserva visa a um objetivo de curto prazo, a poupança é melhor do que manter o dinheiro em casa. Por mais que o rendimento não seja tão alto, é maior do que zero. Agora, se os objetivos são para médio ou longo prazo, é fundamental pensar em aplicações mais rentáveis, ainda que com menos liquidez”, explica o educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli.

Metodologia

O objetivo da sondagem é acompanhar, mês a mês, a formação de reserva financeira do brasileiro, destacando a quantidade daqueles que tiveram condições de poupar ao longo dos meses. O indicador abrange 12 capitais das cinco regiões brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Brasília, Goiânia, Manaus e Belém. Juntas, essas cidades somam aproximadamente 80% da população residente nas capitais. A amostra, de 800 casos, foi composta por pessoas com idade superior ou igual a 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais a uma margem de confiança de 95%.

7 passos para empreender com sucesso

Por Egton Pajaro, empresário

Cada vez mais o sonho do negócio próprio vem encorajando os brasileiros. E se você tem uma ideia e quer colocar em prática, deve ter a mesma dúvida que muitos: “por onde começar? e Como iniciar o processo e desenvolver um passo a passo para ser um empresário de sucesso?”

O Brasil apresenta uma considerável lacuna na relatividade entre população e empreendimentos ativos que geram impacto na sociedade. Em números absolutos estamos próximos da Alemanha, que por sua vez conta com população próxima a 1/3 da brasileira, portanto proporcionalmente temos muito a crescer neste ponto.

Um dado alarmante do Sebrae mostra que cerca de 30% das empresas não resistem a 1 ano de vida. Grande parte porque não faz um planejamento adequado ao modelo de negócio. E para ir além, sugiro 7 dicas essenciais para quem deseja empreender. Confira:

1. Estruture um plano tributário

Antes mesmo de abrir um negócio, o ideal é procurar um contador. Ele vai informar em qual regime tributário a sua empresa se encaixa, tributos e impostos que serão pagos. Esse é um caminho crucial para a sua empresa.

Não abra o seu negócio antes desse passo. O contador também pode te ajudar com a montagem da estrutura de apuração e do cronograma de pagamentos e evitar atrasos.

2. Crie e registre sua marca

Sua marca é quem você é. Definir um logo e um nome é essencial, mas é preciso checar se o nome definido já não existe e se já foi registrado anteriormente. Portanto, antes mesmo de criar um site e materiais impressos, o ideal é fazer essa pesquisa no INPI. Se o nome estiver disponível, sinal verde. Se não, você precisará repensar e definir outro.

3. Tenha clareza do seu modelo de negócios

Faça uma avaliação do mercado em que sua empresa estará inserida, avalie riscos, oportunidades e veja se é viável de fato entrar neste negócio. Estude, principalmente, como rentabilizar a empresa e qual a necessidade de investimento inicial e o prazo para atingir o ponto de equilíbrio. Fazer esse planejamento é crucial para ter noção dos estágios de implantação, do capital necessário para investimento e despesas, do retorno sobre o valor investido, entre outros e não entrar em pânico antes da hora.

Estabeleça um modelo mínimo de governança e de controles, tenha o negócio na mão. Não assuma o risco desnecessário de lidar com o desconhecido indefinidamente, construa um modelo onde os dados se convertam em informação útil e estatisticamente estruturada que facilite e agilize a tomada de decisão com maior assertividade. Seja lógico, racional e pragmático nas decisões!

4. Defina quais serão os produtos e serviços iniciais

Entenda como a sua empresa pode ajudar a resolver o problema dos consumidores por meio de produtos ou serviços. Para isso, pesquise como a concorrência faz e como você quer fazer. A partir daí você pode definir seus diferenciais competitivos, criar reforço de sua marca e posicionar as ofertas de acordo com o público-alvo. Mas nada impede que você remodele posteriormente seus produtos ou serviços. Seja flexível e entenda a demanda.

Mapeie a cadeia de suprimentos de seu produto ou serviço, estabeleça e estreite relacionamentos estratégicos que lhe permita diferenciar-se perante a concorrência pela customização, pelo preço, pela agilidade, pela qualidade do produto ou do atendimento etc.

Identifique as competências técnica operacionais essenciais e necessárias a suportar o negócio. Isole aquelas classificadas como comodities e/ou periféricas e avalie a opção de terceiriza-las. Foque no desenvolvimento e capacitação de equipe própria para atender as competências que considere como coração do negócio -“core”- que, estrategicamente deve ser protegida e evoluída constantemente. Aí situa-se boa parte do diferencial competitivo que fará com que seu negócio se estabeleça de forma perene e sustentável.

5. Estude a localização de seu negócio

Nem todos os negócios depende de localização para se instalar. Mas se o seu negócio é um ponto de venda, é crucial estudar a localização, pois cada tipo de segmento funciona de forma diferente. Abrir um quiosque em um shopping ou se instalar em uma rua tranquila, próxima a uma avenida movimentada? A localização é fundamental para se obter sucesso. Se o seu modelo for um sucesso, estude replicá-lo em outras cidades. Nesse caso, considere fazer franquia.

6. Entenda quem são os seus clientes

Após a definição de produtos e serviços, entenda quem são de fato os seus potenciais compradores e quais as melhores formas de se relacionar com ele. Estratifique e defina o perfil ideal de seu potencial cliente, com faixa etária, hábitos de consumo, classe social, localização etc. Desta forma, você também vai conseguir entender o tamanho potencial do mercado em que vai atuar.

Apresentar o seu produto ao mercado de forma eficaz e a um custo compatível com o estágio do negócio, é um outro ponto importante da estratégia para a abertura de uma empresa. Interprete como falar com seu público alvo. Conforme o perfil, defina quais canais e formatos de comunicação devem ser adotados, mensure os resultados e, se necessário, promova os ajustes.

7. Defina o capital inicial a ser investido

Provavelmente você começará o seu negócio com um dinheiro inicial, seja do seu bolso ou por meio de um empréstimo de terceiros. Fique atento a lucratividade nos primeiros meses para não comprometer o fluxo de caixa e se enrolar ainda mais. Evite também considerar o dinheiro da empresa como sendo seu. Separe uma quantia da forma correta e estabeleça um prazo para que receba o retorno investido. Uma outra alternativa é abrir o negócio ao lado de um sócio.

Não existe uma receita pronta para abrir uma empresa de sucesso. Porém, é possível analisar modelos existentes como referência e considerar quais passos você pode dar para diferenciar-se e ser o empreendedor que tanto sonhou.

A resiliência e comprometimento com o objetivo da empresa por parte de toda a equipe é fator crítico de sucesso. Lembre-se que um negócio e tão forte quanto ao elo mais frágil da sua cadeia.

Odebrecht acerta venda de hidrelétrica no Peru por US$ 1,4 bi para chineses

Folhapress

Depois de dois anos, a Odebrecht acertou a venda de uma usina hidrelétrica no Peru para um consórcio formado por empresas chinesas. A usina foi vendida por US$ 1,39 bilhão, o equivalente a R$ 4,4 bilhões pela cotação da quinta-feira (24). Do total, US$ 1,2 bilhão será usado para quitar dívidas com os bancos que financiaram a construção da usina.

Os US$ 190 milhões restantes serão depositados num fundo criado pelo Peru para garantir o pagamento de multas e indenizações ao final das investigações em curso sobre os negócios da Odebrecht no país.

Com a venda da usina, a Odebrecht está próxima de atingir a meta que estabeleceu para venda de ativos e redução do seu endividamento. O plano do grupo é vender R$ 12 bilhões em ativos e já foram concluídas transações de valor equivalente a R$ 10 bilhões até agora.

A hidrelétrica de Chaglla, que começou a operar somente no ano passado, foi adquirida por grupo liderado pela estatal China Three Gorges Corporation, principal operador de energia hidrelétrica do país asiático.

A companhia chinesa tornou-se recentemente vice-líder em geração de energia no Brasil, atrás apenas do grupo estatal Eletrobras, após uma série de aquisições de ativos no país. Segundo a Odebrecht, a usina de Chaglla é a terceira maior do Peru, com potência instalada de 456 MW.

O negócio faz parte da estratégia da Odebrecht de reestruturação da empresa.
O grupo baiano precisa do dinheiro para quitar dívidas com credores num momento em que enfrenta uma crise de reputação em decorrência da Lava Jato e queda de receitas.

Em março, o presidente peruano, Pedro Pablo Kuczynski, declarou que a companhia brasileira tinha “seis meses ou menos” para deixar o país. Em dezembro, a empreiteira reconheceu ter pagado US$ 29 milhões em subornos a autoridades no Peru entre 2005 e 2014.

Entre os investigados pelas autoridades peruanas por suposta corrupção ligada à empresa brasileira figuram os ex-presidentes Alejandro Toledo, Alan García e Ollanta Humala —este último está preso desde o mês passado.

Aposentados e pensionistas começam a receber primeira parcela do décimo terceiro

Mais de 29,2 milhões de aposentados e pensionistas do setor privado começam a receber nesta sexta-feira (25) a primeira parcela do décimo terceiro. O pagamento será feito na folha de agosto e segue até 8 de setembro, conforme o cronograma mensal de depósito dos benefícios.

O decreto presidencial que permitiu a antecipação de 50% do décimo terceiro para agosto foi publicado no fim de julho. Segundo o Ministério da Previdência Social, a medida injetará R$ 19,9 bilhões na economia em agosto e setembro.

O pagamento começará pelos benefícios de um salário mínimo com final 1. Para benefícios superiores a um salário mínimo, a primeira parcela do décimo terceiro só começará a ser depositada em 1º de setembro. O cronograma de liberação está disponível na página do Ministério da Previdência na internet.

Como determina a legislação, não haverá desconto de Imposto de Renda na primeira parcela. O imposto sobre o décimo terceiro somente pode ser cobrado em novembro e dezembro, quando será paga a segunda parcela da gratificação natalina.

Desde 2006, o governo antecipa a primeira parcela do décimo terceiro salário dos aposentados e pensionistas na folha de agosto. Somente em 2015, o pagamento foi adiado para setembro, por causa do ritmo fraco da economia e da queda da arrecadação.

Tear Negócios e Armazém da Criatividade promovem evento

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O Tear Negócios, em parceria com o Armazém da Criatividade, realiza neste sábado, 26 de agosto, o “Tecendo Futuros: Negócios, Gestão e Criatividade”. O evento tem como objetivo abordar sobre a gestão empresarial do futuro, as novas economias globais, os novos mercados e negócios de impacto sociais e o poder da criatividade e do design nas organizações.

Para Péricles Borba, Diretor Executivo da Tear Negócios, os empreendimentos alternativos que utilizam a tecnologia e a criatividade estão ganhando espaço na economia e não apenas lucrando, mas impactando vidas: “Podemos enxergar a economia criativa, compartilhada ou circular como uma janela de oportunidades e evidências de que o poder da criatividade não é apenas no âmbito digital, mas, principalmente, no ‘mundo real’.

Ele ainda completa: “Entender esses fenômenos de abundância de opiniões e crescimento não linear de soluções não é só um desafio, mas uma obrigação para quem quer se dar bem no que está por vir, porque o futuro é melhor do que imaginamos e ele também está chegando cada vez mais rápido”.

O Encontro será realizado no Armazém da Criatividade, localizado no Polo Caruaru, a partir das 9h. As inscrições custam R$ 40, 00 e podem ser realizadas através do link http://bit.ly/TecendoFuturosCaruaru . Descontos para universitários são aplicados utilizando o cupom “universitário”.

Em café da manhã, Armando e Lula avaliam conjuntura nacional

O senador Armando Monteiro (PTB-PE) teve um encontro com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na manhã desta sexta-feira (25). As lideranças tomaram café da manhã no hotel em que o petista está hospedado, no Recife. Na ocasião, Armando e Lula fizeram uma análise da conjuntura nacional e do processo político regional.

“Todas as vezes que o ex-presidente Lula vem a Pernambuco nunca deixei de recebê-lo, de visitá-lo. Nossas relações são políticas, mas também pessoais. E esse encontro se insere nesse contexto”, afirmou Armando Monteiro.

Armando Monteiro destacou que a relação com o ex-presidente vem de muitos anos, através de sua família. O petebista frisou a amizade entre Lula e o ex-ministro Armando Monteiro Filho, pai do senador.

“Temos uma relação de amizade, de civilidade e de companheirismo que sempre existiu e não mudaria agora. Continuamos a manter a melhor relação com o ex-presidente”, disse Armando Monteiro.

Solidariedade no Shopping Difusora

O Shopping Difusora participa da campanha McDia Feliz, neste sábado (26), a partir das 10h. A ação tem como objetivo fornecer melhores condições ao tratamento de crianças e adolescentes com câncer do Núcleo de Apoio à Criança com Câncer de Pernambuco, o NACC-PE. O dinheiro da compra de um BigMac no valor de R$15,50 será destinado integralmente para a causa. Este ano, o Grupo de Ajuda à Criança Carente com Câncer – o GAC-PE, também será beneficiado na campanha. A ação ocorrerá ao lado da loja McDonalds na praça de alimentação do 2º piso do mall.

A meta da campanha para continuar alimentando o sonho de centenas de crianças e jovens é a venda de 15 mil tíquetes BigMac. O objetivo é a reativação do 6º andar do Centro de OncoHematologia Pediátrica (CEONHPE) do Hospital Universitário Oswaldo Cruz, no Recife. A programação da campanha contará com apresentações de artistas locais e pintura de rosto.​

Ministro das Cidades entrega 2.404 unidades habitacionais do Programa Minha Casa

LBT I E II (2) (1)

Na próxima segunda-feira (28), o ministro das Cidades, Bruno Araújo, vai entregar em Caruaru 2.404 unidades habitacionais dos Residenciais Luiz Bezerra Torres I e II, que fazem parte do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV). O evento irá contar com a presença da Prefeita de Caruaru, Raquel Lyra, do vice-presidente de habitação da Caixa, Nelson Souza e da superintendente regional Simone Nunes. Estima-se que 9.616 pessoas sejam beneficiadas com novas moradias na região

Com o custo de R$ 151.452.000,00 milhões, o empreendimento é composto de 2.404 casas sobrepostas, com 43,67 m² de área, avaliadas em R$ 63 mil cada. Os novos moradores também contam com área de lazer composta de parque infantil, quadra de esporte, salão de festas, centro comunitário e ciclovia. Todas as unidades são adaptadas para pessoas com deficiência.

Os residenciais contam com equipamentos públicos importantes que já estão concluídos, e entrarão em funcionamento posteriormente, sendo estes escola, creche, Cras e Unidade de Saúde da Família. Atendendo às exigências de qualidade do MCMV, o residencial é equipado com infraestrutura completa, pavimentação, rede de água, esgotamento sanitário, drenagem e energia elétrica.

Alepe aprova requerimento de Laura Gomes

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A Assembleia aprovou, na quinta-feira (24/8), requerimento da deputada Laura Gomes propondo a realização de audiência pública para debater a
privatização da CHESF no próximo dia quatro de setembro, às nove horas. “Pernambuco não aceita a imposição de uma medida desse porte sem debate e sem justificativas que nos convençam. Daí a necessidade de discussão e esclarecimento abertos à população”, observou a socialista.

A proposição aprovada prevê a reunião conjunta das comissões de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico e de Constituição, Legislação e Justiça à qual caberá coordenar o evento. Sindicatos, órgãos da sociedade civil e governamentais serão envolvidos no debate sobre o pacote de privatizações do Governo Federal que relaciona a Eletrobrás e, por extensão, a CHESF.

A justificativa do Requerimento destaca o papel da Companhia Hidrelétrica do São Francisco-CHESF como símbolo de desenvolvimento para os nordestinos e refere à função estratégica da empresa. “Entendemos que a avidez por recursos não seja a melhor conselheira em um processo de privatização desse porte. É fundamental ponderar o custo para o consumidor, a concorrência e a segurança energética”, diz o texto de Laura Gomes.

A audiência pública será, provavelmente, o ponto de partida para uma intensa batalha política que envolverá as bancadas estadual e federal de Pernambuco, revivendo a polêmica de tentativas anteriores de incluir a CHESF entre as produtoras e transmissoras de energia elétrica passíveis de entrega de controle ao setor privado.