PMs embarcam para reforçar segurança do segundo turno das eleições no Interior de Pernambuco

A fim de reforçar a segurança do segundo turno das eleições em Pernambuco, que ocorre neste domingo (30), 1.432 policiais militares saem do Recife, na manhã desta sexta-feira (28), em direção ao interior do Estado. O efetivo, que foi convocado em regime extra, se concentrou no Quartel do Comando Geral, no bairro do Derby, área central da capital pernambucana.

Ao todo, 10.497 policiais atuarão no segundo turno, cerca de 850 a mais do efetivo que trabalhou no primeiro turno das eleições. Segundo o diretor de Planejamento Operacional da Polícia Militar de Pernambuco (PMPE), coronel Ronaldo Tavares, o aumento se dá em razão das prováveis festas da vitória e das eleições suplementares que também ocorrerão neste domingo nos municípios de Joaquim Nabuco, na Zona da Mata Sul, e Pesqueira, no Agreste.

“Neste segundo turno, nós teremos a festa da vitória de vários locais, vários municípios, e teremos também eleições suplementares em Joaquim Nabuco e também Pesqueira. Os policiais estarão trabalhando desde a sexta-feira até a segunda-feira (31) de manhã”, comentou o coronel.

De acordo com o coronel, os policiais militares estarão presentes nas mais de 3.200 seções eleitorais do Estado. “São 3.288 locais de votação, e a Polícia Militar estará presente em todos esses locais. A população pode ficar tranquila porque a Polícia Militar estará atenta justamente para garantir a paz social, garantir a integridade física das pessoas para que possam votar e também para coibir os crimes eleitorais”, afirmou Taravares.

Os policiais atuarão em diversos pontos, com o objetivo de garantir a segurança das urnas, dos eleitores e dos profissionais envolvidos na eleição. “Serão vários turnos de trabalho e vários postos de serviço também. Desde os locais de armazenamento das urnas, a escolta das urnas, os locais de votação, até os centros de comando de controle. Teremos também policiais como ligação acompanhando juízes eleitorais e teremos policiais na supervisão. É um aparato policial realmente grande para atender toda a demanda operacional”, explicou.

Folhape

Pedro Augusto é jornalista e repórter do Jornal VANGUARDA.

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