A Fundação Terra está com inscrições abertas para a formação de novas turmas no curso de Excel avançado. Serão duas turmas, sendo uma pela manhã, 8h às 11h, e outra à noite, das 19h às 22h, com início das aulas previsto para o dia 2 de maio. No total, serão 72 horas/aula. Para participar, o interessado deve ter idade mínima de 14 anos, ter certificado de conclusão de curso em informática básica e estar no 7º ano do ensino fundamental. O curso é gratuito. Mais informações pelo telefone: (87) 3821-1542 ou pelo WhatsApp: (87) 99928-2565.
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Entenda a diferença entre protesto e intimação
Quando o assunto é protesto extrajudicial, muitas pessoas confundem a intimação com o protesto propriamente dito. Assim, para esclarecer, o Instituto de Protesto-MG mostra a diferença desses dois procedimentos e explica como agir em cada circunstância.
“Uma intimação é uma espécie de aviso enviado pelo cartório para o devedor, entregue pessoalmente por um funcionário do cartório para comunicá-lo sobre uma dívida ou por meio de carta com Aviso de Recebimento (AR). Quando esse procedimento não é possível, a intimação é publicada em edital público eletrônico. A intimação também funciona como um alerta para que a pessoa pague em até três dias úteis seu débito, visto que, caso contrário, ela será protestada”, diz Carlos Londe, tabelião e representante do Instituto de Protesto – MG.
Londe ressalta ainda que a intimação é expedida antes da concretização do protesto e não quando ele é realizado, ou seja, quando alguém recebe a intimação, ela ainda não foi protestada. Logo, há um período para que o devedor possa negociar ou quitar a dívida com o credor, ou mesmo entrar com ação judicial. “O protesto é efetivado apenas se a pessoa não quitar o débito no prazo e, no Estado de Minas Gerais, os três dias passam a valer a partir do recebimento da intimação”, destaca.
Se a dívida for negociada diretamente com o credor, o devedor deve pedir a desistência do protesto. Porém, se a dívida não for paga mesmo após a negociação, o protesto poderá ser novamente solicitado.
Depois da efetivação do protesto, para regularizar a situação, basta que o devedor efetue o pagamento junto ao credor, que lhe entregará o próprio título, o instrumento de protesto ou uma carta de anuência, documentos que permitem o cancelamento do protesto junto ao cartório. Caso o devedor não tenha mais os dados do credor, o mesmo tabelionato que efetuou o protesto pode fornecer uma certidão positiva, com os dados do credor.
A partir disso, o Tabelionato enviará uma certidão de cancelamento aos órgãos de proteção ao crédito que, ao receberem a certidão, providenciarão a baixa do registro nos seus bancos de dados.
Segurança
Carlos Londe reforça que, se houver dúvida ao receber uma intimação, a pessoa deve telefonar para o cartório de protesto antes de adotar qualquer atitude para confirmar se a intimação que recebeu procede. Os telefones dos cartórios estão disponíveis no site protestomg.com.br, do Instituto de Protesto – MG.
“Lembrando que não é recomendado ligar para o número que consta na cobrança da dívida, porque se for golpe, o telefone certamente será falso”, enfatiza. Ele acrescenta que, se a pessoa receber uma ligação ou um e-mail cujo conteúdo seja uma intimação de protesto, ela pode ter a certeza de que se trata de um golpe, uma vez que esses meios não são utilizados pelos cartórios em questão.
No protestomg.com.br, o internauta também pode consultar, gratuitamente, a existência de protestos em um CPF ou CNPJ. A pesquisa é feita em cartórios de todos os estados brasileiros. Além disso, é possível emitir uma certidão que detalha os dados dos protestos existentes do documento pesquisado. Caso não existam protestos, será expedida a certidão negativa que comprova que a pessoa não possui dívidas protestadas em cartório.
Inscrições abertas para o Segundo Feirão de Empregabilidade para Pessoas com Deficiência e Jovem Aprendiz
De acordo com dados do censo do IBGE de 2010, em Caruaru existem mais de 40 mil pessoas com deficiência, o que representa 15% da população do município, e 89.845 jovens entre 14 e 24 anos, que corresponde à 28,5% dos caruaruenses. Com o intuito de criar políticas inclusivas para esses públicos, a Prefeitura de Caruaru, através da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, por meio da Coordenação de Promoção das Pessoas com Deficiência, irá realizar o II Feirão de Empregabilidade para Pessoas com Deficiência e Jovem Aprendiz de Caruaru.
A ação será realizada no Espaço de Eventos do Caruaru Shopping, no dia 04 de maio de 2018, das 8h às 17h, e tem o objetivo de proporcionar a aproximação das empresas que disponham de vagas, das pessoas que atendam ao perfil e buscam inserção no mercado de trabalho. Os candidatos terão à disposição uma estrutura composta por estandes de atendimentos das empresas parceiras, com a oferta do número de vagas e a exposição do material de divulgação institucional.
O feirão será também uma oportunidade de promover a aprendizagem na elaboração de currículos que poderão ser confeccionados no local e entregues pelos candidatos diretamente às empresas, no caso de possibilidade ou interesse de contratação. A Uninassau estará dando esse suporte realizando as oficinas de elaboração de currículos, ética e cidadania e apresentação pessoal. O Ministério do Trabalho também será parceiro do evento, assim como CDL, Acic, Sindloja, INSS, SENAI, CIEE e Caruaru Shopping. A ação conta também com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS).
As ofertas de emprego serão voltadas para quem tem entre 14 e 24 anos, no caso do Jovem Aprendiz, e para pessoas com deficiência, sem limite de idade. As inscrições estão abertas até o dia 30 de abril, através do link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSe8Itwk83rALZWKuI5UmrjUVksNCVmgYdThFBUoHDD1CTI1nQ/viewform?c=0&w=1 . Quem não conseguir fazer on-line, pode realizar o cadastro de forma presencial, no dia do evento.
Uninter lança graduação de Detetive Particular, inédita no país
O Centro Universitário Internacional Uninter lançou para todo o país o curso de tecnólogo em Investigação Profissional, habilitação para Detetive Particular, inédito no Brasil, com duração de dois anos, na modalidade a distância. A profissão foi reconhecida pelo Governo Federal em abril de 2017, por meio da Lei 13.432/2017.
Após a regulamentação, o detetive particular pode acompanhar investigações policiais, desde que o acompanhamento seja autorizado pelo contratante e também tenha o aval do delegado de polícia. “Para isso, é necessário um profissional que tenha habilidades para planejar, estruturar, analisar e sintetizar as informações colhidas e sistematizá-las em relatório”, explica Jorge Bernardi, vice-reitor da Uninter e idealizador do curso.
O profissional poderá atuar em situações como localização de pessoas desaparecidas, investigação de crime, roubos cibernéticos, violações de direitos e contraespionagem, desde que contratado pelo interessado. Poderá também trabalhar em empresas de segurança e participar de concursos públicos que exijam formação nas áreas dos diversos órgãos da Policia Militar, Civil e Federal.
A estrutura curricular é dividida nas áreas de: Investigação e Inteligência, Polícia Científica: Prova e Local do Crime, Segurança e Proteção, Criminologia e Tecnologia Aplicada à Investigação.
A graduação aproximará o estudante de novos métodos, técnicas e recursos tecnológicos. “Além dos livros, fornecemos gratuitamente um kit de investigação profissional, com instrumentos como aparelhos de gravação de vídeo e áudio, entre outros”, detalha Bernardi.
Quatro cuidados com a pele no Outono
Não são só as famosas “ites” que costumam aparecer com a chegada do Outono/Inverno. É muito comum que a nossa pele também sofra com as baixas temperaturas. Mas o que podemos fazer para ajudar a mantê-la bonita e saudável durante esse período? Para te ajudar nesta tarefa, o médico dermatologista André Lauth listou os principais cuidados que você deve ter neste período:
Não exagere no banho: muitas vezes ele é o principal responsável pelo ressecamento da pele. Banhos demorados, quentes, com buchas e sabonetes por todo o corpo retiram a hidratação natural da pele. O ideal é passar pouco tempo embaixo d’água, usar sabonetes de glicerina e apenas nas axilas, mãos, pés e regiões íntimas. Você se ajuda e ainda ajuda o planeta.
O hidratante corporal é seu melhor amigo: ele evitará o ressecamento da pele, principalmente nas extremidades (membros superiores e inferiores), que costumam ser as áreas mais afetadas. Cada pessoa sabe que áreas são mais secas no seu corpo e deve hidratá-las ainda mais. O dermatologista é o profissional capacitado para indicar o hidratante correto para o seu tipo de pele.
Não abandone o filtro solar: não é porque a temperatura está mais amena, que você deve se descuidar e deixa o protetor solar de lado. O sol continuará causando danos à sua pele e acelerando seu envelhecimento, passe-o todos os dias.
Procedimentos dermatológicos mais agressivos: essa é a melhor época para se realizar procedimentos dermatológicos mais agressivos, como por exemplo, o laser. A menor incidência das radiações solares reduz o risco de surgimento de manchas na pele após a realização dos procedimentos. Além disso, as temperaturas mais amenas reduzem o desconforto sentido após estes tratamentos.
“A pele é o maior órgão do corpo humano e assim como os demais requer alguns cuidados. Apesar de não darmos muita importância é bom entendermos que quando não protegemos adequadamente nossa pele, corremos o risco de contrair doenças, algumas até mais graves como o câncer”, completa o dermatologista.
Contratações pelo Sine crescem 36,7%
As contratações realizadas por meio do Sistema Nacional de Emprego (Sine) aumentaram 36,7% em 2017, em relação ao ano anterior. Os números são de um boletim do Observatório do Trabalho da Secretaria de Políticas Públicas (SPPE) do Ministério do Trabalho (MTb) e mostram que, em todo o ano passado, 577,2 mil trabalhadores cadastrados no Sine conseguiram emprego, enquanto em 2016 foram 422,4 mil colocados.
Segundo o boletim, apresentado no final de março durante reunião do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), do total de admissões intermediadas pelo Sine em 2017, 12,7% foram de trabalhadores requentes do Seguro Desemprego. Em 2016, esse percentual foi de 12,1%. “São números que mostram a importante contribuição do Sine para a dinâmica do mercado de trabalho no Brasil”, diz o ministro do Trabalho, Helton Yomura.
Essa contribuição se revela também pela razão entre o total de colocados pelo Sine e o número de admitidos no mercado de trabalho formal, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do MTb. No quarto trimestre de 2017, na média nacional, 5,3% das admissões registradas no Caged foram intermediadas pelo Sine. “Vale ressaltar que esses números do quarto trimestre de 2017 representam o melhor desempenho da intermediação da mão de obra para o mercado de trabalho formal pelo Sine”, destaca o secretário-executivo do MTb e presidente do Codefat, Leonardo Arantes.
O melhor índice até então era o do quarto trimestre de 2016, quando 4,7% das admissões foram intermediadas pelo Sine. Depois, houve queda nos trimestres seguintes, chegando a 2,6% no terceiro trimestre do ano passado, índice próximo aos registrados entre o primeiro trimestre de 2015 e o terceiro de 2016, quando a participação do Sine nas admissões se mantinha entre 2,2% e 2,6%.
Estados – O levantamento indica que houve diferenças significativas entre os estados nas admissões via Sine. Dez deles ficaram acima da média nacional, com destaque para Alagoas, onde a intermediação de mão de obra pelo Sistema representou 27,6% do total no último trimestre de 2017. “O estudo constatou que o grande responsável por esse ótimo desempenho de Alagoas foi a intermediação de mão de obra no setor de fabricação de açúcar, que respondeu por 10,6 mil das 11,6 mil colocações no período”, explica Arantes. O Ceará, com 17,5%, e o Paraná, com 14,2%, também tiveram desempenhos diferenciados no trimestre.
Quanto ao perfil dos trabalhadores, há diferenças entre requerentes do Seguro Desemprego e os que buscaram o Sine diretamente à procura de vaga. Dos requerentes do benefício, 56,1% eram homens, principalmente nas faixas etárias de 18 a 24 anos (27,2%) e 30 a 39 anos (26,8%), a maioria com ensino médio completo (50,8%). Já entre não requerentes, predomina o sexo feminino (54,2%), na faixa etária de 18 a 24 (52,7%), com ensino médio completo (41,8%). “Nesse cenário, destaca-se a procura de emprego no Sine especialmente pelos mais jovens”, salienta Arantes.
Setores – O relatório também aponta que a maioria das vagas de emprego oferecidas pelo Sine no quarto trimestre de 2017 era no setor de serviços (47,6%), seguido pelo comércio (23,5%) e indústria (19,7%). As principais ocupações das vagas oferecidas foram de Alimentador de Linha de Produção, Vendedor de Comércio Varejista e Faxineiro.
O documento do Observatório do Trabalho vai auxiliar no monitoramento, avaliação e tomada de decisão dos gestores em relação a políticas públicas e ações do Sine. “É uma publicação estratégica para a Secretaria de Políticas Públicas de Emprego, o Codefat, órgãos e entidades executoras dessas políticas, porque apresenta informações e pesquisas que vão subsidiar o gerenciamento e a implementação das políticas públicas de emprego, trabalho e renda”, diz o presidente do Conselho.
Incertezas dificultam a recuperação da economia brasileira
Diante das incertezas em relação às eleições e ao ajuste das contas públicas, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) mantém as previsões que apontam para um moderado desempenho da economia brasileira neste ano. A estimativa é que o Produto Interno Bruto (PIB) do país crescerá apenas 2,6% e o PIB industrial terá expansão de 3% neste ano. Os investimentos aumentarão 4% e, o consumo das famílias, 2,8%. A taxa média de desemprego ficará em 11,8%, diz o Informe Conjuntural do primeiro trimestre, divulgado nesta quinta-feira, 12 de abril.
O relatório destaca que, mesmo com o cenário externo favorável, a queda da inflação e a redução dos juros, o ritmo de recuperação da economia é moderado e o país não conseguirá recuperar, no médio prazo, as perdas causadas pela recessão. “Mesmo com o crescimento de 1% do PIB em 2017, ainda estamos com renda per capita 8,2% menor que em 2014 e a produção industrial, no início de 2018, situa-se ainda 14% abaixo do seu pico observado em 2013”, afirma o Informe Conjuntural.
Na avaliação da CNI, a principal causa da fraca reação da economia é a indefinição sobre o ajuste permanente das contas públicas. Além do adiamento da reforma da Previdência, a falta de definição do quadro eleitoral é outra fonte de incertezas sobre o ajuste fiscal. “A Previdência é o principal, mas não é o único elemento de preocupação com a expansão contínua dos gastos públicos. Medidas de disciplinamento dos gastos com pessoal são igualmente indispensáveis”, alerta a CNI.
O Informe Conjuntural adverte ainda que o grande desafio do Brasil é aumentar a produtividade. Isso requer, entre outras medidas, o equilíbrio fiscal, a reforma da Previdência, a reforma tributária, disponibilidade de financiamento de longo praz, redução da burocracia, segurança jurídica e modelos de regulação eficientes.
Conheça outras previsões da CNI para a economia brasileira em 2018:
Inflação: O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechará o ano em 3,7% ao ano, abaixo do centro da meta de 4,5% estabelecida pelo Banco Central. “A inflação deve permanecer em níveis baixos em 2018 em função da ainda alta ociosidade da economia, da elevada taxa de desemprego e da quebra da inércia inflacionária ocorrida em 2017”, diz o Informe Conjuntural.
Juros: Com a inflação baixa, os juros básicos da economia permanecerão no menor patamar da história. A taxa Selic chegará ao fim de 2018 em 6,25% ao ano e a taxa real de juros será de 3%.
Contas públicas: O déficit primário do setor público deve alcançar R$ 152,7 bilhões, o equivalente a 2,19% do PIB. “Apesar de estar abaixo da meta de R$ 161,3 bilhões fixada para este ano, o déficit será maior do que os R$ 110,6 bilhões registrados em 2017”, afirma o relatório da CNI. A dívida pública atingirá 73,7% do PIB.
Saldo comercial: O Brasil terá um superávit comercial de US$ 58 bilhões neste ano, resultado de exportações de US$ 230 bilhões e importações de US$ 172 bilhões.
Seleções de estágio disponíveis através da Acic
O estágio é uma etapa fundamental da formação, que possibilita ao futuro profissional adquirir conhecimentos práticos sobre a carreira que escolheu. Para encurtar a distância entre quem procura e quem oferta as oportunidades no mercado de trabalho, a Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (Acic) está selecionando candidatos para vagas de estágio em: Direito, Ciências Contábeis, Administração, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Educação Física para empresas associadas.
A vaga em Direito é destinada a alunos do 4ª ao 8º período da graduação que tenham disponibilidade de trabalhar seis horas por dia. A bolsa auxílio oferecida é de R$ 600 + auxílio transporte de R$ 100. Alunos do 3º ao 6º período da graduação em Ciências Contábeis podem participar da seleção para oportunidade na área. É necessário ter disponibilidade para trabalhar seis horas diárias. A bolsa auxílio oferecida é de R$ 350 a 600 e o auxílio transporte pode variar de R$ 50 a R$ 100.
Estudantes do 3º ao 7º período do curso de Administração podem se candidatar às vagas na área que oferecem de R$ 350 a R$ 600 de bolsa auxílio e de R$ 50 a R$100. A carga horária é de 6h. Para participar da seleção para as vagas em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é preciso estar cursando do 3º ao 7º período da graduação e ter disponibilidade para trabalhar seis horas por dia. A bolsa auxílio oferecida é de R$ 350 + R$ 50 de auxílio transporte.
Para as vagas em Educação Física podem se candidatar alunos do 5º ao 6º de bacharelado ou licenciatura na área que possam trabalhar seis horas por dia. O valor da bolsa é de R$ 350 + R$ 50 de auxílio transporte. Os interessados devem encaminhar seus currículos para o e-mail: qualificabrasil@acic-caruaru.com.br. Mais informações pelo telefone: (81) 3721-2725.
Pelo quinto mês consecutivo, inflação é menor para famílias de renda mais baixa
O Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda divulgado pelo Ipea nesta quinta-feira, 12/04, mostra que a inflação para a classe de maior poder aquisitivo, no mês de março, foi de 0,11%, quase o triplo da registrada pelas famílias de renda mais baixa, 0,04%. No acumulado dos três primeiros meses de 2018, a inflação da camada de menor renda aponta elevação de 0,35%, situando-se bem abaixo da calculada para as famílias de renda mais alta, 1,13%.
É o quinto mês consecutivo em que o grupo de menor renda registra a menor taxa de inflação. De acordo com o Grupo de Conjuntura do Ipea, a queda dos preços dos alimentos no domicílio é o principal fator explicativo para essa inflação mais amena registrada pelas famílias mais pobres, principalmente quando ainda se verificam quedas expressivas em subgrupos de grande peso na cesta de consumo das classes mais baixas, como cereais (1,7%), tubérculos (2,4%), carnes (1,2%), e aves e ovos (0,8%).
O indicador aponta ainda um aumento de 0,52% da alimentação fora do domicílio em março. Esse resultado impactou mais fortemente a inflação das famílias de renda mais alta. Em contrapartida, os reajustes de 0,67% nas tarifas de energia elétrica e 0,78% nas passagens de ônibus urbano exerceram uma pressão maior sobre a inflação dos mais pobres relativamente à dos mais ricos.
Entre os grupos de despesas, o que registrou maior variação em março para as classes de renda alta e média-alta foi saúde e cuidados pessoais (0,06 ponto percentual). Nos últimos 12 meses, a inflação da classe de renda mais baixa (1,8%) foi praticamente a metade da registrada pela classe de renda mais alta (3,5%).
O Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda é calculado com base nas variações de preços de bens e serviços pesquisados pelo Sistema Nacional de Índice de Preços ao Consumidor (SNIPC) do IBGE.
Shopping Difusora recebe projeto Jovem Empreendedor
Nesta quinta (12) e sexta (13), o Shopping Difusora recebe o Projeto Jovem Empreendedor 2018, promovido pelo Senac Caruaru. O evento tem o objetivo de estimular a cultura empreendedora nos jovens através do desenvolvimento das competências que compõem os planos de curso de Aprendizagem. Tudo acontece das 10h às 22h, no primeiro piso do Shopping Difusora, na área de eventos.
Além de promover um espaço mobilizador para os jovens no âmbito do desenvolvimento pessoal e competências, o evento irá socializar os trabalhos produzidos pelos mesmos. Paralelo a essa apresentação, os jovens aprendizes, homenagearão pequenos e médios empresários que justificam ser reconhecidos pela história de trabalho e resultado de sucesso no mercado local.
O projeto é inserido como atividade de conclusão do 2º módulo dos cursos de Aprendizagem dos Jovens Aprendizes do Senac Caruaru quando os jovens apresentarão o Projeto Integrador das turmas. Para tanto, foram construídos planos de negócios resultantes das competências e habilidades desenvolvidas ao longo de todo o processo de ensino e aprendizagem.