Acic recebe visita de empresas organizadoras de eventos

1

No dia 12 de agosto, a Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (Acic) recebeu a visita de organizadores de eventos de 10 empresas que atuam em todo o País e estão participando do I Fambusiness RCVB 2015. A realização é do Recife Convention & Visitors Bureau, em parceria com a TAM Linhas Áereas. Na oportunidade, representantes do poder público municipal e da Entidade apresentaram ao grupo dados socioeconômicos e informações da cidade, na perspectiva de mostrar o potencial do município para recepcionar eventos de grande porte.

Os profissionais vieram de Campinas, Curitiba, Florianópolis, Goiânia, Minas Gerais, Porto Alegre e São Paulo. O presidente da Acic, Osíris Lins Caldas, o secretário de Desenvolvimento Econômico Erich Veloso, a presidente da Fundação de Cultura e Turismo, Lúcia Lima, o empresário da rede Citi Hotéis Sérgio Gomes e o integrante do Conselho Superior Deliberativo da Acic Ricardo Montenegro estiveram presentes.

O presidente da Associação, Osíris Lins Caldas, destacou a importância do Fambusiness para fomentar o setor de eventos na cidade. “Para a Acic é motivo de satisfação receber este evento. Estamos em plena Rodada de Negócios da Moda Pernambucana, mais uma boa opção para que o grupo conheça a economia local. A visita possibilita ao grupo identificar parcerias, perceber quais estabelecimentos e espaços podem atender as expectativas e conhecer a agenda de festividades. Caruaru é polo de desenvolvimento, que atende 60 municípios diretamente. É uma missão empreendedora”.

“A ideia de trazer a Fambusiness para o Agreste surgiu com o intuito de sentir o potencial deste destino para o mercado de eventos, apresentando a infraestrutura do interior para os profissionais, que podem trazer clientes e firmar parcerias. Os números de crescimento são bastante significativos, as empresas estão percebendo que é viável promover na cidade.”, disse a gerente de Captação de Eventos da Recife Convention & Visitors Bureau, Gabriela Diaz. A programação se estende até o dia 15 de agosto. A rota também inclui visitas a Gravatá, Olinda, Recife, Cabo de Santo Agostinho, Jaboatão e Porto de Galinhas.

Raffiê participa de encontro nacional do PSDB

Os diretórios estaduais do PSDB, em todo país, irão realizar atos de filiações nesta sexta-feira, dia 14, dois dias antes da marcha de 16 de agosto, e aproveitar os eventos para mobilizar a população, principalmente os jovens, para a manifestação do domingo. O ato maior será em Maceió, com a participação do presidente nacional do partido, o Senador mineiro Aécio Neves, governadores e lideranças do partido. Aécio iniciará, pelo ato de Maceió, suas viagens pelo país.

O Presidente do Diretório Municipal do PSDB de Caruaru, Raffiê Dellon, estará presente e acredita que são ações como essa que mobilizam a militância: “O PSDB é hoje o partido preferido dos jovens brasileiros, é um conjunto político que representa necessariamente o que o Brasil está deficiente, que é gestão e capacidade de crescimento”. Comentou Raffiê.

Paulo busca investimentos com Bendine e Armínio

O governador Paulo Câmara se reuniu ontem (05), no Rio de Janeiro, com ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga, sócio-fundador da Gávea Investimentos, na sede da empresa. Paulo também almoçou com o presidente da Petrobras, Aldemir Bendine. Ambas as conversas trataram de investimentos em Pernambuco. Paulo tem buscado, neste momento de crise econômica nacional, mostrar que o Estado é um excelente local para se investir.
 
Na pauta da conversa com Bendine, o principal assunto foi  a conclusão da Refinaria Abreu e Lima. A equipe de Bendine reafirmou que está na programação da companhia retomar os investimentos do chamado “trem 2” da Refinaria ainda neste ano.
 
O encontro na Petrobras contou com a participação dos diretores da estatal Ivan Monteiro, Roberto Moro, Armando Toledo, Jorge Celestini, Maurício Guedes e a gerente executiva do Jurídico, Taisa Maciel. Do Governo de Pernambuco, participaram os secretários Thiago Norões (Desenvolvimento Econômico), Marcio Stefanni (Fazenda) e José Neto (Assessoria Especial).
 
 

Dilma diz que pediu colaboração a governadores para país voltar a crescer

asasasasa

Presidente propôs aos Estados uma união para enfrentar problemas e vencer crise (Foto: Ichiro Guerra/PR)

Da Agência Brasil

Três dias depois de se reunir com governadores de todos os estados do país, a presidente Dilma Rousseff avaliou neste domingo (2) o encontro, destacou que, assim com ela, os representantes dos estados foram eleitos democraticamente para mandatos de quatro anos e defendeu a necessidade de colaboração entre o governo federal e os estados para o país voltar a crescer.

“Gostei muito da reunião com os governadores. Apresentaram posições, sugestões e encaminhamentos importantes para o País. Nós temos em comum a eleição pelo voto popular majoritário e a responsabilidade de cumprir, no mandato de quatro anos, nosso programa de governo”, escreveu Dilma em sua conta na rede social.

É a primeira avaliação da presidente sobre o encontro com os governadores, na última quinta-feira (30), no Palácio da Alvorada. Na reunião, Dilma explicou aos governadores as causas da queda da arrecadação e propôs aos estados uma parceria para enfrentar problemas e superar crise.

Em resposta, os governadores comprometeram-se a ajudar o governo a evitar a aprovação de projetos da chamada pauta-bomba, em tramitação no Congresso Nacional que, segundo o Executivo, podem gerar gastos adicionais, comprometendo o ajuste fiscal.

“É nossa obrigação, mesmo com as diferenças partidárias, dialogar para que o país saia com rapidez de suas dificuldades. Para que volte a crescer, com equilíbrio fiscal, inflação sob controle, gerando empregos e prosperidade para os cidadãos e suas famílias”, avaliou Dilma, pelo Twitter.

João Lyra Neto e Jarbas Vasconcelos discutem o Brasil

download

O ex-governador João Lyra Neto visitou na manhã desta segunda, 27, o escritório político do senador Jarbas Vasconcelos, no Recife. A pauta foi a crise nacional: crise econômica, política e ética.

Para João Lyra “o país vive uma crise muito grave e a alternativa que se apresenta é buscar, junto com a sociedade, uma solução constitucional através do Congresso que vise estabilizar a nação. Um político sério como Jarbas tem credibilidade e história para, em Brasília, levantar e discutir este momento grave e propor alternativas”.

Já o deputado Jarbas Vasconcelos afirmou, na ocasião, que “o cenário político atual é dos mais graves. Estamos vendo, através da Operação Lava Jato, um dos maiores escândalos de corrupção do País. O atual governo está perdido, com uma presidente que não governa e que não tem apoio da população, nem de sua base e nem de seu próprio partido”.

“Na Câmara estamos vendo um presidente (Eduardo Cunha) que já deveria ter se afastado para se defender das acusações que pesam contra ele. Acredito que os trabalhos na Casa neste segundo semestre vão ser marcados por embates e dificuldades”, finalizou o senador.

1º Encontro de Falcões será realizado no Polo

unnamed (12)

Dando início às comemorações do Dia dos Pais, o Polo Caruaru recebe, no próximo dia 2 de agosto, o I Encontro de Falcões de Caruaru. Esta é a primeira vez que o evento será sediado na Capital do Agreste.

Quem estiver presente, terá a oportunidade de conferir vôos que serão realizados na área externa do Polo, podendo, inclusive, interagir com as aves, utilizando luvas protetoras para que elas possam pousar nas mãos.

Além de expor os animais, o grupo de falcoeiros falará sobre as particularidades de outras espécies como gaviões, corujas, falcões e águias. Um dos objetivos do evento é compartilhar conhecimento ambiental com o público, promovendo uma consciência silvestre mais responsável.

Todos os animais estão legalizados, com autorização para serem expostos. O Encontro de Falcões destacará, ainda, os esforços pela preservação e combate à extinção das aves.

FHC: O momento não é para a busca de aproximações com o governo

Do Estadão Conteúdo

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso usou as redes sociais neste sábado (25) para negar o interesse em conversar com a gestão Dilma Rousseff e afirmou que encontros privados poderiam parecer conchavo para salvar “o que não deve ser salvo”. “O momento não é para a busca de aproximações com o governo, mas sim com o povo. Qualquer conversa não pública com o governo pareceria conchavo na tentativa de salvar o que não deve ser salvo”, escreveu o ex-presidente em sua página no Facebook.

Segundo o jornal “Folha de S.Paulo”, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estaria interessado em se reunir com seu antecessor pra uma conversa sobre as crises econômica e política que assolam o país. Entre os temas do encontro estaria também a discussão envolvendo um possível processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.

Representantes da direção nacional do PSDB e lideranças do partido no Congresso rechaçaram a possibilidade de uma aproximação entre a oposição e o PT. Xico Graziano, ex-chefe de gabinete de FHC e atualmente assessor do instituto que leva o nome do ex-presidente, tem tratado o tema com ironia nas redes sociais. “Se eu fosse o FHC topava conversar com Lula. Primeiro mandava ele pedir desculpas pela mentirada. Depois perguntaria: tá dormindo em paz?”, escreveu o assessor.

Do lado dos petistas, a reação tem sido diferente. Questionado sobre o encontro, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, disse na sexta-feira (24) ser “plenamente favorável”. “Acho que isso deveria acontecer mais no Brasil: ex-presidentes conversando. Nos Estados Unidos, é a coisa mais normal do mundo ex-presidentes se reunirem, inclusive a convite do presidente em exercício. Sempre que você estabelece diálogo entre lideranças nacionais, é bom para o país”, disse Edinho.

Em uma agenda nesta semana no Rio de Janeiro, o ministro da Defesa, Jaques Wagner, também se mostrou favorável ao encontro. “A gente está num momento difícil, porque o quadro da economia mundial é difícil. É preciso serenidade, bom senso e imagino que os dois ex-presidentes têm de sobra essas qualidades. Eu aplaudiria muito se houver esse encontro, (mas) não para tratar de impeachment. O encontro de dois presidentes teria uma agenda muito superior a essa”, disse.

Por que Lula e FHC devem, sim, sentar e conversar

Do Blog de Leonardo Attuch

O ministro Edinho Silva, da Comunicação Social, parece ter encontrado o caminho ideal para um encontro necessário entre as duas principais lideranças políticas do País. “Em todos os países democráticos é natural que ex-presidentes conversem e, muitas vezes, que sejam chamados pelos presidentes em exercício. Essa é uma prática comum nos Estados Unidos, por exemplo”, disse ele. Ou seja: a iniciativa poderá partir do Palácio do Planalto para um diálogo suprapartidário em busca de saídas para a crise política, que arrasta a economia do País. Até porque nem Lula nem FHC participariam de um acordo se o mesmo fosse vendido para a opinião pública como a capitulação de um lado ou de outro. Se forem chamados por Dilma Rousseff, seria até deselegante negar.

Motivos para uma conversa é o que não faltam. Por exemplo: como serão financiadas as campanhas políticas no Brasil agora que os principais doadores, os presidentes das construtoras Odebrecht e Andrade Gutierrez, estão presos? Na prática, a Operação Lava Jato já produziu um efeito benéfico para a democracia brasileira: acabou com as doações empresariais, que, por sinal, são rechaçadas por 78% dos brasileiros, segundo apontou a mais recente pesquisa CNT/MDA. No Brasil de hoje, só louco, como diria Dorival Caymmi, entraria nesse vespeiro.

Uma segunda questão relevante passa pelas relações com o Congresso. Um segundo efeito benéfico da Lava Jato é a inviabilização completa do uso do estado como instrumento para a construção de maiorias parlamentares. Se FHC teve no antigo PFL (atual DEM), de Antonio Carlos Magalhães o esteio da sua governabilidade, Lula apostou nas alianças com partidos menores e com o PMDB. Os resultados foram apagão, “mensalão”, “petrolão” etc. Portanto, tanto FHC quanto Lula sabem que o presidencialismo de coalizão, vigente desde a redemocratização, faliu no País. O que virá depois? Ninguém sabe.

Os desafios, portanto, estão colocados. O primeiro é uma reforma política, que acabe com o financiamento privado, raiz de todos os escândalos. Se não há almoço grátis, as doações provocam, no primeiro momento, cartelização (nos trens, na Petrobras) e, em seguida, escândalos. O segundo ponto fundamental é baratear a atividade política. Não faz sentido que uma campanha para deputado federal possa custar alguns milhões e que esse “investimento” tenha que ser recuperado no exercício do mandato. Um terceiro ponto importante seria rever a atabalhoada reforma política feita na Câmara. Não há motivo, por exemplo, para acabar com a reeleição, aprovada pelo eleitor nos casos de FHC, Lula e Dilma.

Se os dois ex-presidentes forem capazes de dar esse passo, os brasileiros poderão se libertar do filme de terror que aflige o País há mais de seis meses. Hoje, o dólar dispara, empresas demitem, empresários são presos preventivamente durante meses e agências de risco ameaçam rebaixar a nota de crédito do País, diante das dificuldades que o ministro Joaquim Levy encontra para fazer avançar seu ajuste fiscal. Diante de um cenário desses, homens públicos responsáveis buscam ser construtivos – e não incendiários. O que está em jogo é a própria democracia.

FBC se reúne hoje com João e Raquel Lyra

O senador Fernando Bezerra Coelho (PSB) cumpre agenda nesta quinta-feira (23), em Caruaru. Ao meio dia, ele se reúne com o ex-governador João Lyra Neto (PSB) e a deputada estadual Raquel Lyra (PSB), no escritório político, no bairro Maurício de Nassau.

Entre outros assuntos, Fernando Bezerra vai tratar do Pacto Federativo, como relator da Comissão Especial que trata do assunto, no Senado.

Governador cobra da União liberação de empréstimos para Estados nordestinos

No 4º Encontro de Governadores do Nordeste, realizado nesta sexta-feira (17), em Teresina (PI), o governador Paulo Câmara cobrou a liberação, por parte da União, de empréstimos para os Estados. Em discurso no ato, o chefe do Executivo pernambucano pediu mais atenção à região que fez diferença na eleição da presidente Dilma Rousseff. Paulo argumentou que tanto ele quanto os demais governadores nordestinos deixaram claro que a crise é uma realidade na reunião com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e sua equipe econômica.

“Agora, queremos iniciar um processo (de operações de crédito) porque isso não é rápido. Demora pelo menos um ano. Então, seria um desembolso para 2016, e nada avançou. Daqui a pouco teremos que discutir o desembolso para 2017. E vai, de fato, sacrificar os investimentos na região, que precisa de emprego. Esse investimento servirá para obras hídricas, que são fundamentais”, disse o pernambucano.

Segundo o governador, “não é nenhum segredo que essa região desequilibrou as últimas eleições”. “Foi o Nordeste que deu o resultado favorável ao atual governo. Então, nesse cenário, pontuando que nós sabemos as dificuldades da União, nos preocupa essa repercussão que tem ocorrido no Nordeste, principalmente em relação ao emprego”, explicou Paulo.

O governador de Pernambuco pediu mais “transparência e verdade” do governo federal. As demandas tratadas nos encontros dos governadores nordestinos, de acordo com o pernambucano, precisam de respostas. Ele reconhece, entretanto, que a discussão a respeito do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) avançou, mas o debate sobre as operações de crédito, não.

“A carta que assinamos no Rio Grande do Norte, no dia 5 de maio, falava do Fundo de Desenvolvimento Regional. Estamos avançando. Ainda não fechamos porque precisa ter um pouco mais de informação para todos nós. Mas avançou. É uma questão importante a do ICMS. Mas, como foi bem falado aqui, as operações de crédito não andaram nada. Pernambuco gasta 16% da sua arrecadação com saúde. Tem vários municípios pernambucanos que gastam 30% com saúde e apresentam deficiências. Precisamos é de ações efetivas, de mais repostas”, cobrou Câmara.