Vereador de Garanhuns Haroldo pede melhoria na sinalização turística

O vereador de Garanhuns, Haroldo Vicente (PROS), solicitou ao governo municipal a instalação de placas de informações turísticas para melhorar a orientação dos atrativos da cidade.

A indicação encaminhada à Secretaria de Turismo tem como objetivo identificar as vias e orientar turistas, condutores de veículos locais e de outras localidades, quanto à identificação, localização, rotas, percursos, destinos, distâncias, serviços auxiliares, bem como a orientação e a educação do usuário.

De acordo com o parlamentar as placas de sinalização turística proporcionam uma melhor organização das cidades, pois além de ser fonte de informação sobre os atrativos é uma forma de orientação para habitantes e visitantes. Haroldo explicou que as indicações, revelam as características das cidades, contribuindo com a valorização e
conservação, bem como o aspecto educacional, tornando-se um imprescindível recurso para o desenvolvimento do turismo local.

Espaço da Ceaca passa por melhorias

A Central de Abastecimento de Caruaru – CEACA vem realizando melhorias no local. Este mês, 180 placas de concreto estão sendo utilizadas para fechar um canal e proporcionar melhorias na qualidade do ambiente de trabalho, tanto para compradores como para os funcionários da Ceaca.

Este espaço irá ampliar o ponto de venda de alguns funcionários, pois onde antes havia um canal agora ficará plano e com mais espaço para comercialização. A Vigilância Sanitária também tem realizado duas vezes na semana uma visita técnica para assegurar a qualidade da limpeza do local.

Feira da Fundac recebe melhorias

A Secretaria de Gestão e Serviços Públicos deu início aos reparos na Feira da Fundac. As quadras estão recebendo brita e os feirantes e compradores terão mais conforto ao realizarem suas atividades. Por causa das fortes chuvas que caíram nas últimas semanas, o trabalho de drenagem do local ficou sobrecarregado e não funcionou como deveria, por causa disso, poças d’água surgiram.

Os reparos devem ser concluídos antes da próxima feira, que será realizada na próxima segunda, 22.

Ação visa dar mais segurança aos clientes

Por Pedro Augusto

O Creci-PE (Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Pernambuco), em parceria com várias entidades, realizou no último dia 29, em sua sede no Recife, o lançamento da campanha “Riscos na Internet: como negociar seu imóvel com segurança”. A ação tem como objetivo orientar os consumidores sobre quais precauções tomar na hora da compra, da venda e da locação do imóvel. Uma cartilha elaborada especialmente para repassar recomendações já se encontra disponível no site do Conselho (www.creci-pe.gov.br) e no portal do Disque-Denúncia Pernambuco (www.disquedenunciape.com.br). Por telefone, o presidente do Creci, Petrus Mendonça, adiantou algumas dicas.

“Primeiro, é importante que os consumidores não acreditem em ofertas muito vantajosas, pois elas simplesmente não existem. Outro cuidado necessário diz respeito à procura somente pelos serviços das imobiliárias e corretores inscritos na nossa entidade. Isso porque, eles são obrigados por lei a apresentarem todas as informações referentes ao negócio bem como ainda passam por fiscalizações. Coisa que os falsos corretores – supostos profissionais do setor – não têm se submetido. Atualmente eles só têm se preocupado em divulgar, seja na internet ou não, ofertas de imóveis que não condizem com a realidade”.

Além das recomendações citadas, a cartilha à disposição também evidencia a importância de os clientes verificarem pessoalmente os locais dos imóveis que estão sendo anunciados.

Reunião do COMUT debate melhoria no transporte público

O Conselho Municipal de Trânsito – COMUT  realiza na próxima quarta-feira (23), às 15h, mais uma reunião ordinária.

Os membros do conselho irão discutir a melhoria do sistema de transporte público em Caruaru.

O encontro será realizado na sede da Destra, na rua José Mariano de Lima, 69, Universitário.

Destra e Sindicato do Transporte Escolar se reúnem

Na manhã de ontem (04), a Destra esteve reunida com o presidente do
Sindicato do Transporte Escolar de Pernambuco – SINTESPE, José Bezerra, e
os motoristas que atuam em Caruaru para discutir questões relacionadas a
vistoria, alvará, fiscalização e disciplinamento.

Durante a reunião foi abordada também a vistoria anual dos transportes escolares que está em fase de realização. O objetivo do encontro foi realinhar a categoria com a Autarquia, facilitando assim, a prestação se serviço segura e de qualidade para a população.

Marcelo Gomes pede melhorias em vias da cidade

O vereador Marcelo Gomes (PSB), solicitou a instalação de um semáforo no cruzamento da avenida Professor Jose Leão com a rua Doutor Pedro Jordão, no bairro Maurício de Nassau. O local é palco constante de acidentes de trânsito que colocam em risco a vida de motoristas e pedestres.

“A mobilidade e segurança no trânsito é um fator importante para o desenvolvimento de uma cidade, além do mais, a população tem que ter segurança pública, seja na prevenção de assaltos e furtos, seja na tranquilidade de sair de casa e enfrentar o trânsito, que a cada dia tem ficado maior e mais complicado”, frisou Marcelo.

Para o ex-presidente FHC, reformas como a da Previdência, precisam ser retomadas para o país obter um crescimento sustentável

Fernando Henrique Cardoso

Fernando Henrique Cardoso

São Paulo – Em 1993, o Brasil vivia um momento conturbado. Itamar Franco tinha assumido a Presidência após o impeachment de Fernando Collor de Mello. A inflação estava acima de 2  000% ao ano. Foi nesse cenário que o sociólogo Fernando Henrique Cardoso assumiu o Ministério da Fazenda.

Convocou economistas como Persio AridaGustavo Franco, Edmar Bacha e Pedro Malan para implantar o Plano Real. Enquanto parte da equipe via no cenário crítico um empecilho ao sucesso do trabalho, Fernando Henrique enxergou uma oportunidade. “Só conseguimos fazer algo inovador porque a situação era difícil e o governo e o Congresso estavam enfraquecidos”, diz.

Hoje, guardadas as proporções, Fernando Henrique vê o cenário como uma chance para o próximo presidente retomar a agenda de reformas, interrompida nos últimos anos. Na entrevista a seguir, ele fala das dificuldades na elaboração do Real e dos problemas do Brasil de hoje.

EXAME – O Brasil está condenado a conviver com problemas como inflação e juros acima da média mundial, gasto público elevado e protecionismo?
Fernando Henrique Cardoso – Não. Chegamos quase ao ponto de nos livrar de tudo isso. A própria presidente Dilma Rousseff conseguiu baixar os juros. É uma pena que tenha arrebentado as contas públicas. Não precisava ser assim, com tanto subsídio e gasto inútil. Agora o Brasil precisaria se abrir. Isso já ocorreu.
Nos anos 90, setores como o têxtil sofreram com a abertura. Houve mudança de patamar tecnológico na indústria automobilística. Com isso, muitos produtores de autopeças fecharam. Mas o emprego aumentou. A Vale do Rio Doce, privatizada, empregou mais. A telefonia cresceu. A mudança é dura, alguns perdem. Mas é preciso entender que, em termos absolutos, muitos mais ganham.
EXAME – Que questão o presidente que entrar em 2015 deveria enfrentar primeiro?
Fernando Henrique Cardoso – Quando estávamos montando o Plano Real, havia setores do governo que eram contra. Certo dia, um ministro apresentou um vídeo sobre como o presidente americano Franklin Roosevelt tirou os Estados Unidos da Grande Depressão aumentando os gastos públicos.
Era um recado para mim, que estava implantando um plano com base na austeridade. Pedi a palavra e disse que, nos anos 30, o governo Roosevelt estava certo. Na época, as empresas americanas estavam falidas, mas o governo tinha dólares para pôr a máquina pública para funcionar.
No Brasil nos anos 90 era diferente — as empresas estavam bem; e o governo, quebrado. A receita tinha de ser outra. Meu ponto: é preciso analisar o momento. Nos últimos anos, houve uma tremenda aceleração do consumo, mas o investimento ficou deficiente.
É necessário reencontrar o equilíbrio. Precisamos, sobretudo, retomar a confiança. O que é o rebaixamento da avaliação de risco da dívida do Brasil? É perda de confiança. Para reconquistá-la, teremos de abrir o jogo com o mercado, dizer o que será feito e fazê-lo sem truques.
EXAME – Havia muita gente contrária ao Plano Real durante sua elaboração?
Fernando Henrique Cardoso – No Congresso, o PT, o PSB e o PDT eram contra. Até no PSDB havia quem tivesse medo de defender o plano. Muitos parlamentares só votaram a favor porque o governo pressionou. Se depois de eu morrer meus diários da Presidência forem publicados, eles vão mostrar que eu não fazia outra coisa a não ser forçar o Congresso a entrar no eixo das reformas.
EXAME – O que faltou fazer?
Fernando Henrique Cardoso – A reforma da PrevidênciaTentamos mudar a idade mínima da aposentadoria, mas perdemos. Inventamos um remendo, que foi o fator previdenciário. Mas é óbvio que os déficits continuam. A reforma tributária foi outra coisa que não conseguimos fazer.
Entendendo-se o Real como um programa para colocar o Brasil no caminho do crescimento sustentável, ficamos pela metade. Perdemos a oportunidade. E será preciso trabalhar na reforma política. Nosso sistema de partidos não se conecta com a sociedade. E a população brasileira não confia no Congresso.
EXAME – Muitos dizem que o Brasil precisa de um líder forte. O senhor concorda?
Fernando Henrique Cardoso – Qualquer país precisa de líderes. Mas no Brasil eles são ainda mais necessários do que nos países mais organizados, que podem funcionar mesmo sem grandes lideranças. Mas é importante lembrar: a situação cria o líder.
Só fui presidente porque se criou uma oportunidade. Estamos chegando a um momento em que há um mal-estar generalizado abrindo espaço para o surgimento de uma nova liderança.
EXAME – Há alguém na oposição capaz disso?
Fernando Henrique Cardoso – É cedo para saber. Hoje, quem liga a televisão só vê notícias sobre o governo. O povo nem conhece a oposição. Mas Aécio Neves e Eduardo Campos ganharam as eleições para governador em seus estados, Minas Gerais e Pernambuco. Alguma coisa eles souberam fazer para chegar ao povo. Um deles vai se sair melhor do que o outro na campanha. Espero que seja o Aécio.
EXAME – Quais temas serão decisivos nas próximas eleições? 
Fernando Henrique Cardoso – Principalmente o debate sobre a qualidade dos serviços de saúdeeducaçãosegurança. E ética. Mas é preciso falar de corrupção de um jeito que chame a atenção do povo.
Dá para mostrar quanta coisa deixou de ser feita por causa dos desvios de dinheiro. Outra questão importante é o salário. Teremos de falar da carestia — não da inflação, um conceito mais abstrato. Hoje, a vida no Brasil está muito cara.
EXAME – O senhor concorda que o Brasil virou um país de classe média?
Fernando Henrique Cardoso – Isso é ilusório. Houve aumento real no poder de consumo, mas não viramos um país de classe média. O Brasil quer virar classe média. Quer melhor educação, quer mais cultura. Não tem ainda consciência clara disso. Mas quer.
O enigma é como se passa da quantidade para a qualidade. E tem outra coisa que começa a ser visível: para consumir, a população está se endividando.
EXAME – O desenvolvimento não é um processo de maturação?
Fernando Henrique Cardoso – Requer tempo. De 1960 para cá, melhoramos. A população cresceu, o país se urbanizou. E criou novos problemas. Fui à Europa pela primeira vez em 1960. Portugal e Espanha tinham renda per capita parecida com a de São Paulo.
De lá para cá, eles melhoraram muito. Tomaram decisões, houve investimento. Agora estão em crise. Mas, ainda assim, a qualidade de vida não caiu na mesma proporção.
EXAME – O que falta para o Brasil se tornar um país desenvolvido?
Fernando Henrique Cardoso – Em países europeus, como Espanha ou França, a educação, o transporte e a saúde são melhores. O governo brasileiro não é capaz de entregar serviços de qualidade. Outro ponto: nossa renda é muito concentrada. Nos últimos anos, o rendimento dos mais pobres cresceu, mas ao mesmo tempo a acumulação dos mais ricos também aumentou.
No Brasil falta senso de justiça. Não há noção de lei, de respeito, de igualdade. O povo sente isso. Uma vez pediram sugestões para um slogan de campanha. Não entendo de marketing, mas disse para transformar o “Yes, we can”, do presidente americano Barack Obama, em “Yes, we care”. O brasileiro está precisando de atenção.
EXAME – Que avaliação o senhor faz dos quase 12 anos do PT no governo? 
Fernando Henrique Cardoso – Há uma diferença entre os dois mandatos de Lula e os últimos quatro anos com Dilma. A partir de 2004, Lula pegou um vento a favor. Ele surfou com habilidade uma onda favorável. A resposta à crise mundial, em 2008, também foi boa.
As coisas começaram a desandar quando o governo acreditou ter autorização para aumentar a presença do Estado na economia e incentivar o consumo. Isso foi feito de forma atabalhoada. Dilma teve menos sorte. Ela enfrentou um cenário adverso e não soube lidar com ele. Acho Dilma uma pessoa bem-intencionada. Mas seu governo é de baixa qualidade.
EXAME – Há uma sensação de que a política está piorando. Está mesmo?
Fernando Henrique Cardoso – Houve uma mudança na relação entre o Congresso e o Executivo. No meu tempo, havia uma aliança para ganhar a eleição e para governar. Para reformar a Constituição, eu precisei obter três quintos dos votos no Parlamento. O apoio dos aliados se deu em função de um programa de governo.
Era um presidencialismo de coalisão. Nunca entendi por que Lula precisou formar uma base tão grande no Congresso se ele não estava reformando a Constituição. Para aprovar leis ordinárias, basta conseguir a metade dos votos mais um. O que existe agora é um presidencialismo de cooptação.
EXAME – Essa cooptação deixou o país mais dependente do governo?
Fernando Henrique Cardoso – Houve um retrocesso. Não só na política. Muitos empresários foram cooptados por meio de empréstimos mais baratos do BNDES e da Caixa Econômica Federal. Nesse sentido, houve um retorno a um modelo em que o Estado deve preencher as lacunas. Trata-se de uma visão antiga, segundo a qual a sociedade é incapaz de avançar por conta própria, sem a ação do governo.
EXAME – De que forma o país é afetado por haver um grupo político com chance de ficar 16 anos no poder? 
Fernando Henrique Cardoso – Nos regimes democráticos, a alternância de poder é necessária. Quando um governo se mantém por muito tempo, grupos de interesses se consolidam, todo mundo vira protegido de alguém e o crescimento da corrupção é quase inevitável.
O sentimento de que você estará no poder para sempre faz seus aliados achar que também terão poder ou dinheiro para sempre. Isso é ruim. É hora de mudar.

Cruzamento da rua Bahia recebe melhorias de trânsito

Após solicitações dos moradores, a rua Bahia, no bairro Divinópolis,
recebeu os serviços de repintura de faixa de pedestres, relocação dos
taxistas e mototaxistas e a implantação de um conjunto semafórico de dois
tempos.

Desta forma, o cruzamento da rua Bahia, com a rua Antônio Menino,
agora é controlado por semáforo, visando a diminuição do número de
acidentes que ocorriam no local.

Vereador solicita melhorias para receber turistas na Copa do Mundo

O vereador Marcelo Gomes (PSB) reiterou ontem à noite, durante sessão ordinária da Câmara, o pedido para que Caruaru esteja preparada para receber os turistas que estarão na região no período da Copa do Mundo de 2014.

Segundo o parlamentar, é necessária a criação de um CAT (Centro de Atendimento ao Turista), como também a instalação de placas de sinalização trilíngue (português, inglês e espanhol) e a elaboração e distribuição de um mapa de roteiro turístico.

“A intenção é dar maior identidade aos produtos turísticos, minimizando os efeitos da baixa representatividade turística em lugares poucos visitados e, ao mesmo tempo, promover a estruturação, diversificação e oferta turística no mercado doméstico e internacional”, frisou Marcelo Gomes.