Hospitais filantrópicos do Nordeste ganham reforço de R$ 790,8 mil

O Ministério da Saúde liberou R$ 790,8 mil para qualificar, reforçar e ampliar os atendimentos hospitalares oferecidos pelas santas casas e entidades filantrópicas por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) na região Nordeste do Brasil. A verba será repassada diretamente, em parcela única, para as instituições contempladas em municípios do Ceará, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Alagoas e Piauí. A portaria nº 2.241, que autoriza os repasses, está disponível no Diário Oficial da União (D.O.U).

“Esses recursos foram arrecadados a partir dos concursos da Timemania realizados pela Caixa Econômica Federal (CEF), que destina 3% da arrecadação total dos jogos, no ano vigente, para o SUS. É mais uma injeção de verba para investir nas entidades beneficentes, que representam um papel relevante e fundamental para o bom funcionamento da rede pública de saúde”, destacou o ministro da Saúde, Ricardo Barros.

Desde quando os repasses começaram, em 2012, incluindo com a verba deste ano, já foram enviados R$ 28,5 milhões para os hospitais por meio dos concursos da Timemania. Cabe à Confederação das Santas Casas de Misericórdia do Brasil (CMB) informar, anualmente, ao Fundo Nacional de Saúde (FNS), quais as instituições deverão receber, prioritariamente, os recursos.

O fortalecimento das entidades beneficentes está entre as prioridades da gestão do ministro da Saúde, Ricardo Barros. Desde que assumiu o comando da pasta, em maio deste ano, foi feita uma força tarefa para analisar todos os processos de concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (CEBAS), na área de saúde, que ainda aguardam posicionamento do Governo Federal.

O certificado concede isenção das contribuições sociais e permite que as instituições possam, entre outras coisas, celebrar convênios com o poder público com menos burocracia. De maio a agosto, foram finalizados 470 pedidos, três vezes mais que o mesmo período do ano passado. Até dezembro deste ano, outros 1.900 processos que ainda aguardam avaliação devem ser avaliados, zerando todas as pendências.

Outro apoio que dado a essas unidades é o novo acordo com a Caixa Econômica Federal, que amplia o prazo de pagamento das Operações de Crédito das entidades filantrópicas para até 120 meses e com até 6 meses de carência. Antes, o limite era de 60 meses. Dessa forma, as organizações conseguem antecipar os recursos a receber do Ministério da Saúde referentes aos serviços ambulatoriais e internações hospitalares prestados ao SUS. Além disso, o crédito fica limitado à margem financeira disponível para cada instituição, não podendo ultrapassar 35% do faturamento total da entidade nos últimos 12 meses junto ao SUS. Antes, essa porcentagem estava limitada em 30%.

MAIS RECURSOS – Em setembro desse ano, o Ministério da Saúde liberou R$ 371,9 milhões por ano para custear os serviços que são prestados por essas unidades. Ao todo, 216 entidades filantrópicas serão beneficiadas com a garantia desse repasse. Essas unidades são responsáveis por 43% das internações que ocorrem no país. A garantia dos repasses para esses serviços só foi possível com as medidas de gestão adotadas nos 100 primeiros dias de governo e que geraram economia de R$ 1 bilhão. Outros R$ 141 milhões também foram destinados para o pagamento de emendas a 255 instituições prestadoras de atendimentos pelo SUS.

O Governo Federal também está investindo na inserção de ações prioritárias de saúde no conjunto de critérios para a comprovação da prestação de serviços ao SUS para certificar as entidades beneficentes. No âmbito do SUS, o setor filantrópico é ainda mais importante, uma vez que executa o maior quantitativo de cirurgias oncológicas, neurológicas e transplantes. Dessa forma, as santas casas e hospitais filantrópicos fortalecem o sistema e passam a oferecer serviços públicos de qualidade, melhorando e ampliando o acesso aos serviços pela população.

PROSUS – As santas casas e hospitais filantrópicos contam ainda com o Programa de Fortalecimento das Entidades Privadas Filantrópicas e das Entidades Sem Fins Lucrativos que atuam na área de saúde (PROSUS), cujo objetivo é, em um prazo máximo de 15 anos, quitar os débitos das entidades aderidas. O programa tem foco nas instituições que estão em grave situação econômico-financeira, que passam a ter concessão de moratória e remissão das dívidas vencidas no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. Em contrapartida, estas entidades devem ampliar os exames, cirurgias e atendimentos aos pacientes por meio do SUS. Além de poderem amortizar suas dívidas, as entidades aderidas ao PROSUS recebem certidões que permitem contratar empréstimo junto a instituições financeiras e pactuar a prestação de serviços ao SUS.

ENTIDADES BENEFICIADAS

UF

MUNICÍPIO

INSTITUIÇÃO

VALOR

PE

Jaboatão dos Guararapes

Instituto Alcides D´Andrade Lima

R$ 23.854,43

PE

Jaboatão dos Guararapes

Instituto Alcides D´Andrade Lima

R$ 23.854,43

PE

Bezerros

Instituto Alcides D´Andrade Lima

R$ 23.854,43

PE

Garanhuns

Hospital Infantil Palmira Sales

R$ 23.854,43

PE

Olinda

Hospital do Tricentenário

R$ 23.854,43

PE

Recife

Fundação Manoel da Silva Almeida

R$ 23.854,43

PE

Recife

Santa Casa de Misericórdia do Recife – Hospital Santo Amaro

R$ 23.854,43

PE

Surubim

Associação de Proteção à Maternidade e à Infância de Surubim

R$ 23.854,43

PE

Timbauba

Instituto João Ferreira Lima

R$ 23.854,43

PE

Vitoria de Santo Antão

Associação de Prot. à Maternidade e à Infância de Vitória do Santo Antão

R$ 23.854,43

PE

Araripina

Instituto Social das Medianeiras da Paz

R$ 23.854,43

PE

Recife

Associação Evangélica Beneficente de Pernambuco

R$ 23.854,43

CE

Barbalha

Hospital e Maternidade São Vicente de Paulo

R$ 23.854,43

CE

Quixada

Sociedade Quixadense de Proteções Ass a Mart Infa

R$ 23.854,43

CE

Baturité

Sistema de Saude Vicentina Margarida Naseau – SSVMN

R$ 23.854,43

CE

Fortaleza

Sociedade Beneficente São Camilo – Hospital Cura d’Ars

R$ 23.854,43

CE

Fortaleza

Sociedade Beneficente São Camilo – Hospital Cura d’Ars

R$ 23.854,43

CE

Cedro

Associação de Proteção e Assistência a Maternidade e a Infância de Cedro

R$ 23.854,43

CE

Fortaleza

Sociedade Beneficente São Camilo – Hospital São Raimundo

R$ 23.854,43

CE

Crateus

Sociedade Beneficente São Camilo – Hospital São Lucas

R$ 23.854,43

CE

Sobral

Santa Casa de Misericórdia de Sobral

R$ 23.854,43

BA

Campo Formoso

União Hospitalar São Fracisco

R$ 23.854,43

BA

Vitoria da Conquista

Santa Casa de Misericórdia de Vitória da Conquista

R$ 23.854,43

BA

Itabuna

Santa Casa de Misericórdia de Itabuna

R$ 23.854,43

BA

Valença

Santa Casa de Misericórdia de Valença

R$ 23.854,43

BA

Esplanada

Santa Casa de Miericórdia Hospital São Francisco e São Vicente

R$ 23.854,43

BA

Barra

Monte Tabeor Centro Ítalo Brasileiro de Promoção Sanitária-Hosp. Ana Mariani

R$ 23.854,43

MA

Balsas

Sociedade Beneficente São Camilo

R$ 23.854,43

MA

São Luís

Fundação Antonio Jorge Dino

R$ 51.613,50

AL

Maceió

Santa Casa de Misericórdia de Maceió

R$ 23.854,43

PI

Parnaíba

Sociedade de Proteção a Maternidade e a Infância de Parnaíba

R$ 23.854,43

PI

Teresina

Associação Piauiense de Combate ao Câncer

R$ 23.854,43

 

Hospitais filantrópicos ganham reforço de R$ 5,7 milhões

O Ministério da Saúde liberou, nesta sexta-feira (04), R$ 5,7 milhões para qualificar, reforçar e ampliar os atendimentos hospitalares oferecidos pelas santas casas e entidades filantrópicas por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). A verba será repassada diretamente, em parcela única, para 188 instituições distribuídas em 16 estados brasileiros. A portaria nº 2.241, que autoriza os repasses, está disponível no Diário Oficial da União (D.O.U).

“Esses recursos foram arrecadados a partir dos concursos da Timemania realizados pela Caixa Econômica Federal (CEF), que destina 3% da arrecadação total dos jogos, no ano vigente, para o SUS. É mais uma injeção de verba para investir nas entidades beneficentes, que representam um papel relevante e fundamental para o bom funcionamento da rede pública de saúde”, destacou o ministro da Saúde, Ricardo Barros.

Desde quando essa parceria com a CEF começou, em 2012, incluindo com a verba deste ano, já foram repassados R$ 28,5 milhões para os hospitais por meio dos concursos da Timemania. Cabe à Confederação das Santas Casas de Misericórdia do Brasil (CMB) informar, anualmente, ao Fundo Nacional de Saúde (FNS), quais as instituições deverão receber, prioritariamente, os recursos.

O fortalecimento das entidades beneficentes está entre as prioridades da gestão do ministro da Saúde, Ricardo Barros. Desde que assumiu o comando da pasta, em maio deste ano, foi feita uma força tarefa para analisar todos os processos de concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (CEBAS), na área de saúde, que ainda aguardam posicionamento do Governo Federal. O certificado concede isenção das contribuições sociais e permite que as instituições possam, entre outras coisas, celebrar convênios com o poder público com menos burocracia. De maio a agosto, foram finalizados 470 pedidos, três vezes mais que o mesmo período do ano passado. Até dezembro deste ano, outros 1.900 processos que ainda aguardam avaliação devem ser avaliados, zerando todas as pendências.

Outro apoio que dado a essas unidades é o novo acordo com a Caixa Econômica Federal, que amplia o prazo de pagamento das Operações de Crédito das entidades filantrópicas para até 120 meses e com até 6 meses de carência. Antes, o limite era de 60 meses. Dessa forma, as organizações conseguem antecipar os recursos a receber do Ministério da Saúde referentes aos serviços ambulatoriais e internações hospitalares prestados ao SUS. Além disso, o crédito fica limitado à margem financeira disponível para cada instituição, não podendo ultrapassar 35% do faturamento total da entidade nos últimos 12 meses junto ao SUS. Antes, essa porcentagem estava limitada em 30%.

MAIS RECURSOS – Em setembro desse ano, o Ministério da Saúde liberou R$ 371,9 milhões por ano para custear os serviços que são prestados por essas unidades. Ao todo, 216 entidades filantrópicas serão beneficiadas com a garantia desse repasse. Essas unidades são responsáveis por 43% das internações que ocorrem no país. A garantia dos repasses para esses serviços só foi possível com as medidas de gestão adotadas nos 100 primeiros dias de governo e que geraram economia de R$ 1 bilhão. Outros R$ 141 milhões também foram destinados para o pagamento de emendas a 255 instituições prestadoras de atendimentos pelo SUS.

O Governo Federal também está investindo na inserção de ações prioritárias de saúde no conjunto de critérios para a comprovação da prestação de serviços ao SUS para certificar as entidades beneficentes. No âmbito do SUS, o setor filantrópico é ainda mais importante, uma vez que executa o maior quantitativo de cirurgias oncológicas, neurológicas e transplantes. Dessa forma, as santas casas e hospitais filantrópicos fortalecem o sistema e passam a oferecer serviços públicos de qualidade, melhorando e ampliando o acesso aos serviços pela população.

PROSUS – As santas casas e hospitais filantrópicos contam ainda com o Programa de Fortalecimento das Entidades Privadas Filantrópicas e das Entidades Sem Fins Lucrativos que atuam na área de saúde (PROSUS), cujo objetivo é, em um prazo máximo de 15 anos, quitar os débitos das entidades aderidas. O programa tem foco nas instituições que estão em grave situação econômico-financeira, que passam a ter concessão de moratória e remissão das dívidas vencidas no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. Em contrapartida, estas entidades devem ampliar os exames, cirurgias e atendimentos aos pacientes por meio do SUS. Além de poderem amortizar suas dívidas, as entidades aderidas ao PROSUS recebem certidões que permitem contratar empréstimo junto a instituições financeiras e pactuar a prestação de serviços ao SUS.

Saúde libera R$ 75 milhões para Hospitais Universitários Federais‏

O Ministério da Saúde liberou nesta quarta-feira R$ 75 milhões para os atendimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em 40 hospitais universitários federais de 22 estados brasileiros. Os recursos já estão disponíveis e podem ser utilizados para qualificação da assistência e aumento do acesso da população aos serviços oferecidos.

O recurso federal foi liberado por meio do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (REHUF). Desenvolvido desde 2010 em parceria com o Ministério da Educação e com a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), o REHUF já possibilitou investimento de aproximadamente R$ 3,5 bilhões nos hospitais universitários, somente por parte do Ministério da Saúde. Com isso, as universidades mantenedoras desses estabelecimentos ganham maior capacidade orçamentária para estimular a oferta de ensino, pesquisa e atendimento de qualidade. Neste ano, incluindo os recursos liberados nesta quarta-feira, já foram repassados R$ 305 milhões de REHUF aos hospitais universitários federais.

Aprovados em lei orçamentária, os valores são pagos pelo Ministério da Saúde, em parcela única, para as instituições universitárias que comprovaram o cumprimento das metas de qualidade relacionadas a porte e perfil de atendimento, capacidade de gestão, desenvolvimento de pesquisa e ensino e integração à rede do SUS. O crédito para as universidades foi garantido pela portaria 1.506/16, que consta no Diário Oficial da União. Os pagamentos são efetuados pelo Fundo Nacional de Saúde conforme a comprovação dos gastos.

De acordo com o ministro da Saúde, Ricardo Barros, o montante vai permitir à população maior acesso aos serviços oferecidos pelas unidades, além da estruturação das atividades. “Hospitais universitários são locais de ensino e também realizam procedimentos hospitalares e ambulatoriais, ou seja, os recursos beneficiarão estudantes de saúde e fortalecerão o atendimento das populações locais”, destacou.

Em 2015, foram realizados mais de 23 milhões de atendimentos ambulatoriais e internações pelos hospitais universitários do país, resultando em um investimento de R$ 828,3 milhões do Ministério da Saúde para o custeio desses serviços.

REHUF – De 2010 a 2015, o Ministério da Saúde repassou mais de R$ 2,6 bilhões aos 51 hospitais universitários de todo o país inscritos no REHUF. No ano passado, foram mais R$ 344 milhões a esses estabelecimentos, além de outros R$ 1,4 bilhão de incentivos a essas unidades. Além de ser aplicado em pesquisas e na melhoria da qualidade da gestão e do atendimento, o REHUF também pode ser utilizado para reformas e aquisição de materiais médico-hospitalares, entre outras ações, conforme a necessidade e o planejamento da instituição. Os repasses liberados este ano já superam R$ 305 milhões.

 

LISTA REHUF

UF

MUNICÍPIO

UNIVERSIDADE

ESTABELECIMENTO

RECURSO R$

AL

Maceió

UFAL

Hospital Universitário Prof. Alberto Antunes

714.487,50

AM

Manaus

UFAM

Hospital Universitário Getúlio Vargas

1.304.809,14

BA

Salvador

UFBA

Hospital Universitário Prof. Edgard Santos

207.486,79

BA

Salvador

UFBA

Maternidade Climério de Oliveira

1.320.640,74

CE

Fortaleza

UFC

Hospital Universitário Walter Cantídio

3.342.199,49

DF

Brasília

UnB

Hospital Universitário de Brasília

5.657.118,75

ES

Vitória

UFES

Hospital Universitário Cassiano Antonio de Moraes

3.075.892,62

GO

Goiânia

UFG

Hospital das Clínicas

2.353.754,35

MA

São Luís

UFMA

Hospital Universitário

7.084.536,59

MG

Belo Horizonte

UFMG

Hospital de Clínicas

2.557.940,90

MG

Juiz de Fora

UFJF

Hospital Universitário

1.826.721,99

MG

Uberaba

UFTM

Hospital Escola

3.518.032,01

MG

Uberlândia

UFU

Hospital de Clínicas

2.241.395,06

MS

Campo Grande

UFMS

Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian

2.198.493,85

MS

Dourados

UFGD

Hospital Universitário

1.071.937,36

MT

Cuiabá

UFMT

Hospital Universitário Júlio Müller

1.004.773,85

PA

Belém

UFPA

Hospital Universitário João de Barros Barreto

2.042.792,97

PA

Belém

UFPA

Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza

942.284,98

PB

Campina Grande

UFCG

Hospital Universitário Alcides Carneiro

64.733,05

PB

João Pessoa

UFPB

Hospital Universitário Lauro Wanderley

3.181.084,19

PE

Petrolina

UNIVASF

Hospital de Urgências e Traumas

6.948,03

PE

Recife

UFPE

Hospital das Clínicas

3.575.562,69

PI

Teresina

UFPI

Hospital Universitário

1.643.069,15

PR

Curitiba

UFPR

Hospital de Clínicas

2.237.275,05

PR

Curitiba

UFPR

Maternidade Vitor Ferreira do Amaral

459.340,98

RJ

Niterói

UFF

Hospital Universitário Antonio Pedro

1.311.439,93

RJ

Rio de Janeiro

UFRJ

Hospital Universitário Clementino Fraga Filho

832.274,70

RJ

Rio de Janeiro

UFRJ

Instituto de Neurologia Deolindo Couto

133.789,66

RJ

Rio de Janeiro

UFRJ

Maternidade Escola

255.862,98

RJ

Rio de Janeiro

UNIRIO

Hospital Universitário Gaffrée e Guinle

2.973.508,69

RN

Natal

UFRN

Hospital Universitário Onofre Lopes

1.565.100,62

RN

Natal

UFRN

Maternidade Escola Januário Cicco

1.293.812,59

RN

Santa Cruz

UFRN

Hospital Universitário Ana Bezerra

95.487,00

RS

Pelotas

UFPEL

Hospital Escola

1.540.367,78

RS

Rio Grande

UFRG

Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Correa Júnior

4.701.090,71

RS

Santa Maria

UFSM

Hospital Universitário

1.075.755,46

SC

Florianópolis

UFSC

Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago

1.684.083,38

SE

Aracaju

UFS

Hospital Universitário

981.346,56

SP

São Paulo

UFSCAR

Hospital Escola de São Carlos

467.252,72

SP

São Paulo

UNIFESP

Universidade Federal de São Paulo

2.467.835,89

TOTAL

 

 

 

75.012.320,75

 

Ministério libera R$ 137 milhões para hospitais universitários‏

O Ministério da Saúde liberou mais de R$ 137 milhões destinados aos hospitais universitários de todo o país. Os recursos, liberados no final de julho, são direcionados ao custeio dos serviços ambulatoriais e de internação realizados em 55 unidades de ensino que prestam atendimentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em 22 estados do país.

O novo montante repassado integra o Limite Financeiro de Média e Alta Complexidade (Teto MAC), principal rubrica de custeio do Ministério da Saúde, repassada de forma automática e regular. O Teto MAC é o responsável pelo pagamento de procedimentos como consultas, exames, internações e cirurgias.

Os valores repassados correspondem à sétima parcela de pagamento do ano a esses estabelecimentos. Com a soma dos novos repasses, já são mais de R$ 910 milhões em recursos federais empregados no custeio dos hospitais universitários neste ano.

Além do Teto MAC aos hospitais universitários, o Ministério da Saúde destina ainda aportes financeiros por meio do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (REHUF). Neste ano, já foram mais de R$ 230 milhões. Estados e municípios também podem empregar recursos próprios para custear os procedimentos, assim como as universidades gestoras de cada unidade de ensino.

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, destaca que os repasses para os hospitais universitários são um compromisso federal para a manutenção e expansão dos atendimentos à população. “O Ministério da Saúde tem atenção e cuidado hospital com os hospitais de ensino, pois sabe que eles são complementares às redes hospitalares e ambulatoriais locais, e, em alguns municípios, são a principal oferta desses serviços”, avalia o ministro.

Ministério da Saúde libera R$ 37,5 milhões para os hospitais universitários‏

Hospitais universitários de todo o país receberam reforço de R$ 37,5 milhões do Ministério da Saúde para os seus atendimentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Os recursos já estão disponíveis e podem ser utilizados para qualificação da assistência e aumento do acesso da população aos serviços oferecidos.

Os recursos federais foram liberados por meio do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (REHUF). Desenvolvido desde 2010 em parceria com o Ministério da Educação e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), o REHUF já possibilitou investimento de aproximadamente R$ 3 bilhões nos hospitais universitários, somente por parte do Ministério da Saúde. Com isso, as universidades mantenedoras desses estabelecimentos ganham maior capacidade orçamentária para estimular a oferta de ensino, pesquisa e atendimento de qualidade.

Aprovados em lei orçamentária, os valores são pagos pelo Ministério da Saúde, em parcela única, para as instituições universitárias que comprovaram o cumprimento das metas de qualidade relacionadas a porte e perfil de atendimento, capacidade de gestão, desenvolvimento de pesquisa e ensino e integração à rede do SUS. Os créditos para as universidades foram garantidos pelas portarias 832/16, 3015/15, 2458/13 e 2586/13, que constam no Diário Oficial da União. Os pagamentos foram efetuados pelo Fundo Nacional de Saúde no último dia 30 de junho.

De acordo com o ministro da Saúde, Ricardo Barros, o montante vai permitir à população maior acesso aos serviços oferecidos pelas unidades e estruturação das suas atividades. “Os hospitais universitários têm a missão de ser um local de ensino ao mesmo tempo em que realizam procedimentos hospitalares e ambulatoriais. O repasse desses recursos vai qualificar os atendimentos e o conhecimento, resultando em maior qualidade e oferta de atendimentos pelo SUS”, destacou.

Em 2015, foram realizados mais de 23 milhões de atendimentos ambulatoriais e internações pelos hospitais universitários do país, resultando em um investimento de R$ 828,3 milhões do Ministério da Saúde para o custeio desses serviços.

REHUF – De 2010 a 2015, o Ministério da Saúde repassou mais de R$ 2,6 bilhões aos 49 hospitais universitários de todo o país inscritos no REHUF. No ano passado, foram mais R$ 344 milhões a esses estabelecimentos, além de outros R$ 1,4 bilhão de incentivos a essas unidades. Além de ser aplicado em pesquisas e na melhoria da qualidade da gestão e do atendimento, o REHUF também pode ser utilizado para reformas e aquisição de materiais médico-hospitalares, entre outras ações, conforme a necessidade e o planejamento da instituição. Os repasses liberados este ano já superam R$ 360 milhões.

Ministério da Saúde libera R$ 230 milhões para os hospitais universitários‏

Hospitais universitários ganharam um reforço de R$ 230 milhões do Ministério da Saúde para a ampliação e qualificação dos seus atendimentos prestados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Desse montante, R$ 200 milhões serão utilizados para o custeio dos seus serviços e R$ 30 milhões para a realização de investimentos nas unidades. Ao todo, 50 hospitais serão beneficiados com os recursos, conforme portarias publicadas no Diário Oficial da União nesta quarta-feira (27).

Os R$ 230 milhões disponibilizados integram o Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (REHUF), instituído pelo Governo Federal em 2010, para reforçar o orçamento das universidades mantenedoras de serviços de saúde. Com isso, essas instituições podem estimular a oferta de ensino, pesquisa e atendimento de qualidade. Desde o início do REHUF, já foram destinados pelo Ministério da Saúde aos hospitais universitários mais de R$ 2,8 bilhões. O Programa é desenvolvido e financiado em parceria com o Ministério da Educação.

Foram contemplados hospitais de todas as regiões do País, num total de 22 estados e o Distrito Federal. Os valores destinados a cada hospital foram definidos pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), empresa vinculada ao Ministério da Educação, com base em indicadores e metas de desempenho dos hospitais.

Aprovados em lei orçamentária, os recursos são liberados pelo Ministério da Saúde imediatamente, em parcela única, para as instituições universitárias que comprovaram o cumprimento das metas de qualidade relacionadas a porte e perfil de atendimento, capacidade de gestão, desenvolvimento de pesquisa e ensino e integração à rede do SUS.

“Além de estimular o fomento à pesquisa e a melhoria da qualidade dos serviços, esse reforço orçamentário é uma contribuição importantíssima do Ministério da Saúde para a expansão dos atendimentos realizados nos hospitais universitários, por meio do SUS”, avalia o diretor do Departamento de Atenção Hospitalar e de Urgência do Ministério, André Born Muniz.

Em 2015, por exemplo, foram realizados mais de 23 milhões de atendimentos ambulatoriais e internações pelos hospitais universitários do país, resultando em um investimento de R$ 828,3 milhões do Ministério da Saúde para o custeio desses serviços. Neste ano, até fevereiro, já foram mais de 3,4 milhões de atendimentos, custeados com R$ 135,8 milhões.

REHUF – De 2010 a 2015, o Ministério da Saúde repassou mais de R$ 2,6 bilhões aos 49 hospitais universitários de todo o país inscritos no REHUF. No ano passado, foram mais R$ 344 milhões a esses estabelecimentos, além de outros R$ 1,4 bilhão de incentivos a essas unidades.

Além de ser aplicado em pesquisas e na melhoria da qualidade da gestão e do atendimento, o REHUF também pode ser utilizado para reformas e aquisição de materiais médico-hospitalares, entre outras ações, conforme a necessidade e o planejamento da instituição.

ANS divulga lista de hospitais que atendem critérios de qualidade‏

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou a lista de hospitais que atendem critérios de qualidade importantes para aferir o padrão de assistência prestada à população. Os dados mostram o desempenho dos estabelecimentos segundo três indicadores: acreditação, índice de readmissão hospitalar e segurança do paciente. É a primeira vez que a ANS disponibiliza informações sobre atributos dos prestadores, oferecendo subsídios para que os consumidores possam acompanhar e avaliar os serviços.

“A qualidade é prioritária para a ANS e esta classificação dos hospitais traz transparência e segurança para o sistema de saúde”, destaca a diretora de Desenvolvimento Setorial da ANS, Martha Oliveira. “Em breve vamos expandir a avaliação para os Serviços de Apoio à Diagnose e Terapia (SADT) e para os consultórios e vamos ampliar a discussão sobre qualidade do Programa de Monitoramento da Qualidade dos Prestadores de Serviços (Qualiss)”, explica a diretora.

A lista de hospitais acreditados mostra todos os estabelecimentos que possuem certificação máxima de qualidade emitida por instituições acreditadoras de serviços de saúde. A acreditação é um procedimento de verificação externa dos recursos institucionais e dos processos adotados pelas instituições e mede a qualidade da assistência através de um conjunto de padrões previamente estabelecidos. Seu caráter voluntário pressupõe que apenas as instituições realmente interessadas na melhoria da qualidade dos seus serviços se habilitem para a avaliação.

A relação que avalia a taxa de readmissão hospitalar mostra os estabelecimentos que atenderam às exigências da ANS com relação ao índice de reinternação em até 30 dias da última alta. Este indicador mede a capacidade progressiva do prestador em ajudar as pessoas a se recuperarem de forma tão eficaz quanto possível e é frequentemente utilizado como parâmetro para a qualidade assistencial.

“Para que o índice seja atingido, espera-se que o hospital promova melhorias no gerenciamento do quadro clínico dos pacientes, adequado planejamento de alta, capacitação constante da equipe do hospital e identificação de falhas em fluxos e protocolos de atendimento, para prover o cuidado efetivo ao paciente, a fim de que haja a desejada redução de readmissões hospitalares”, explica Martha.

Também está disponível a relação de hospitais que possuem Núcleo de Segurança do Paciente cadastrado na Anvisa. O indicador objetiva estimular a melhoria contínua dos processos de cuidado e do uso seguro de tecnologias da saúde, a disseminação sistemática da cultura de segurança, a articulação e a integração dos processos de gestão de risco e a garantia das boas práticas de funcionamento do serviço de saúde. Segundo a Resolução nº 36/2013 da Anvisa, todos os serviços de saúde abrangidos pela norma devem constituir núcleos de segurança do paciente. De 2014 até hoje, temos 1.338 núcleos cadastrados de um total de 6.000 estabelecimentos hospitalares. A meta é ter 100% dos hospitais que compõem a rede assistencial dos planos privados de assistência à saúde com núcleos cadastrados.

Confira no site da ANS as relações de hospitais que atingiram os indicadores de qualidade

FATOR DE QUALIDADE – A ANS também divulgou a lista de hospitais que estão sujeitos ao Fator de Qualidade – índice de reajuste aplicável nos contratos entre os estabelecimentos e as operadoras de planos de saúde. O Fator de Qualidade faz parte de um novo modelo de remuneração implantado para hospitais e profissionais da área médica que atendem a saúde suplementar e foi estabelecido pela Lei nº 13.003/2014 e regulamentado pela Instrução Normativa nº 61/2015. É aplicado nas situações em que não há negociação entre operadoras e prestadores e quando não há um índice previsto no contrato ou acordo entre as partes.

O índice possui três níveis – 105%, 100% e 85% do valor do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – e é aplicado da seguinte forma:

• 105% do IPCA: Têm direito a este índice de reajuste os estabelecimentos acreditados, ou seja, que possuem certificação máxima de qualidade emitida por instituições acreditadoras de serviços de saúde.

• 100% do IPCA: Este índice intermediário é aplicado a hospitais não acreditados, mas que participam e cumprem critérios estabelecidos nos projetos de melhoria da qualidade em saúde desenvolvidos pela ANS – como o Projeto Parto Adequado – e atendam a outros indicadores de qualidade.

• 85% do IPCA: Este índice ser aplicará aos hospitais que não atendem a nenhum desses critérios.

O Fator de Qualidade também deve servir como parâmetro de reajuste para os contratos firmados entre operadoras e profissionais de saúde como médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e psicólogos. Os critérios para essa categoria de prestador ainda estão em discussão e deverão ser definidos conjuntamente com próprias entidades de classe. Para este grupo, as normas começam a valer a partir de 2017, assim como para laboratórios, clínicas e outras unidades de prestação de serviço de saúde.

Ministério destina R$ 3,6 milhões para hospitais universitários de Pernambuco

Com o objetivo de melhorar o atendimento realizado nos hospitais universitários de Pernambuco, o Ministério da Saúde vai destinar R$ 3,6 milhões para dois hospitais universitários pernambucanos. Uma parcela de R$ 1,4 milhão será liberada para o Hospital Universitário Dr. Washington A. de Barros, em Petrolina, e outra de R$ 2,1 milhões será destinada ao Hospital das Clínicas, em Recife.
No Brasil, foram beneficiadas 49 instituições de 23 estados que receberão, ao todo, R$ 87 milhões. O repasse faz parte das ações do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (REHUF), desenvolvido e financiado em parceria entre os Ministérios da Saúde e da Educação.
Para o líder do PT no Senado, Humberto Costa, que visitou o hospital de Petrolina no início do ano, os recursos vêm melhorar a situação das instituições. “Esse tipo de ação demonstra o quanto o Governo Federal está empenhado em ajudar os hospitais universitários em todo o Brasil. As instituições poderão utilizar os recursos para reformas e compra de materiais médico-hospitalares, com o objetivo de melhorar o atendimento à população”, esclareceu Humberto.
Os recursos serão transferidos em uma única parcela reforçando o orçamento dessas instituições que conseguiram comprovar o cumprimento das metas de qualidade relacionadas a porte e perfil de atendimento, capacidade de gestão, desenvolvimento de pesquisa e ensino e integração à rede do Sistema Único de Saúde (SUS) local.
Entre 2010 e 2014, o Ministério da Saúde já destinou mais de R$ 2,3 bilhões aos hospitais universitários de todo o país. Somente neste ano foram repassados mais de R$ 111 milhões. Além dos recursos do REHUF para reestruturação e revitalização dos hospitais universitários, já foi repassado, somente este ano, R$ 1,1 bilhão de incentivo para estes estabelecimentos. Esses hospitais são vinculados às instituições de ensino superior do Ministério da Educação – responsável pelo pagamento e contratação dos profissionais.

Ministério da Saúde destina R$ 4,8 milhões para hospitais universitários

O Ministério da Saúde destinou R$ 4,8 milhões para a ampliação ou melhoria do atendimento realizado em cinco hospitais universitários, localizados em Santa Cruz (RN), Fortaleza (CE), Teresina (PI), Dourados (MT) e Rio Grande (RS). O recurso faz parte das ações do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (REHUF), desenvolvido e financiado em parceria com o Ministério da Educação. Medida foi publicada no Diário Oficial da União.

Os valores passados são definidos de acordo com indicadores e metas de desempenho de cada hospital. Esse montante, pago em parcela única, vai reforçar o orçamento das instituições universitárias que comprovaram o cumprimento das metas de qualidade relacionadas a porte e perfil de atendimento, capacidade de gestão, desenvolvimento de pesquisa e ensino e integração à rede do Sistema Único de Saúde (SUS) local.

Para o Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí serão destinados R$ 2,47 milhões para a implantação da Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon). No Rio Grande do Sul, o Hospital Universitário Miguel Riet Corrêa Júnior receberá R$ 340 mil, o que possibilitará a abertura dos serviços da Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A verba para o Hospital Universitário Ana Bezerra da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, de R$ 510,4 mil, será destinada à construção de um reservatório elevado.

Já o Hospital Universitário Walter Cantídio, em Fortaleza, no Ceará, receberá o aporte de R$ 433,9 mil, que serão utilizados em serviços complementares. Para suplementar o orçamento do Hospital Universitário da Universidade Federal da Grande Dourados, no Mato Grosso do Sul, foi liberado R$ 1,09 milhão.

De 2010 a 2014, o Ministério da Saúde destinou mais de R$ 2,3 bilhões aos hospitais universitários de todo o país. No mês passado, também foram enviados por meio do REHUF, R$ 100 milhões, em parcela única, para 49 instituições, localizadas em 35 municípios de 24 estados.

Além dos recursos do REHUF para reestruturação e revitalização dos hospitais universitários, o Ministério da Saúde já repassou, somente em 2015, R$ 735,4 milhões de incentivo para estes estabelecimentos. Os hospitais universitários são vinculados às instituições de ensino superior do Ministério da Educação, responsável pelo pagamento e contratação dos profissionais.

Hospitais Dom Moura e das Clínicas firmam parceria

O Hospital Regional Dom Moura continua avançando na oferta de serviços de qualidade, humanizados, e que atendam às necessidades de seus pacientes, mesmo que estas necessidades não sejam clínicas. Buscando ampliar este atendimento, o setor de Serviço Social do HRDM está firmando uma parceria com o Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, objetivando a troca experiências para a implementação de novas rotinas.

Segundo o diretor do Hospital Regional Dom Moura, Dr. Luiz Melo, a
parceria serve também de exemplo para outras iniciativas: “O Hospital não é somente emergência, e os vários setores e departamentos estão buscando ampliar suas atuações. Vejam a Residência Multiprofissional, que nos trouxe um Prêmio Nacional do Ministério da Saúde. Agora o Serviço Social com uma parceria importante com o Hospital das Clínicas. Sabemos que precisamos avançar, e é isto que estamos fazendo. Todos juntos” – Afirmou o gestor.

Os Assistentes Sociais do Hospital Dom Moura já estiveram no Hospital das Clínicas, na Capital Pernambucana. No encontro entre as equipes foram apresentadas as rotinas, organizações, dinâmicas de funcionamento do setor e a atuação dos assistentes sociais. Na agenda, outras visitas, inclusive a outras unidades que contem com Serviço Social.

“O Hospital das Clínicas é uma referência em Pernambuco, e por isto foi escolhido para que pudesse servir de exemplo na reestruturação de nosso Serviço Social. Além disso, a troca de experiências é importante, pois temos demandas que o HC não tem, por isto precisamos buscar novos conhecimentos e práticas, adequando-os à nossa realidade”, finaliza Dr. Luiz Melo.