Sefaz oferece desconto para contabilistas 

Os contabilistas de Caruaru que estão com débitos em impostos municipais, poderão se regularizar com descontos e parcelamento, graças à parceria entre a Secretaria da Fazenda Municipal e a Associação dos Contabilistas de Caruaru e Agreste de Pernambuco- Accape.

Ficou definido que será realizado um mutirão para atendimento específico aos escritórios contábeis. Os benefícios são oferecidos através do programa Refaz, que oferece até 70% de descontos nos juros e multas e parcela em até 6 vezes nos débitos anteriores a 2014. 

Os profissionais interessados contarão com plantão nos dias 21, 22 e 23, o atendimento será das 13h até às 17h, na Sefaz, que fica na avenida Rio Branco, número 315, Centro. Estarão à disposição dos contabilistas, além dos atendentes e coordenadores de boxes, todos os gerentes da secretaria.

Evite os exageros das festas de fim de ano

Fim de ano, época ideal para confraternizações e também para exageros. Seja no consumo de bebidas alcoólicas, seja na ingestão de alimentos. No que diz respeito ao consumo de bebidas alcoólicas, quem costuma passar dos limites sabe bem os efeitos do “dia seguinte” no organismo, como: mal-estar, dor de cabeça, náuseas e vômito. Além daquele desagradável gosto de guarda-chuva na boca.

Para evitar esses e outros efeitos indesejados, muita gente decide “curar” a ressaca por meio de remédios populares, correndo riscos desnecessários com a automedicação. Conforme explica o médico Daniel Kitner, clínico geral do Hospital Jayme da Fonte, “tais medicamentos não têm ação comprovada sobre o organismo, podendo retardar o diagnóstico de uma doença mais grave, como a pancreatite e a hepatite alcoólica”. A tática de “tomar um antes e outro depois”, segundo o médico, também é inócua.

O excesso na ingestão de comidas também deve ser evitado – e não é apenas por causa da balança. O risco de intoxicação é maior e podem ocorrer náuseas, dores abdominais e diarreia. Diabéticos, hipertensos e pessoas com taxas de colesterol e triglicérides acima do normal precisam ter cuidado. Tem ainda aqueles que ficam sem comer direito no dia anterior pensando em comer muito na hora da ceia, o que também não é bom. “Para evitar a desagradável indigestão, o melhor a fazer é agir com sabedoria tanto na quantidade como na qualidade do que será consumido”, afirma Dr. Daniel.

Como as altas temperaturas comuns nesta época do ano dificultam a digestão, é preferível que as pessoas deem preferência aos alimentos mais leves. “As carnes devem ser magras, por exemplo: peixe, frango, peru ou chester. Frutas, legumes e verduras também são indicados”, reforça o médico. Dr. Daniel Kitner ainda lembra a importância da hidratação adequada com água, acompanhando a ingestão de bebida alcoólica. Quem passou da conta na bebida deve ingerir bastante líquido no dia seguinte – para compensar a desidratação provocada pelo álcool – e repousar. O truque de “rebater” a bebida na manhã seguinte – ingerindo uma pequena dose da bebida para elevar o nível de álcool no sangue – não é aconselhável. “A conduta em nada interfere na melhora do paciente: pelo contrário, pode até exacerbar os sintomas. Isso sem falar que o hábito pode muito facilmente levar ao alcoolismo”, alerta o médico.

Quem estiver de ressaca deve ter uma alimentação leve e aumentar a ingestão de líquidos. O mesmo vale para os comilões de fim de ano. Se o mal-estar for muito intenso, o ideal é procurar um serviço de emergência.

ARTIGO — A economia brasileira em 2015 – balanço e consequências

Por Reginaldo Gonçalves

O ano de 2015 não foi nada favorável para a economia brasileira. Tivemos uma eleição conturbada em 2014, com promessas e exageros sem precedentes principalmente na área social, o que trouxe reflexos negativos que poderão ultrapassar 2016 e já com perspectivas de se manterem em 2017.

O uso da máquina pública e de estatais para represamento da inflação foi latente, assim como todos os preços administrados, como  serviços telefônicos, derivados do petróleo, eletricidade e planos de saúde. O maior destaque ficou por conta da energia elétrica e dos combustíveis, principalmente por gerarem impacto negativo na inflação.

A política de redução de energia elétrica alicerçada à crise hídrica fez com que em 2014 o governo utilizasse todas as alternativas possíveis e impossíveis para segurar o aumento do serviço. O caminho foi usar os recursos do Tesouro Nacional para financiamento das empresas elétricas. Posteriormente o governo acabou repassando o aumento dos preços, inclusive com a criação de bandeiras diferenciadas, em virtude das fontes de geração de energia, seja hidrelétrica, considerada a mais barata, ou a termelétrica, cuja geração é mais cara e, além de tudo, mais poluente.

No caso do petróleo, a política de represamento de preços ficou muito mais evidente. As promessas políticas envolvendo o pré-sal como salvador da pátria foram sendo exauridas por conta do menor consumo de combustíveis no mercado internacional e pela busca de fontes que são menos custosas, como a exploração do gás e petróleo de xisto.

A política usada em uma das principais empresas brasileiras, a Petrobras, retendo o repasse dos aumentos internacionais do petróleo, fez com que o caixa fosse reduzido aos poucos. Tudo por uma pífia gestão da estatal. O custo atual do barril é de aproximadamente US$ 37,28 (18/12/2015) petróleo brend. No início de 2014, o preço era de US$ 106,40 e no final daquele ano, atingiu US$ 52,99. A queda acentuada no preço internacional barateou a importação mas a necessidade de reposição pelo congelamento dos preços administrados em 2014 acabou se refletindo a em 2015.

Não é possível deixar de lado a fraude provocada por uma equipe de confiança que foi indicada pelo conselho de administração. Essa equipe geriu e desviou recursos, aumentando indevidamente o ativo da empresa. De acordo com as estimativas, o percentual de sobrepreço atingiu 3%. Mas hoje já se discute um valor maior e que deve atingir 10%. Por conta desse desvio de recursos houve o encarecimento da produção do petróleo. Estudos indicam que o custo da produção por meio do pré-sal deve girar em torno de US$ 41 a US$ 57 o barril, inviabilizando os investimentos e interesses externos na sua exploração,. Hoje compensa muito mais importar do que verter caixa para investimento incerto e duvidoso. Infelizmente a má gestão trouxe consequências bastante negativas, principalmente entre os investidores. A queda das ações foi significativa e as dúvidas quanto à atual gestão de Bendini, o homem do Banco do Brasil – conhecedor de um plano de negócios mas não de petróleo –  leva à insegurança quando o assunto é o futuro da Petrobras.

A necessidade de caixa para cobertura da má gestão pública, no que se refere ao uso dos preços administrados, está levando a Petrobras a paralisar seus investimentos, além de venda de ativos. Isso poderá gerar dúvidas com relação à transparência, principalmente em decorrência do que aconteceu com Pasadena – que foi o estopim na identificação de desvio de recursos envolvendo partidos e políticos.

Nesse cenário as empresas perderam massa muscular, a crise no mercado foi latente e a ingerência do governo começou a ser demonstrada por meio de uma queda mais significativa da economia e o aumento de desemprego em 2015. Lembramos o que dizia Lula no passado: ele falou em marolinha, esnobando os países industrializados que passavam por crise. Ele tinha a solução “usando” o emprego e assistencialismo, mas, estamos passando por uma turbulência muito maior. Podemos considerar a situação uma Tsunami na área política, onde não há a certeza de afastamento da Presidente da República, assim como do presidente do Senado. No cenário internacional estamos sendo motivos de chacota pela falta de um posicionamento politico, o que resulta num prejuízo sem precedentes na economia.

O governo do gasto e do assistencialismo não se preocupou com 2015, ano que já apresentava um quadro difícil de recuperação. Mesmo assim inflou a arrecadação no orçamento do ano. Houve uma frustração na arrecadação, assim como o aumento do gasto público. A utilização de pedaladas fiscais ficou bem clara no momento de usar os bancos públicos para financiar as contas do Tesouro Nacional. Para redução dos gastos públicos deveria ser preservada uma política pública de atendimento da saúde, educação, transporte e habitação e com corte de ministérios, o que na prática não aconteceu.

A aprovação de um orçamento com previsão de déficit primário é uma vergonha. Isso indica contaminação e falta de responsabilidade do governo em não cortar gastos, buscando a receita nas empresas que estão agonizando e perdendo dia a dia sua competitividade. O aumento da carga tributária está acabando com a competitividade das indústrias, que vêm perdendo a cada dia mais receita e produzindo um produto com preços mais altos e sem valor agregado, permitindo que haja um estímulo para a compra de produtos importados.

O que foi construído com o Plano Real – que tem mais de 20 anos de história, com a redução da inflação e aumento do poder de compra – está sendo jogado pelo ralo. Não conseguimos nem ao menos manter a meta de inflação de 4,5% ao ano com viés de 2% para cima ou para baixo. A inflação já ultrapassou dois dígitos, mesmo com as ações do Banco Central, por meio das reuniões do Copom, com o aumento da taxa selic de 11,75% para 14,25% ao ano em 2015. O que foi observado não foi o bastante para reduzir a inflação e limitar o desemprego em 2015, que continua crescendo.

As projeções relativas ao PIB não são positivas. A previsão é que deve haver uma queda em torno de 3,2% em 2015; o índice, em 2016, deve cair para 2%, provocando um período de apreensão e insegurança.

Algumas estratégias do governo estão sendo colocados em pauta para buscar uma aceleração do seu caixa por meio da venda de ativos além do leilão de blocos de petróleo e das empresas de geração de energia elétrica. E pouco se fala em investimentos na área de infraestrutura, que seria importante para redução dos custos de produção. A frustração nos leilões já é admitida pelo governo. Certamente deveremos fechar 2015 com déficit orçamentário, com dúvidas na gestão e possível afastamento do governo pela falta de responsabilidade, que está evidenciada na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Se não houver uma solução para a política pública haverá a continuidade da desconfiança dos investidores, sejam eles estrangeiros ou mesmo brasileiros. As inseguranças jurídica e econômica, aliadas à fome do governo em taxar tudo para escapar da responsabilidade fiscal são evidentes. O Brasil vem perdendo o selo de bom pagador pelas agências de avaliação de crédito, que já consideram o Brasil como investimento de risco, encarecendo a busca de recursos no exterior para melhorar a capacidade e competitividade das empresas. A despedida de Joaquim Levy já indica a falta de um profissional administrando um órgão importante como o Ministério da Fazenda.

Alguns segmentos, na busca pela sobrevivência, aproveitam o momento para buscar investimentos que ainda podem trazer lucratividade e estão adquirindo empresas ou juntando-se por meio de fusões e incorporações. É visível a centralização de esforços na área educacional onde a busca por expansão é um dos fatores de desafio para manutenção da lucratividade.

O governo precisa repensar a política pública, priorizar as ações sem pedaladas e o cumprimento do orçamento. Outra preocupação é com relação à manutenção do assistencialismo. A simples distribuição de renda, sem um acompanhamento por meio de uma auditoria séria para que os recursos sejam utilizados de tal forma que possam melhorar a qualidade de vida das pessoas, tirando-as efetivamente da linha de pobreza e mantendo a condição das classes D e E, que atingiram a classe C – essas pessoas não podem voltar para as classes inferiores, deve ser repensada. Para isso, o governo tem que fazer política e não acordos sem responsabilidades com o leilão de cargos e ministérios.

 

19,6 milhões de consumidores devem ir às compras de última hora neste Natal, estima SPC Brasil

Mais um Natal se aproxima e alguns brasileiros não perdem o velho costume de deixar tudo para a última hora. Um levantamento realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que 19,6 milhões de pessoas pretendem comprar os presentes apenas uma semana antes do Natal, o que corresponde a 14,3% de consumidores que têm a intenção de presentear alguém neste fim de ano. A pesquisa também mostra que apenas 4,3% dos entrevistados vão adiar as compras natalinas, preferindo aproveitar as liquidações de início de ano.

Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, deixar as compras natalinas para a última hora não é uma escolha acertada para quem pretende economizar com esse tipo de gasto, principalmente, em tempos de crise como o atual. “Muitos consumidores deixam para comprar os presentes nesta semana por causa do recebimento da segunda parcela do 13º salário. Mas se o consumidor deixa para comprar muito em cima da hora, acaba não tendo tempo para pesquisar preços e, consequentemente, gasta mais. Sem mencionar o risco dele não encontrar o produto desejado e ter que optar por algo mais caro, comprometendo o orçamento”, explica a economista.

Para o educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli, a pressa é inimiga do planejamento. Ele alerta que na correria para garantir todos os itens da lista e não deixar ninguém sem presente, o consumidor acaba dando menos importância aos detalhes, cedendo às compras impulsivas. “Há ainda o estresse ocasionado pelas longas filas nos caixas e pela dificuldade para encontrar vaga nos estacionamentos sempre lotados”, adverte o educador. O ideal, segundo Vignoli, é fazer uma lista de todos os presenteados, definir o quanto se pode gastar e levar o dinheiro contado. Dessa forma, não há perigo de exceder o valor previsto com a compra de outros presentes.

Confira os ganhadores do Caruaru da Sorte

1º PREMIO TRÊS MIL E TREZENTOS REAIS (R$ 3.3OO,OO)
GANHADOR: JOSEFA QUITÉRIA DA SILVA GANHADOR: VERONICE DE LOUDES DA SILVA
CERTIFICADO: 95.892 CERTIFICADO: 37.586
ENDEREÇO: RUA TENENTE IPÓLITO Nº410 ENDEREÇO: RUA ARCELINO POCINHO Nº51
CIDADE: JOSÉ LIBERATO – CARUARU CIDADE: CENTRO – MANARÍ
VENDEDOR: BENEDITO – DIST. JANE E NECO VENDEDOR: JUSSARA
BOLAS: 39 52 23 40 53 05 11 01 18 55 59 37 30 43 49 12 02 33 22 27 41 51 31 19 47 57 38 20 42 15 25 09 03 17 54 44 60 29 04 48.
2º PREMIO SEIS MIL SEISSENTOS E SESSENTA REAIS (R$ 6.660,00)
GANHADOR: MARIA ALICIA DE ALCANTARA GANHADOR: EVA MARIA DA SILVA
CERTIFICADO: 117.716 CERTIFICADOR: 101.925
ENDEREÇO: SÍTIO SERRA VELHA ENDEREÇO: RUA LARGO DA PAZ Nº76
CIDADE: ZONA RURAL – CARUARU CIDADE: CENTRO – TORITAMA
VENDEDOR: EDILMA – DIST. EDSANDRA E JÚNIOR VENDEDOR: DIST. PREGUINHO
BOLAS: 11 53 39 21 25 38 14 49 28 37 32 40 45 09 27 60 07 04 44 10 52 20 19 35 16 15 31 01 48 22 03 50 43 12 36 57 26 24.
3º PREMIO DEZ MIL REAIS (R$ 10.000,00)
GANHADOR: ELTON MANOEL DA SILVA
CERTIFICADO: 84.479
ENDEREÇO: RUA SOUZA IRMÃO Nº70
CIDADE: SALGADO – CARUARU
VENDEDOR: MARIA DAS DORES – DIST. ROSANGELA DIAS
BOLAS 22 07 05 47 24 29 09 36 19 17 44 04 56 13 49 03 33 45 59 23 18 11 06 15 40 27 01 35 31 20 25 30 08 58 26 34.
4º PREMIO DUZENTOS MIL REAIS (R$ 200.000,00)
GANHADOR: MIGUEL SEVERINO FERREIRA
CERTIFICADO: 60.382
ENDEREÇO: RUA MARIA FEITOZA DE JESUS Nº105
CIDADE: SÃO JOSÉ – SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE
VENDEDOR: DIST. RENATO E JANIQUELE
BOLAS: 56 38 18 01 21 15 05 26 52 39 46 16 30 31 43 37 40 34 57 60 59 14 24 53 32 20 28 29 02 45 10 07.

Modalidade Giro da Sorte R$ 665,00 (S eiscentos e sessenta e cinco reais )
1º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 102.160
GANHADOR: ERNILDO JOSÉ DA SILVA
ENDEREÇO: RUA SANTA LUZIA Nº31
COHAB – TORITAMA 2º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 50.139
GANHADOR: EDVAN SOARES DOS SANTOS
ENDEREÇO: RUA SEVERINO XAVIER DA COSTA Nº142
CRUZEIRO – BEZERROS 3º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 104.325
GANHADOR: VANDERLI MARIA DA SILVA
ENDEREÇO: RUA BOA VISTA Nº162
FAZENDA VELHA – TORITAMA 4º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 61.457
GANHADOR: JOSÉ SEBASTIÃO GOMES
ENDEREÇO: RUA JOSÉ MORAIS ARAGÃO Nº136
DONA LICA – SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE 5º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 48.768
GANHADOR: JOSÉ ELMY ARRUDA SIMÕES BARBOSA
ENDEREÇO: RUA DANTAS BARRETO Nº32
CENTRO – BEZERROS
6º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 67.064
GANHADOR: AILTON PEREIRA DAS NEVES
ENDEREÇO: RUA ZACARIAS XAVIER LEITE Nº72
DUQUE DE CAXIAS – TORITAMA 7º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 34.239
GANHADOR: JOSÉ CLEMENTINO SOUZA
ENDEREÇO: AV. GOMES ARAGÃO Nº477
ACAUÃ – SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE 8º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 85.416
GANHADOR: ALCIDES SEVERINO DE LIMA
ENDEREÇO: RUA MILTON HUBELINO DE ANDRADE Nº121
VILA CAMPOS – CARUARU 9º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 94.353
GANHADOR: TACYANA LAYS RODRIGUES DOS SANTOS
ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO JORDÃO DOS SANTOS Nº90
VASSOURAL – CARUARU 10º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 65.753
GANHADOR: ALEXANDRE SÉRGIO MOREIRA DA SILVA
ENDEREÇO: AV. MARIS DE BARROS Nº44
PETRÓPOLIS – CARUARU
11º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 40.901
GANHADOR: FRANCISCO JOSÉ DA SILVA
ENDEREÇO: SÍTIO BREJO VELHO
ZONA RURAL – SAIRÉ 12ª RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 42.949
GANHADOR: MARINEIDE MENEZES DE OLIVEIRA SILVA
ENDEREÇO: RUA MANOEL CLEMENTE DA SILVA Nº20
CENTRO – CAMOCIM 13º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 69.190
GANHADOR: ELISANDRO JOSÉ DOS SANTOS
ENDEREÇO:RUA JAPÃO Nº05
FAZENDA VELHA – TORITAMA 14º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 12.267
GANHADOR: EDSON DE BARROS
ENDEREÇO: AV. JOSÉ BONIFÁCIO Nº98
SÃO CRISTOVÃO – ARCO VERDE 15º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 59.299
GANHADOR: JOSEFA SENHORINHA LIMA
ENDEREÇO: RUA DO CHAFARIS Nº48
PALESTINA – SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE
16ª RODADA DA SORTE
CERTIFICADOR: 65.444
GANHADOR: MARIA DE FÁTIMA DA SILVA
ENDEREÇO: RUA ARAÚJO LIMA Nº415
SÃO FRANCISCO – CARUARU
17ª RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 92.979
GANHADOR: EVANDRO JOSÉ DA CRUZ
ENDEREÇO: RUA EDUARDO CAMPOS Nº18
TAQUARA DE CIMA – CARUARU 18ª RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 105.634
GANHADOR: JOSÉ AILTON MENDES VICENTE
ENDEREÇO: SÍTIO CARACOL
ZONA RURAL – ALTINHO 19ª RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 7.700
GANHADOR: JOSÉ GUSTAVO CABRAL
ENDEREÇO: AV. AGAMENON MAGALHÃES Nº818
BOA VISTA – BONITO 20º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 104.086
GANHADOR: HENRIQUE EXPEDITO TAVARES
ENDEREÇO: RUA 4 DE OUTUBRO Nº192
CENTRO – TORITAMA

 

Rota do Mar recebe homenagem como empresa amiga do esporte

Arnaldo Xavier, diretor-presidente da Rota do Mar, recebeu, na semana passada, homenagem durante o Prêmio Pódio Pernambuco 2015, da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer. Além de premiar atletas e treinadores, o órgão também homenageou as empresas que incentivam o desporto pernambucano. O evento foi realizado no Classic Hall, em Olinda (PE).

Este ano, a Rota do Mar colaborou diretamente com os Jogos Escolares de Pernambuco ao fornecer agasalhos para os jovens esportistas. Além disso, também vem ao longo dos anos realizando eventos e patrocinando atletas em modalidades como surfe, motocross, motociclismo e skate.

O surfista pernambucano Ivan Silva, patrocinado pela marca de surf, street e casual wear, ficou entre os atletas indicados ao prêmio, categoria que foi vencida por Yane Marques, pentatleta pernambucana detentora de medalha Olímpica, entre outros títulos, na modalidade.

Humberto defende prioridade na Educação

A quadra poliesportiva do município de Bom Conselho, no Agreste do Estado, se transformou na noite do último sábado (19). No lugar de atletas disputando bolas em uniformes esportivos, o que se viu foram dezenas de estudantes em togas e roupas de baile. Era a formatura de cerca de 50 estudantes pelo programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA). Alunos de comunidades quilombolas das mais diferentes idades (dos18 a mais aos 50 anos), que viram no projeto uma oportunidade de ampliar a escolaridade. O evento contou com a participação do senador Humberto Costa (PT), do prefeito do município Dannilo Cavalcante Vieira (PSB) e da vereadora Marcia do Angico (PT).

“Este diploma não é um pedaço de papel qualquer. Ele é uma contribuição para o desenvolvimento do Brasil porque só com educação vamos construir um País melhor e mais justo para todos. Vocês são um exemplo para o Brasil, de superação e mostram que apesar das dificuldades é possível avançar. Mas esta história não acaba aqui, está apenas começando”, afirmou Humberto aos jovens alunos.

O refeito do município fez questão de destacar a presença do senador e os investimentos do governo federal no município. “Nunca vi um senador ter uma atenção tão grande com o nosso município e nos prestigiar tanto como o senador Humberto Costa. É verdade que o Brasil está em crise, mas nosso município tem sido beneficiado por ações do Governo Federal”, afirmou Dannilo.

O senador Humberto Costa também destacou a prioridade que o governo federal vem dando às áreas de Saúde e Educação. “O Brasil vive uma crise e é no momento de dificuldade que a gente faz as escolhas mais importantes. Por isso, o governo Dilma, determinou que na área da educação e da saúde são prioridades no País. Os projetos importantes seguem com investimentos porque a gente não vive sem saúde e não avança sem educação”, resumiu o senador.

Secretaria realiza capacitação sobre tríplice epidemia

A V GERES (Gerência Regional de Saúde), sediada em Garanhuns, estará promovendo uma capacitação sobre Tríplice Epidemia ( Dengue, Zika e Chikungunya) para os profissionais dos serviços da Rede de Atendimento de Alta e Média Complexidade da região, nesta segunda-feira (21), das 09h ao meio-dia. A capacitação é realização da Secretaria Estadual de Saúde, através de vídeoconferência. O encontro regional acontece no auditório da FUNASA.

A transmissão também acontecerá na quarta-feira (23), às 15h, tendo como público-alvo os coordenadores da Atenção Básica e representantes das equipes médicas e de enfermagem atuantes em hospitais particulares e nos ambulatórios do Hospital Regional Dom Moura e UPAE – Unidade Pernambucana de Atendimento Especializado.

A gestora da V GERES, Dra. Catarina Tenório, afirma que através do recurso tecnológico, o público presente terá como palestrantes especialistas: Theogenes Cronenber (Infectologista), Juliana Schettini (Obstetra) e Vanessa Van Der Lin (Neuropediatra), George Dimech (Diretor Geral de Controle de Doenças) e Agravos) e Ângela Rocha ( Infectologista Pediátrica). “Estamos buscando por todos os meios a melhor informação para a população e profissionais da saúde, e esta é uma grande oportunidade que a Secretaria de Saúde do Estado nos proporciona. Contamos com grande participação” – finaliza a gestora.

A capacitação será concomitante para as 12 GERES do estado.

Nelson Barbosa diz que problemas serão resolvidos com o tempo

Estadão Conteúdo – Ainda em seu gabinete no Ministério do Planejamento, Nelson Barbosa concedeu neste sábado, 19, sua primeira entrevista exclusiva como novo titular da Fazenda. Disse que vai “aperfeiçoar a política econômica” para promover uma “retomada mais rápida do crescimento da economia” e mandou um recado ao mercado financeiro, que recebeu mal o anúncio de seu nome. “Podem ficar tranquilos que com o tempo necessário vamos resolver todos os problemas.” O ministro evitou comparar a gestão Levy com a linha que pretende adotar no comando da economia. Ele diz que seu maior desafio ainda é o fiscal e elege como principal reforma a da Previdência, que espera enviar ao Congresso no início de 2016. “Não podemos ficar paralisados por causa de uma turbulência política”, declarou. Confiante, previu a aprovação da CPMF até maio. Leia a seguir os principais trechos da entrevista:
  
O PT e os movimentos sociais veem na sua chegada à Fazenda a oportunidade de mudar a política econômica. Como atender ao pleito dos que defendiam o “Fora Levy”?

Para que tenhamos uma recuperação sustentável do crescimento é preciso ter estabilidade fiscal e controle da dívida pública, que passa pela elevação do resultado primário. Sem estabilidade, o crescimento pode até se recuperar por um ano, mas não se sustenta. Por mais paradoxal que seja, recuperar a estabilidade fiscal adotando as medidas necessárias é a melhor maneira de promover a recuperação do crescimento e do emprego. O principal fator que levou à revisão das metas fiscais este ano foi a queda de arrecadação do governo, em grande parte fruto da queda da atividade econômica. Temos de trabalhar para construir as duas coisas: estabilidade e recuperação do crescimento. Neste momento é preciso controlar a inflação, elevar o resultado primário do governo para dissipar as incertezas macroeconômicas.

O sr. vai mudar a política econômica?

Vamos aperfeiçoar a política econômica. Promover estabilização e retomada mais rápida do crescimento. Com aprovação das medidas que estão no Congresso e com a adoção de medidas institucionais e regulatórias que melhorem o funcionamento da economia.

O sr pretende adotar as bandas fiscais (meta flexível para as contas públicas)?

Essa é uma discussão de reforma fiscal. Meu foco agora é bem prático: finalizar as gestões orçamentárias para 2015; para 2016 propusemos uma mudança da meta e a adoção de uma margem fiscal, caso fosse necessária. Nas discussões foi aceita a redução da meta para 0,5% mas não a margem. Não cabe agora questionar isso. A decisão está dada e vamos perseguir. Ao longo do tempo esse debate vai ser amadurecido e deve ser feito de forma mais ampla. Se houver necessidade, podemos retornar a essa discussão de reforma fiscal. O consenso que está emergindo é que é preciso controlar o crescimento do gasto. Há várias formas técnicas e políticas de fazer isso.

Como o sr. está vendo a questão do impeachment da presidente?

Do ponto de vista técnico, das razões fiscais apontadas, não vejo uma base técnica sólida para o pedido de impeachment. Isso é antes de tudo uma decisão política. Acho que nas últimas semanas o governo atuou corretamente, tanto do ponto de vista político quanto junto aos principais atores da sociedade. Tenho certeza de que não há motivo para um impeachment da presidente. E o governo, principalmente a área política, está coordenando as ações necessárias para isso. Espero também que essa incerteza diminua ao longo dos próximos meses.

Parte do empresariado é a favor do impeachment. Como buscar a reaproximação?

Cabe ao governo buscar apoio, colaboração de todos. Dos empresários, do sistema financeiro e também dos trabalhadores. Mesmo nessa situação de retração de atividade, vários e vários empresários nos procuram oferecendo oportunidade de crescimento do investimento. Acho que a gente tem que criar as condições para que o setor privado possa aproveitar as diversas oportunidades de crescimento do investimento. Pode ser que haja divisão dentro do empresariado, mas quero trabalhar com todos os setores da economia.

O sr. vai assumir o cargo sob desconfiança do mercado. Como reverter isso?

Mais forte do que qualquer declaração que eu possa dar, basta olhar as ações que foram tomadas e as que estão programadas para os próximos 12 meses. Isso fala por si mesmo da manutenção do compromisso do governo brasileiro com o reequilíbrio fiscal e a construção das bases para um novo ciclo de crescimento. À medida que ficar mais e mais claro, essa volatilidade vai diminuir.

Sua imagem está sendo associada à fracassada matriz macroeconômica (política econômica adotada no primeiro mandato de Dilma). O sr. trabalhou nessa matriz?

Não gosto de debater política econômica com base em rótulo, estereótipo ou caricatura. A diferença entre governo e academia é que estamos aqui para resolver problemas, não para provar ou refutar teses. É importante interpretar o passado, mas mais importante ainda é aprender com os erros e com os acertos do passado. Recentemente saiu uma avaliação do período dos governos do PT em que houve crescimento da renda per capita de todos os segmentos da população, sendo que a dos mais pobres foi a que cresceu mais. Considero isso um sucesso sob qualquer critério que se possa medir a política econômica. No mundo, nos últimos anos, o Brasil é um dos poucos países em que a desigualdade diminuiu. Considero isso um sucesso e tenho orgulho de ter participado de uma equipe que propiciou esse resultado. Não estou focado em debater interpretações do passado, mas em resolver os problemas do presente para construir um futuro melhor.

Levy deixou o governo fazendo várias críticas sobre o medo do governo de fazer reformas. Qual será a sua prioridade?

Nosso maior desafio é o fiscal. Se conseguirmos controlar o crescimento do gasto público, vamos conseguir ter os resultados primários e reduzir a dívida pública. Isso vai ajudar a recuperação do crescimento de um lado e o controle da inflação de outro lado. Além disso, adotar uma série de medidas para melhorar o funcionamento da economia, as chamadas reformas institucionais, reformas micro, reformas estruturais, há vários nomes para isso.

Como será garantida a meta de 0,5% do PIB diante do cenário político conturbado e receitas não garantidas, como a CPMF?

Tenho alguma experiência na condução de diálogos com o Congresso Nacional e podemos avançar nisso. Estão todos interessados em ajudar o Brasil a superar essas dificuldades. Se cada um fizer a sua parte, tenho certeza que vamos superar muito mais rápido do que todo mundo espera. A DRU (desvinculação das receitas da União) não foi aprovada e é outra medida que estamos empenhados.

Qual é a reforma principal?

A Fazenda finalizou uma proposta de PIS e Cofins e não estou informado de todos os detalhes. Então seria uma atitude irresponsável emitir qualquer opinião antes de me inteirar sobre esta proposta. A reforma do ICMS eu conheço bem, acho que é uma proposta interessante que está tramitando no Congresso e vamos continuar nessa iniciativa. A principal ação neste momento para o início do próximo ano é apresentarmos uma proposta da Previdência para equacionar e dar sustentabilidade ao que hoje é um dos principais gastos primários do governo.

O senhor defende a idade mínima de 60 e 65 anos?

Você pode chegar com um fator 85/95 móvel ou chegar com idade mínima com atualização gradual, sendo essa idade mínima também móvel. São diferentes caminhos para se chegar a um mesmo objetivo que é uma previdência sustentável.

Com a crise política não fica difícil fazer a reforma da Previdência?

Não podemos ficar paralisados por causa de uma turbulência política, pelo contrário.

Acho que essa é uma discussão de reforma fiscal se precisamos ter regra para estabelecer o limite do gasto fiscal. Acho que essa é uma direção que devemos caminhar.

O sr vai pagar todas os R$ 57 bilhões de ‘pedaladas’ (pagamentos atrasados do Tesouro)? O ministro Levy defendia um parcelamento da dívida com o FGTS.

Vou me informar de todos os detalhes com o Tesouro e vamos anunciar uma decisão nos próximos dias.

Pesquisa aponta recuperação do Governo Dilma 

Da Agência O Globo

A reprovação do governo Dilma Rousseff caiu nos últimos quatro meses. Após atingir 71% em agosto, o índice de desaprovação caiu por dois meses seguidos e chegou a 65% em dezembro, segundo pesquisa Datafolha que será divulgada na edição deste domingo do jornal Folha de S.Paulo. Já a porcentagem dos que consideram o governo Dilma ótimo ou bom passou de 8%, em agosto, para 12% em dezembro.
  
Também caiu, segundo o Datafolha, o índice das pessoas que acham que a presidente da República deve renunciar ao mandato conquistado nas últimas eleições. Em novembro, 62% dos entrevistados achavam que ela deveria deixar o cargo. Um mês depois, o número caiu para 56%.

Quando os eleitores foram perguntados se os deputados devem voltar pelo impeachment de Dilma, 60% deles responderam que sim. Em novembro, 65% das pessoas achavam que o Congresso deveria abrir processo para afastar a presidente. A pesquisa mostrou, ainda, que 87% dos entrevistados acreditam que “o Brasil tem jeito”.

O Datafolha pesquisou, também, a percepção dos eleitores sobre um possível governo do vice-presidente Michel Temer. Dos eleitores entrevistados, 58% disseram que Temer faria um governo igual ou pior que o de Dilma, caso assumisse o cargo. Para 30%, a gestão do vice-presidente seria melhor.

Sobre o presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ), 82% acham que ele deveria ter o mandato cassado, contra 8% que defendem sua permanência.

SIMULAÇÃO DE ELEIÇÕES

Por fim, o instituto de pesquisas fez uma simulação das eleições presidenciais, que só vão ocorrer em 2018, com quatro cenários. No primeiro cenário, o senador Aécio Neves (PSDB) teria 26% dos votos, em uma eleição com Lula (PT), 20%, Marina Silva (Rede), 19%, e Ciro Gomes (PDT), 6%. O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), aparece com 1% da intenção de votos.

No segundo cenário, se o candidato tucano fosse o governador de São Paulo Geraldo Alckmin, Marina teria 24% dos votos e venceria Lula (21%), Alckmin (14%), Ciro (7%) e Paes (2%). No terceiro quadro, Aécio (27%) venceria Lula (20%), Marina (19%) e o vice-presidente Michel Temer (PMDB), que aparece com 2% das intenções de voto. Na quarta simulação, Marina (24%) ficaria na frente de Lula (22%), Alckmin (14%) e Temer (1%).

O ex-presidente Lula tem a pior taxa de rejeição entre os presidenciáveis: 48%. A segunda pior avaliação é um empate entre Aécio e Temer; ambos tem 26% de rejeição. A lista de rejeição segue com Alckmin (21%), Marina, Ciro e Jair Bolsonaro (PP) — os três com 17%.

A pesquisa foi feita com 2.810 entrevistados de 172 municípios entre 16 e 17 de dezembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais.