Suplentes não mudam ranking partidário

De Brasília

Com a posse dos parlamentares que se elegeram prefeitos ou vice-prefeitos no ano passado, houve pouca alteração nas bancadas dos partidos no Congresso, mantendo praticamente inalterada a correlação de forças entre os partidos. Apenas 18 deputados e um senador foram eleitos.

Além desses, só outros três se licenciaram para assumir secretarias em capitais. No Senado, tudo ficará na mesma. Eduardo Lopes, suplente de Marcelo Crivella, prefeito do Rio de Janeiro, também é do PRB.

Na Câmara, seis partidos terão alguma perda e outros sete terão acréscimos. O PMDB perde duas cadeiras, mas preserva a condição de dono da maior bancada. O PT, o PSDB, o PP, o PR e o PTB ficarão sem um deputado cada e permanecerão na mesma posição.

Os que ganharão novas cadeiras são PCdoB (dois deputados), PSD, PSB, DEM e PDT, que terão mais um representante cada. O PSDC passa a ter assento na Câmara com a posse de um suplente.

Mesmo com tal movimentação, o ranking partidário permanece inalterado. Mas o retorno de alguns titulares pode modificar o quadro futuramente.

Natural do Rio de Janeiro, é jornalista formado pela Favip. Desde 1990 é repórter do Jornal VANGUARDA, onde atua na editoria de política. Já foi correspondente do Jornal do Commercio, Jornal do Brasil, Folha de S. Paulo e Portal Terra.

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