ARTIGO — Governança x Confiança

Por Egton Pajaro, empresário

Para crescer de forma sustentável, a confiança é o pilar principal de uma empresa. É só com ela que os stakeholders, sejam funcionários, acionistas, clientes ou fornecedores, sentirão, de fato, parte importante do negócio.

Este sentimento, porém, só pode ser construído com a criação de um conjunto de boas práticas, que juntas formam a governança corporativa de uma organização estruturada. A transparência, a equidade, a prestação de contas e a responsabilidade corporativa devem norteá-la.

Portanto, a divulgação de informações relevantes e não apenas as impostas por regulamentos e leis, de forma clara, concisa e compreensível precisam estar no escopo de trabalho das empresas que buscam difundir as melhores práticas de governança corporativa.

Como forma de suportar uma gestão eficiente e transparente, as organizações usam instrumentos formais como políticas, normas, processos e controles que contemplem alçadas de responsabilidades e adequada segregação de funções. Atente para a burocracia não exceder e impactar a eficiência do ambiente.

Atualmente, as organizações estruturadas sob o modelo convencional são desafiadas pelo dilema de conviver com as empresas denominadas “Geração 4.0”, que, entre outros aspectos, operam sob modelo informal com hierarquia achatada, ou seja, com menor número de níveis organizacional. O objetivo é agilizar a implementação de inovações em série, especialmente aquelas disruptivas, que alavancadas pela internet oferecem soluções de alto impacto social e em escala global.

A fim de minimizar conflitos e harmonizar a convivência, devemos respeitar o espaço de cada etapa do processo, ou seja, desburocratizar as etapas iniciais a fim de criar um ambiente ágil e favorável à criação de iniciativas inovadoras e as enquadrar na esteira formal convencional quando o produto ou serviço estiver consolidado. Provavelmente você terá que segregar o time da inovação.

As melhores práticas de governança corporativa como instrumento de gestão têm a segregação de funções um de seus principais pilares. E é por isso que a criação de conselhos e auditorias independentes, com profissionais que têm uma visão imparcial sobre o negócio, têm ganhado força. Eles chegam para agregar melhorias, sem os vícios administrativos que geralmente acompanham quem está no dia a dia da empresa.

A ampla e irrestrita divulgação de informações tanto para o público interno quanto externo nos impõe outro dilema que é quando o potencial competitivo da empresa perante o mercado é impactado pela prematura e excessiva divulgação das ações estratégicas que a norteiam. É essencial ter bom senso e para que excessiva transparência não cause prejuízos para o negócio.

É inegável que a governança corporativa ajuda a minimizar erros, fraudes e abusos de poder e, com isso, ajuda a elevar e consolidar a confiança dos diversos públicos. Entretanto, de nada adiantará se a empresa não cultivar valores éticos sob a perspectiva do capital humano, do social e do ambiental como pilares de suas ações.

​Vara da Infância registra 100 casos de comportamento autodestrutivo em escolas

A Vara Regional da Infância e Juventude de Petrolina acompanha atualmente 105 ocorrências de adolescentes que apresentam comportamento autodestrutivo nas escolas públicas da cidade, dentre os quais a automutilação e a manifestação de sintomas depressivos. Os casos atingem a marca preocupante no mês de prevenção do suicídio, em que é promovida a campanha Setembro Amarelo, e estão sendo monitorados pela unidade judiciária.

Em maio, a Vara da Infância e Juventude encaminhou a Orientação 001/2017 para profissionais de educação e de saúde sobre os procedimentos a serem adotados em situações que envolvam comportamentos autodestrutivos em crianças e adolescentes. A ação faz parte do Projeto Previne (Prevenção de Violência nas Escolas) e tem o objetivo de minimizar este tipo de demanda no ambiente escolar.

A Vara da Infância do município encaminhou ainda para as escolas ficha de monitoramento para identificar mais rapidamente os casos de vulnerabilidade. Nos meses de outubro e novembro serão realizadas palestras e oficinas para orientar os pais dos jovens que forem enquadrados nessa situação.

De acordo com a psicóloga do Núcleo Psicossocial, Andrea de Gois Alcântara, as ações contribuem para preservar a integridade física e mental dos jovens. “Eles precisam de atendimento especializado e os pais e educadores precisam de orientação para identificar os sinais e buscar ajuda profissional”, explica a psicóloga.​

ARTIGO — Pior do que se imagina

Por Armando Monteiro

Pesquisa realizada anualmente, desde 2011, pelo Centro de Liderança Política, em parceria com a consultoria Tendências e a revista The Economist, revela que Pernambuco perde posição no cenário nacional. No ranking de competitividade e de condições de vida dos estados, caiu do 13º para o 18º lugar, em relação a 2016.

É a segunda pior performance em termos relativos, perdendo apenas para o Amapá, que caiu dez posições. Foi ultrapassado, no Nordeste, por Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte.

A pesquisa avalia dez indicadores. Estamos no final da fila em vários deles.

Em segurança pública, Pernambuco teve nota zero, ficando na última e vergonhosa posição do ranking. Foi o 23º em mobilidade urbana, 18º na qualidade de rodovias e 19º na proporção de domicílios com acesso a água encanada. Em sustentabilidade social, ficou atrás do Ceará, Bahia, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe, ocupando a 19ª posição. E mesmo com os avanços registrados no ensino médio, o estado ainda ocupa os 16º e 17º lugares nas avaliações do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) e do PISA (Programa Internacional de Avaliação de Alunos).

Registro esses números com pesar porque o povo pernambucano dá exemplos, cotidianamente, de tenacidade, empreendedorismo e capacidade de trabalho, em especial numa conjuntura adversa.

O governo do estado, ao contrário, não faz a sua parte. Patrocina uma campanha publicitária massiva em que falseia a realidade. Culpar a crise econômica do País, tentando transferir responsabilidades, e apresentar como conquista o pagamento em dia do funcionalismo não convencem.

A crise é madrasta para todos. E pagar as contas pontualmente é obrigação que apenas dois dos 27 estados da federação não conseguem cumprir.

A raiz do retrocesso verificado nos últimos anos, portanto, está na gestão do estado – sem foco, ineficaz, lenta, insossa. É essencial dar novo rumo a Pernambuco.

Governo de Pernambuco lança editais para Residência Médica e Multiprofissional 2018

Pioneiro no Brasil na implantação de Programas de Residências, Pernambuco é, atualmente, o principal centro de Residência do Norte-Nordeste e um dos principais centros do País. Dando continuidade a este processo, o Governo do Estado, por meio da Secretaria Estadual de Saúde (SES), publicou, os editais para os programas de Residência Médica e Multiprofissional em diversas áreas de saúde para o ano de 2018. Os documentos já foram publicados no Diário Oficial do Estado e estão disponíveis no portal da SES (portal.saude.pe.gov.br).

No total, são disponibilizadas 1.387 vagas, sendo 826 de Residência Médica e 561 em área Profissional da Saúde. O processo seletivo será realizado pelo Instituto de Apoio à Universidade de Pernambuco (IAUPE) e as inscrições devem ser feitas via Internet, no endereço eletrônico www.upenet.com.br, entre os dias 16 de outubro e 12 de novembro. A data da prova está marcada para o dia 8 de dezembro. As residências médica e multiprofissional são modalidades de pós-graduação destinadas a médicos e profissionais de saúde de diversas áreas, caracterizada por ensino em serviço.

Apesar dos cortes de recursos na formação médica e em área profissional da saúde por parte do Governo Federal, o estado tem aumentado ano a ano o financiamento de bolsas para formação em áreas estratégicas para fortalecimento das Redes de Atenção a Saúde no SUS PE. Este ano todas as ampliações e abertura de novos programas tiveram financiamento do Governo do Estado.

Para fortalecimento da Rede de Urgência e Emergência, o Estado ampliou vagas de residência na área de Angiorradiologia e Radiologia Intervencionista. Este profissional é importante, pois atua diretamente no tratamento do Acidente Vascular Cerebral (derrame), doença que representa a primeira causa de morte e incapacidade no País. Além disso, atua no tratamento de pacientes oncológicos, pois possibilita a realização de procedimentos complexos com cortes cirúrgicos de pequena extensão, favorecendo a diminuição da probabilidade de infecções, o rápido restabelecimento do paciente, a redução do tempo de internação e a diminuição dos custos hospitalares.

Área prioritária de formação, a Rede de Saúde Materno Infantil recebeu um incremento de vagas na Residência Médica em Obstetrícia e Ginecologia para a rede própria, nos hospitais Agamenon Magalhães e Barão de Lucena, além do Programa de Ultrassonografia em Obstetrícia e Ginecologia, no Hospital Dom Malan. Para além da formação de médicos especialistas, a SES tem investido na expansão e interiorização de programas de enfermagem obstétrica, qualificando a assistência ao parto vaginal no estado. “Este ano houve aumento de duas vagas de enfermagem obstétrica em Caruaru e abertura de duas novas vagas em Salgueiro no programa da Escola de Saúde Pública de Pernambuco (ESPPE)”, comenta a diretora Geral de Educação na Saúde, Juliana Siqueira.

Outras áreas a destacar estão a Infectologia Pediátrica e Pneumologia no Osvaldo Cruz e Endocrinologia e Metabologia e Pneumologia no Hospital das Clínicas. Essas ações fazem parte do processo de estruturação da Política de Residência tendo como principais diretrizes a gestão descentralizada, a regionalização e interiorização da formação em diversas áreas profissionais da Saúde, sendo a saúde materno-infantil, a atenção básica e a urgência e emergência as principais áreas estratégicas para o Sistema Único de Saúde (SUS) no Estado, destaca Thiago Almeida, Coordenador de Residências em Saúde. Com relação à Atenção Básica, nos últimos anos houve grande investimento em Medicina de Família e Comunidade, Saúde da Família e Saúde Mental. Atualmente, o Governo de Pernambuco investe cerca de R$ 65 milhões em formação de especialistas em saúde, na modalidade de Residência.

Sebrae lança página sobre a nova Lei Trabalhista

Os donos de pequenos negócios têm um espaço especial para ficar por dentro da nova Lei Trabalhista e conseguir adaptar a empresa às novas regras que começam a valer a partir de novembro. O Sebrae reuniu um conjunto de conteúdos para orientar os empresários sobre as mudanças na legislação. O material pode ser consultado neste link: http://bit.ly/2wW7hdJ.

“Como já existem muitos conteúdos tratando das alterações sob o viés das grandes empresas, notamos que era necessário fazer um trabalho específico de esclarecimento para quem é responsável por um pequeno negócio é que são maioria na economia brasileira”, afirma a diretora técnica do Sebrae, Heloisa Menezes.

Quem acessar a página poderá consultar infográficos, tira-dúvidas, publicações e e-books. A ideia é que empregadores e empregados entendam bem as mudanças, sejam em contratos novos ou naqueles já firmados.

Valor da cesta básica em Caruaru fica mais baixo

A cesta básica de Caruaru apresentou nova queda no mês de setembro. Foi essa a conclusão da pesquisa referente ao custo da cesta básica para a cidade de Caruaru-PE, divulgada por alunos do curso de Ciências Contábeis e de Gestão Financeira Do Centro Universitário do Vale do Ipojuca (Devry|UNIFAVIP). O estudo foi realizado baseado na metodologia do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócioeconômicos).

Em setembro, o valor total do custo da alimentação básica em Caruaru foi de R$ 241,22, que representa uma redução de -3,97% no valor total, o menor dos últimos 12 meses. Os itens que mais influenciaram a queda registrada foram o feijão (- 14,55%), a banana (- 12,4%), o café (- 11,7%), o açúcar (-10,84%) e o tomate (-7,14%). Já o arroz e o pão foram os destaques negativos da cesta, apresentando, juntos, alta de 1,18%.

O valor da cesta básica em Caruaru durante o mês de setembro continuou mais baixa do que a de Recife. Quando comparada à capital pernambucana, a cesta de Caruaru aparece R$ 87,41 mais barata. O custo de alimentação básica mais caro do país continua sendo o de Porto Alegre (R$ 436,68) e o mais barato, pelo segundo mês consecutivo, foi o de Salvador (R$ 318,52).

Comprar a maioria dos itens básicos nos supermercados de Caruaru se revelou a opção mais barata em setembro. O consumidor caruaruense gastou, em média, R$ 0,53 a menos nesses estabelecimentos, comparado com compras em mercadinhos. Em relação a esses itens, o consumidor gastaria em média R$ 25,49 nos supermercados, enquanto que nos mercadinhos ele adquiriria os mesmos itens por R$ 26,02.

De acordo com o Ministério do Trabalho, que considera a jornada oficial de trabalho como sendo de 220 horas mensais, o trabalhador de Caruaru em setembro utilizou 27,41% de todo o seu tempo de trabalho só com as despesas de alimentação. Já com relação ao salário mínimo, a renda desembolsada pelo trabalhador caruaruense foi de 27,98% apenas com despesas de alimentação, o que representa 1,11% a menos, se comparado ao mês anterior.

Unifavip oferece atendimento nutricional gratuito

Pacientes que precisam de atendimento nutricional e não podem arcar com os custos podem se dirigir à Clínica-escola de Nutrição do Centro Universitário do Vale do Ipojuca (DeVry|Unifavip). A instituição oferece o serviço gratuitamente no município de Caruaru, para pessoas que possuam vínculo com o projeto social do governo federal Bolsa Família.

Nascida há mais de dez anos, a clínica já atende pessoas vindas das ações de Responsabilidade Social realizadas pela universidade e pacientes com encaminhamentos de unidades do SUS. Agora, o núcleo expandiu para o atendimento ao público geral, através do Número de Identificação Social do Bolsa Família, o NIS. Alunos do Unifavip também passam a ter atendimento na clínica.

A clínica-escola fica localizada no Núcleo Integrado de Saúde, na Travessa Geraldo de Andrade, número 46, no Bairro Indianópolis e funciona de segunda a sexta, das 8h às 12h e das 13h às 17h. Para receber atendimento, é necessário marcar consulta presencialmente, portando o número de identificação. “Os pacientes da clínica serão atendidos por alunos estagiários, com supervisão de uma nutricionista tutora que acompanhará os procedimentos”, afirma Georgia Galvão, coordenadora do curso de Nutrição do Unifavip.

Dívidas deixam 52% dos inadimplentes mais facilmente irritados

A pesquisa constata que em muitos casos a inadimplência altera negativamente o estado emocional dos consumidores, atingindo até mesmo a vida profissional e social dos entrevistados. Um quarto dos inadimplentes consultados (25%) admite que ficou mais desatento e menos produtivo no ambiente de trabalho após a situação de inadimplência, percentual que cresceu 9 p.p em relação a 2016. Outro dado nesse sentido é que 21% não conseguem controlar a paciência e acabam se irritando com facilidade ao lidarem com colegas no serviço.

O vício também é uma das consequências desencadeadas por causa das dívidas em atraso. Dois em cada dez (21%) entrevistados disseram que passaram a descontar a ansiedade em vícios, como cigarro, comida ou álcool. Também foi identificado um aumento nas atitudes agressivas dos inadimplentes: 18% confessaram que andam mais irritados, chegando ao ponto de agredir verbalmente pessoas próximas da família e amigos e 14% já partiram até mesmo para as agressões físicas. No ano passado, os percentuais dessas opções eram de 13% e 8%, respectivamente.

O humor de boa parte dos entrevistados é impactado pelo endividamento, causando abalos na vida social. Os principais efeitos incluem ficar facilmente irritado (52%) ou mal-humorado (49%), além de ter menos vontade de sair e socializar com outras pessoas (45%). A pesquisa também detectou que alguns devedores acabam apresentando comportamentos opostos. Enquanto alguns inadimplentes sofrem de insônia (44%) e descontam a ansiedade comendo mais (34%), outros acabam desenvolvendo atitudes contrárias, como perda de apetite (35%) e vontade fora do normal de dormir (36%), comprovando que as dívidas em atraso muitas vezes trazem prejuízos para o corpo e para a mente de quem está devendo.

69% dos inadimplentes sofrem de ansiedade por não conseguir pagar dívidas

Não é apenas a vida financeira que sai prejudicada quando alguém contrai uma dívida e não consegue pagá-la. A saúde do corpo e da mente também fica comprometida, potencializando uma série de problemas que se acumulam e afetam todas as esferas da vida de uma pessoa. Um levantamento nacional realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que o número de consumidores inadimplentes que passaram a se sentir mais ansiosos após contraírem a dívida cresceu nove pontos percentuais em relação ao ano passado, passando de 60% para 69% e, assumiu a liderança no ranking de sentimentos que a má situação financeira mais desperta.

Na sequência aparecem os sentimentos de insegurança (65%), estresse (64%, alta de 6 p.p em relação a 2016), angústia (61%), desânimo (58%), sentimento de culpa (57%) e baixa autoestima (56%). A pesquisa ainda revela que mais da metade dos inadimplentes (51%) sente-se envergonhada perante a família e amigos por se encontrarem nessa situação.

O educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, orienta que o consumidor com dívidas em atraso deve tirar o foco da dívida em si e se concentrar no atingimento das metas traçadas para vencer o desafio de sair da inadimplência. “A postura emocional do devedor revela muito sobre como ele vai lidar com a reorganização das finanças. Quem se desespera no momento de dificuldade, multiplica os seus problemas. Um consumidor desorientado, ansioso e sem motivação dificilmente vai ter energia para traçar uma saída. Os primeiros passos nessas horas são manter a calma, buscar racionalidade e contar com a compreensão da família. Ou até mesmo recorrer a um profissional especializado”, orienta Vignoli.

Venda direta: alternativa para momentos de crise financeira

Em tempos de fragilidade econômica, em que o Brasil apresenta um dos maiores índicas de desemprego da história, o sistema de vendas diretas é uma boa opção para quem quer empreender, gerar renda movimentar a economia.

De acordo com a Associação Brasileiras de Vendas Diretas (ABEVD), em 2016 o setor de vendas diretas registrou R$ 40,4 bilhões em volume de negócios no Brasil e o número de empreendedores atuantes neste setor foi de aproximadamente 4,3 milhões de pessoas. Neste setor, ainda se destaca a posição de liderança ocupada pelas mulheres e de acordo com a Federação Mundial das Associações de Vendas Diretas (WFDSA) existem no mundo mais de 103 milhões de empreendedores atuando nesse modelo.

Com mais de 40 anos no Brasil e com a força de venda composta por 92% de mulheres, a Tupperware vem mudando a realidade de muitas mulheres em todo país. “O empreendedorismo que chega com a venda direta é uma ótima oportunidade para quem quer mudar e conquistar sua liberdade financeira.

Para ajudar quem está começando nesse mercado, a Tupperware elencou algumas dicas preciosas:

Confira:

1. Você é o dono do seu tempo: o modelo de venda direta, ou marketing de relacionamento, não impõe uma carga horária para as equipes de vendas; cada profissional é seu próprio chefe e define quanto tempo irá dedicar para esta atividade; lembrando sempre que, quanto mais você se dedicar, melhor será o seu desempenho e, consequentemente, suas vendas e receita;
2. Não é necessário ter experiência: você não precisa ter passado por experiências em áreas de vendas, a empresa é a grande responsável pelo seu treinamento e capacitação, bem como, programas de incentivo a fim de mantê-lo motivado e engajado;
3. Você não precisa ser exclusivo da empresa de venda direta: se você possui uma atividade, é perfeitamente possível mantê-la e, ao mesmo tempo, envolver-se no negócio de vendas diretas de empresas como a Tupperware, por exemplo; pouco a pouco você descobrirá sua vocação e seus talentos e saberá o rumo a ser tomado, se for o caso de decidir por algo;
4. Seja uma consultora – não uma revendedora: isso faz toda a diferença; conheça seus produtos e também os seus clientes; entenda as suas necessidades e proponha novidades, alternativas que satisfaçam os mais diferentes perfis.