Tony Gel é escolhido relator de projetos na Alepe

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O deputado Estadual Tony Gel (PMDB), foi escolhido na manhã de ontem (06), na Comissão de Constituição, Legislação e Justiça da Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco para ser o relator de quatro projetos de resolução que aprovam a apresentação à Câmara dos Deputados de Proposta de Emenda à Constituição Federal. As matérias visam redesenhar o pacto federativo.

As matérias fazem parte de uma mobilização nacional das assembleias legislativas estaduais, que dependem do apoio da maioria simples de 14 assembleias legislativas do País para se tornar uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC).

Uma das propostas amplia o percentual do produto da arrecadação destinado aos fundos estadual e municipal.Para o Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal passa de 21,5% (vinte e um inteiros e cinco décimos por cento) para 31,5% (trinta e um inteiros e cinco décimos por cento) e para o Fundo de Participação dos Municípios de 22,5% (vinte e dois inteiros e cinco décimos por cento) para 32,5% (trinta e dois inteiros e cinco décimos por cento).

A outra matéria objetiva incluir modificações no rol de competências privativas da União e a transferência de algumas delas para o rol das competências concorrentes dos estados e Distrito Federal, a exemplo da possibilidade de se legislar sobre direito agrário, trânsito e transporte.

Outras modificações apresentadas se referem à Proposta de Emenda à Constituição, que poderá ser de iniciativa popular, e o percentual mínimo de investimentos em ações e serviços públicos de saúde por parte da União, bem como tornar a Receita Corrente Bruta a base de cálculo para esse percentual. Tony Gel segue sendo prestigiado na Alepe.

 

“Meu compromisso é defender o SUS e os seus avanços”, afirma novo ministro da Saúde

O novo ministro da Saúde, Marcelo Castro, reiterou durante a solenidade de transmissão de cargo ontem (6), em Brasília, seu empenho em dar continuidade ao trabalho de todos aqueles que não mediram esforços para tornar o Sistema Único de Saúde uma realidade para a população brasileira. O ministro pediu apoio daqueles que militam na saúde e disse estar aberto ao diálogo para a discussão das políticas de saúde, de fontes específicas para o financiamento e planejamento.

“Comprometimento é a palavra chave do sucesso. Por isso, quero aqui me comprometer com o governo da presidenta Dilma Rousseff, com a sociedade brasileira, com os serviços públicos de saúde, de que todos os meus esforços serão para que o SUS possa superar suas dificuldades, para se fortalecer a cada dia, a cada ano, como política de bem-estar, cidadania e justiça social”, destacou Castro, que deixou o cargo de deputado federal pelo Piauí para assumir o Ministério da Saúde.

Entre os temas que pretende compartilhar com os gestores da saúde para consolidação do SUS, o ministro destacou o financiamento da saúde, a atenção primária, o desafio da judicialização, os avanços tecnológicos e a formação contínua de profissionais. “Os que dedicaram partes de suas vidas na construção do sistema de saúde brasileiro podem ter certeza de que não se decepcionarão. Vim para me unir a vocês em torno de uma causa concreta com nome e endereço: o direito da saúde das pessoas”.

Para enfrentar o problema do subfinanciamento, o novo ministro afirmou que vai discutir com a sociedade maneiras de como arcar com os custos da saúde e formas de melhorar o combate ao desperdício e o aumento das receitas. Segundo ele, estados e municípios estão comprometendo com a saúde valor muito acima do mínimo legal exigido de suas receitas e é preciso criar fontes permanentes para o financiamento da saúde, para garantir a oferta e aprimorar os serviços.

“Nada faremos sem diálogo aberto e franco, mas a minha proposta será de criar novas fontes para o financiamento da saúde. A minha proposta será de instituir a contribuição social permanente para a saúde, a CPMF, de forma a tornar a saúde segura de seus recursos. Queremos garantir aos municípios e estados a metade da arrecadação que a União arrecadar na partilha desses recursos”, reforçou.

Hospital Dom Moura se integra à campanha Outubro Rosa‏

O Hospital Regional Dom Moura, em Garanhuns, está vivendo o mês de outubro de uma forma muito especial. As atividades que marcam a campanha de mobilização mundial na luta contra o câncer de mama (e de colo do útero) iniciaram na semana passada, na comemoração dos 30 Anos de atividade da Rede Feminina de Combate ao Câncer, que funciona nas dependências do hospital, e tem apoio integral da direção. Um grupo de mais de 40 mulheres voluntárias do Hospital do Câncer de Pernambuco esteve em Garanhuns participando de uma série de ações da entidade.

No dia 1º de outubro aconteceu a abertura oficial das atividades coordenadas pela V GERES – Gerência Regional de Saúde, e reuniu representantes de municípios, instituições e gestores, a exemplo dos coordenadores da UPAE Garanhuns, representados por Gustavo Amorim, e do Dr. Luiz Melo, diretor do Hospital Dom Moura.

“A campanha Outubro Rosa é mundial, e uma de suas características é esta grande solidariedade, a integração que leva a uma oferta de serviços mais próxima das mulheres, alertando para a prevenção e oferecendo serviços que possam atender mais rapidamente após o diagnóstico da doença. O grande objetivo é a informação, fazendo com que mais mulheres busquem a prevenção, e o diagnóstico precoce, que tem 90% mais de chance de cura.” – afirma Dr. Luiz Melo.

A Rede Feminina de Combate ao Câncer participou da solenidade na GERES, com palestra e apresentação cultural. A presidente Sandra Sales, e Dra. Irene Barros, presidente da honra, falaram em nome da entidade parceira do Hospital.

O Outubro Rosa terá atividades durante todo o mês nos 21 municípios da regional de saúde.

ARTIGO: Uma habilidade que todo líder deveria ter: simplificar as coisas

Por Amauri Nóbrega

Escutei certa vez uma afirmação que não deveria ter mexido tanto comigo, mas mexeu. Ao participar de um grupo de trabalho numa empresa cliente, à medida que evoluíamos nos detalhes para ter uma solução para um problema, alguém pediu a palavra e disse: “Pessoal, o mundo é um lugar complexo”. Todos pararam e se olharam sem entender nada, e ele continuou: “Vivemos num mundo complicado, acordamos e não sabemos o que irá acontecer ao longo do dia, pois pode ter ocorrido algo lá no Japão que poderá refletir em nosso negócio 12hs depois. Então, não vamos nos prender a detalhes mas, sim, na solução dos problemas”. Naquele momento foi difícil não vir à mente uma afirmação que usamos muito por aqui: “por que simplificar, se podemos complicar as coisas?”.

Lembro-me de um dos hábitos do Covey: “Primeiro o mais importante”. Os líderes devem ter a habilidade de saber definir o que é importante. Esse é o papel do líder, criar um foco simples sobre o que é realmente importante. Você nota se o líder de uma empresa trabalha dessa maneira ao ler a proposta de valor dela. Uma proposta de valor complexa, com certeza demonstrará que nessa empresa existem processos complexos para conseguir entregá-la ao cliente.

Qual a coisa mais importante direcionada à nossa estratégia que devemos trabalhar nesse exato momento? O líder deve ter a resposta para essa pergunta diariamente. Para que a mudança exista, ele deve aplicar a simplicidade em vez da complexidade, para que consiga estabelecer hoje, o curso de ações direcionadas para a execução estratégica.

Como se concentrar, então, no que é importante? Numa folha, anote o primeiro passo a dar, que é definir o problema, e busque o máximo de informação sobre ele. Após ter “destrinchado” o problema de um lado da folha, coloque do outro lado dela algumas possíveis soluções. Feito isso, procure as soluções mais simples. Ao encontrá-las, crie uma história para usar na comunicação com a equipe, focada no futuro, com ideias claras, para que você consiga apoiadores para o seu plano. Feito isso, é hora de “colocar a mão na massa” e colher os frutos desejados.

Comitiva da Suíça faz visita protocolar a Paulo Câmara

Menos de uma semana após a visita do Conselho dos Embaixadores Árabes no Brasil, o governador Paulo Câmara recebeu mais uma comitiva diplomática. Uma representação suíça esteve no Palácio do Campo das Princesas, nesta terça-feira (6). Na comitiva, o embaixador do País no Brasil, André Regli, que veio ao Estado pela primeira vez; além do cônsul geral da Suíça no Rio de Janeiro, Giancarlo Fenini, e do cônsul Honorário, Rodolfo Fehr Júnior. O secretário-chefe da Assessoria Especial do governador, José Neto, também participou do encontro.

Durante a visita protocolar, o chefe do Executivo estadual dialogou sobre negócios, turismo, desenvolvimento econômico, esportes e o cenário político-econômico brasileiro. O grupo, que permanece do Estado até o próximo domingo, conheceu hoje o Complexo Industrial Portuário de Suape e tratou do tema Ciência, Tecnologia e Inovação com a secretária da pasta, Lúcia Melo. Amanhã (7), eles terão uma reunião com o diretor presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper), Jenner Guimarães.

Troca de Presentes

De lembrança de Pernambuco, o embaixador suíço levou uma coleção de mapas do Brasil pintados em aquarela pelo cartógrafo holandês Johan Vingboons. O governador, por sua vez, ganhou de recordação a tradicional caneta Caran d’Ache, de fabricação suíça.

Governador recebe empreendedores do Surubim Moda Center

O governador Paulo Câmara recebeu, nesta terça-feira (6), os empreendedores Sebastião Albuquerque e Emanuel Francisco para tratar dos últimos detalhes do lançamento da pedra fundamental do Surubim Moda Center, que será erguido às margens da PE-90, no município do Agreste Setentrional. A reunião também contou com a participação do prefeito Túlio Vieira e do deputado estadual Ricardo Costa, que apoiam a iniciativa.
 
Com 22 mil metros quadrados de área construída e investimento de cerca de R$ 50 milhões, o empreendimento vai contar com 1.500 boxes, 176 lojas, 1.500 vagas de estacionamento e praça de alimentação. A partir do lançamento da pedra fundamental, a previsão é que a construção do centro de compras seja concluída em 18 meses. Quando estiver em plena operação, o Moda Center Surubim deve gerar quatro mil empregos.

FBC cobra ações do Governo para crise hídrica

O senador Fernando Bezerra Coelho (PSB) ocupou, ontem (06), a Tribuna do Senado para chamar a atenção do Governo Federal quanto à crise hídrica no Vale do São Francisco. Ele anunciou que nesta quarta, a partir das 10h30, irá coordenar uma audiência pública na Comissão Mista de Mudanças Climáticas para discutir o assunto, com presenças de representantes do Ministério da Integração Nacional, Codevasf, Agência Nacional de Águas e Operador Nacional de Energia. O lago de Sobradinho, principal manancial de abastecimento para a fruticultura irrigada, está com sua capacidade de armazenamento em torno dos 5% e pode chegar a zero até o final de novembro.

“A região vive uma grave expectativa em relação à agua que irriga 25 mil hectares, com a geração de mais de 120 mil empregos e um valor de produção que ultrapassa os R$ 2 bilhões”, disse o senador.

Ele destacou que desde o início do ano os alertas para a situação têm sido dados, como aconteceu na audiência pública realizada pelo Senado em abril, na cidade de Petrolina. Na ocasião, houve uma reivindicação para a instalação de flutuantes no lago de Sobradinho, com capacidade de captar águas mais profundas. “Os recursos só foram liberados em junho e mesmo assim a obra que deveria ter sido contratada em regime emergência teve que cumprir todas as etapas legislação e a Ordem de Serviço só veio em setembro. Queremos saber do Governo se estas obras podem ser aceleradas e vão estar prontas até o fim de novembro. Se assim for, não teremos como colocar água na irrigação. Uma planta como a uva, com um dia, já começa a perder produtividade, quanto mais com 30 ou 45 dias”, afirmou o Senador.

Ele também solicitou ao Governo, como medida de segurança para garantir água até o final de dezembro, a ampliação da vazão de defluência do Lago de Três Marias (MG), dos atuais 500 m³ por segundo para 600 m³ por segundo.

TSE tem nova corregedora-geral

A ministra Maria Thereza de Assis Moura, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), foi eleita corregedora-geral da Justiça Eleitoral na sessão plenária desta terça-feira (6). Maria Thereza é ministra efetiva da Corte e assume a direção da Corregedoria-Geral na vaga aberta pelo ministro João Otávio de Noronha, que encerrou seu biênio como ministro titular do Tribunal no dia 1º de outubro deste ano.

Ocupante na Corte Eleitoral de uma das duas vagas destinadas ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), Maria Thereza tomou posse como ministra efetiva do TSE em 2 de setembro de 2014. Antes, foi ministra substituta no Tribunal de 29 de outubro de 2013 a 1º de setembro do ano passado.

A ministra disse que espera “poder desenvolver e dar continuidade ao trabalho que já vinha sendo dado pelo ministro João Otávio de Noronha e poder transformar a Corregedoria num órgão que possa desenvolver os seus papéis aqui postos pelo Tribunal”. “Agradeço a confiança depositada e espero corresponder a aquilo que se aguarda de um corregedor”, afirmou.

Currículo

Natural de São Paulo (SP), a ministra Maria Thereza é mestre e doutora em Direito Processual. Possui especialização em Direito Processual Penal pela Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e em Direito Penal Econômico Europeu pela Faculdade de Coimbra.
TSE

A Constituição Federal estabelece que o TSE é composto, no mínimo, por sete ministros. São três ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), dois do STJ e mais dois escolhidos e nomeados pelo presidente da República entre seis advogados indicados pelo Supremo. O TSE elege seu presidente e vice entre os ministros do STF e o corregedor-geral da Justiça Eleitoral entre os ministros do STJ. 

 

TSE prossegue com ação que pede cassação de Dilma e Temer

Por cinco votos a favor, os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram, na sessão desta terça-feira (6), prosseguir com a Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (AIME) 761 contra a presidente da República reeleita, Dilma Rousseff, seu vice, Michel Temer, e a coligação Com a Força do Povo, por suposto abuso de poder político e econômico nas Eleições 2014. Com o encerramento da votação de hoje, que se deu com o voto-vista da ministra Luciana Lóssio, e do presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, o Tribunal agora se voltará para julgar o mérito da questão.No seu voto-vista, a ministra Luciana Lóssio negou o prosseguimento da AIME por entender que não haveria provas robustas para a instalação do processo. O mesmo entendimento da relatora, ministra Maria Thereza de Assis Moura, que não conheceu do recurso. Já o ministro Dias Toffoli acompanhou a divergência aberta pelo ministro Gilmar Mendes e seguida pelos ministros, Luiz Fux, Henrique Neves e João Otávio de Noronha, em favor do andamento do processo. A ação foi proposta pela coligação Muda Brasil, que teve Aécio Neves como candidato à presidência da República em 2014.

Caberá, agora, à Presidência da Corte decidir se a relatoria da AIME ficará com o ministro Gilmar Mendes, primeiro a divergir do voto da relatora, ou com outro ministro do Tribunal.

Julgamento

A ministra Maria Thereza havia decidido, individualmente, pelo arquivamento da AIME em fevereiro deste ano. No entanto, a coligação Muda Brasil e Aécio Neves apresentaram recurso contra essa decisão. No Plenário, a ministra-relatora votou por não conhecer do recurso e o ministro Gilmar Mendes, então, pediu vista do processo.

Na sessão de 19 de março, Gilmar Mendes apresentou seu voto e abriu a divergência ao dar provimento ao recurso. Em seguida, o ministro João Otávio de Noronha antecipou voto e aderiu à divergência. Na mesma sessão, foi a vez do ministro Luiz Fux pedir vista para examinar melhor a ação.

No dia 13 de agosto, o ministro Luiz Fux apresentou seu voto-vista e acompanhou a divergência, juntamente com o ministro Henrique Neves que também votou pelo prosseguimento da AIME. Na sessão de 25 de agosto, a ministra Luciana Lóssio pediu vista dos autos e levou seu entendimento hoje ao Plenário.

Em um longo voto, a ministra abordou cada um dos argumentos apresentados na AIME pela coligação de Aécio Neves, alegando, em todas eles, não haver provas consistentes para o prosseguimento da ação. Ao votar, o ministro Dias Toffoli seguiu a divergência pela instalação do processo.

Pedido

O PSDB afirma, na AIME, que durante a campanha eleitoral de 2014 houve abuso de poder político de Dilma pela prática de desvio de finalidade na convocação de rede nacional de emissoras de radiodifusão; manipulação na divulgação de indicadores socioeconômicos – abuso cumulado com perpetração de fraude; uso indevido de prédios e equipamentos públicos para a realização de atos próprios de campanha e veiculação de publicidade institucional em período vedado.

Sustenta, ainda, que ocorreu abuso de poder econômico e fraude, com a realização de gastos de campanha em valor que extrapola o limite informado; financiamento de campanha mediante doações oficiais de empreiteiras contratadas pela Petrobras como parte da distribuição de propinas; massiva propaganda eleitoral levada a efeito por meio de recursos geridos por entidades sindicais; transporte de eleitores por meio de organização supostamente não governamental que recebe verba pública para participação em comício na cidade de Petrolina (PE); uso indevido de meios de comunicação social consistente na utilização do horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão para veicular mentiras; despesas irregulares – falta de comprovantes idôneos de significativa parcela das despesas efetuadas na campanha – e fraude na disseminação de falsas informações a respeito da extinção de programas sociais.

A legenda alega que os fatos analisados em seu conjunto dão a exata dimensão do comprometimento da normalidade e legitimidade do pleito presidencial de 2014. Argumenta, ainda, que mesmo as questões que, isoladamente, não sejam consideradas suficientes para comprometer a lisura do pleito, devem ser analisadas conjuntamente entre si.

O PSDB também pede: a requisição, a diversas entidades sindicais, dos montantes gastos com publicidade no período de campanha eleitoral; ao cerimonial do Palácio da Alvorada, a relação dos eventos ali realizados durante o período da campanha eleitoral, bem como das pessoas que deles participaram; de gastos realizados pela Associação Articulação no Semiárido Brasileiro (ASA Brasil) com transporte e alimentação de agricultores para participar do evento de Dilma Rousseff nas cidades de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA); à Presidência da República, a relação dos valores repassados direta ou indiretamente (inclusive às associações vinculadas) à ASA Brasil; cópia dos inquéritos policiais que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF) e na Justiça Federal – 13ª Vara Criminal da Seção Judiciária do Paraná a respeito da “Operação Lava Jato”; a realização de exame pericial na empresa Focal Confecção e Comunicação Visual Ltda., com a finalidade de se apurar a efetiva destinação dos recursos advindos da campanha de Dilma; a solicitação de informações à empresa de telefonia celular Oi Móvel S.A. a respeito de quem fazia uso de determinada linha telefônica no período de campanha e se esse mesmo usuário possuía outras linhas e quantas mensagens foram por eles enviadas no período eleitoral; a inquirição em juízo, como testemunhas, das pessoas de Paulo Roberto da Costa, Alberto Yousseff, Herton Araújo e o usuário da linha telefônica