MAIS lança Daniel Finizola para vereador 

O Movimento Ação e Identidade Socialista – MAIS nasceu na militância do Partido dos Trabalhadores e Trabalhadoras, mas nosso compromisso, no entanto, exigiu ampliação do nosso tamanho e lugar. Ao nos anunciarmos como movimento político organizado com valores como os nossos, rompemos com quem deseja manter práticas da velha política, sejam dirigentes partidários ou qualquer outra categoria que possa diminuir nossa marcha em direção a democratização dos espaços de poder política.
  Em reunião geral nosso coletivo decidiu por apresentar ao povo desta cidade um projeto político e eleitoral que permita a garantia de uma voz ativa na próxima legislatura da Câmara de Vereadores.

Nossa história tem início em 2007 com os protestos contra o mal uso do dinheiro público através da câmara de vereadores da cidade e mobilizações contra o aumento das tarifas de transporte. Em 2008 lançamos a candidatura de Louise Caroline à câmara de vereadores. Avançamos. O caminho trilhado é marcado pela luta e protagonismo de atuação em diferentes espaços, seja inserido nos movimentos sociais e seus diversos e ricos segmentos, seja na luta institucional construindo uma nova agenda pública e popular em Caruaru através das políticas para mulheres, população LGBT, negros e negras, dos direitos humanos, da participação social e na luta por um sistema único de saúde cada vez mais preocupado com o doente e não com a doença. Em todos os sentidos que pudermos olhar, o objetivo tem sido sempre o mesmo: O fortalecimento da democracia, promovendo uma nova cultura política, onde as vozes dos grupos populacionais e categorias sociais não sejam mais marginalizadas, sub representadas politicamente, e assim possamos lutar por demandas históricas antes ignoradas ou administradas pelos agentes da velha política de forma oportunista.

 Acreditamos que nossa gente tem experimentado nos últimos anos ferramentas de diálogo e fortalecimento da cidadania, e mesmo tendo tanto caminho a ser desbravado, as pessoas já experimentam outra relação com a política, numa outra perspectiva cultural. E que outro modelo de cultura política estamos falando? Falamos de um processo onde todas e todos constroem, decidem e fiscalizam as decisões importantes da cidade, onde o interesse de uns não prevalece sobre a necessidade e reconhecimento político e normativo das desigualdades, invisibilidade e lutas. E é exatamente por isso que acreditamos que as disputas políticas são espaços legítimos para ampliarmos este projeto político, no contexto da Câmara dos Vereadores.

  No sentido contrário de tudo que temos feito para valorizar a política e fortalecer a luta por mais cidadania olhamos com indignação para uma câmara que merece o título de “câmara de vereadores mais corrupta do país”.

O MAIS  decidiu apresentar pra sociedade um debate sobre a nossa cidade. Sobre a cidade que queremos. Muito mais do que uma candidatura, do que um nome, apresentamos hoje um sentimento de que o campo popular, a juventude que ignora a velha política, os grupos, entidades, movimentos, sindicatos e organizações sociais, a galera que faz ativismo político pelas redes sociais, toda essa gente não pode mais se ausentar da câmara municipal de Caruaru. É preciso uma voz, a nossa voz naquele espaço, hoje conservador, preconceituoso, homofóbico, machista e de negação de direitos às minorias. Apresentamos à nossa cidade um fazer política que objetiva dignificar a democracia, o voto e a Câmara como casa do povo.

  Num grande ato de responsabilidade coletiva e compromisso com a luta do povo, o MAIS apresenta a pré-candidatura do jovem caruaruense, professor, músico, militante social e gestor de participação digital Daniel Finizola, que topou o enorme desafio. Ele reúne as condições essenciais para levar nossas reivindicações à Câmara de Vereadores de Caruaru. É hora de juntarmos as forças. A mudança no perfil dos que ocupam a câmara de vereadores é necessária.

 Caruaru ao eleger este projeto vivenciará outra experiência de compromisso e atuação política e por isso, todas e todos que compõem o MAIS são candidatas e candidatos, estamos juntos nessa, com nossas bandeiras. As bandeiras que tanto defendemos agora são apresentadas através da pré-candidatura de Daniel Finizola. Vamos pintar a casa do povo de democracia e de uma política estruturada em princípios sociais, democráticos, que contempla a cidade como um todo e as pessoas que nela moram

João Lyra Neto e Raquel Lyra comemoraram 25 anos de ordenação episcopal de Don Dino

     A deputada estadual Raquel Lyra (PSDB) e o ex-governador João Lyra Neto (PSDB) participaram nesta quarta-feira (29) da Missa em Ação de Graças, em comemoração aos 25 anos de ordenação episcopal do bispo de Caruaru, Dom Bernardino Marchió. A solenidade, no Santuário da Graça, contou com presenças de mais de 35 bispos, 100 padres e a comunidade em geral. O governador Paulo Câmara também esteve presentepp

Jorge Gomes recebeu pré-candidatos a vereador 

O vice-prefeito Jorge Gomes e a secretária executiva de Direitos Humanos, Laura Gomes, receberam em sua casa, nesta quarta, 29, lideranças e pré-candidatos a vereador nas próximas eleições para celebrar o dia de São Pedro. O prefeito José Queiroz e o deputado federal Wolney Queiroz também prestigiaram o evento.
Marcaram presença 130 pré-candidatos de nove partidos: PSB, PDT, PC do B, PRB, PT do B, PTC, PRTB, PRP e PEM, além dos vereadores com mandato Heleno do Inocoop, Pastor Carlos, Marcelo Gomes, Zé Aílton, Rozael, Edjaílson Caruforró, Rodrigues da Ceaca, Romildo Oscar, Lula Torres, Ranilson, Bruno Lambreta, Ricardo Liberato e Edmilson do Salgado. “Foi uma oportunidade para festejarmos o sucesso dos festejos juninos e de se congratular com todos aqueles que vão disputar as próximas eleições”, disse Jorge Gomes

Violência tende aumentar com redução do Disk-Denúncia 

O Disque-Denúncia Agreste informa à população que, a partir do dia 1º de Julho, passará a funcionar de forma reduzida, recebendo informações apenas durante o horário comercial. A mudança se faz necessária diante da impossibilidade de renovação da parceria com o Governo do Estado, através da Secretaria de Defesa Social, para o repasse de recurso financeiro indispensável para o funcionamento nos moldes atuais.

Bel Marques encerrou festejos juninos da Capital do Forró 

 Depois de um mês de forró dos sete polos de animação de São João de Caruaru, o Maior e o Melhor do Mundo, chegou o dia que ninguém queria. Mas antes de se despedir, claro que houve uma noite foi mais que especial. Gean Motta, Jonas Esticado, Assisão, Lucas Costa e Bell Marques protagonizaram a despedida do intenso festival de forró, nesta noite (29).

Abrindo esta última noite, o artista Gean Motta, que já tem 10 anos de carreira, fez uma gostosa mistura entre o forró estilizado e o autêntico. Em coletiva à imprensa, declarou a emoção de estar em Caruaru. “O frio na barriga é grande porque é emoção. Mas quando a gente chega no palco é uma energia incrível, que nos alimenta e é combustível para fazer um show maravilhoso”. No palco, o artista apresentou ao público a nova música “Quero Estar Por Perto”.
O segundo artista a se apresentar no palco do Maior e Melhor São João do Mundo, Jonas Esticado, tocou em seu show os maiores sucessos do forró e sertanejo. Ele fez questão de explicar o motivo “esticado” de seu nome. “Em Fortaleza existe uma gíria quando a gente quer esticar a farra. Daí decidir aderir para demonstrar que o meu estilo é o estilo é o mesmo da juventude e faz parte do meu show, por isso é Jonas Esticado”.
Na sequência, um dos mais tradicionais artistas de forró do Nordeste, Assisão, fez um show perfeito para quem gosta do forró de raiz, desses que é bom de dançar agarradinho. Ao som do arrasta pé todo mundo dançou com a apresentação deste grande artista que tem mais de 700 composições gravadas. Entre as canções, “Fogueirinha”, “Eu Quero Meu Amor” e “Forró do Futuro”. É claro que ninguém parou de dançar um só minuto.
A noite ainda estava longe de acabar. 

O caruaruense Lucas Costa foi a 4ª atração da noite. Cheio de atitude e com músicas autorais e sucessos do momento, Lucas mostrou que prata da casa é bom de gogó. “Esta é a segunda vez que me apresento no São João da minha terra e isso me deixa muito feliz e grato pela oportunidade”, comentou.

Os festejos de São João deste ano foram finalizados com o baiano arretado Bell Marques. Para quem pensou que não teria arrasta pé, foi o que mais ele tocou. Sucessos de sua carreira junto com a banda Chiclete com Banana e algumas da carreira solo fizeram parte do repertório que foi acompanhado o tempo inteiro pelo público que não arredou o pé. Segundo a Polícia Militar, 50 mil pessoas estiveram no Pátio de Eventos Luiz Gonzaga esta noite.

Outros polos

O Forró do Candeeiro contou com apresentações da Banda Forrozão Pé de Moleque, Bita e Banda, Banda Forró D+ e Trio São João. Lá no Azulão a festa ficou por conta de 70 MG, Casas Populares da BR-232, Yngrid Bitencourt e Joanatan Richard. O Mestre Vitalino teve os trios Forró da Saudade, Santa Rosa, Café com Leite e Fole de Ouro. No Repente, quem comandou foi a Banda de Pífanos Arrasta Pife, os declamadores Val Tabosa e Olegário Filho, além dos repentistas Edmilson Ferreira e Antônio Lisboa. O Alto do Moura contou com shows de Casca e Nó, Totonho, Humberto Bony e Banda Topázil. E o Polo das Quadrilhas, contou com belas apresentações do Balé Popular Aveloz, Cia Flávio Barbosa e Quadrilha Mistura Matuta.

Toffoli revoga prisão do ex-ministro Paulo Bernardo

Do G1

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, atendeu um pedido do ex-ministro Paulo Bernardo Silva e revogou a prisão dele, determinando que a Justiça de São Paulo fixe medidas cautelares. Ex ministro dos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, Paulo Bernardo foi preso na última quinta-feira (23) pela Operação Custo Brasil, da Polícia Federal (PF), um desdobramento da Lava Jato.

A defesa do petista alegava que a prisão dele era ilegal e que o ex-ministro não tinha envolvimento com as eventuais irregularidades identificadas no Ministério do Planejamento. Apesar do apelo dos advogados, a Justiça Federal de São Paulo havia mantido na segunda-feira (27) a prisão preventiva (sem prazo determinado) de Paulo Bernardo.

Segundo o Ministério Público Federal (MPF), o ex-ministro foi um dos principais beneficiados do esquema de propina que teria desviado R$ 100 milhões dos funcionários públicos federais que fizeram empréstimos consignados.

A Grupo Consist – empresa contratada pelo Ministério do Planejamento na gestão de Paulo Bernardo para operar os empréstimos consignados a funcionários públicos – cobrava mais do que deveria e repassava 70% do seu faturamento para o PT e para políticos. A propina paga entre 2009 e 2015 teria chegado a cerca de R$ 100 milhões.

No despacho no qual determinou a soltura de Paulo Bernardo, Toffoli afirmou que houve um “flagrante constrangimento ilegal” na prisão do ex-ministro. Na visão do magistrado, a decisão do juiz federal de primeira instância de mandar prender o petista se baseia, “de modo frágil”, na conclusão pessoal de que, em razão de ser ex-ministro e ter ligação com outros investigados e com a empresa suspeita de ter cometido as irregularidades, Paulo Bernardo “poderia interferir na produção de provas”.

Toffoli ressaltou na decisão que o magistrado da Justiça Federal de São Paulo não indicou no mandado de prisão “um único elemento fático concreto que pudesse amparar essa ilação”.

“Vislumbro, na espécie, flagrante constrangimento ilegal passível de ser reparado mediante a concessão de habeas corpus de ofício”, destacou o ministro do STF em trecho da decisão.

“A prisão preventiva para garantia da ordem pública seria cabível, em tese, caso houvesse demonstração de que o reclamante estaria transferindo recursos para o exterior, conduta que implicaria em risco concreto da prática de novos crimes de lavagem de ativos. Disso, todavia, por ora, não há notícia”, complementou Toffoli.

Ciro manda indiretas para Temer e Serra

O presidenciável Ciro Gomes (PDT-CE), potencial nome da centro-esquerda para disputar o Planalto em 2018, investe em indiretas para o eventual adversário José Serra, ministro das Relações Exteriores, e para o presidente Michel Temer.

Ciro tem dito que a política externa de Michel Temer é “obra de um canalha”. E há dias, numa entrevista, disse ter documentos de eventual roubalheira no porto de Santos que envolve Temer.

MEC repudia ações de intolerância e vandalismo

Nota oficial

Com relação à invasão nos prédios sede e anexos promovido, hoje, pelo PT, pela CUT e pela CNTE, o Ministério da Educação repudia todo e qualquer ato de intolerância e vandalismo, em especial os travestidos como manifestação democrática. Mais uma vez, o PT, a CUT e a CNTE mostram o desrespeito ao espaço público e continuam agindo como se o MEC fosse propriedade do partido, impedindo os servidores de entrarem para trabalhar e depredando o prédio, quebrando vidraças da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec).

O MEC lamenta que o grupo autor da invasão não tenha apresentado nenhuma reivindicação ou procurado dialogar pelas vias institucionais adequadas. O MEC é uma instituição de Estado para servir ao povo brasileiro e não a um partido ou grupo ideológico. Diante disso, o Ministério está adotando as providências necessárias ao reestabelecimento da normalidade das atividades.

Temer barra transmissão ao vivo de viagens oficiais

Do UOL

O governo de Michel Temer decidiu parar de transmitir ao vivo pela TV estatal NBR os eventos oficiais do presidente interino em viagens a outros Estados. Os eventos em Brasília continuam sendo transmitidos.

A decisão foi atribuída ao corte de gastos públicos, num momento em que o governo assumiu um déficit de R$ 170 bilhões nas contas deste ano.

O custo médio de cada transmissão ao vivo fora de Brasília é de cerca de R$ 300 mil para um evento com duas a três horas de duração, segundo informou o Planalto.

O presidente interino já fez duas viagens oficiais desde que assumiu a Presidência, em 12 de maio. Em ambas, não houve transmissão pela NBR. O canal público tem a atribuição de divulgar os atos do governo.

Temer visitou obras da Olimpíada, no Rio, no dia 14 desse mês, e participou da inauguração de uma fábrica no Paraná nesta terça-feira (28).

A decisão foi tomada num momento de baixa popularidade de Temer. Pesquisa divulgada este mês aponta que 40,4% dos entrevistados reprovam o desempenho do presidente interino no cargo e a maioria (54,5%) acredita que seu desempenho do seu governo será igual ao da presidente afastada, Dilma Rousseff.

Segundo o Planalto, não há previsão para o retorno da transmissão ao vivo das viagens oficiais.

Veja a nota encaminhada pela assessoria de imprensa do presidente interino:

“Como parte do esforço de contenção de gastos públicos, o governo decidiu suspender as coberturas ao vivo da NBR durante viagens do presidente em exercício Michel Temer. O custo médio de cada transmissão fora de Brasília é de cerca de R$ 300 mil (de 2 a 3 horas de evento). Não há previsão de retorno dessas coberturas. As transmissões ao vivo de eventos no Planalto, em Brasília, continuam normalmente.”

A NBR é ligada à EBC (Empresa Brasileira de Comunicação), criada em 2007 e responsável ou outros veículos públicos de imprensa como os canais TV Brasil, TV Brasil Internacional, Agência Brasil, Radioagência Nacional e o sistema público de rádio, composto por oito emissoras.

O governo interino estuda fechar a TV Brasil, que seria responsável por metade dos custos da EBC.

A transmissão ao vivo de eventos oficiais era uma constante na gestão da presidente afastada, Dilma Rousseff.

Em 2013, após vídeo do UOL sobre as frequentes interrupções da programação da NBR para transmitir eventos de Dilma, o Planalto chegou a emitir nota afirmando que a NBR tem a obrigação legal de “levar ao público as atividades do Poder Executivo”. “A NBR é um canal de TV estatal a cabo e tem como principal finalidade levar ao público as atividades do Poder Executivo. Trata-se de uma obrigação legal, que consta na Lei 12.485/2011, a chamada “Lei da TV Paga”. Ela prevê que as operadoras de serviço de acesso condicionado deverão oferecer a seus assinantes, sem qualquer custo, “um canal reservado para a emissora oficial do Poder Executivo” (Art. 32, inciso VI)”, dizia a nota à época.