Joesley chama Temer de ‘ladrão’ e diz que presidente não consegue se defender

Folhapress

O empresário Joesley Batista, da JBS, divulgou neste fim de semana uma nota em que chama o presidente Michel Temer de “ladrão geral da República” e diz que o presidente não consegue se defender dos crimes que comete.

Joesley, cuja delação serviu de base para que a Procuradoria-Geral da República apresentasse a primeira denúncia, sob acusação de corrupção passiva, contra Temer, diz que a colaboração com a Justiça “é por lei um direito” que o presidente “tem por dever respeitar”.

“Atacar os colaboradores mostra no mínimo a incapacidade do senhor Michel Temer de oferecer defesa dos crimes que comete. Michel, que se torna ladrão geral da República, envergonha todos nós brasileiros”, diz a nota.

Com a declaração, Joesley, respondeu a nota de sexta (1º) em que o Planalto antecipou a defesa de Temer e desqualificou as delações do corretor de valores e suposto operador do PMDB Lúcio Bolonha Funaro, cujos depoimentos devem embasar a segunda denúncia contra o presidente.

Segundo o Planalto, os irmãos Batista mentiram e omitiram dados dos procuradores e “continuam tendo o perdão eterno” do procurador-geral, Rodrigo Janot. Isso porque Joesley decidiu entregar aos investigadores novos áudios de conversas que teve com políticos para complementar sua delação.

Para o Planalto, a delação de Funaro, ainda sob sigilo, tem “inconsistências” e “incoerências” e representa uma “vontade inexorável” de Janot de perseguir o presidente. A delação do corretor está sob sigilo e deve ser homologada nos próximos dias pelo Supremo Tribunal Federal.

Em seus depoimentos, Funaro afirma que recebeu R$ 400 mil da JBS para se manter em silêncio, mas ainda não está claro se ele atribui a ordem do pagamento a Temer, ou implica o presidente em qualquer outro crime. Na nota, Joesley não cita nenhum dado em relação a Funaro.

Antes de fechar o acordo com os investigadores, o corretor havia dito à Polícia Federal no mês passado que os pagamentos foram feitos para quitar uma dívida antiga com a JBS. A versão se chocava com a de Joesley, que disse que pagava para que Funaro e o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) permanecessem calados.

Temer, que nega ilegalidade, diz, via assessoria, que “se resguarda o direito de não tratar de ficções e invenções de quem quer que seja”.

Com receio de repercussão negativa, o presidente foi convencido a não antecipar seu retorno da China, que ocorreria devido à iminência da nova denúncia. “Depois que disseram que eu vou voltar, vou voltar não”, disse Temer em Pequim, antes da divulgação da nota de Joesley.

Câmara pretende votar meta fiscal e regularização tributária até quarta-feira

Com a semana mais curta por conta do feriado da próxima quinta-feira (7), o presidente em exercício da Câmara dos Deputados, André Fufuca (PP-MA), decidiu iniciar os trabalhos desta semana já na segunda-feira (4), convocando sessão deliberativa. Normalmente, as votações no plenário da Casa ocorrem às terças, quartas e quintas-feiras.

Além de tentar aprovar pontos da reforma política constantes da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 282/16, Fufuca também pretende retomar a votação do projeto do governo que prevê déficit de R$ 159 bilhões nas contas públicas em 2017 e em 2018 e a análise da Medida Provisória 783/17, que institui um novo programa de regularização tributária.

Entre outros pontos, a PEC 282 acaba com as coligações partidárias e cria a chamada cláusula de desempenho para acesso a recursos do Fundo Partidário e ao horário gratuito de rádio e TV. A matéria precisa ser aprovada pela Câmara em dois turnos, por no mínimo 308 votos, para então ser encaminhada para apreciação pelo Senado. A proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado e promulgada antes do dia 7 de outubro para valer para as eleições do ano que vem.

Meta fiscal

Depois de mais de nove horas de debates e a aprovação do texto-base, deputados e senadores tentarão votar na próxima terça-feira (5), a partir das 19h, os destaques apresentados ao projeto do governo que revisa as metas fiscais de 2017 e 2018 para um déficit de R$ 159 bilhões nos dois anos.

Na última quinta-feira (31), a aprovação do texto-base ocorreu após protestos da oposição, que questionou a decisão do presidente do Congresso, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), de iniciar a votação de forma simbólica, sem a orientação dos líderes partidários, conforme previsão regimental. Depois de minutos de confusão e bate-boca, Eunício voltou atrás e pediu que os partidos orientassem, um a um, suas bancadas.

Refis

Também na terça-feira, às 9h, o plenário da Câmara tentará votar a Medida Provisória 783/17, que permite o parcelamento de dívidas com a União, de pessoas físicas e jurídicas, concedendo descontos e possibilitando o uso de prejuízo fiscal e de base negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para pagar os débitos.

Com a demora da Câmara em votar a proposta, na última quinta-feira (30), o presidente da República em exercício, deputado Rodrigo Maia, assinou nova medida provisória prorrogando para 29 de bsetembro o prazo para adesão ao Programa Especial de Regularização Tributária (Pert), conhecido como Refis, instituído pela MP 783. Antes prazo era até o dia 31 de agosto.

Senado

Assim como na Câmara, o Senado também fará sessão extraordinária nesta segunda-feira. Está na pauta a MP 777, que cria a Taxa de Longo Prazo (TLP) a ser usada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) nos seus empréstimos a partir de 1º de janeiro de 2018, que está prestes a perder a validade.

A nova taxa vai substituir a atual Taxa de Juro de Longo Prazo (TJLP), que é definida pelo governo a cada três meses, baseada na meta de inflação anual. Atualmente em 7% ao ano, a TJLP é subsidiada pelo Tesouro Nacional: quanto maior sua distância da Selic, taxa básica de juros da economia, hoje em 9,25% ao ano, maior o custo para o Tesouro.

Se aprovada, a TLP iniciará igual à TJLP, mas passará por uma transição nos próximos cinco anos e passará a ser definida com referência um título da dívida pública emitido pelo Tesouro, o NTN-N.

O governo defende a mudança para equalizar os juros. Já a oposição alega que a TLP será maior do que a TJLP, encarecendo o crédito do BNDES, principal financiador de projetos de médio e longo prazo do país.

Os senadores também devem analisar ainda esta semana a Medida Provisória 778/2017, que prevê o parcelamento de dívidas previdenciárias de estados e municípios com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Semana no Congresso tem reforma política, Refis e votação da meta fiscal

A reforma política volta para o centro dos debates da Câmara dos Deputados a partir desta segunda-feira (4). O tema tem se arrastado sem consenso entre os parlamentares e será pauta única do plenário hoje, a partir das 16h, com a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC 282) que, entre outros pontos, proíbe as coligações para as eleições proporcionais (deputados e vereadores) já a partir das eleições de 2018 e cria uma cláusula de desempenho para as legendas.

De acordo com a relatora da proposta, deputada Shéridan (PSDB-RR), a votação será possível após acordo com a presidência da Câmara. A matéria saiu do Senado, mas como foi alterada pelos deputados e precisará passar novamente pelo Senado.

Segundo a deputada tucana, mesmo com as modificações feitas no texto, não haverá dificuldades para que o Senado aprove as mudanças no sistema eleitoral, uma vez que as negociações em torno da proposta têm sido feitas também com os senadores.

A PEC também prevê uma cláusula de desempenho para o acesso a recursos do Fundo Partidário e ao tempo de rádio e TV na propaganda eleitoral e partidária, a chamada cláusula de barreira. Além disso, cria a federação partidária para unir partidos pequenos e, com a perda do mandato para políticos que migrarem de legendas, fortalece a fidelidade partidária.

Fundo eleitoral

Nesta semana, a Câmara pode apreciar ainda a PEC 77/03, que institui um fundo público para custear campanhas eleitorais e altera as regras para eleição de deputados e vereadores. Com muitas dificuldades de consenso, porém, o projeto vem apresentando resistências quanto à ordem em que os temas serão apreciados, já que o fundo, cujo valor cogitado chegou a R$ 3,6 bilhões, causou polêmica na sociedade (LINK).

A votação já foi iniciada no fim de agosto, quando os deputados decidiram analisar o texto por tópicos, e deve ser retomada na quarta-feira (6). Essa proposta prevê a adoção do sistema majoritário para as eleições proporcionais e o financiamento de campanha a partir de um fundo público.

Na discussão anterior, os deputados já aprovaram a retirada do percentual de 0,5% da receita líquida da União para compor o fundo partidário para custear as campanhas, o que correspondia a R$ 3,6 bilhões em 2018. Ainda não há acordo sobre o tipo de sistema de voto para as próximas eleições.

Refis

Tendo uma semana mais curta devido ao feriado de 7 de setembro (quinta-feira), os deputados iniciam a sessão de terça-feira (5) logo pela manhã, com uma pauta que inclui mais de 30 itens. Entre eles, está a análise da Medida Provisória 783/17, que permite o parcelamento de dívidas com a União, tanto de pessoas físicas quanto pessoas jurídicas. A matéria concede descontos e possibilita o uso de prejuízo fiscal e de base negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para pagar os débitos.

Por meio de uma nova medida provisória, o governo estendeu o prazo original da MP para adesão ao programa de 31 de agosto para 29 de setembro. O Palácio do Planalto tem negociado um texto alternativo com menos benefícios aos devedores.

Segundo o projeto de lei de conversão do deputado Newton Cardoso Jr (PMDB-MG), os descontos, que no texto original giravam em torno de 25% a 90%, passam a ser de 85% a 99% quanto a multas, juros de mora, encargos legais e honorários advocatícios.

O relatório de Newton Cardoso já foi aprovado na comissão especial mista que analisou o texto enviado pelo governo. No entanto, ainda precisa ser votado pelo plenário da Câmara e também pelo Senado. Para Rodrigo Maia, o objetivo é buscar um “ponto de equilíbrio” entre os diferentes interesses.

Denúncia

A agenda de votações desta semana pode ser comprometida caso se concretize a previsão de uma nova denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o presidente Michel Temer. Apresentada em junho pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot, a primeira denúncia contra Temer, pelo crime de corrupção passiva, paralisou quase todos os trabalhos da Casa por dois meses.

No entanto, o presidente interino da Câmara, André Fufuca (PP-MA), disse não acreditar que isso atrapalhe as atividades. “Se a denúncia for feita enquanto eu estiver na interinidade, nós daremos prosseguimento ao que diz o Regimento Interno”, afirmou.

Ocupando a Presidência da República interinamente durante a viagem de Temer à China, Rodrigo Maia também disse que a tramitação da denúncia não deve prejudicar o andamento das votações em plenário.

Meta fiscal

A pauta da semana inclui ainda uma nova sessão do Congresso Nacional, na próxima terça-feira (5), às 19h, para concluir a votação do projeto que revisa as metas fiscais de 2017 e de 2018 para um déficit de R$ 159 bilhões.

O texto principal que previa alteração nos déficits fiscais dos dois anos chegou a ser aprovado, mas como a sessão se prolongou pela madrugada, o quórum mínimo necessário não foi alcançado e a votação foi encerrada pelo presidente do Congresso, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE).

A sessão foi convocada para que os parlamentares terminem de apreciar os últimos dois dos cinco destaques feitos ao texto, que são sugestões de alterações à proposta.

Com a derrota, o governo foi obrigado a enviar o projeto de lei do Orçamento de 2018 com um déficit desatualizado para as contas públicas, de R$ 129 bilhões, R$ 30 bilhões a menos do que o previsto recentemente pela equipe econômica.

Caso o projeto tivesse sido aprovado por completo, o Executivo estaria autorizado a enviar a nova meta fiscal de acordo com o ajuste na Lei de Diretrizes Orçamentárias.

Poupança continuará atrativa mesmo com mudança de regras, diz Anefac

Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil
As sucessivas quedas dos juros básicos da economia chegarão, nesta semana, ao bolso de quem investe na mais tradicional aplicação financeira do país. A redução esperada da taxa Selic para abaixo de 8,5% ao ano nesta quarta-feira (6) diminuirá os rendimentos da poupança. No entanto, a caderneta continuará um dos investimentos mais atrativos.

Segundo a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), o dinheiro investido na poupança continuará rendendo mais que a inflação, que está no nível mais baixo em quase 20 anos. “A queda da inflação e a isenção de Imposto de Renda levam a poupança a continuar atrativa”, explica o diretor-executivo da entidade, Miguel de Oliveira.

Tradicionalmente, a Anefac faz simulações em que compara o rendimento da poupança com o dos fundos de investimento, que diversificam as aplicações, mas cobram Imposto de Renda de 15% a 22,5% e taxa de administração. Segundo Oliveira, mesmo com a mudança nas regras, a caderneta, que é isenta de tributação, continuará a render mais que os fundos em quase todos os casos.

“Apenas nos casos em que a taxa de administração for inferior a 1%, os fundos continuarão mais atrativos”, diz o diretor-executivo da Anefac. De acordo com ele, as simulações mais recentes mostram que a poupança leva vantagem em todos os prazos de aplicação.

Nova regra

De acordo com a última edição do boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras realizada pelo Banco Central, o Comitê de Política Monetária (Copom) deve reduzir a taxa Selic em 1 ponto percentual, de 9,25% para 8,25% ao ano. Pela regra em vigor desde maio de 2012, quando a Selic fica igual ou acima de 8,5% ao ano, a caderneta rende 6,27% ao ano (0,5% ao mês) mais a Taxa Referencial (TR), tipo de juro variável.

Abaixo de 8,5% ao ano, a caderneta rende 70% da taxa Selic. Caso os juros básicos realmente caiam para 8,25% ao ano, a poupança passará a render 5,78% ao ano. Mesmo com a diminuição do rendimento, o investidor não perderá dinheiro porque a inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) estava em 2,71% no acumulado de 12 meses terminados em julho.

Oliveira, no entanto, faz um alerta. Não necessariamente todo o saldo da poupança passará a ser corrigido pelo novo cálculo. Os depósitos feitos até 3 de maio de 2012, data em que foi publicada a medida provisória que alterou os rendimentos da poupança, continuarão a render 6,27% ao ano mais a TR, independentemente da taxa Selic em vigor. “A nova regra tem um efeito diferente para cada um. Os extratos da poupança mostram a parcela dos depósitos corrigidos pela regra antiga e pela regra atual”, disse.

O diretor da Anefac esclarece que, na época, o governo precisou mudar o cálculo do rendimento da poupança para evitar um desequilíbrio no mercado financeiro. Caso a poupança continuasse a render pela regra antiga, ninguém aplicaria nos fundos de investimento quando a Selic caísse abaixo de 8,5% ao ano. Como os fundos são um dos principais compradores de títulos públicos federais, o governo correria o risco de não conseguir vender os papéis no mercado e não conseguir dinheiro para rolar (renovar) a dívida pública.

Arrecadação das loterias da Caixa chega a R$ 8,72 bilhões no ano

As loterias Caixa arrecadaram, até agosto, R$ 8,72 bilhões, o que representa um crescimento nominal de 8,89% em relação ao mesmo período de 2016. Cerca de R$ 4 bilhões foram destinados a programas sociais nas áreas de saúde, educação, esportes, segurança, cultura e seguridade.

Em agosto, a arrecadação foi de R$ 1,08 bilhão, sendo que 42% desse valor foram oriundos da Mega-Sena, que ficou acumulada durante diversos concursos e pagou o quinto maior prêmio do ano, de R$ 51,5 milhões.

Mais de R$ 2,8 bilhões em prêmios foram pagos para os apostadores neste ano. Em agosto, foram pagos R$ 309,17 milhões para mais de 20 milhões de apostadores.

Prefeitura de Belo Jardim divulga programação das comemorações cívicas

A Prefeitura de Belo Jardim, através da Secretaria de Educação, divulgou a programação do Desfile Cívico, em comemoração a Independência do Brasil e aos 89 anos de Emancipação Política de Belo Jardim. O tema escolhido para este ano foi: “Da seca à fartura: a fé que move o nordestino”.

De acordo com o secretário de Educação, Ricardo Oliveira, o tema está ligado a uma realidade enfrentada pelo povo belo-jardinense nos últimos meses. “Passamos por um período muito difícil, onde todos os nossos reservatórios de água secaram, fazendo com que a cidade entrasse em colapso total e fosse abastecida por carros pipas, mas a chuva veio, trouxe a água e junto com ela a esperança de dias melhores para nossa cidade”, disse.

Ao todo, 29 instituições participarão do evento, entre escolas da rede pública municipal, estadual e particular de ensino, bandas marciais, 10a Companhia de Engenharia e Combate, Academia Belo-jardinense de Letras, e as Bandas tradicionais de música da cidade, Filarmônica São Sebastião e Cultural Musical (Escola de Música Professor Ulisses Lima).

ROTEIRO – A concentração do desfile será na Av. Coronel Antônio Marinho e seguirá pela Av. Deputado José Mendonça Bezerra. O palanque ficará localizado em frente ao Palácio Municipal. No dia 11 de setembro, a Av. Deputado José Mendonça Bezerra será interditada para realização do evento.

Confira a programação completa:

Programação do Desfile no dia 07 de setembro

· 7h30 – Apresentação das Bandas Filarmônica São Sebastião e Sociedade de Cultura Musical – Escola de Música Prof. Ulisses de Souza Lima.
· 8h – Hasteamento do Pavilhão Nacional com a participação dos Desbravadores.
· 16h – Desfile do Colégio Águia.

Programação do Desfile no dia 11 de setembro

· 7h30 – Apresentação das Bandas Filarmônica São Sebastião e Sociedade de Cultura Musical – Escola de Música Prof. Ulisses de Souza Lima.
· 8h – Hasteamento do Pavilhão Nacional com a participação dos Desbravadores, e Corte do bolo em homenagem ao aniversário da cidade.
· 15h – Desfile da 10ª Companhia de Engenharia e Combate.
· 15h40 – Desfile da Rede Municipal de Ensino do Belo Jardim, com a participação da Academia Belo-jardinense de Letras.
· 17h20 – Desbravadores.
· 18h – Escola Nossa Senhora da Saúde.
· 18h30 – Educandário Djanira Germano.
· 19h – Escola Estadual João Monteiro.
· 19h30 – Escola Estadual Ministro Marcos de Barros Freire.

Armazém da Criatividade marca presença na rota do jeans nacional

O Denim Meeting, evento nacional focado inteiramente na economia do jeans produzido pela GuiaJeans Wear, teve sua segunda edição realizada semana passada, no Armazém da Criatividade, localizado no Polo Caruaru. Para os organizadores, trazer o evento para o Agreste pernambucano, segundo maior polo de confecções do Brasil, e em especial, para um ambiente com foco no empreendedorismo inovador na área da moda, foi um acerto estratégico.

“É muito gratificante trazer o Denim Meeting para Caruaru, uma região que tem um potencial gigangtesco, consolidada como o segundo maior polo produtor de jeans do Brasil. Acredito que o conteúdo apresentando, as palestras e a rodada de negócios das empresas do jeans gerarão um impacto muito positivo para a região”, ressalta Marlene Fernandes, diretora da empresa Style WF.

Dezenas de marcas expuseram suas coleções para o segundo semestre, além de repercutir novidades do ano no mercado do jeans e o que está vindo e se instaurando como tendência. Valendo destacar as palestras sobre marketing e lavanderia além de estudos de casos e, por fim, o bate-papo sobre tendências da moda jeans.

O evento foi realizado o patrocínio do SEBRAE e o apoio do Armazém da Criatividade, unidade avançada do Porto Digital, parque tecnológico do Recife.

Cresce participação dos pequenos negócios na geração de empregos

A participação das micro e pequenas empresas na porcentagem de trabalhadores com carteira aumentou de 51%, em 2010, para 54%, em 2015. De acordo com estudo inédito feito pelo Sebrae sobre empreendedorismo e trabalho, nesse período, o número de empregados nos pequenos negócios passou de 14,7 milhões para 16,9 milhões, registrando uma expansão de 15%. Já nas empresas de maior porte, o número de empregados passou de 13,9 milhões para 14,5, com um crescimento de 4,3%.

O presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, chama a atenção para o fato de que no período de crise, quando as médias e grandes empresas mais demitiram do que contrataram, as micro e pequenas empresas aumentaram o número de funcionários. “O estudo revela que quando se trata de geração de empregos, os pequenos negócios sempre geram mais ou demitem menos dos que as empresas de médio e grande porte. A recuperação da economia começa a ser percebida pelas micro e pequenas empresas”, afirma.

Afif destaca que os pequenos negócios já estão conseguindo reverter o saldo negativo de geração de empregos dos dois últimos anos. No primeiro semestre de 2017, as micro e pequenas apresentaram saldo positivo de empregos com a criação de 211,2 mil postos de trabalho, enquanto as médias e grandes fecharam 162,2 mil. Nos anos de 2015 e 2016, as micro e pequenas empresas demitiram uma média de 242 mil empregados por ano, enquanto que as empresas de maior porte encerraram, em média 1,2 milhão de empregados anualmente.

O estudo também detectou que desde 2004, em todos os meses que o saldo de geração de empregos ficou positivo, o maior número de vagas foi criado nos pequenos negócios, e nos meses em que o saldo ficou negativo, as demissões nas empresas de micro e pequeno porte foram inferiores aos encerramentos de vagas nas médias e grandes.

O levantamento do Sebrae foi elaborado com base nos diversos estudos, pesquisas e base de dados disponíveis sobre o mercado de trabalho e sobre o empreendedorismo. Foram utilizadas informações da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Dieese, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (PNADC), do Pastore, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), do Tribunal Superior do Trabalho (TST), do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Sempre que possível, buscou-se também utilizar dados internacionais, visando à comparação internacional, tais como: os dados da Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD), do Global Entrepreneurship Monitor (GEM) e o Global Entrepreneurship.

SEBRAE 45 ANOS

O Sebrae comemora este ano quatro décadas e meia de atuação em defesa dos pequenos negócios. As micro e pequenas empresas representam 98,5% do total de empreendedores no Brasil, respondem por 27% do Produto Interno Bruto (PIB) e geram mais da metade dos empregos no país. Formalização, inovação, redução da burocracia, ampliação do acesso ao crédito e melhoria do ambiente legal fazem parte do compromisso do Sebrae com os pequenos negócios. Conheça no portal Sebrae os números e a história do empreendedorismo no Brasil: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae.

Juros e burocracia prejudicam acesso de pequenos negócios ao crédito

Os principais entraves dos pequenos negócios para obtenção de crédito são a difícil acessibilidade aos serviços financeiros, taxa de juros alta (48%), falta de garantias reais (20%) e falta de avalista/fiador (16%). Segundo o estudo do Sebrae, apresentado nesta sexta-feira (1°), em seminário promovido pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP), 84% dos pequenos negócios não tomaram empréstimos nos últimos seis meses e quase a metade deles (49%) jamais conseguiu financiamento como pessoas jurídica. O levantamento mostrou ainda que, embora o BNDES seja o principal instr umento de concessão de crédito para as micro e pequenas, 80% deles jamais acessaram uma linha de financiamento do banco estatal de fomento.

De acordo com o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, a solução para esses entraves passa pelo crescimento das fintechs (startups que atuam no setor financeiro) e pela criação da Empresa Simples de Crédito (ESC), que devem aumentar a concorrência na concessão de empréstimos e facilitar crédito para os pequenos negócios no mercado brasileiro. Afif ressaltou que é necessário criar alternativas para enfrentar a grande concentração no sistema financeiro nacional, que acaba por estimular os spreads bancários. “Os bancos são grandes demais para atender os pequenos”, destacou o presidente do Sebrae, que presidiu o seminário “Crédito para icro e pequenas empresas”, promovido pela ACSP e pela Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), na capital paulista.

Afif destacou que a expansão das fintechs vai contribuir para reduzir um dos maiores problemas enfrentados pelos donos de pequenos negócios no relacionamento com o sistema bancário, que é o excesso de burocracia. “As fintechs estão para os bancos como o Airbnb para os hotéis e o Uber para os táxis”, disse, acrescentando que a regulamentação da ESC, inicialmente vetada pelo Banco Central após a aprovação da Lei do “Crescer Sem Medo”, mas que deve entrar em vigor em 2018, após negociações. A proposta tem como objetivo possibilitar que os cidadãos tenham permissão para emprestar recursos dentro da sua própria comunidade, estimulando o desenvolvimento local. “A ESC resgata o papel que foi desempenhado no passado pelas casas bancárias”, declarou.

O seminário em São Paulo teve como objetivo levar para os micro e pequenos empreendedores informações sobre crédito e estimular o debate sobre o tema, fundamental para o desenvolvimento de negócios no Brasil. O evento contou ainda com a participação do presidente da ACSP e da Facesp, Alencar Burti; de João Manoel Pinho de Mello, secretário de Reformas Microeconômicas do Ministério da Fazenda; Iágaro Jung Martins, auditor fiscal e subsecretário de fiscalização da Receita Federal; Guilherme Castanho Franco Montoro, chefe do Departamento Regional Sul do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); Fernando Kalleder, diretor-presidente da Central de Registro de Direitos Creditórios (CRDC); Marcel Solimeo, economista da ACSP; Milton Luiz de Melo Santos, diretor-presidente da Desenvolve SP.

Alencar Burti, que abriu o seminário, enfatizou a importância de discussão do crédito para os pequenos negócios, que hoje são 98,5% de todas as empresas do país e as maiores geradoras de empregos. “É fundamental que as entidades se unam em defesa dos setores que têm menos poder político. E o Sebrae tem liderado a luta pelo acesso ao crédito para as pequenas e micro empresas”, disse.

SEBRAE 45 ANOS

O Sebrae comemora este ano quatro décadas e meia de atuação em defesa dos pequenos negócios. As micro e pequenas empresas representam 98,5% do total de empreendedores no Brasil, respondem por 27% do Produto Interno Bruto (PIB) e geram mais da metade dos empregos no país. Formalização, inovação, redução da burocracia, ampliação do acesso ao crédito e melhoria do ambiente legal fazem parte do compromisso do Sebrae com os pequenos negócios. Conheça no portal Sebrae os números e a história do empreendedorismo no Brasil: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae.

Confira os ganhadores do Caruaru da Sorte

Sorteio Realizado 03/09/2017

1º PREMIO UMA MOTO FAN 125 0KM (R$ 7.750,00)
GANHADOR: MICHELE LOPES DA SILVA GANHADOR: FRANCISCO DE ASSIS LORENA DIAS
CERTIFICADO: 39.151 CERTIFICADO: 272.006
ENDEREÇO: RUA NOVA ENDEREÇO: RUA PADRE MANOEL ZACARIAS Nº14
CIDADE: LAJE GRANDE – CATENDE CIDADE: CENTRO – ALTINHO
VENDEDOR: ELISÂNGELA FERREIRA VENDEDOR: MARTA CRISTINA

GANHADOR: NATIETE PRICILA DE MORAIS LIMA GANHADOR: LIGIVALDO M. BARBOSA
CERTIFICADO: 30.690 CERTIFICADO: 10.051
ENDEREÇO: RUA TABOSA FILHO Nº26 ENDEREÇO: RUA BARBOSA
CIDADE: VASSOURAL – CARUARU CIDADE: BAIRRO NOVO – CUPIRA
VENDEDOR: NADJA DO VASSOURAL VENDEDOR: LUIZ – DIST. JUCÉLIO
BOLAS: 32 58 47 24 38 33 31 50 16 15 44 17 21 56 18 09 07 57 42 30 12 26 25 53 54 36 60 19 28 39 49 14 46 20 52 34 10 41 02.
2º PREMIO UMA MOTO FAN 125 0KM (R$ 7.750,00)
GANHADOR: MARIA DE NAZARE SILVA GANHADOR: TAYSA FERREIRA DA SILVA
CERTIFICADO: 313.625 CERTIFICADO: 4.328
ENDEREÇO: RUA IMPERIAL Nº310 ENDEREÇO: TRAV. DA CONCEIÇÃO Nº69
CIDADE: ROSANÓPOLIS – CARUARU CIDADE: CENTRO – CARUARU
VENDEDOR: JULIANA DO VASSOURAL VENDEDOR: VALÉRIA DO VASSOURAL
BOLAS: 48 07 31 42 08 05 02 57 52 51 25 14 37 24 33 13 56 23 26 49 15 28 46 16 18 29 36 55 12 04 59 01 03 53 60 09 40 58 54 50 27 47.
3º PREMIO UMA MOTO FAN 125 0KM (R$ 7.750,00)
GANHADOR: JOSÉ ROBERTO DA SILVA
CERTIFICADO: 11.335
ENDEREÇO: LAGOA DOS PATOS
CIDADE: ZONA RURAL – LAGOA DOS GATOS
VENDEDOR: DIST. JÚCELIO
BOLAS 05 51 07 56 15 14 09 24 47 18 32 10 33 29 50 57 52 48 43 58 40 23 13 59 46 25 30 31 12 42 08 53 02 34 17 27 60 35.
4º PREMIO UM JEEP COMPASS SPORT 0KM (R$ 102.000,00)
GANHADOR: ADRIANA DE AZEVEDO LEOCÁDIO
CERTIFICADO: 104.917
ENDEREÇO: RUA GREGÓRIO DE MATOS Nº284
CIDADE: PETRÓPOLIS – CARUARU
VENDEDOR: DIST. JANE E NECO
BOLAS: 47 03 34 28 35 32 37 27 12 43 30 24 31 57 56 14 46 58 16 60 10 26 21 11 05 41 07 29 36 54 17 51 44 33 18 40 06.

Modalidade Giro da Sorte
R$ 1.000,00 (Um Mil Reais)
1º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 52.675
GANHADOR: JOSÉ GILSON
ENDEREÇO: RUA SIRINHAEM Nº564
BOA VISTA II – CARUARU 2º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 345.845
GANHADOR: GERCINO DOMINGOS DA SILVA
ENDEREÇO: RUA TRACUNHAEM Nº556
BOA VISTA II – CARUARU 3º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 250.600
GANHADOR: EDSON LUÍZ PEREIRA TABOSA
ENDEREÇO: RUA MIZAEL ALVES Nº929
RENDEIRAS – CARUARU 4º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 2.479
GANHADOR: JOSÉ SEVERINO DA SILVA
ENDEREÇO: RUA SÃO JOAQUIM Nº20
PALESTINA – SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE 5º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 263.533
GANHADOR: JOSÉ RODRIGO DA SILVA ENDEREÇO: RUA JOÃO RODRIGUES DE LIMA Nº149 A
BOA VISTA – BONITO
6º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 122.618
GANHADOR: MARIA JOSÉ L. PEREIRA
ENDEREÇO: RUA BOA VISTA Nº334
CENTRO – SÃO BENEDITO DO SUL 7º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 85.244
GANHADOR: VICENTE SEBASTIÃO RIBEIRO
ENDEREÇO: SÍTIO FUNDÃO
ZONA RURAL – BELO JARDIM 8º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 28.066
GANHADOR: MARIA SULEIDE VIEGAS DOS SANTOS
ENDEREÇO: RUA NANCI AFONSO Nº 242
SALGADO – CARUARU 9º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 19.217
GANHADOR: SIDNEI DOS SANTOS LUSTOSA
ENDEREÇO: RUA MANOEL ALEIXO DE SOUZA Nº19 A
MARAJÁS – BREJO DA MADRE DE DEUS 10º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 47.577
GANHADOR: EDMILSON FRANCISCO DE MOURA
ENDEREÇO: RUA CANADÁ Nº33
COQUEIRAL – TORITAMA