135 coletes de mototáxis clandestinos foram apreendidos de junho a dezembro de 2014

Desde 2009, quando a Destra realizou o cadastramento e regulamentação do serviço de mototáxi em Caruaru que a categoria passou por capacitação para oferecer um serviço seguro e de qualidade para a população. É inegável a facilidade de locomoção que as motos oferecem, viabilizando a chegada mais rápido à faculdade, ao trabalho, as residências, porém, numa tentativa de oferecer o serviço de forma irregular, alguns condutores passaram a atuar de forma clandestina, ação que dificulta o trabalho dos mototaxis e gera insegurança para quem usa o serviço.

Em um balanço realizado na manhã desta terça-feira (30), a Destra contabilizou 135 coletes recolhidos de junho a dezembro deste ano, número bastante significativo, uma vez que representa compromisso e respeito com o serviço e a categoria que o exerce. Ao longo destes cinco anos a Destra vem coibindo a prestação de serviço de forma irregular, através dos trabalhos de fiscalização efetuados pelos agentes de trânsito. Neste ano, essa atuação foi reforçada, diante do grande número de reclamações procedentes dos profissionais e da população.

“O número de coletes recolhidos nas ações de fiscalização é uma prova do trabalho que vem sendo realizado e da importância das fiscalizações, uma vez que se as mesmas não fossem efetuadas, estas pessoas continuariam colocando a população em risco, prestando o serviço de forma clandestina”, explica o gerente de fiscalizações da Destra, Edson Castro. Em todas as fiscalizações realizadas neste período (junho-dezembro) houve apreensões de coletes e motos. O objetivo da Destra é reforçar ainda mais os trabalhos em 2015.

Pedro Augusto é jornalista e repórter do Jornal VANGUARDA.

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