Em Bezerros, Branquinho se encontra com catadores

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O prefeito de Bezerros assegurou que tudo será feito em comum acordo (Foto: Divulgação)

O prefeito de Bezerros, Branquinho (PSB), e a secretária de Ação Social e Cidadania, Janaína Pereira, se reuniram nesta segunda-feira (23) com catadores de materiais recicláveis. A reunião, que ocorreu na Escola Municipal Maria de Lourdes Chagas, discutiu questões para a desativação do lixão e a construção de um novo projeto, que pode ser um aterro sanitário ou uma usina de compostagem.

Os catadores ouviram atentamente as palavras do prefeito, mas também interagiram, apresentaram sugestões e falaram principalmente dos problemas que encontram no dia a dia: lixo hospitalar jogado no lixão, cascas de ovos, entre outros.

A criação de uma cooperativa, a construção de residências por meio do “Minha Casa, Minha Vida” e a implantação do Mais Educação para os familiares dos catadores foram outros assuntos debatidos.

Jarbas lidera com folga disputa pelo Senado com 43%

Do Blog do Magno

Potencial candidato à reeleição, o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) lidera com folga, hoje, a preferência do eleitorado pernambucano. Segundo pesquisa do Instituto Opinião de Campina Grande (PB), contratada com exclusividade por este blog, Jarbas teria 43,7% dos votos se as eleições fossem hoje.

Em segundo lugar viria o deputado João Paulo (PT), com 17,3%; em terceiro, o deputado Eduardo da Fonte (PP), que aparece com 11,2%; e, em último, o ministro Fernando Bezerra Coelho (PSB), com 5,6%.

Brancos e nulos somam 11,1% e indecisos também 11,1%.

O levantamento foi feito entre os dias 13 e 18 deste mês em 80 municípios nas diversas regiões do Estado. A margem de erro é de apenas 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Por regiões, Jarbas aparece com 41,6% na Região Metropolitana, 44,1% na Zona da Mata, 47,6% no Agreste, 47,3% no Sertão e 36,5% no Vale do São Francisco. Já João Paulo (PT), tem 24,8% no Grande Recife, 17,3% na Zona da Mata, 10,7% no Agreste, 11,5% no Sertão e 4,7% no São Francisco.

Eduardo da Fonte (PP), por sua vez, tem 11,1% na Região Metropolitana, 11,3% na Zona da Mata, 14,9% no Agreste, 9,3% no Sertão e 0,8% no São Francisco. Fernando Bezerra Coelho tem 2% na Região Metropolitana, 3,3% na Zona da Mata, 1,4% no Agreste, 11,1% no Sertão e 39,7% no São Francisco.

Jarbas tem mais votos entre os eleitores do sexo masculino – 44,8% contra 43% das mulheres. Estratificando a pesquisa, seus maiores índices de intenção de voto aparecem entre os eleitores acima de 60 anos (47%), entre os eleitores com grau de instrução da 5ª a 8ª séries (49,3%) e entre os eleitores com renda até um salário mínimo (47%).

Seus percentuais mais baixos se situam entre os eleitores jovens, na faixa etária de 16 a 24 anos (38,3%), entre os eleitores com grau de instrução superior (35,7%) e entre os eleitores com renda entre três a cinco salários mínimos (41%).

Já o deputado João Paulo tem 17,5% da preferência dos eleitores do sexo masculino e 17,1% dos eleitores do sexo feminino. Entre os eleitores de 35 a 44 anos ele tem 19,4% e entre os eleitores com grau de instrução superior 22%, enquanto 22,2% estão entre os eleitores com renda entre cinco a dez salários.

Os menores percentuais de se situam entre os eleitores jovens, na faixa etária de 16 a 24 anos (15,4%), entre os eleitores com grau de instrução da 5ª a 8ª séries (15,6%) e entre os eleitores com renda até um salário (15,3%).

Quanto ao eleitorado de Eduardo da Fonte, seus maiores percentuais se situam entre os homens – 12,1% contra 10,4% das mulheres, entre os eleitores na faixa etária de 25 a 34 anos (12,7%), entre os eleitores com grau de instrução com nível médio (12,1%) e entre os eleitores com renda entre um e três salários (12,9%).

Fernando Bezerra Coelho, por sua vez, tem 5,9% dos votos dos homens e 5,3% das mulheres. Entre os eleitores na faixa etária de 16 a 24 anos, 7,8%, entre os que têm grau de instrução até o nível médio (6,8%) e entre os que têm renda entre três a cinco salários (6,6%).

Governo do Estado lança programa ‘Justiça para as Mulheres’

O governador Eduardo Campos (PSB) lançou, na manhã desta segunda-feira (29), o programa “Justiça para as Mulheres: Agora e Sempre”. A meta é reforçar as estratégias adotadas no Plano Estadual para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra as Mulheres. A solenidade aconteceu no Teatro Guararapes, em Recife.

As ações do programa vão desde um mutirão para acelerar o julgamento dos processos em trâmite – nas varas de violência e familiar contra a mulher – até a adoção de equipamentos eletrônicos (tornozeleiras) para monitorar os homens agressores. Outras medidas envolvem a criação de delegacias, instalação de centros de referências especializados no atendimento à mulher, casas-abrigo e varas de violência doméstica e familiar contra a mulher.

“São ações que vão devolvendo a possibilidade de que a mulher pernambucana se sinta mais segura, até para denunciar a violência doméstica, que muitas vezes não é denunciada por falta de segurança da vítima”, destacou Eduardo Campos.

O Brasil é hoje o sétimo país no ranking da violência contra a mulher. Pernambuco, que em 2006 ocupava o segundo lugar entre os estados mais violentos nesse quesito, hoje está em 11º lugar.

Laura Gomes visita sede do PE Conduz em Caruaru

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A secretária estadual conversou com a equipe do programa (Foto: Divulgação)

Após o lançamento do PE Conduz em Caruaru, a secretária de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Laura Gomes, visitou na última semana a sede do serviço na Capital do Agreste para conferir o andamento dos primeiros dias de trabalho. Ela conversou com os colaboradores e compartilhou sua alegria ao ver o ânimo da equipe.

“Vejo que faremos um grande trabalho na região, pois todos estão empenhados em ajudar o próximo. O PE Conduz é um instrumento que resgata os direitos da pessoa com deficiência, possibilitando sua mobilidade com conforto e segurança”, disse.

Agentes de saúde de Riacho das Almas participam de capacitação

Agentes de saúde da Prefeitura de Riacho das Almas estão participando, desde a última semana, de uma capacitação oferecida pelo programa estadual Chapéu de Palha. O curso tem duração de uma semana e tem como temática principal a saúde mental na zona rural.

Ao todo, 12 agentes que trabalham nos distritos de Pinhões e Trapiá participam da atividade. “Após a capacitação, os agentes passarão de casa em casa para dar informações sobre a importância de cuidar da saúde mental. É extremamente importante que as pessoas saibam disso”, explicou a coordenadora da Atenção Básica, Yana Barros Carvalho.

Prefeitura faz balanço da primeira fase do ciclo 2013 do OP

A Prefeitura de Caruaru marcou para amanhã, às 9h, na Sala de Monitoramento do Centro Administrativo, uma coletiva para balanço da primeira fase do ciclo 2013 do Orçamento Participativo.

Na oportunidade, serão apresentadas as propostas aprovadas para o PPA (Plano Plurianual), as prioridades para a LOA (Lei Orçamentária Anual) de 2014, delegados eleitos e os números finais das 36 plenárias realizadas na zona urbana e rural entre 31 de julho e 15 de setembro.

Operação em Serra dos Cavalos apreende três motos

A Destra realizou, ontem, juntamente com a Polícia Militar, uma operação no Parque Municipal João Vasconcelos Sobrinho, conhecido como Serra dos Cavalos. A intenção foi coibir a prática de trilhas, que são proibidas no local.

Segundo a autarquia, três motos foram apreendidas porque apresentavam documentação em atraso – dois dos condutores não possuíam carteira de motorista. Outros nove motociclistas foram notificados.

“Já realizávamos operações periódicas no parque. Mas, agora com o apoio da PM, vamos intensificar”, disse Alex Monteiro, gerente de fiscalização da Destra.

OPINIÃO: As energias renováveis

Por MARCELO RODRIGUES

O relatório Brundtland trouxe à baila a inevitável correlação entre o meio ambiente e o desenvolvimento a partir do conceito de desenvolvimento sustentável. Essa noção pressupõe uma forma de desenvolvimento que não comprometa as possibilidades do futuro, ao mesmo tempo em que busca satisfazer as necessidades do presente.

Nesta perspectiva, no Brasil, a questão da água está estreitamente ligada à energia (hidrelétricas) e nossa contribuição ao aquecimento global e às mudanças climáticas decorre, principalmente, da emissão do carbono oriundo da queima de combustíveis fósseis como matriz energética. Esse padrão tem sido difundido pelos governos como modelo de consumo, com a corrida pela venda de vários itens que necessitam de intensa energia, como carros, utilitários e caminhões movidos a gasolina ou a óleo diesel.

No conjunto dos países, predominam as fontes não renováveis, que são, em boa medida, poluentes e responsáveis pelas mudanças climáticas. São constituídas, sobretudo, de petróleo e derivados, gás natural e carvão mineral, que correspondem a cerca de 80% do total das fontes. No Brasil, essa proporção é menor, considerando-se que aproximadamente 40% da oferta de toda a energia provém de fontes renováveis – hidráulica, biomassa e hidroeletricidade, segundo o Ministério de Minas e Energia.

O consumo de energia do país vem crescendo nos últimos 40 anos, de forma mais acentuada no comércio, no setor público, residencial e na produção industrial de materiais altamente consumidores de energia.

Como é sabido, a oferta de energia elétrica brasileira é majoritariamente proveniente de centrais hidrelétricas e, por se tratar, fundamentalmente, da utilização da força das quedas d’água, a perda da capacidade de acumulá-la é um importante fator que pode levar a crises na geração de energia – como vem acontecendo nos últimos anos com o conhecido apagão. Essa crise ao longo dos últimos anos vem demonstrando o acúmulo de problemas na forma de gerir nossa matriz energética, ora por falta de investimentos no momento da transmissão, ora pela ausência de controle entre a necessidade de água e a demanda de energia. Com as repercussões das mudanças climáticas anunciadas e agravadas com estiagens, os prognósticos não são animadores.

Urgem mudanças. Essas são necessárias para reverter o cenário de crise energética mundial e das mudanças climáticas, em todos os aspectos e condições, o que amplia o debate em torno do perfil das fontes energéticas, das matrizes energéticas. Seus impactos devem ser avaliados no conjunto, comparando-se diferentes alternativas, especialmente no seu potencial de liberação ou eliminação de carbono, como o objetivo de se reduzir a quantidade desse gás na atmosfera e, assim, diminuir o ritmo desenfreado do aquecimento global.

Em nosso país são crescentes, embora tímidos, os investimentos em tecnologias para a produção de “energias alternativas” ou “limpas”. O aproveitamento de novas matrizes energéticas passa por uma política de incentivos financeiros e tributáveis, como, por exemplo, a comercialização da energia eólica; de energia solar térmica e fotovoltaica; de geotermia, de gaseificação de resíduos orgânicos, etc.

Com essas alternativas crescem as perspectivas de que a geração descentralizada de energia possa reduzir os atuais custos de transmissão e os de natureza ambiental, com o uso de instrumentos econômicos, a exemplo da desoneração fiscal, que poderia e pode estimular a inovação e a eficiência energética, elevando os investimentos em pesquisa e desenvolvimento de saídas ambientalmente corretas.

A utilização de matrizes energéticas amigas da natureza – como as energias renováveis, onde os governos poderiam financiar com taxas de juros inferiores às de mercado financeiro e com prazos para pagamentos elásticos, suficientes para que as presentes e futuras gerações se beneficiem desses investimentos, tanto no âmbito da economia do líquido precioso, que é a água, bem como pela energia limpa que pode ser gerada – evitaria apagões e contribuiria com o planeta em relação ao aquecimento global e às alterações climáticas.

marcelo rodrigues
Marcelo Rodrigues foi secretário de Meio Ambiente do Recife na gestão João da Costa (PT). É advogado e professor universitário.

Armando lidera com 30% todos os cenários para governador

Do Blog do Magno

Faltando um ano para as eleições, o senador Armando Monteiro Neto (PTB) lidera a preferência do eleitorado para governador de Pernambuco com folga em todos os cenários com uma média de 30 pontos percentuais, segundo pesquisa do Instituto Opinião, de Campina Grande (PB), contratada com exclusividade por este blog e realizada entre os dias 13 e 18 deste mês.

Foram aplicados dois mil questionários em 80 municípios cobrindo todas as regiões. A margem é de erro é de apenas 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. Na espontânea, Armando lidera também com 2,5%. O mais citado, entretanto, é o governador Eduardo Campos com 10,6%.

Depois de Armando aparece Jarbas Vasconcelos com 1,3%, Daniel Coelho com 0,9%, Fernando Bezerra 0,5%, João Paulo 0,4%, Humberto Costa 0,3%, Eduardo da Fonte 0,2%, Geraldo Júlio 0,2%, João Lyra 0,2% e Ana Arraes 0,2%. Antônio Figueira, Paulo Rubem, Júlio Lóssio, Raul Henry, Danilo Cabral e Edilson Silva são citados por 0,1%.

No primeiro cenário, no qual foram estimulados três nomes, Armando aparece na frente com 30,7%, o segundo é Daniel Coelho (PSDB) com 17,9% e o terceiro Fernando Bezerra Coelho, que tem 9,9%. Brancos e nulos somam 17,9% e indecisos 23,6%.

No segundo cenário, o qual Fernando Bezerra é substituído pelo vice-governador João Lyra Neto (PDT), Armando sobe para 32,1%. Daniel também aumenta um ponto, passando para 18,6% e Lyra tem 8,3%, um ponto a menos em relação a Fernando Bezerra. Neste cenário, brancos e nulos representam 17,9% e indecisos 23,1%.

Já no terceiro cenário testado, no qual é incluído o nome do deputado federal João Paulo (PT), excluindo João Lyra, Armando (PTB) se mantém na frente, mas cai para 27,5%. João Paulo é o segundo com 16,8%, Daniel Coelho (PSDB) aparece em seguida com 14,9% e Fernando Bezerra é o último, com 8%. Brancos e nulos caem para 14,5% e indecisos se situam na faixa de 18,3%.

No quarto e último cenário levantado, no qual Fernando Bezerra (PSB) fica de fora, Armando (PTB) se mantém na frente com 28,6%, seguido de João Paulo (PT), com 16,5%. Daniel Coelho (PSDB) aparece com 16% e João Lyra tem apenas 6,1%. Neste cenário, brancos e nulos chegam a 15% e indecisos a 17,8%.

NÚMEROS POR REGIÃO

Com exceção da Região Metropolitana, onde aparece abaixo de Daniel Coelho (PSDB) e João Paulo (PT), Armando lidera em todas as regiões do Estado. No Grande Recife aparece com 21,4%, na Zona da Mata 37,7%, no Agreste 47,3%, no Alto Sertão 30,1% e no Sertão do Francisco 11,5%.

O tucano Daniel Coelho só se situa bem no Grande Recife, provavelmente pelo recall (disputou a eleição passada para prefeito). Aparece com 33,6%, na Zona da Mata tem 10% e nas demais regiões percentuais abaixo de 5%. Já Fernando Bezerra Coelho tem seu maior percentual na sua região de origem, o Sertão do São Francisco.

Ali, 58.4% dos eleitores consultados disseram que votariam nele. No Alto Sertão aparece com 17,7%, mas na Região Metropolitana tem apenas 2%, enquanto na Zona da Mata aparece com 3,7% e no Agreste 3,2%. O vice-governador João Lyra Neto (PDT) se situa melhor no Agreste, sua região de origem, onde aparece com 16,1%.

Mas nas demais regiões seus percentuais se reduzem bastante. Na Região Metropolitana aparece com apenas 4,3%, na Zona da Mata 6,7%, no Alto Sertão 9,7% e no Sertão do São Francisco 4,6%. O ex-prefeito João Paulo, por fim, tem seu maior trunfo a Região Metropolitana.

Ali, aparece com 24,7% das intenções de voto, mas quando entra para o Interior cai bastante. Na Zona da Mata aparece com 19,3%, no Agreste 11,5%, no Alto Sertão 4,8% e no Sertão do Francisco 1,8%.

ESTRATIFICAÇÃO

Por sexo, faixa etária, grau de instrução e renda, os maiores percentuais de Armando se situam entre os eleitores do sexo masculino (34,2% contra 27,7% das mulheres), entre os eleitores da 5ª a 8ª séries (34,7%), entre os eleitores acima de 60 anos (32%) e entre os eleitores com renda entre um e três salários (32,1%).

Seus percentuais mais baixos aparecem entre os eleitores com renda acima de 10 salários (26%), entre os eleitores na faixa de 35 a 44 anos (28,5%) e entre os eleitores com grau de instrução superior (26,3%).

Daniel Coelho, por sua vez, tem seus maiores percentuais de intenção de voto entre os homens (18% contra 17,8% das mulheres), entre os que têm renda familiar acima de 10 salários (28,4%) e entre os eleitores com grau de instrução superior (19,7%).

Seus menores índices se observam entre os que cursam até a 4ª série (12,1%), entre os que ganham até um salário mínimo (14,3%) e entre os que estão na faixa etária acima de 60 anos (14%).

Fernando Bezerra (PSB) alcança melhores percentuais entre os eleitores do sexo masculino (10,3% contra 9,5% das mulheres), entre os eleitores jovens (11,4%), entre os eleitores com grau de instrução até a 4ª série (10,9%) e entre os eleitores com renda familiar até um salário (11,3%).

Suas menores taxas se situam entre os eleitores com renda familiar acima de 10 salários (8,6%), entre os eleitores com grau de instrução superior (9%) e entre os eleitores na faixa etária acima de 60 anos (8,6%).

João Paulo, por fim, tem suas melhores taxas entre os eleitores com grau de instrução da 5ª a 8ª séries (19,3%), entre as mulheres (17,2% contra 16,3% dos homens), entre os eleitores com renda familiar entre um e três salários (18,2%) e entre os eleitores na faixa etária de 35 a 44 anos (19,2%).

Os percentuais mais baixos do petista aparecem entre os eleitores com renda familiar acima de 10 salários (11,1%), entre os eleitores com grau de instrução superior (13,5%) e entre os eleitores na faixa etária acima de 60 anos (15,4%).