Venda direta: alternativa para momentos de crise financeira

Em tempos de fragilidade econômica, em que o Brasil apresenta um dos maiores índicas de desemprego da história, o sistema de vendas diretas é uma boa opção para quem quer empreender, gerar renda movimentar a economia.

De acordo com a Associação Brasileiras de Vendas Diretas (ABEVD), em 2016 o setor de vendas diretas registrou R$ 40,4 bilhões em volume de negócios no Brasil e o número de empreendedores atuantes neste setor foi de aproximadamente 4,3 milhões de pessoas. Neste setor, ainda se destaca a posição de liderança ocupada pelas mulheres e de acordo com a Federação Mundial das Associações de Vendas Diretas (WFDSA) existem no mundo mais de 103 milhões de empreendedores atuando nesse modelo.

Com mais de 40 anos no Brasil e com a força de venda composta por 92% de mulheres, a Tupperware vem mudando a realidade de muitas mulheres em todo país. “O empreendedorismo que chega com a venda direta é uma ótima oportunidade para quem quer mudar e conquistar sua liberdade financeira.

Para ajudar quem está começando nesse mercado, a Tupperware elencou algumas dicas preciosas:

Confira:

1. Você é o dono do seu tempo: o modelo de venda direta, ou marketing de relacionamento, não impõe uma carga horária para as equipes de vendas; cada profissional é seu próprio chefe e define quanto tempo irá dedicar para esta atividade; lembrando sempre que, quanto mais você se dedicar, melhor será o seu desempenho e, consequentemente, suas vendas e receita;
2. Não é necessário ter experiência: você não precisa ter passado por experiências em áreas de vendas, a empresa é a grande responsável pelo seu treinamento e capacitação, bem como, programas de incentivo a fim de mantê-lo motivado e engajado;
3. Você não precisa ser exclusivo da empresa de venda direta: se você possui uma atividade, é perfeitamente possível mantê-la e, ao mesmo tempo, envolver-se no negócio de vendas diretas de empresas como a Tupperware, por exemplo; pouco a pouco você descobrirá sua vocação e seus talentos e saberá o rumo a ser tomado, se for o caso de decidir por algo;
4. Seja uma consultora – não uma revendedora: isso faz toda a diferença; conheça seus produtos e também os seus clientes; entenda as suas necessidades e proponha novidades, alternativas que satisfaçam os mais diferentes perfis.

Pedro Augusto é jornalista e repórter do Jornal VANGUARDA.

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