Neoenergia Pernambuco dá dicas sobre como economizar energia no inverno

A chegada do inverno deve estender o clima frio registrado na capital e nas cidades do interior da Bahia. O início da estação deve ser acompanhado de hábitos mais eficientes para evitar surpresas na fatura de energia. Para auxiliar os seus mais de seis milhões de consumidores, a Neoenergia Coelba separou algumas orientações.

O chuveiro elétrico, sendo um dos principais itens de alto consumo residencial, tende a ser mais utilizado nesta época. Para minimizar o seu uso, é importante fechar a torneira enquanto se ensaboa e limitar o tempo de banho. Também é recomendado que não mude a temperatura durante o banho para evitar choques elétricos. O ideal é que a duração do banho seja de cinco a oito minutos e no modo verão, que consome cerca de 30% menos que a posição inverno.

Outra dica é fechar as cortinas e persianas durante a noite para evitar perda de calor pelas janelas. Se precisar ligar algum equipamento de aquecimento, certifique-se de que o local tenha isolamento adequado nas paredes, telhados e janelas. Verifique se as portas e janelas estão bem vedadas para não entrar o ar frio.

Já o ar-condicionado pode ser utilizado com menos frequência devido ao frio causado durante o inverno. Se for ligá-lo, é importante colocar em uma temperatura ideal entre 23° e 25°, ou até mesmo desligá-lo após o ambiente resfriar e acionar ventilador.

Na máquina de lavar, busque lavar o máximo de roupas possíveis de uma só vez, respeitando o limite indicado pela fabricante e sempre que puder, cheque se os filtros estão sujos. Devido às chuvas, a secagem das roupas pode demorar um pouco mais, mas jamais devem ser colocadas atrás da geladeira. Além de sobrecarregar o aparelho e potencializar o consumo de energia, há alta probabilidade de ocorrer um choque elétrico.

São algumas atitudes simples no cotidiano que fará toda diferença no bolso do consumidor baiano. Além de economizar potencialmente no bolso, ter consciência ambiental se faz vital nestes momentos. ​

Reforma tributária não mira ajuste fiscal das contas públicas, diz Haddad

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, rejeitou mais uma vez a tese de que a reforma tributária tenha como um dos objetivos fazer o ajuste fiscal das contas públicas com aumento da carga tributária. Ao participar, ontem, da abertura do evento Agenda de reformas financeiras, no Rio de Janeiro, ele disse que o ajuste passa pela eliminação de benefícios tributários e a recuperação de receitas por meio judicial.

“Ninguém está pensando em fazer ajuste fiscal nem com a reforma sobre o consumo nem com a reforma sobre a renda”, assegurou ele. “O ajuste fiscal está sendo feito de outra maneira. Estamos eliminando o gasto tributário, enfrentando questões judicializadas há muito tempo e que nunca se resolviam, acabando com penduricalhos. Isso é suficiente para fazer ajuste fiscal, garantir crescimento para a gente começar a fazer a calibragem do quanto vai ser preciso fazer de resultado primário para a gente recompor um quadro fiscal saudável, uma carga tributária suportável e possibilitar o crescimento econômico”, declarou.

O ministro destacou que as distorções existentes hoje “afetam o sistema tributário como um todo, inclusive o estadual”. E lembrou que as renúncias fiscais chegam a 6% do Produto Interno Bruto (PIB).

Haddad citou ainda que o governo está revertendo decisões tomadas, especialmente no ano passado, que “foram desastrosas para a economia brasileira”. Ele se referiu, por exemplo, à reoneração dos combustíveis e à retomada do voto de qualidade no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf).

Segundo o ministro, tanto a reforma do consumo quanto a da renda estão sendo elaboradas buscando a neutralidade, o que significa que não deverá haver aumento de carga. “Elas têm que ser neutras, inclusive, entre si”, frisou. O objetivo do governo é conseguir melhorar o perfil da arrecadação do imposto sobre a renda, criando a progressividade tributária e, com isso, abrir caminho para diminuir a alíquota do imposto sobre consumo. “O ideal, no médio e longo prazo, é combinarmos virtuosamente as duas reformas no sentido de buscar a neutralidade e mudar a composição (da carga tributária)”

Ele destacou ainda a forma respeitosa como os temas vêm sendo tratados entre os Poderes da República, o que, segundo o ministro, não se via nos anos passados, especialmente entre 2013 e 2022, quando a intolerância política se intensificou no país. O momento, disse ele, é oportuno para tocar as reformas, sob pena de o clima acirrado retornar. “Se a gente não endereçar essas reformas e fizer o país crescer, as tensões, logo mais, vão se acirrar novamente. E tudo o que nós precisamos agora é nos afastar desse ambiente de acirramento de tensões e voltar para o modelo de desenvolvimento em harmonia entre os Poderes para a gente conseguir vislumbrar um horizonte para o país”, acrescentou Haddad.

Prêmio à ineficiência
Haddad disse ainda que sua equipe está tratando com cautela a elaboração da reforma do imposto sobre a renda, por ser muito complexa. O tema vai precisar de muito debate envolvendo governo, Parlamento e sociedade.

“A mãe de todas as reformas é a tributária, sobretudo sobre o consumo. Ela tem impacto muito grande na produtividade. Porque hoje, infelizmente, o sistema tributário é tão desorganizado que premia o menos eficiente”, afirmou.

Haddad também sinalizou que o governo não pretende encaminhar a proposta antes da aprovação da reforma sobre o consumo, que ainda tramita no Senado. Segundo ele, lançar agora essa segunda etapa da reforma poderia desviar o foco do debate que ocorre no Senado.

Sobre a pauta das reformas financeiras, o ministro destacou que, embora faça parte da agenda microeconômica, tem um valor fundamental. Ele comparou o assunto com a equipe de mecânicos em uma corrida de Fórmula 1 que, embora não seja a parte mais visível do esporte, é essencial. “Economia tem muito de Fórmula 1. Você tem que acertar o carro. Você tem que ouvir o motor.”

O evento, iniciado ontem, abre uma série de debates com o objetivo de elaborar propostas para dinamizar o mercado financeiro, em especial, o mercado de capitais e seguros. Até dezembro, o grupo de trabalho precisa encaminhar ao Congresso Nacional propostas em 17 áreas que buscam cumprir esse objetivo.

Confira a matéria no site do Correio Braziliense.

Proposta para mercado de carbono será enviada em agosto, diz Marina

Brasília (DF), 20/07/2023 – Ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva na instalação da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável (CDESS). Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

A proposta para regulamentar o mercado de créditos de carbono deverá ser enviada ao Congresso em agosto, disse, nesta quinta-feira (20), a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva. Ela, no entanto, não informou se o governo encaminhará um projeto de lei ou se apensará o tema a um dos dois projetos que tramitam no parlamento, um na Câmara e outro no Senado.

A ministra participou da instalação da Comissão Temática de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Conselhão. Com participação de representantes do governo e da sociedade, a comissão recolherá sugestões para o governo elaborar o Pacote de Transição Ecológica, também chamado de Pacote Verde.

Segundo Marina, o governo pretende aproveitar ao máximo os dois projetos sobre a regulamentação do mercado de carbono, no qual uma empresa pode financiar projetos de reflorestamento e de desenvolvimento sustentável em troca do direito de emitir gás carbônico. As propostas devem ganhar espaço no Congresso nos próximos meses, após as votações do novo arcabouço fiscal e da reforma tributária.

El Niño
Em relação ao fenômeno climático El Niño, que tradicionalmente provoca redução das chuvas na Amazônia e secas no Nordeste, Marina Silva disse que o Ministério do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas reforçou a estrutura. Ela afirmou que a pasta contratou brigadistas e comprou equipamentos para lidar com eventuais incêndios na Amazônia e em outros biomas.

“Contratamos previamente nossas brigadas. Temos mais de 2 mil brigadistas já contratados, ampliamos nossos equipamentos e estamos em articulação com os governos dos estados dos mais diferentes biomas, sobretudo os mais fragilizados”, declarou a ministra.

Aquecimento global
Também presente à instalação da comissão temática, o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Rodrigo Agostinho, disse que o governo estabeleceu uma diretriz para combater queimadas num cenário de aquecimento global. Segundo ele, o Ibama está treinando brigadistas, tanto voluntários como dos governos estaduais, e promovendo estratégias de campo e campanhas de comunicação para se preparar para o fenômeno climático.

“Não tem Super El Niño. Tem aquecimento global. O mundo está esquentando e vai ficar cada vez mais. A gente vai ter que saber lidar com isso. Quando a gente viu que o La Niña estava virando El Niño, a gente foi ao máximo que o orçamento permitia, que foi a contratação de 2.101 brigadistas”, declarou Agostinho. Ele destacou que o governo elaborou a estratégia assim que ficou clara a formação do El Niño ao longo do primeiro semestre.

Caracterizado pelo aquecimento das águas da região equatorial do Oceano Pacífico, o El Niño começa quando os ventos alísios – ventos que sopram dos trópicos ao Equador – param de soprar de leste para oeste. O La Niña, que perdurou nos últimos três anos, é definido pelo resfriamento dessas águas.

Energia verde
O lançamento da comissão temática também teve a participação do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Segundo o governo, o Pacote de Transição Ecológica, segundo o governo, estabelecerá diretrizes para um licenciamento ambiental transparente, promovendo o desenvolvimento sustentável e garantindo a proteção do meio ambiente.

Entre os temas a serem discutidos pela câmara temática, estão o financiamento e a ampliação da matriz energética limpa e renovável do Brasil. O Pacote Verde prevê investimentos em infraestrutura e no desenvolvimento de energia solar, eólica, hidrelétrica e de novas formas de tecnologia limpa, como o hidrogênio verde.

Lula deve assinar, nesta sexta, novo decreto sobre armas

O governo federal finaliza o novo decreto para regulamentação de armas de fogo, que pode ser assinado ainda nesta sexta-feira. O documento vai endurecer as regras para compra, uso, posse e porte, além de restringir o funcionamento dos clubes de tiro.

Promessa de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o texto começou a ser redigido pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública no início do ano, quando o chefe do Executivo anulou os decretos do ex-presidente Jair Bolsonaro que flexibilizaram a legislação e levaram a uma explosão de compra de armas.

O documento pode ser assinado durante evento nesta manhã, quando Lula e o ministro da Justiça, Flávio Dino, vão anunciar uma série de medidas voltadas à segurança pública. Entre as já confirmadas, estão a antecipação da liberação do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) para os estados e o Distrito Federal, que soma mais de R$ 1 bilhão em 2023, e a instituição do Plano Amazônia: Segurança e Soberania (Plano Amas), com investimento de R$ 2 bilhões na região.

O Planalto não confirmou oficialmente que o decreto de armas será assinado, mas ministros palacianos sinalizaram que o ato ocorrerá.

A redação do texto ainda tinha pontos controversos, que foram tratados por Lula e Dino em reunião nesta quinta-feira. O principal deles diz respeito à proibição do uso de pistolas 9mm. Especialistas em segurança apontam que o armamento tem alto poder para atravessar um alvo, o que coloca em risco pessoas que estejam próximas.

O trecho provocou conflito entre Dino e o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, que defende a manutenção do acesso às 9mm. A proposta inicial é que esse tipo de armamento seja restrito às forças de segurança.

A pistola 9mm, porém, é a preferida dos Caçadores, Colecionadores e Atiradores (CACs), que também aumentaram em número no governo Bolsonaro. Segundo o Anuário de Segurança Pública, divulgado nesta quinta-feira, em 2022, foram registrados 211 mil novos CACs no país.

O levantamento mostra ainda que, desde 2018, a quantidade de CACs cresceu sete vezes: passou de 117,5 mil para 783,4 mil. Também se elevou a venda de munições, que atingiu, no ano passado, 420,5 milhões de projéteis.

O decreto ainda pretende limitar a instalação e o funcionamento de clubes de tiro, que não poderão mais ficar abertos 24 horas nem ser localizados nas proximidades de escolas. Também haverá restrições à publicidade para a venda de armas, cuja fiscalização será coordenada pela Polícia Federal.

Governo Bolsonaro
Para David Marques e Roberto Uchôa, pesquisadores do Fórum Brasileiro de Segurança Pública que participaram do levantamento, a flexibilização começou ainda no governo Michel Temer, com a criação do “porte de trânsito”. A medida permitiu que CACs se desloquem até o local de caça ou a clubes de tiro com a arma carregada e pronta para o uso.

“Porém, com a chegada de Bolsonaro ao poder, além da manutenção do porte de trânsito e sua ampliação, com a autorização para que CACs pudessem circular armados por quaisquer trajetos entre os locais de acervo e seus destinos, e vice-versa, foram editadas dezenas de medidas com o objetivo de facilitar a aquisição de grandes quantidades de armas e munições, assim como o acesso a armas de calibres que até então eram restritos”, escreveram os especialistas.

A liberação de armas de fogo ainda é uma das principais plataformas do bolsonarismo. No início do mês, o filho do ex-presidente e deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) participou de uma marcha organizada pelo Proarmas, grupo armamentista. Na ocasião, o parlamentar disse que “professores doutrinadores” são piores do que traficantes de drogas.

Apesar do endurecimento de regras, o presidente da Frente Parlamentar da Segurança Pública, a “bancada da bala”, deputado Alberto Fraga (PL-DF), disse que houve diálogo com o governo federal. Um dos pontos defendidos — atendido por Dino — é que as armas compradas no governo Bolsonaro não serão recolhidas, mesmo se forem restritas, como será feito para grossos calibres. O Executivo deve implantar um programa de recompra, a ser anunciado após o decreto.

Os dados do anuário trouxeram ainda uma redução de 2,4% no número de mortes violentas intencionais em relação a 2021. O Nordeste puxou a queda, com 4,5% casos a menos, seguido do Norte, com 2,7%, e do Sudeste, com 2%. Por outro lado, houve aumento de 0,8% no Centro-Oeste e de 3,4% no Sul (leia Saiba mais). Dos assassinatos, 76,5% foram cometidos por armas de fogo.

Confira a matéria no site do Correio Braziliense.

Justiça: homem que jogou ácido sulfúrico e matou ex-companheira é condenado a 30 anos de prisão

Após mais de 12 horas de julgamento, William César dos Santos foi condenado pelo crime de feminicídio, na noite desta quinta-feira (20), quatro anos depois de ter matado a sua ex-companheira, Mayara Stefany França Araújo, arremessando ácido sulfúrico – um composto químico corrosivo – em seu rosto. Ele havia colocado o líquido num pote de sorvete de cor preta. O crime ocorreu em 4 de julho de 2019, no Recife.

O homem foi condenado por homicídio quadruplamente qualificado, por torpeza, meio cruel, recurso que impossibilitou defesa da vítima e feminicídio. A sentença foi de 30 anos, três meses e 15 dias em regime fechado. Ele também vai pagar as custas processuais.

Para cometer o crime, William César contou com o apoio de um amigo, responsável por segurar Mayara, que tinha 19 anos à época, enquanto ele a atingia com ácido sulfúrico. Esse outro homem, Paulo Henrique Vieira dos Santos, ainda não tem data para ser julgado.

William César se entregou à polícia cinco dias depois de haver cometido o crime e, no dia 12 de julho daquele ano, foi indiciado, junto com o amigo, por tentativa de feminicídio.

Com a morte de Mayara, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) então requisitou uma alteração para que o crime fosse classificado como homicídio qualificado consumado, sendo o feminicídio uma das qualificadoras. A dupla já estava detida no Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife.

Folhape

Astro do jazz e do pop, Tony Bennett morre aos 96 anos em Nova York, nos EUA

Morreu, aos 96 anos, o astro da música pop e do jazz Tony Bennett, em Nova York, confirmou um assessor do artista, nesta sexta-feira.

Segundo a revista “Variety”, Bennett foi diagnosticado com a doença de Alzheimer em 2016, mas continuou a se apresentar e gravar até 2021. Na época, ele escreveu no Twitter: “A vida é um presente – mesmo com Alzheimer”. No entanto, embora estivesse com a função cognitiva prejudicada, ele ainda era capaz de cantar o repertório.

Conhecido pelas apresentações com cantores como Frank Sinatra, Amy Winehouse e Lady Gaga, ele vendeu milhões de discos em todo o mundo e ganhou 20 Grammys, incluindo um prêmio pelo conjunto da obra.

Com mais de 70 anos de carreira, Bennett chegou a ser chamado de “o maior cantor popular do mundo” por Sinatra. Até 2009, vendeu mais de 50 milhões de discos.

A “Variety” destacou que o artista foi um dos principais do segmento pop nos anos 1950 e início dos anos 1960. No entanto, retomou o estrelato nos anos 1990, sob a gestão do filho, Danny. Ele também voltou aos holofotes da música mundial ao gravar um dueto de “Body and Soul” com Amy Winehouse. Também lançou um álbum com Diana Kral e gravou canções com Lady Gaga.

A última aparição pública do artista foi com Gaga, no Radio City Music Hall em agosto de 2021. O último lançamento de sua carreira ocorreu dois meses antes disso — um set de “Love For Sale”, sequência de “Cheek to Cheek” que alcançou o topo das paradas de 2014.

Vida e obra
Depois de servir nos estágios finais da Segunda Guerra Mundial como soldado de infantaria do Exército dos EUA no Teatro Europeu, Bennett começou sua carreira como cantor de canções pop comerciais e acabou assinando com a Columbia Records.

Seu primeiro grande sucesso veio em 1951 com Because of You, que ganhou popularidade nas jukeboxes, depois alcançou o primeiro lugar nas paradas pop, vendendo mais de um milhão de cópias.

A carreira de Bennett continuou a disparar durante os anos 50 com álbuns como The Beat of My Heart e Basie Wings, Bennett Sings.

Sua carreira sofreu um golpe em meados dos anos 60 com a avaliação do gênero rock; no entanto, ele se recuperou no final dos anos 1980, quando expandiu seu alcance para um público mais jovem e moderno.

Durante esse tempo, Bennett continuou a lançar álbuns premiados, incluindo Portrait of the Artist , a homenagem a Frank Sinatra Perfectly Frank e o tributo a Fred Astaire Steppin ‘Out .

Seus álbuns de homenagem alcançaram o status de ouro e ganharam Grammys de Melhor Performance Vocal Pop Tradicional e estabeleceram Bennett como o herdeiro do manto de um grande clássico americano.

O Globo

Secretaria de Serviços Públicos e Sustentabilidade intensifica ações de limpeza com mutirões pelos bairros de Caruaru

A Prefeitura de Caruaru, por meio da Secretaria de Serviços Públicos e Sustentabilidade (SESP), realizou esta semana mutirão no bairro Petrópolis; onde as equipes realizaram os serviços de varrição, capinação, podas e retirada de entulhos.

As equipes ficaram concentradas nos seguintes pontos: Giradouro da Fafica, Rua Inácio de Souza, Praça Geraldo Borba, Praça Boa Ventura, Avenida João de Barros, Avenida Eurico José Amorim, Rua Miguel de Senna, Rua Garanhuns e Rua Marechal Cândido Rondon, além da Rua José Olímpio, Rua Silvio Romero, Rua Tabatinga, Rua Alzira Vidal, Rua São Gregório, Rua São Carlos e Rua Silveira Martins.

“Esses mutirões permitem que os serviços de limpeza sejam intensificados em toda a cidade. A gente senta planeja, monta um cronograma para execução e começamos esta semana pelo bairro Petrópolis. Concentramos as equipes de poda, capinação, varrição e remoção de metralhas. E vamos seguir com o mutirão para outras localidades do município como Vila Kennedy, Adalgisa Nunes, Pinheiropolis e outros”, afirmou o secretário da SESP, Manoel Ávila.

Secretaria de Planejamento e Defesa Civil de Caruaru realizaram visita técnica à APAC

Nessa quarta-feira (19), a Secretaria de Planejamento (Seplag) e a Defesa Civil de Caruaru (DC) realizaram visita técnica à Agência Pernambucana de Águas e Climas (APAC) e a Defesa Civil Estadual e do Recife. O encontro serviu para o estreitamento cooperativo entre os órgãos, além da busca do conhecimento das novas tecnologias de previsão meteorológica para prevenção de desastres no município e aplicações tecnológicas de monitoramentos climáticos.

“Nossa visita serviu para existir uma maior integração com esses órgãos que trabalham de forma interligadas. Muito importante acompanhar de perto os efeitos das mudanças climáticas na segurança hídrica do Brasil, especialmente do Nordeste brasileiro e nossa região”, pontuou o gerente da Defesa Civil de Caruaru, Mário Revorêdo.

Os membros que participaram da visita técnica nas unidades foram: o gerente da DC, Mario Revorêdo; a engenheira da DC, Warlla Wilson; a assessora técnica da DC, Raquel Ferreira, o gerente do Centro Integrado de Monitoramento, Ravi Lucas; o secretário de Planejamento, Heleno Junior; o gerente de Tecnologia da Secretaria de Planejamento, Fabrício Carvalho e o secretário executivo de Tecnologia da Seplag, Moab Dantas.

Barbie: A Era das mulheres empoderadas

O filme Barbie é uma representação inspiradora de como o mundo evoluiu, destacando o crescente empoderamento, fortalecimento e determinação das mulheres. À medida que a sociedade evolui e os conceitos tradicionais de relacionamento são questionados, é importante reconhecer a capacidade das mulheres de tomar suas próprias decisões e definir o curso de suas vidas amorosas e financeiras.

Essa evolução também pode ser observada em outras esferas da sociedade, como no estilo de vida sugar, que tem ganhado destaque nos últimos anos, oferecendo uma posição em que as mulheres possam ser as protagonistas de suas histórias, permitindo-lhes alcançar uma maior autoconfiança, independência e autonomia.

Segundo o especialista em relacionamentos do MeuPatrocínio, Caio Bittencourt, as mulheres estão assumindo cada vez mais um papel de destaque, desafiando estereótipos, reivindicando seu poder pessoal e sentindo-se livres para serem quem desejam ser, inclusive optando por serem Sugar Babies.

“Uma Sugar Baby tem a oportunidade de ter relações em seus próprios termos: ela decide com quem deseja se encontrar, qual tipo de relação quer estabelecer e encontra, nessa dinâmica, apoio financeiro, mentorias, experiências enriquecedoras e estabilidade emocional. Essas mulheres empoderadas têm controle sobre sua própria vida amorosa e financeira”, afirmou Caio Bittencourt.

O estilo de vida sugar oferece às mulheres uma oportunidade de definir suas regras e expectativas em uma relação, onde são valorizadas e respeitadas por suas escolhas e autonomia. Essas mulheres empoderadas encontram apoio e suporte emocional, além de oportunidades para crescerem pessoal e financeiramente, tudo de forma consensual e transparente com seus “Sugar Daddies”, uma relação onde existe companhia, amizade e afeto.

Para aqueles que ainda têm pré-conceitos e são influenciados por pensamentos antiquados, associando o relacionamento sugar à prostituição, é hora de olhar além dos estereótipos e compreender melhor o assunto, focando no que realmente importa: a felicidade, o bem-estar e o desejo das pessoas envolvidas nesse tipo de relacionamento.

 

Caixa paga novo Bolsa Família a beneficiários com NIS de final 4

A Caixa Econômica Federal paga nesta sexta-feira (21) a parcela de julho do novo Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 4. Essa é a segunda parcela com o novo adicional de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos.

Desde março, o Bolsa Família paga outro adicional, de R$ 150 a famílias com crianças de até 6 anos. Dessa forma, o valor total do benefício poderá chegar a R$ 900 para quem cumpre os requisitos para receber os dois adicionais.

O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 684,17. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, o programa de transferência de renda do Governo Federal alcançará 20,9 milhões de famílias em julho, com gasto de R$ 14 bilhões.

Neste mês, passa a valer a integração dos dados do Bolsa Família com o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Com base no cruzamento de informações, 341 mil famílias foram canceladas do programa por terem renda acima das regras estabelecidas pelo Bolsa Família. O CNIS conta com mais de 80 bilhões de registros administrativos referentes a renda, vínculos de emprego formal e benefícios previdenciários e assistenciais pagos pelo INSS.

Em compensação, outras 300 mil famílias foram incluídas no programa em julho. A inclusão foi possível por causa da política de busca ativa, baseada na reestruturação do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e que se concentra nas pessoas mais vulneráveis que têm direito ao complemento de renda, mas não recebem o benefício. Desde março, mais de 1,3 milhão de famílias passaram a fazer parte do Bolsa Família.

Regra de proteção

Quase 2,2 milhões de famílias estão na regra de proteção em julho. Em vigor desde o mês passado, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo.

Para essas famílias, o benefício médio ficou em R$ 378,91. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social, do total de famílias na regra de proteção, 1,46 milhão de famílias foram incluídas neste mês por causa da integração de dados do Bolsa Família com o CNIS.

Reestruturação

Desde o início do ano, o programa social voltou a chamar-se Bolsa Família. O valor mínimo de R$ 600 foi garantido após a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, que permitiu o gasto de até R$ 145 bilhões fora do teto de gastos neste ano, dos quais R$ 70 bilhões estão destinados a custear o benefício.

O pagamento do adicional de R$ 150 começou em março, após o governo fazer um pente-fino no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), para eliminar fraudes. Segundo o balanço mais recente, divulgado em abril, cerca de 3 milhões de indivíduos com inconsistências no cadastro tiveram o benefício cortado.

No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Calendário do Bolsa Família
Calendário do Bolsa Família – Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome

Auxílio Gás

Neste mês não haverá o pagamento do Auxílio Gás, que beneficia famílias cadastradas no CadÚnico. Como o benefício só é pago a cada dois meses, o pagamento voltará em agosto.

Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.