Compesa amplia abastecimento em Água Preta 

  A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), e a Prefeitura de Água Preta, município da Mata Sul do estado, firmaram, nesta quarta-feira (30), um convênio de cooperação técnica para a realização de projetos hídricos na cidade. Construção de duas adutoras, instalação de hidrômetros e apoio na elaboração de projetos estão entre as ações previstas no convênio. A assinatura foi celebrada na sede da Compesa, no Recife.
 

As duas adutoras deverão viabilizar o transporte da água para os conjuntos habitacionais Barra D’Ouro I e II, construídos pela Operação Reconstrução, após a enchente do Rio Una, em 2010. Serão construídas uma adutora de água bruta e uma de água tratada que vão permitir o funcionamento do novo sistema de abastecimento. Também serão fornecidos hidrômetros que serão instalados pela Prefeitura nos referidos conjuntos habitacionais. “Vamos agilizar a compra dos materiais para que a obra comece logo em janeiro e termine no prazo estimado de dois meses”, afirmou o diretor Regional do Interior, Marconi Azevedo.
 
A Compesa também dará apoio na elaboração de um Plano de Investimentos para o sistema de abastecimento municipal de água tratada. O objetivo é dotá-lo de condições e padrões mínimos de operacionalização, universalização, continuidade e potabilidade da água preconizados nas normas de regulações sanitárias e ambientais vigentes e na lei 11.445/07, marco regulatório do saneamento básico. “É um investimento que colocará esses moradores em outro patamar de qualidade de vida”, assegurou o diretor.
 
Para o prefeito de Água Preta, Armando Almeida Souto, o apoio que o Governo do Estado e a Compesa estão dando ao município é de extrema importância para seu desenvolvimento. “Os conjuntos habitacionais Barra D’Ouro I e II deixarão de receber água de carros-pipa e passarão a receber água tratada, em um prazo de 60 dias, graças à ajuda da Compesa”, comemorou.
 
Outra obra importante é a transposição de água do Rio Una, que irá reforçar a captação no riacho Ourives, trazendo maior segurança hídrica para a cidade de Água Preta. A vigência do referido convênio é de 18 meses, com recursos da ordem de R$ 460 mil. O presidente da Compesa, Roberto Tavares, e o diretor de Articulação e Meio Ambiente da Compesa, José Aldo dos Santos, também estiveram presentes no ato da celebração do convênio.

Funcionamento da Prefeitura de Caruaru no dia 1º

A Secretaria de Administração e Gestão de Pessoas de Caruaru informa que no dia 01 de janeiro não haverá expediente na Prefeitura, o mesmo acontecerá com as atividades da Ciclofaixa, que só retomam no dia 03 de janeiro.

Os serviços de caráter essencial, como a Policlínica do Salgado, UPA do Vassoural, Hospital Manoel Afonso, Hospital do Coração e Maternidade Casa de Saúde Bom Jesus estarão com as urgências funcionando normalmente. Já os ambulatórios e PSFs fecham.

Feira do São Francisco será antecipada

Em decorrência do feriado do Dia Mundial da Paz, vivenciado em 1º de janeiro, a feira de frutas, verduras e legumes do bairro São Francisco, que comumente acontece nas sextas, será antecipada para a quinta, 31, a partir das 5h. As feiras do Agamenon, Rosanópolis, Parque 18 de Maio; Salgado; Cohabs I e II; São João da Escócia e Rendeiras serão realizadas normalmente, nos dias e horários de costume, sem nenhuma alteração.

Portaria regulamenta dispensa de vistos para a Olimpíada

O Diário Oficial da União publicou ontem (30) a portaria conjunta dos Ministérios do Turismo, da Justiça e das Relações Exteriores que regulamenta a dispensa unilateral de vistos para turistas no período dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. A medida vale exclusivamente para australianos, canadenses, americanos e japoneses, que venham ao Brasil para fins de turismo, no período de 1º de junho a 18 de setembro de 2016.

A dispensa terá validade de 90 dias, contados a partir da primeira data de entrada no país. Estão excluídos do âmbito da portaria os cidadãos das nacionalidades mencionadas acima que venham ao Brasil com o objetivo de exercer atividades remuneradas ou assalariadas, participar de atividades de pesquisa, estágios, estudos e trabalhos de caráter social ou voluntário, entre outros.

O ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, avalia que a dispensa temporária de vistos é uma medida que pode ter forte impacto no turismo brasileiro durante o Ano Olímpico. “Nossa expectativa é receber 20% de turistas das nacionalidades contempladas a mais nesse período e convidá-los ao esporte de descobrir e conhecer o Brasil. É uma vitória para o setor, que agradeço à presidenta Dilma Rousseff. Ela teve sensibilidade para perceber a importância desse pleito para a ampliar a promoção do Brasil no exterior e, consequentemente, atrair mais turistas e recursos para o nosso país. Registro meu agradecimento, também, ao Congresso Nacional. Foi lá onde tudo começou, com a aprovação unânime da lei autorizativa”, afirmou.

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, destaca que a dispensa dos vistos não interfere no esquema de segurança pública organizado para o mundial. “A medida se une à estratégia de promoção da Olimpíada e não interfere na proteção dos indivíduos. Já estão em curso todas as medidas necessárias para que a segurança durante os jogos atenda aos mais rigorosos padrões internacionais”.

O Ministério das Relações Exteriores entende que a medida tem por objetivo facilitar o fluxo turístico durante os Jogos Olímpicos. O critério de reciprocidade no que se refere à isenção de visto continua, porém, a ser a norma geral aplicável.

Para definir os países beneficiados com a dispensa temporária de vistos por ocasião dos Jogos Olímpicos foram considerados uma série de fatores, entre os quais: elevado fluxo emissivo internacional, histórico positivo no envio de turistas ao Brasil, países que mais gastam no Brasil, forte tradição olímpica, baixo risco migratório e de segurança.

Governo pode perder R$ 116 bilhões com desoneração

Do Estadão Conteúdo

O Brasil que não conseguiu cumprir as metas de superávit primário prometidas pelo governo – e que por isso perdeu o grau de investimento em duas das três principais agências de classificação de risco – é o mesmo que encerrará 2016 com cerca de R$ 116 bilhões em renúncia fiscal.

O valor, de acordo com especialistas consultados pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, é parecido com o previsto para este ano, de R$ 112 bilhões, acrescido de inflação de 7% esperada para 2016 e considerando um Produto Interno Bruto (PIB) negativo em 3%.
Até novembro, as renúncias fiscais do governo federal somavam R$ 95,4 bilhões, valor 7,65% superior aos R$ 88,6 bilhões de janeiro a novembro de 2014, a preços correntes. O que os cofres públicos deixam de embolsar corresponde a desonerações que vão da folha de pagamentos (R$ 22,1 bilhões no ano até novembro), responsável por 23% do total das renúncias, até Vale Cultura, com R$ 679 milhões. No mesmo período de 2014, as desonerações da folha somaram R$ 17,9 bilhões.
O ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy chegou a dizer em fevereiro, quando defendia a medida provisória que revertia, em parte, a desoneração da folha de pagamentos: “Essa brincadeira nos custa R$ 25 bilhões por ano, e vários estudos nos mostram que isso não tem protegido o emprego. Tem de saber ajustar quando não está dando resultado. Não deu os resultados que se imaginava e se mostrou extremamente caro.”
À época, Levy se referia apenas à desoneração da folha de pagamentos, mas a lista é grande. Quando perguntados se a redução das renúncias ajudaria a engordar a meta de superávit primário, analistas não entram em consenso. Para alguns, dada a avançada deterioração da política fiscal, o impacto não seria tão importante e o governo enfrentaria dificuldade em reverter as renúncias. Para outros, reduzir as renúncias seria valioso.
Em novembro, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, também comentou as desonerações. Disse que o governo pecou por excesso. “Não foi por falta de política ativa de apoio ao setor produtivo. Se pecamos, foi por excesso.”
“Concordo com o ministro. Foi enorme o pecado por excesso porque a desoneração da folha custou R$ 22 bilhões este ano, segundo conta preliminar da Receita Federal”, afirma o especialista em contas públicas José Roberto Afonso, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV) e professor do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP).
Segundo ele, é provável que, quando for apurado o resultado definitivo, a perda seja maior. O benefício, segundo Afonso, foi criado a pretexto de estimular a contratação de trabalhadores, mas hoje há um quadro generalizado e intenso de demissão. “Logo, o governo está pagando para trabalhadores serem demitidos.”
Renúncia fiscal, segundo Fábio Klein, especialista em contas públicas da Tendências Consultoria Integrada, é o nome dado a perda de receita em razão de subsídio, auxílio ou taxa subsidiada de que o governo abriu mão para beneficiar algum setor. Mas, de acordo com ele, o governo já tem feito a reversão desses subsídios tanto em 2015 quanto para 2016, segundo algumas intenções da Fazenda.
Klein cita como exemplos de reversão de renúncias o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) – para carros, linha branca -, PIS/Cofins, para alguns casos, e a volta da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre combustíveis.
PILAR – Octavio de Barros, diretor do Departamento de Pesquisas Macroeconômicas do Bradesco, diz não ter dúvida de que a redução das renúncias fiscais é um pilar importante do ajuste fiscal. Mas ressalta que essa questão já teria, em parte, sido abordada pelo governo. Um programa emblemático que sofreu alterações este ano e vai colaborar com a redução da renúncia fiscal, segundo ele, é o da desoneração em folha de pagamento.
Com a alteração aprovada este ano, continua Barros, o governo deverá conseguir uma receita de cerca de R$ 10 bilhões em 2016. “Porém, tenho destacado em algumas oportunidades que o principal problema das contas públicas brasileira hoje é a rigidez das despesas. Atualmente o governo consegue mexer (sem a necessidade do Congresso) em apenas 10% da despesa total. Além disso, temos um grave problema de indexação das principais despesas do País ao reajuste do salário mínimo.”
O economista Bruno Lavieri, da 4E Consultoria, entende que as desonerações são outro fator negativo para a arrecadação. Ele destaca que a renúncia fiscal passou de R$ 78 bilhões em 2013 para R$ 104 bilhões no ano passado. Ele reconhece que houve algum avanço, como no caso da “reoneração” parcial da folha de pagamento de setores da economia. Mas, para ele, porém, o esforço é insuficiente.
“A falta de convicção do governo em reverter desonerações é o principal fator impeditivo (de alta da receita). Já que pela recessão não se consegue fazer muito milagre, o caminho natural, que seria de reverter desoneração, não foi feito.” Para 2016, ele avalia ser difícil o governo reverter de maneira acelerada as desonerações.

Publicado decreto que reajusta o salário mínimo para R$ 880

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Da Agência Brasil

O governo publicou nesta quarta-feira (30), no Diário Oficial, o decreto que oficializa o aumento do salário-mínimo de R$ 788 para R$ 880, a partir de 1° de janeiro de 2016. De acordo com o texto, o valor diário do salário mínimo corresponderá a R$ 29,33 e o valor por hora a R$ 4.

O reajuste de 11,6% terá impacto direto para cerca de 40 milhões de trabalhadores e aposentados que recebem o piso nacional e, segundo o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão,  a medida causará impacto de R$ 30,2 bilhões nas contas públicas em 2016.
O novo aumento dá continuidade à política de valorização do salário-mínimo, criada em 2003, que determina que o reajuste anual do mínimo seja definido com base na soma da inflação do ano anterior mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes.

Civil desbarata quadrilha de homicidas

Pedro Augusto

A 3ª Divisão de Homicídios de Caruaru, composta pela 19ª e a 20ª DP, desencadeou na manhã da última terça-feira (29), na cidade, a operação “Ano Novo”. Nela, uma extensa quadrilha especializada na prática de homicídios na Capital do Agreste e na região acabou sendo desarticulada. Ao todo, seis suspeitos foram presos. Dois já se encontravam recolhidos na Penitenciária Juiz Plácido de Souza, no bairro Vassoural, enquanto os demais tiveram suas prisões decretadas em pontos distintos do município.

A operação resultou nas prisões de Eric Josenildo da Silva; José Fernando Correia Alves, Gilberto Marinho de Moura, Alan Mateus Pereira da Silva, David Viana da Silva e Juan Nathan de Figueiredo Martins. Estes dois últimos já vinham cumprindo na PJPS. Por outro lado, o sétimo suposto integrante identificado como Carlos Antonio de Souza Calado, o “Junior Cabeludo” não havia sido preso até o fechamento desta edição.

Vice-presidente do PT diz que é preciso ‘unidade popular’

2016: É preciso unidade popular! 

Vivemos em uma cidade que cresce, sem parar, negando crises e seguindo em frente. Porque essa, provavelmente, é a vocação de Caruaru, nadar contra a corrente, ser tinhosa, vencer desafios. 

Foi assim nas eleições, quando cerca de 70% das pessoas que votaram escolheram um projeto popular, uma visão de mundo, encabeçado por Dilma Rousseff. O povo não é bobo e sabe quem fez e faz por ele. 

Nos últimos anos Caruaru vem passando por grandes transformações no campo e na cidade. A chegada da UFPE, IFPE, UPE, o crescimento das universidades privadas, geração de empregos, urbanização, ampliação do setor industrial, melhorias na saúde, políticas de inclusão e participação social deram ao município uma nova condição e protagonismo no cenário estadual e nacional. Hoje, estamos entre as cem melhores cidades para se viver. Número importante, considerando que nosso país possui mais de cinco mil e quinhentas cidades. 

É de grande relevância, portanto, que cada cidadão e cidadã faça uma reflexão de qual projeto político vem promovendo tantas mudanças na vida dos caruaruenses. Segundo pesquisa recente, 64% da população aprova o governo do Prefeito José Queiroz, fazendo do seu quarto mandato uma marca na sua história como gestor público. Político articulado e experiente, Queiroz e o seu time sempre trabalham em sintonia com os governos estadual e federal, viabilizando o grande volume de políticas públicas, recursos e, consequentemente, obras que vêm sendo realizadas por toda Caruaru. 

Historicamente o PDT sempre foi um partido que militou por causas progressistas. Faz parte do conjunto dos partidos de esquerda, e já se pronunciou em defesa da democracia e contra o golpe, mostrando que, nesse jogo, gosta de jogar mesmo é ao lado do povo, com Dilma e oposto aos que teimam em dar um golpe na democracia.    

No âmbito municipal, a aliança PDT e PT trouxe ganhos para os caruaruenses, a exemplo das políticas para as mulheres e direitos humanos. Das muitas conquistas, podemos citar o nome social para pessoa trans, ampliação do centro de referência da mulher e da rede de enfrentamento a violência doméstica e familiar, combate a LGBTfobia, qualificação de mulheres para autonomia econômica, que são resultados dessa construção política. Na saúde, tanto o movimento Nascer Bem Caruaru quanto o Mais Médicos traz um atendimento humanizado no campo e, na cidade, constrói uma das melhores redes de atendimento do país. A Participação Social vem consolidando mecanismos através dos quais cada cidadão e cidadã aponta quais as prioridades para seu bairro e região, como a pavimentação da Avenida Caruaru e o acesso à Zona Rural, que foram demandas eleitas pela população nas plenárias do Orçamento Participativo. Políticas desenvolvidas pelo Gabinete Digital deram origem ao São João com Acessibilidade, obtendo reconhecimento nacional, levando Caruaru a ganhar a maior condecoração de Direitos Humanos do país. Podemos citar ainda o programa Minha Casa, Minha Vida que beneficiará quase quatro mil famílias, recursos oriundos do governo Dilma. Todas essas são políticas públicas que possuem a cara e o DNA petista, mas não seriam possíveis de realizar sem uma coalizão de forças políticas e o aval de um gestor com visão progressista. 

Em um momento político tão complicado, pede-se coerência, pede-se unidade política das forças progressistas, pois, não se constrói nada só, nada isoladamente, é preciso dar as mãos. O projeto político e as ações e práticas da gestão municipal dialogam diretamente com o projeto nacional defendido pela Presidenta Dilma Rousseff. 

No desejo de reunir forças para defender, em todos os âmbitos, esse projeto que tirou o povo da pobreza, que garantiu comida na mesa de tanta gente, que vai entregar moradias e realizar o sonho da casa própria, em nome da necessária construção de diálogos na participação popular, do debate pelo orçamento público e escolha de prioridades pela população é que chamamos as forças progressistas de Caruaru ao diálogo e à unidade, contra discursos oportunistas e que foram derrotados há tão pouco tempo nesta cidade. 

Chamamos o PT Caruaru à responsabilidade de reconstruir o caminho da unidade em torno de um projeto popular que é, cotidianamente desenvolvido pela gestão municipal e acreditamos ser possível reunir novamente o que há de melhor nesses conjuntos partidários e darmos continuidade ao projeto progressista na cidade e reforçar ainda mais o projeto nacional! 

Um 2016 de muita unidade e vitórias nas lutas que virão! 

#2016temMAIS

Daniel Finizola – Vice-Presidente do PT Caruaru

Secretaria de Juventude do PT Caruaru

MAIS

Prefeitura antecipa parte das férias para professores 

A Prefeitura de Caruaru realizou, hoje (30), o pagamento de 1/3 de férias de todos os professores da rede municipal, efetivos e contratados. O montante pago foi de R$ 1.697.992,78, o que fomentará ainda mais a economia da cidade. 

Além deste, em 30 dias, com os pagamentos de novembro e dezembro e do 13º salário, cerca de R$ 45 milhões também estão movimentando a economia.