Adversários do mata-mata serão conhecidos na Série C

Os confrontos das quartas-de-final do Campeonato Brasileiro da Série C serão conhecidos neste fim de semana. Na última rodada da primeira fase do grupo A, o já classificado Náutico visita o Remo, neste sábado (11), a partir das 19h30, no Estádio Mangueirão, e o próximo da vaga, Santa Cruz, recebe o já rebaixado Salgueiro, no mesmo dia e horário, no Estádio do Arruda. Após 17 partidas disputadas, o Timbu lidera a chave com 30 pontos, seguido pelo Atlético-AC com 27; pelo Santa, na terceira posição com 25, e pelo Botafogo-PB, em quarto, também com 25 pontos.

Pelo grupo B, na última rodada, o já classificado Operário-PR visita a Luverdense, neste sábado, a partir das 17h, no Passo das Emas. O segundo colocado, Botafogo-SP, encara a Tombense, no mesmo dia e horário, em Tombos, e o terceiro lugar, Cuiabá, duela com o quarto Bragantino, também no sábado e às 17h, no Estádio Nabi Abi Chedid.

Sport

Em paralelo à 3ª Divisão, pela Série A, o Sport recebe o São Paulo, neste domingo (12), a partir das 16h, na Ilha do Retiro. O Leão está na 12ª posição, com 20 pontos.

Armando reafirma: “Gosto de fazer entregas, sou ruim de promessas”

Armando Monteiro, candidato a governador da coligação Pernambuco vai Mudar, reagiu com bom humor na quinta-feira (9) a uma peça irônica distribuída pelo PSB via WhatsApp com o objetivo de tentar desgastá-lo. É um vídeo curto em que reproduz a seguinte frase de Armando, dita durante sabatina na imprensa: “Eu sou ruim de promessa”. O candidato riu ao ver o filmete. “Sou ruim de promessas mesmo, gosto de fazer entregas”, reafirma.

Armando lembrou da extensa lista de obras e ações prometidas pelo atual governador do Estado, mas que não saíram do papel. Nos últimos quatro anos, o governo acumulou centenas de obras paralisadas, conforme relatório do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE), se comprometeu a dobrar os salários dos professores, a construir 20 Compaz e 6 UPAs Especialidades, mas não fez.

Cobrando responsabilidade na propagação de promessas durante campanha eleitoral, Armando avisou: “Se essa eleição for um campeonato de promessas, vou ficar mal colocado, exatamente porque respeito os limites do que pode ser realizado.”

Laboratório Municipal de Caruaru recebe certificado de excelência

A Secretaria de Saúde de Caruaru, através do Laboratório Municipal, comemoram o recebimento do certificado com desempenho excelente emitido pelo Laboratório Central de Saúde Pública “Dr. Milton Bezerra Sobral” – LACEN/PE. O certificado tem o objetivo de assegurar a qualidade técnica dos exames de interesse à saúde pública nos laboratórios que fazem parte da Rede Pernambucana de Laboratórios – RPELAB, que disponibiliza o Programa de Controle Externo da Qualidade – Tuberculose (CEQ-TB) para todos os laboratórios integrantes da Rede.

O setor da Tuberculose do Laboratório Municipal, que é referência regional, participou de três rodadas do CEQ-TB, promovido pelo LACEN/PE, obtendo o resultado “APROVADO” em todas e por este fator recebeu um certificado classificado como excelente pelo desempenho.

“O certificado com desempenho excelente no Programa CEQ-TB é de suma importância para a nossa equipe, para o Laboratório e para a população, pois demonstra todo empenho, zelo, compromisso e excelência no diagnóstico da Tuberculose para os caruaruenses”, explicou a biomédica e responsável técnica do Laboratório Lucyanne Karla.

O Laboratório Municipal de Caruaru realiza exames de rotina nas áreas de Hematologia, Bioquímica, Uroanálises, Coagulação, além de exames mais complexos como Imunohormônios; Bacteriologia, Baciloscopia para Hanseníase; Prova Tuberculínica (PPD); Baciloscopia, Cultura e Teste Rápido Molecular para o diagnóstico da Tuberculose.

Funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h, na rua dos Guararapes, s/nº, no bairro Nossa Senhora das Dores.

Vereador Fagner Fernandes define apoio a candidatos

Após ter recebido o convite para sair candidato a deputado estadual pelo partido Avante, o vereador Fagner Fernandes estudou a possibilidade e diante do cenário de realizações pessoais, como a chegada de seu primeiro filho, além de sua graduação em medicina veterinária, mais um projeto pessoal que exige muita dedicação, chegou à conclusão de que apesar de muito feliz com o convite, não é o momento.

Para o vereador, é uma grande honra ser lembrado para uma missão tão importante, Apesar de nunca ter imaginado tal projeto, abracei o projeto com dedicação e responsabilidade. “Sinto-me honrado e grato, mas recuso por entender que não é o momento certo. Não é fácil decidir algo assim, afinal qual o político que não gostaria de ser convocado para tão valorosa tarefa? Mas, isso não significa que essa decisão no momento, inviabilize aceitar o desafio no futuro. Estou à disposição do partido”, lembrou Fagner.

Em paralelo a decisão, Fagner declarou apoio a candidatura de Sílvio Costa (Avante) para o senado, Sílvio Costa Filho(PRB) a deputado Federal e João Paulo Costa (Avante), para deputado estadual.

Na ausência de Lula, primeiro debate presidencial mostra Brasil dividido

O primeiro debate televisivo das eleições presidenciais de outubro mostrou nesta quinta-feira um país dividido antes de suas eleições mais incertas e transcorreu praticamente sem referências à ausência do favorito nas pesquisas: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso em Curitiba.

O evento, realizado na TV Bandeirantes, em São Paulo, com a participação de oito dos treze aspirantes ao Palácio do Planalto que vão disputar a preferência do eleitorado em 7 e outubro, se estendeu até a uma da madrugada desta sexta-feira.

Participaram do debate o capitão do Exército na reserva Jair Bolsonaro (PSL) – segundo colocado nas pesquisas de intenção de voto em que Lula aparece como favorito e primeiro em sua ausência – Marina Silva (Rede), Geraldo Alckmin (PSDB), Ciro Gomes (PDT), Henrique Meirelles (MDB), Guilherme Boulos (PSOL), Álvaro Dias (Podemos) e Cabo Daciolo (Patriota).

Corrupção, violência e as dificuldades econômicas que assolam o Brasil dominaram o debate, que foi menos polêmico do que o esperado, apesar de alguns atritos.

Um dos principais focos da noite era o desempenho do deputado de extrema direita Jair Bolsonaro, incluindo em relação a seus principais adversários para um eventual segundo turno, em 28 de outubro: a ambientalista Marina Silva e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin.

O ex-capitão do Exército se mostrou mais moderado que em suas aparições nas redes sociais, mas retomou suas propostas de legalizar o porte de armas, da “castração química voluntária” para estupradores e de criação de mais “escolas militares”.

A violência no Brasil, que bateu recordes em 2017 com 64 mil homicídios, é culpa da “equivocada política de direitos humanos”, disse Bolsonaro, que se apresentou como alternativa à velha política corrupta.

“Você é farinha do mesmo saco (…). Como se sente em ter mais casas do que projetos (aprovados no Congresso)?!” – alfinetou o candidato de esquerda Guilherme Boulos, o único a citar a ausência de Lula no debate.

Geraldo Alckmin se apresentou como o homem sério e experiente que o país precisa “para que a economia cresça e cresça com força” por meio das reformas reclamadas pelo mercado.

O candidato do PSDB se esforçou para tomar distância do governo de Michel Temer, que promoveu várias destas reformas desde que assumiu o poder, em 2016, após o ‘impeachment’ de Dilma Rousseff.

“Os que criaram o problema não vão resolvê-lo”, disparou a evangélica Marina Silva, que se manteve sóbria e contundente na defesa dos menos favorecidos e advogou pela volta da “credibilidade” do Brasil.

– Discreto “debate” paralelo do PT –

Com a participação discreta de Ciro Gomes e da ‘revelação’ extravagante do deputado e pastor evangélico Cabo Daciolo, a ausência de Lula no debate da TV Bandeirantes passou quase despercebida.Lula insistia em participar deste primeiro encontro por videoconferência de sua cela em Curitiba, onde cumpre pena de 12 anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, mas a Justiça lhe negou nesta quinta este pedido.

Esta decisão “viola o direito do povo brasileiro e também dos outros candidatos de discutir as propostas da minha candidatura e até de me criticarem olhando na minha frente, e eu tendo o direito de responder. O nome disso é censura”, disse Lula em carta enviada à emissora e publicada nas redes sociais.

Na mesma hora da transmissão na Band, o Partido dos Trabalhadores organizou um debate paralelo com Fernando Haddad, companheiro de chapa do ex-presidente (2003-2010), transmitido pelas redes sociais.

Com assistência de pouco mais de 7.000 pessoas, o debate reuniu Haddad, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e Manuela D’Ávila (PCdoB), que será vice de Haddad se ele substituir Lula – cuja candidatura muito provavelmente será impugnada segundo a Lei da Ficha Limpa.

O PT vai inscrever formalmente a candidatura de Lula em 15 de agosto, último dia do prazo legal, e planeja reunir milhares de simpatizantes em Brasília neste dia para dar seu apoio ao líder histórico do partido.

Nas eleições de outubro também serão eleitos os 27 governadores, 513 deputados e dois terços do Senado, que tem um total de 81 assentos.

Os debates, juntamente com o tempo de propaganda gratuita de rádio e televisão a partir de 31 de agosto, e os recursos eleitorais que são distribuídos de acordo com o tamanho dos partidos e coalizões, são chave para o desempenho dos candidatos.

AFP

IGP-M acumula inflação de 8,89% em 12 meses na prévia de agosto

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), usado nos reajustes de contratos de aluguel, teve inflação de 0,7% na primeira prévia de agosto. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), a taxa ficou acima da prévia de julho (0,41%). O IGP-M acumula taxas de 6,66% no ano e de 8,89% em 12 meses. A alta da taxa de julho para agosto foi puxada pelos preços no atacado. O Índice de Preços ao Produtor Amplo, que mede esse segmento, teve inflação de 1,03% na primeira prévia de agosto, acima do 0,34% de julho.

Em sentido oposto, os preços no varejo tiveram queda. O Índice de Preços ao Consumidor, que analisa esse segmento, registrou deflação (queda de preços) de 0,07% em agosto, ante uma inflação de 0,39% em julho. O Índice Nacional de Custo da Construção também caiu, mas continuou registrando inflação, ao passar de 0,91% em julho para 0,41% em agosto.

Agência Brasil

Aplicadores estrangeiros dizem que investem no Brasil desde que Bolsonaro não seja eleito

Investidores estrangeiros mantêm interesse em colocar dinheiro no Brasil, para a economia real. Eles têm recebido bem os projetos apresentados por fundos de participações locais que estão captando recursos para investir em empresas que precisam crescer ou melhorar seus balanços após a recessão. No entanto, estão condicionando o envio do dinheiro a um cenário eleitoral mais claro. Mais precisamente, disseram para alguns estruturadores desses fundos que, se o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, for o novo presidente do Brasil, não fecharão negócio. Eles alegam dificuldades de prever como seria um governo Bolsonaro, considerado “nacionalista”. Como o investimento nesses fundos de participações é de longo prazo, preferem esperar para ver.

“Alguns podem até dizer que Bolsonaro é um nacionalista. Mas sabem que eu sou um liberal e que ele me apoia”, afirma Paulo Guedes, coordenador econômico da campanha do candidato do PSL. Guedes afirma que tem recebido “centenas de pedidos” de reuniões de parte de investidores estrangeiros. “O que eles me dizem é diferente. Falam que não investem hoje no Brasil em razão da corrupção na política e da estagnação na economia”, diz.

O economista diz ainda que os estrangeiros “saem entusiasmados” das conversas, depois de ouvirem que o país, num eventual governo Bolsonaro, perseguirá a economia de mercado.

Militares brasileiros no Haiti e imigrantes podem ter trazido o Zika para o Brasil

Um estudo desenvolvido na Fiocruz Pernambuco traçou a rota da chegada do vírus Zika ao Brasil, preenchendo questionamentos recorrentes sobre o tema. Imigrantes ilegais vindos do Haiti e militares brasileiros em missão de paz naquele país podem ter sido responsáveis pela chegada do vírus.

Em consonância com esses resultados, estudos anteriores haviam confirmado casos de chikungunya no Brasil importados do Haiti e da República Dominicana, destacando a América Central e Caribe como rotas importantes para a introdução desse arbovírus no Brasil.

De acordo com pesquisa da Revisiting Key Entry Routes of Human Epidemic Arboviruses into the Mainland Americas through Large-Scale Phylogenomics, o vírus Zika, originário da Polinésia Francesa, inicialmente migrou para a Oceania, depois para a Ilha de Páscoa – de onde foi para a região da América Central e Caribe – e só então chegou ao Brasil, no final de 2013. “Isso coincide com o caminho percorrido pelos vírus dengue e chikungunya”, explica um dos investigadores, o pesquisador Lindomar Pena.

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O resultado aponta para o fato que a América Central e Caribe são importantes rotas de entrada para arbovírus na América do Sul. A informação é estratégica para a vigilância epidemiológica e para adoção de medidas de controle e monitoramento dessas doenças, especialmente em regiões de fronteira com outros países, portos e aeroportos, segundo o artigo. E em todos os casos brasileiros estudados, o ancestral em comum dos vírus é uma cepa do Haiti, país sabidamente afetado pela tripla epidemia de Zika, dengue e chikungunya. O estudo também concluiu que houve múltiplas introduções, independentes entre si, do vírus Zika no Brasil, mudando a crença anterior de que um único paciente poderia ter trazido a doença, que depois teria se espalhado pelo país.

Metodologia

O estudo contou com a participação dos pesquisadores da Fiocruz Pernambuco Lindomar Pena, Túlio Campos, Gabriel Wallau e Antonio Rezende e de um colaborador da Universidade de Glasgow, Alain Kohl. As análises se basearam num total de 4.035 amostras de genomas completos dos três vírus disponíveis em bancos de dados públicos e foram usados algoritmos e ferramentas computacionais de última geração. A pesquisa contou com financiamento da Fundação de Amparo à Ciencia e Tecnologia do Estado de Pernambuco (Facepe) e envolveu também os vírus dengue e chikungunya. Os resultados foram publicados no International Journal of Genomics. O artigo pode ser acessado no link https://www.hindawi.com/journals/ijg/aip/6941735/

Folhape

Lula Cabral declara apoio a Bruno Araújo

Aliado do governador Paulo Câmara (PSB), o prefeito do Cabo de Santo Agostinho, Lula Cabral (PSB), anunciou apoio ao deputado federal Bruno Araújo, candidato ao Senado Federal pela coligação “Pernambuco Vai Mudar”, encabeçada pelo senador Armando Monteiro Neto (PTB), e alfinetou o deputado federal Jarbas Vasconcelos MDB), candidato à Casa Alta pela base governista. O socialista já havia exposto a insatisfação em relação ao nome da deputada federal Luciana Santos (PCdoB), como candidata a vice-governadora da “Frente Popular”.

Cabral justificou o apoio pela atuação de Araújo, enquanto deputado e ex-ministro das Cidades, em relação ao município, que ele governa. “Bruno (Araújo) é meu amigo, fomos deputados juntos (entre 1999 e 2002) e sempre nos ajudou com recursos para o Cabo. Diferentemente de Jarbas que passou seis anos no Senado Federal, nunca me recebeu e nem colocou uma cifra sequer para o Cabo”, declarou.

A assessoria de Jarbas Vasconcelos disse que o candidato não vai se manifestar.
Nos bastidores, comenta-se as posições ambíguas do socialista, que recentemente flertou com alguns integrantes do bloco de oposição. Assim como não surpreendeu aos aliados o não apoio dele ao emedebista, com quem possui rusgas. O gestor, todavia, não quis se manifestar sobre os demais candidatos que vai apoiar na disputa eleitoral, mas frisou que votará em Paulo Câmara. “Sou do PSB e voto nele (Paulo) para governador, mas para deputado federal, deputado estadual e senador quem escolhe sou eu”, frisou Cabral.

Presidente estadual do PSDB, Bruno Araújo é correligionário do ex-prefeito Elias Gomes e do deputado federal Betinho Gomes, opositores de Cabral no município. No entanto, Araújo e os Gomes possuem uma relação, eventualmente, conflituosa.

Folhape

Cabral nega compra de votos para os Jogos Olímpicos do Rio

O ex-governador Sérgio Cabral negou o pagamento de propina a representantes africanos com o objetivo de garantir a vitória da candidatura do Rio de Janeiro para sediar os Jogos Olímpicos de 2016. Cabral foi interrogado nesta quinta-feira (9) pelo juiz Marcelo Bretas, titular da 7ª Vara Federal Criminal, se houve repasse de dinheiro, no âmbito da Operação Unfair Play. Cabral foi enfático em dizer que não houve repasse ao senegalês Papa Diack, filho do ex-presidente da Federação Internacional de Atletismo Lamine Diack. Disse ainda que não poderia responder pelas ações de outros dois investigados, o empresário Arthur Soares, conhecido como Rei Arthur, e Leonardo Gryner, ex-diretor de operações do Comitê Rio 2016.

Encontro familiar

Antes do interrogatório, Cabral teve a oportunidade de encontrar seus pais, um de seus filhos e um dos netos. A família de Cabral chegou cedo ao prédio da Justiça Federal e ficou aguardando por cerca de duas horas para falar com ele. O pai, Sérgio Cabral, estava acompanhado da mãe, Magali, do filho e deputado federal Marco Antônio Cabral, que veio com sua esposa e o bebê do casal. O pai de Cabral veio em um andador e depois foi colocado em uma cadeira de rodas. O encontro, autorizado por Bretas, foi no 7º andar e não pode ser acompanhado pela imprensa.

Depois do depoimento, Cabral contou que foi muito emocionante reencontrar sua família, principalmente o pai, que está com 81 anos. Disse que a última vez que o viu foi no presídio, em Benfica, no Dia dos Pais. Antes de Cabral, Griner falou durante cerca de duas horas e também negou que tivesse havido qualquer tipo de acerto financeiro para trazer os Jogos para o Rio.

Agência Brasil