Aprovado aumento de 12,93% na tarifa de ônibus na RMR

Foi aprovado o aumento de 12,93% nas tarifas de ônibus na Região Metropolitana do Recife, na manhã desta sexta-feira, durante uma reunião do Conselho Superior de Transporte Metropolitano, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. O reajuste é válido para o Anel A, que subirá de R$ 2,15 para R$ 2,42, e para o Anel G, que passa de R$ 1,40 para R$ 1,58. Já os anéis B e D continuam R$ 3,35 e R$ 2,65, respectivamente. Se a medida for acatada pela Agência de Regulação de Pernambuco (Arpe), o reajuste será válido a partir deste domingo.

Ainda segundo o Governo, a Arpe ainda pode arredondar o valor para facilitar o troco. A reunião teve a participação de representantes do Grande Recife Consórcio de Transporte, Governo de Pernambuco, Urbana-PE e Frente de Luta Pelo Transporte Público do Estado. Durante o encontro, ficou decidido que 130 mil estudantes que fazem parte da rede estadual de ensino, Prouni e cotistas terão direito ao Passe Livre. O benefício será aplicado até o início das aulas do segundo semestre de 2015.

Colégio Atual faz parceria com comunicadores

Com o objetivo de estreitar ainda mais os laços com a imprensa caruaruense e de todo o Agreste, a direção do Colégio Atual Caruaru, atendendo solicitação de alguns comunicadores, criou a campanha ‘‘Parceria da Comunicação”, que visa oferecer descontos especiais para pessoas que trabalham na imprensa. O desconto de 40% será uniformizado, tanto para profissionais quanto para dependentes.

O diretor da escola, Roberto Aragão, destacou o papel dos veículos de comunicação na divulgação das grandes ações do Colégio Atual ao longo desses dez anos em que a unidade está atuando no Agreste. “Durante todo esse tempo, sempre tivemos grande apoio da imprensa da Capital do Agreste e de várias cidades na divulgação de fatos importantes gerados na escola. Atendendo a solicitação de jornalistas, transformamos essa promoção também em um gesto de gratidão pelo apoio que sempre recebemos”, disse.

Com a nova direção, o Colégio Atual Caruaru conta com uma infraestrutura moderna. Todas as salas de aulas são climatizadas e os alunos dispõem de anfiteatro, duas quadras (sendo uma coberta), piscina, área de lazer com playground e um espaço único para alunos do maternal.

Em paralelo, a unidade ainda oferece uma das mais renomadas equipes de professores para os ensinos médio e fundamental. Dentre eles, Paulo Bispo, Daniel Finizola, Flávio Mago, Rita Rafael, Edgar Monteiro, João Santana, Vera Lúcia, Ana Michele (coordenadora do fundamental) e Elionaldo José (coordenador de esportes). “Estamos aguardando você, profissional de imprensa, e toda sua família. Venha conhecer nossas instalações e surpreenda-se. Entre em contato com nossa assessoria de comunicação e teremos o maior prazer em recebê-los. Em 2015, estaremos sempre juntos e atual”, finalizou Aragão.

O Atual fica localizado na rua Vasco Fernandes Coutinho, nº 233, no bairro Maurício de Nassau. Mais informações sobre a escola podem ser adquiridas pelo telefone (81) 3101-3400.

Operadoras passam a suspender internet

Pedro Augusto

Nos tempos de hoje, em que os aparelhos celulares funcionam como uma ferramenta imprescindível nas vidas das pessoas, todas as informações referentes a eles devem ser compartilhadas com certo destaque. Quem observou suspensão no serviço de internet móvel, mas ainda não descobriu o motivo, certamente não se atentou para as mudanças adotadas nas últimas semanas pelas operadoras com atuação no país. Desde o mês passado que a Oi e a Claro passaram a cortar o serviço de navegação dos clientes pré-pago e controle sempre quando a franquia contratada acabar. Antigamente, estes últimos tinham a velocidade da internet reduzida, mas não suspensa após atingirem os seus limites.

A primeira a adotar o procedimento foi a Vivo, ainda no fim de novembro, enquanto a Oi, poucos dias depois. Desde o dia 9 dezembro que os clientes desta última operadora – incluindo os dois sistemas – estão sendo obrigados a recontratar um pacote de dados ou contratar um pacote adicional avulso, caso queiram continuar utilizando o serviço.

O fim da velocidade reduzida, de acordo com a análise da Oi, é uma tendência mundial por garantir melhor experiência de navegação aos usuários de internet móvel.

Com pensamento semelhante ao das concorrentes, a Claro começou a cortar o serviço dos seus clientes que ultrapassarem o pacote contratado no último dia 28. Para continuar navegando, eles poderão adquirir pacotes adicionais de franquia. Segundo a operadora, os usuários já estão sendo informados das novas medidas, que permitirão que eles adotem seus pacotes de internet sempre em alta velocidade, sem reduzi-la após o consumo de sua franquia.

Já a Tim publicou no seu site que, a partir do próximo dia 15, a conexão será interrompida ao limite da franquia diária para planos Infinity Web 10, Web 30, Web 100, Web 10+Torpedo, Web30+Torpedo e Turbo 7. A implementação iniciará nos Estados de Pernambuco, Rio Grande do Sul e São Paulo (na área de DDD 19, no Interior). Em paralelo, os planos Infinity Pré, Infinity Controle, Liberty Controle e Liberty Controle Express também serão afetados pela medida.

De acordo com o Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações, as operadoras deveriam avisar os usuários sobre as alterações nos planos de serviços e ofertas com 30 dias de antecedência. O corte da conexão ao fim da franquia já vem acontecendo em outros países.

ALTA DEMANDA
Por coincidência ou não, atualmente os aparelhos celulares são os produtos mais procurados e comprados pela internet. Segundo levantamento, só em novembro foram vendidos mais de 1,2 milhão de celulares e smartphones no Brasil. Isso representa 40% a mais do que no ano passado e ainda representa 10% das vendas totais feitas pela internet nesse mesmo período.

Anfavea diz que venda de veículos caiu 7,1% em 2014

A venda de veículos teve queda de 7,1% em 2014, com a comercialização de 3.498.012 unidades na comparação com o ano anterior quando foram negociados 3.767.370 veículos. Em dezembro, foram vendidas 370.028 unidades, com alta de 25,6% em relação a novembro, quando foram licenciados 294.651 carros. Na comparação com dezembro do ano passado – 353.843 veículos vendidos – houve aumento de 4,6%. Os dados foram divulgados hoje (8) pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

“Mesmo com a melhora em dezembro, as vendas foram insuficientes para reverter o desempenho no ano. Um ponto positivo foi a retomada do crédito a partir de setembro. A média de financiamentos para carros novos, entre setembro e novembro aumentou 11% contra [o período de] janeiro a agosto” disse o presidente da associação Luiz Moan. Segundo ele, no caso dos carros usados o crescimento foi 10,7%.

Segundo as informações, a produção caiu 15,3% no ano, com 3.146.118 novos veículos montados, ante os 3.712.380 de 2013.  “A queda da produção se alia à baixa exportação e à redução dentro do mercado interno. Tivemos dificuldades na produção, porque havia nível de estoque grande. Há duas maneiras de fazer ajuste: uma é aumentando [a] venda e a outra é reduzindo a produção”, explicou.

A indústria automobilística exportou, em 2014, 334.501, 40, 9% a menos do que os 566.299 veículos exportados no ano anterior. Em dezembro, houve queda de 8,7% ante novembro (25.971), com a comercialização de 23.720 veículos no mercado externo.

Moan avaliou que a queda nas exportações é resultado, principalmente, da diminuição das vendas para a Argentina. “Esse país teve dificuldades macroenconômicas no ano de 2014, o que impactou no licenciamento de veículos importados, que foram apenas 683 mil veículos, ou seja, uma queda de 29% em relação ao mercado de 2013.”

Segundo a entidade, o setor deve fechar 2015 com as vendas internas repetindo os números de 2014: as exportações podem crescer 1% e a produção, 4,1%. O presidente da Anfavea disse que as vendas devem cair em parte por causa do impacto da volta da cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

A projeção da Anfavea para este ano reduz a participação dos importados no mercado brasileiro de 17,6% para 16%, o que também deve impactar as vendas no mercado interno.

Sobre os empregos e a crise enfrentada na montadora da Volkswagen, em São José dos Campos, São Paulo, Moan disse que conversou com a direção da fábrica e esclareceu que, durante cinco meses, houve um processo de negociação e um acordo trabalhista entre a empresa e o sindicato dos trabalhadores. “Esse acordo não foi ratificado na assembleia de trabalhadores. A posição da Volks é clara: não haverá demissões em janeiro”. Ele acrescentou que as 800 pessoas dispensadas serão colocadas em licença remunerada em janeiro e a empresa e o sindicato terão tempo para conversar.

Prefeitura realiza mais uma manutenção de saneamento

santa rosa

A Secretaria de Infraestrutura finalizou na manhã de hoje (08) a desobstrução na rede de saneamento no cruzamento das ruas Venustriano Correia com Malta, no bairro Santa Rosa.

No local 10 m da tubulação do esgoto e uma caixa passou por limpeza.

Os condutores que trafegam pelo local precisarão ficar atentos porque o calçamento foi reposto e a área permanecerá isolada durante todo o tempo de cura que é de cerca de 30 dias. Isso é para evitar que o calçamento ceda.

Acic oferece vagas de emprego

A Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (Acic), através do programa Empregacic, está selecionando candidatos para vagas nas áreas de assistência financeira, assistência administrativa, representação de vendas e cobrança. Os interessados devem encaminhar currículos para o e-mail: rh@acic-caruaru.com.br.

Para os cargos de assistente financeiro e assistente administrativo, os requisitos exigidos são: sexo feminino, estudante do curso de Administração, no caso da vaga de assistente financeiro também é permitido estar cursando áreas afins. Em todos os casos, é preciso comprovar experiência.

Os cargos nos setores de representação de vendas e cobrança podem ser ocupados por candidatos de ambos os sexos, que estejam cursando nível superior e tenham experiência na área em que pretendem atuar.

Vendas a prazo encerram 2014 com queda de 0,3%

As consultas para vendas a prazo, que sinalizam o ritmo de atividade no comércio, caíram 0,3% no acumulado dos 12 meses de 2014 frente ao mesmo período de 2013, segundo indicador calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).
A queda no volume de vendas deve-se ao momento menos favorável ao consumo das famílias e à piora na conjuntura macroeconômica, o que fez com que bancos e estabelecimentos comerciais atuassem de forma mais seletiva na concessão de crédito para o consumidor.
Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, a menor expansão da renda real do brasileiro e a baixa geração de novos postos de trabalho impactaram o desempenho do varejo no ano de 2014. “Os consumidores têm se deparado com índices de inflação muito próximos do teto da meta ao longo dos últimos cinco anos, o que gera recorrentes e elevadas perdas para o seu poder de compra. Além disso, com os juros em patamares elevados e com a retomada do seu ciclo de alta em novembro, aumentou o custo do parcelamento para o consumidor”, explica a economista.
A realização da Copa do Mundo no Brasil com decretação de feriados e paralização em dias de jogos também contribuiu para o desaquecimento das vendas. “Parcela considerável de trabalhadores foi dispensada pelas empresas no meio da tarde e algumas partidas foram realizadas no sábado, que é considerado um dos dias que mais movimentam o varejo”, comenta Roque Pellizzaro Junior, presidente do SPC Brasil.

Senado deve arquivar projeto que criminaliza homofobia

A Secretaria-Geral da Mesa do Senado deve concluir este mês o processo de arquivamento definitivo do projeto de lei que criminaliza a homofobia. A proposta, apresentada na Câmara dos Deputado em 2001 e em tramitação há oito anos no Senado, será arquivada de acordo com as regras do Regimento Interno da Casa.

O regimento determina que todas as propostas tramitando há mais de duas legislaturas sejam arquivadas. Entretanto, essas proposições ainda podem tramitar por mais uma legislatura, caso seja aprovado em plenário requerimento de pelo menos 27 senadores. Ao final da terceira legislatura, se não houver decisão, a proposta deve ser arquivada definitivamente, situação em que se encontra o projeto de lei que criminaliza a homofobia.

De acordo com a presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), senadora Ana Rita (PT-ES), os movimentos sociais não devem se opor ao arquivamento, por considerarem que o projeto acabou estigmatizado com o nome de “PLC 122”, o que poderia atrapalhar o andamento. Segundo Ana Rita, o caminho é um novo projeto, com outro número e melhorias na redação.

“A ideia é manter o 122 arquivado e construir uma nova proposta. Uma proposta que, inclusive, atenda melhor o próprio movimento LGBT”, explicou a senadora.

Empreiteiras sondam acordo com CGU

Com a possibilidade de serem proibidas de firmarem contrato com o governo federal, representantes de algumas das oito empresas envolvidas no esquema de desvio da Petrobras têm sondado integrantes da Controladoria Geral da União (CGU) sobre um acordo de leniência. A busca por informações por parte de alguns advogados das empreiteiras ocorreu após a controladoria, órgão de controle interno do governo federal, abrir no início de dezembro processos de responsabilização contra empresas envolvidas na operação Lava Jato.

“Algumas empresas procuraram a CGU no ano passado para entender um pouco melhor isso e verificar sobre a possibilidade de leniência”, afirmou o ministro da CGU, Valdir Simão.

O ministro ressaltou que ainda não teve contato com os processos da Lava Jato e que a busca por parte de representantes das empreiteiras ocorreu antes de ele ter tomado posse, no último dia 1 de janeiro. “Eu não me envolvi nisso. Em nenhum momento tive contato com as empresas antes de chegar aqui à CGU”, ressaltou Valdir Simão que afirmou desconhecer quais empresas teriam procurado a instituição.

Atualmente, há processos instaurados por envolvimento na Lava Jato contra Camargo Correa, Engevix, Galvão Engenharia, Iesa, Mendes Junior, OAS, Queiroz Galvão e UTC-Constran. Para que seja celebrado um processo de leniência é preciso inicialmente que as empresas reconheçam as irregularidades; que haja o ressarcimento integral do dano causado e cooperação nas investigações. Valdir Simão lembrou, entretanto, que mesmo que as empresas se enquadrem nos pré-requisitos, não está assegurado que será firmado um acordo de leniência. “Não é direito. Há um juízo de conveniência da administração”, afirmou.

Segundo ele, também não está descartada a possibilidade de se abrir processos de responsabilização contra outras 15 empresas que foram inseridas pela Petrobras na lista de companhias “temporariamente impedidas de serem contratadas e de participarem de licitações da estatal”.

Segundo ele, a divulgação da lista gerou um impasse entre a CGU e a estatal que deverão chegar a um acordo sobre a condução dos processos. “Parte das empresas já estavam num processo de responsabilização instaurado aqui na controladoria. Então, a corregedoria aqui da CGU está conversando com a Petrobras para saber qual será o encaminhamento. Você não pode ter dois processos para apurar o mesmo fato, se não você acaba punindo duas vezes”, ressaltou. Segundo ele, ainda não há um prazo para se chegar um acordo.

Nas próximas semanas, o ministro do CGU também deve pedir novas informações à Petrobras sobre a construção do gasoduto de Gasene. A estatal teria criado empresas de fachada para construir e operacionalizar o empreendimento que fica no Estado da Bahia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

(Fonte: Estadão Conteúdo)

Lava Jato atinge obra da transposição feita pela Mendes Júnior

Os funcionários da construtora Mendes Júnior, nas obras de Transposição do Rio São Francisco, já começaram a sentir os efeitos da operação Lava Jato, da Polícia Federal, que investiga esquema de corrupção nos contratos da Petrobrás. Sem crédito na praça e sem receber da estatal, a construtora não fez o pagamento da segunda parcela do 13º salário, previsto para 20 de dezembro, para os cerca de 500 empregados que continuam na obra.

De férias coletivas desde o dia 18, os funcionários voltaram ao trabalho na segunda-feira (7) e continuam parados. “No escritório da empresa (em Salgueiro-PE), dizem que não há dinheiro nem para comprar combustível para colocar nos veículos e equipamentos da obra. Por isso, os funcionários ficam de braços cruzados sem saber o que fazer”, afirma o coordenador do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplenagem em Geral no Estado de Pernambuco (Sintepav), Luciano Silva.

Além de entrar com uma ação na Justiça reivindicando o pagamento do 13º salário e por dano moral coletivo, o sindicato fará hoje uma mobilização na BR-232 para protestar contra a situação. “A empresa disse que fará o depósito hoje, quando vence também o salário dos funcionários. Mas ela está falando isso todos os dias”, diz Silva. Segundo ele, nos últimos meses, a Mendes Júnior demitiu quase 2.500 pessoas no canteiro de obras do lote 8, que deverá ser concluído apenas em 2016. “Tem muita coisa para fazer nesse trecho.” Procurada, a Mendes Júnior não respondeu ao pedido de entrevista.

Fontes do setor de construção, que preferem não se identificar, afirmam que a situação da empresa, como a de outras construtoras envolvidas no escândalo de corrupção, é bastante delicada, com risco até de ter de pedir recuperação judicial. Só na Mendes Júnior Engenharia, o valor de debêntures previsto no balanço de 2013 somava R$ 1,91 bilhão.

Na época, o grupo tinha 40 projetos em andamento, como a Transposição do São Francisco, Rodoanel Norte de São Paulo e o Porto de Santana (AP). Não é a primeira vez que a Mendes Júnior passa por maus bocados. No início da década de 90, com dívidas e sem poder disputar licitações por causa de uma pendência com a Chesf, a empresa quase quebrou. Só em 1998 a companhia começou a engrenar com novos contratos para a construção de rodovias, hidrelétricas e na área de petróleo e gás.

Na opinião de especialistas, o risco é que as obras de outras áreas tocadas pelas construtoras envolvidas na Lava Jato sejam atingidas. Com caixa debilitado, as empresas vão passar por momentos complicados, sem dinheiro até para fazer a rescisão dos funcionários, afirma um executivo do setor.

Rebaixamento
Outra empresa que corre o risco de entrar em recuperação judicial é a OAS, alerta a agência de classificação de risco Fitch Rating. Ontem, pela segunda vez em menos de uma semana, a agência rebaixou a nota de crédito da empresa. Desta vez, de C para RD, o que significa que a empresa está inadimplente, mas legalmente ainda não entrou em processo de recuperação judicial.

A revisão ocorreu porque a empresa não fez o pagamento de principal e juros relacionados à nona emissão de debêntures, de R$ 103 milhões, com vencimento em 5 de janeiro. Ela também não pagou US$ 16 milhões de juros de um título de US$ 400 milhões com vencimento em 2021. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.