SOLD realiza leilões de imóveis e de terrenos em 20 estados brasileiros

Com lances iniciais que partem de R$ 7.200 para terrenos em Nova Viçosa (BA) e chegam a R$ 3,4 milhões para um apartamento de 289 m² na Barra da Tijuca (RJ), a SOLD, uma das líderes no segmento de leilões eletrônicos, realiza a venda de 188 imóveis em todo o Brasil. As oportunidades estão nos estados de Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins. Os pregões têm datas diferentes e serão realizados até o dia 20 de fevereiro. Todos os imóveis podem ser consultados por aqui.

Com mais opções de imóveis e terrenos, São Paulo está com 75 oportunidades. Em segundo lugar, Minas Gerais registra 34 leilões ativos e a Bahia, 16.

Na cidade de São Paulo, há apartamento por lance inicial de R$ 202 mil e uma casa com valor que parte de R$ 172 mil. Já em Minas, há casa por R$ 29.200 no lance inicial em Francisco de Sá, e apartamento a partir de R$ 72 mil em Várzea de Palma. Na Bahia, há casa por R$ 30.400 em Porto Seguro e apartamento em Salvador partindo de R$ 318,7 mil.

Todos os imóveis desocupados podem ser visitados mediante agendamento no site da SOLD. As condições de pagamento chegam a parcelamentos em até 420 meses. Para isto, é interessante estar atento para as condições estabelecidas no edital de cada leilão. Os imóveis pertencem a bancos, administradoras, imobiliárias e consórcios como: Santander, Tribanco, Itaú, Morocó, Rodobens e outros.

De acordo com o leiloeiro da SOLD, Henri Zylberstajn, esta é uma oportunidade para quem deseja adquirir um espaço para construir a casa própria ou até mesmo investir em um imóvel comercial para viabilizar o negócio pessoal. “Além disso, uma das facilidades que o leilão eletrônico oferece é a garantia de compra de um bem com preço diferenciado associado a segurança e à comodidade”, explica.

Como participar

Qualquer pessoa pode participar dos leilões: basta se cadastrar no site www.sold.com.br, criar um login e senha e se habilitar para ofertar lances no leilão de interesse. A partir daí, é só acompanhar os lances no dia marcado para o encerramento. O método usado na internet é o mesmo de qualquer leilão, isto é: quem der o maior lance leva o produto.

Sobre a SOLD Leilões

Fundada em 2008, a SOLD Leilões é uma das empresas mais importantes no segmento de leilões no Brasil. Especializada em venda de imóveis, veículos de estoque excedente e em desativações corporativas, industriais e hoteleiras, a empresa possui mais de 3 milhões de usuários cadastrados em seu banco de dados, sendo 75% pessoas físicas e 25% pessoas jurídicas. Presente em 14 Estados do Brasil, a SOLD leiloou no ano passado mais de R$ 700 milhões em ativos e a previsão para este ano é alcançar R$ 1 Bilhão. Seu portfólio de produtos inclui imóveis, veículos, máquinas, equipamentos industriais e agrícolas e bens de consumo em geral.

Ônibus do Leva itinerante está neste sábado estacionado no Marco Zero de Caruaru

Até este sábado (18) o ônibus do Leva itinerante está estacionado no Marco Zero de Caruaru, onde realiza o cadastro para adesão do Cartão Leva Comum e recargas dos cartões comum, estudante e servidor. Os interessados devem comparecer das 8h às 14h e, para fazer o cadastro do Leva comum, é preciso levar RG, CPF e comprovante de residência.

O cadastro é gratuito, mas, para validar o cartão, é preciso fazer uma recarga mínima no valor de cinco tarifas. A AETPC informa ainda que o Leva comum pode ser utilizado por mais de uma pessoa e garante aos usuários um valor diferenciado, menor que o valor da tarifa embarcada, paga em espécie.

“Carol Summer” chega a Porto de Galinhas

A Óticas Carol, rede com mais de 1.100 lojas no país, chega a Porto de Galinhas nos dias 17 e 18 de fevereiro com a “Carol Summer”, uma Kombi estilizada que traz aos consumidores experimentação dos modelos mais vendidos e procurados da estação. O espaço oferecerá aos visitantes um display interativo para compartilhamento de gifs e wi-fi liberado.

A Kombi estará localizada na Praça das Esculturas e apresentará aos clientes os lançamentos e best-seller de renomadas marcas como Ray-Ban, Oakley, Polo, Ralph e Vogue Eyewear.

Fim do horário de verão: pessoas com rotina regrada são mais afetadas

Após quase três meses, os relógios devem ser atrasados novamente em uma hora na madrugada deste sábado para o domingo. A mudança, que marca o fim do horário de verão, também provoca alterações no organismo, as quais chegam a causar desconfortos. Segundo a clínica geral e geriatra do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Rossana Maria Russo Funari, quem possui uma rotina regrada tende a ser mais afetado.

Ter horários certos para se alimentar e dormir torna os processos de adaptação mais difíceis. Segundo a médica, essa quebra na rotina prejudica até mesmo o rendimento do indivíduo.

“Se a pessoa costuma acordar muito cedo para trabalhar, a mudança é mais perceptível. No fim do horário de verão, a tendência é dormir mais tarde, enquanto o relógio biológico está ‘programado’ para acordar mais cedo. Isso prejudica o rendimento”, explica.

Sintomas como sonolência, enxaqueca, dor de estômago e até alteração do apetite podem ocorrer durante o processo de adequação do corpo, que, em média, dura sete dias. Para evitar esses problemas, a especialista indica preparar-se para dormir no horário de costume e evitar o consumo de bebidas que tirem o sono, como café, refrigerante e alguns tipos de chá que contêm cafeína.

De acordo com a médica, não há correlação do fim do horário de verão com os efeitos de um “jetlag”, famosa fadiga de viagem ocasionada por mudanças no fuso. Rossana Maria Russo Funari explica que os efeitos são mais suaves e não causam tantas consequências para a maioria das pessoas.

“No caso do ‘jetlag’, temos uma condição menos fisiológica, que é uma consequência de alterações no ritmo circadiano (período de aproximadamente 24 horas), mais intenso em viagens longas em que há grandes mudanças de fuso horário.”

Ministério da Saúde alerta para a necessidade de ampliar a cobertura vacinal de febre amarela

O Ministério da Saúde reforça a importância da vacinação da população dos estados do Rio de Janeiro e São Paulo durante a campanha contra febre amarela. Dados preliminares dos dois estados apontam que, até a quinta-feira (15), 3,95 milhões de pessoas foram vacinadas, sendo 3,6 milhões com doses fracionadas e 356,8 mil com doses padrão. O número corresponde a 19,3% do público-alvo previsto no Sudeste. A recomendação é que os estados continuem vacinando até atingir alta cobertura.

“A vacina é a medida mais eficaz para combater a doença e evitar casos e mortes. Por isso é necessário que toda a população que vive nos municípios onde a campanha está ocorrendo procure se vacinar. O vírus da febre amarela tem acometido pessoas que vivem em regiões próximas a matas e que nunca se vacinaram contra a febre amarela, ou seja, suscetíveis para a doença”, alertou o ministro da Saúde Ricardo Barros.

A previsão é que sejam vacinadas 20,5 milhões de pessoas no Sudeste, sendo 10,3 milhões em 54 municípios de São Paulo e 10 milhões em 15 municípios do Rio de Janeiro. Devido à baixa procura da população para a vacinação contra a febre amarela, o estado do Rio prorrogou a campanha. No estado, 1,22 milhão de pessoas foram vacinadas (12%), sendo 963,5 mil com a fracionada e 257 mil com a padrão. Em São Paulo, a previsão para o término da campanha é neste sábado (17), quando acontece o Dia D de Mobilização. O estado vai avaliar a necessidade de prorrogação da campanha após essa data. No total, 2,7 milhões de paulistas foram vacinados, o que representa 26% do público-alvo, sendo 2,6 milhões de pessoas com a fracionada e 99,8 mil com a padrão.

Na Bahia, a campanha de fracionamento da vacina de febre amarela terá início na próxima segunda-feira (19). O estado pretende vacinar 3,3 milhões de pessoas em 8 municípios. Para auxiliar os estados e municípios na realização da campanha, o Ministério da Saúde repassou aos estados R$ 54 milhões. Desse total, R$ 15,8 milhões para São Paulo; R$ 30 milhões para Rio de Janeiro e R$ 8,2 milhões para a Bahia. Para atender exclusivamente à demanda da campanha de fracionamento, o Ministério da Saúde distribuiu 14,9 milhões de doses da vacina de febre amarela aos estados do Rio de Janeiro (4,7 milhões), Bahia (300 mil) e São Paulo (9,9milhões). Também foram enviadas 15 milhões de seringas aos estados, sendo 5,2 milhões para o Rio de Janeiro, 500 mil para a Bahia e 9,3 milhões para São Paulo.

Para a coordenadora substituta do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Ana Goretti, as pessoas que mais precisam da vacina são as que acabam não procurando as unidades de saúde. “O que percebemos em relação à resistência na vacinação é o que acontece com outras vacinas que é a dificuldade do homem, adulto jovem, que mora perto de matas, em buscar uma unidade de saúde para se vacinar. É fundamental que essas pessoas, que são mais vulneráveis, se vacinem para aumentar as coberturas vacinais e garantir uma população devidamente protegida contra o vírus da febre amarela”, concluiu Ana Goretti.

A adoção do fracionamento das vacinas é uma medida preventiva e recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) quando há aumento de epizootias e casos de febre amarela silvestre de forma intensa, com risco de expansão da doença em cidades com elevado índice populacional. A dose fracionada tem apresentado a mesma proteção que a dose padrão. Estudos em andamento já demonstraram proteção por pelo menos oito anos e novas pesquisas continuarão a avaliar a proteção posterior a esse período.

O Ministério da Saúde, no ano de 2017 até o momento, encaminhou às Unidades da Federação o quantitativo de aproximadamente 64,5 milhões de doses da vacina. Para os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia foram enviados cerca de 54,3 milhões de doses, com objetivo de intensificar as estratégias de vacinação, sendo 22,7 milhões (SP), 12 milhões (MG), 12 milhões (RJ), 3,7 milhões (ES) e 3,9 milhões (BA).

PESQUISA – O Instituto Evandro Chagas (IEC), vinculado ao Ministério da Saúde, conseguiu detectar o vírus da febre amarela em mosquitos Aedes albopictus (popularmente conhecido como Tigre Asiático). Os mosquitos, que vivem em áreas rurais e urbanas, foram capturados em 2017, em áreas rurais próximas dos municípios de Itueta e Alvarenga, em Minas Gerais. Novos estudos são necessários para confirmar agora a capacidade vetorial (transmissão) do Aedes albopictus, pois o encontro do vírus no mosquito não significa necessariamente que ele adquiriu o papel de transmissor da doença.

O Ministério da Saúde está apoiando o IEC e o Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz), que também participou da pesquisa, na nova fase do estudo que culminará em novas capturas de mosquitos e avaliação do potencial de transmissão da doença.

“O encontro do vírus no mosquito Aedes albopictus não significa necessariamente que ele adquiriu o papel de transmissor da febre amarela. Por isso é preciso voltar a essas áreas para uma nova coleta de mosquitos e avaliar a capacidade de transmissão deles”, explicou o diretor do IEC, Pedro Vasconcelos, que concluiu descrevendo o cenário do Brasil com a febre amarela. “O que está ocorrendo no Brasil é que os casos de febre amarela estão ocorrendo em áreas onde não era recomendada a vacinação, portanto as pessoas estão suscetíveis porque não eram vacinadas. Por isso a importância de se vacinarem nessa campanha e evitarem casos e mortes pela doença”, concluiu.

O Ministério da Saúde reitera que não há registro confirmado de febre amarela urbana no país e também não há registro de mosquitos Aedes aegypti infectados com o vírus da febre amarela. Todos os casos de febre amarela registrados no Brasil desde 1942 são silvestres, inclusive os atuais, ou seja, a doença foi transmitida por vetores que existem em ambientes de mata (mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes). Além disso, o que caracteriza a transmissão silvestre, além da espécie do mosquito envolvida, é que os mosquitos transmitem o vírus e também se infectam a partir de um hospedeiro silvestre, no caso o macaco.

A probabilidade da transmissão urbana no Brasil é baixíssima por uma série de fatores: todas as investigações dos casos conduzidas até o momento indicam exposição a áreas de matas; em todos os locais onde ocorreram casos humanos, também ocorreram casos em macacos; todas as ações de vigilância entomológica, com capturas de vetores urbanos e silvestres, não encontraram presença do vírus em mosquitos do gênero Aedes; já há um programa nacionalmente estabelecido de controle do Aedes aegypti em função de outras arboviroses (dengue, zika, chikungunya), que consegue manter níveis de infestação abaixo daquilo que os estudos consideram necessário para sustentar uma transmissão urbana de febre amarela. Além disso, há boas coberturas vacinais nas áreas de recomendação de vacina e uma vigilância muito sensível para detectar precocemente a circulação do vírus em novas áreas para adotar a vacinação oportunamente.

CASOS – De 1º de julho de 2017 a 15 de fevereiro deste ano foram confirmados 407 casos de febre amarela no país, sendo 183 em São Paulo, 157 em Minas Gerais, 68 no Rio de Janeiro e 1 caso no Distrito Federal. Também foram registrados 118 óbitos em todo o país, 44 em Minas Gerais, 46 em São Paulo, 27 no Rio de Janeiro e uma morte no Distrito Federal. No mesmo período do ano passado, 532 casos e 166 óbitos foram confirmados. Os dados são preliminares e um novo boletim será divulgado nesta sexta-feira (16).

Estudo mostra que o casamento pode salvar a sua vida: será?

Tudo bem, isso até pode ser um exagero! Mas o fato é que há inúmeras pesquisas que sugerem que as pessoas casadas são mais saudáveis que as solteiras.

Um dos mais recentes estudos foi feito na Inglaterra, com 25 mil pessoas e mostrou que pessoas casadas que sofreram um infarto tinham 14% a mais de chance de sobreviver, além de saírem do hospital dois dias mais cedo quando comparadas com as solteiras na mesma condição.

Outros estudos já mostraram que os casados têm menor chance de desenvolver depressão, infarto, acidente vascular cerebral e de sobreviverem após um câncer ou uma cirurgia de grande porte.

Entretanto, para a psicóloga Marina Simas de Lima, terapeuta de casal e cofundadora do Instituto do Casal, o casamento nem sempre é sinônimo de uma vida mais saudável.

“Sabemos que há casamentos estressantes e infelizes e há pessoas solteiras saudáveis e de bem com a vida. Então, é preciso muito cuidado ao analisar esses estudos, pois cada casal tem sua dinâmica, seu modo próprio de funcionar”.

Qual a conexão entre o casamento e a saúde?

Com o crescente número de estudos que relacionam o casamento a uma saúde melhor, é importante entender porque os casados parecem ser mais saudáveis que os solteiros. Veja abaixo três razões levantadas pela ciência:

Casamento: o melhor amigo do sistema imunológico: Os estudos mostram que os relacionamentos felizes melhoram o sistema imune, que se torna mais forte em que se é casado. Além disso, o cortisol nas pessoas casadas é liberado em menor quantidade quando comparado aos

Solteiros. Este hormônio em altas quantidades está ligado ao estresse e enfraquece a imunidade.
Hábitos mais saudáveis a dois: O casamento traz consigo um melhor comportamento. Pessoas casadas assumem menos riscos, tem uma vida mais regrada do que uma pessoa solteira. Outras evidências mostram que os casados tendem a passar por consultas médicas regulares e seguir as recomendações médicas com mais frequência do que os solteiros.

Saúde mental blindada: Ela também é mais saudável em pessoas casadas. A explicação é simples: há menos espaço para a solidão, isolamento social e falta de suporte, claro desde que seja um relacionamento satisfatório. Nestes, portanto, o casal fica blindado contra a depressão, ansiedade e estresse, já que um pode contar com o outro, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença.
Para a psicóloga Denise Miranda de Figueiredo, terapeuta de casal, família e cofundadora do Instituto do Casal, é importante lembrar que a felicidade e a satisfação podem estar por trás de tudo.

“Se o casamento traz felicidade, isso isoladamente já ajuda na saúde física e mental. A satisfação com o relacionamento, a parceria, o suporte e a amizade são essenciais para a qualidade de vida e, claro, para que a vida a dois valha à pena e traga como benefício uma melhor saúde”, concluem as especialistas.

Febre Amarela: Sanitarista esclarece como a doença atua

A Febre Amarela vem ocupando cada vez mais espaço na mídia devido às recentes mortes e casos suspeitos da doença, inclusive no Nordeste e em Pernambuco. Segundo balanço divulgado pelo Ministério de Saúde, até a primeira semana de fevereiro foram registrados 213 casos da doença em todo o Brasil, sendo 81 mortes, desde julho do ano passado. O Governo Federal recebeu pouco mais de mil notificações de casos suspeitos, com 435 ainda em investigação.

Apesar de ampla divulgação sobre a doença, parte da população ainda tem dúvidas sobre como essa enfermidade ocorre e de onde ela surge. O Biomédico, Sanitarista e professor da Faculdade UNINASSAU Caruaru, Efraim Naftali, explica que a febre amarela (FA) é uma doença infecciosa febril aguda, mas que pode ser prevenida por vacinação. “A FA possui dois ciclos de desenvolvimento da transmissão distintos: um silvestre e outro urbano, que se diferenciam pela espécie do mosquito transmissor e no ambiente onde ocorre. Mas a doença é a mesma, em seus aspectos gerais”, explica.

Efraim, que também é Mestre em Ciência Animal Tropical e Coordenador de Vigilância em Saúde, ainda explica a diferença dos ciclos- urbano e silvestre: “No urbano, a transmissão é do tipo homem-mosquito-homem, no qual o Aedes aegypti é o principal vetor. Esse tipo de transmissão não ocorre no país desde 1942, mas, devido ao elevado potencial de disseminação em áreas urbanas com a presença do mosquito transmissor, seu controle torna-se uma ação prioritária diante de qualquer ocorrência de casos suspeitos em humanos e animais nas localidades do Estado. Os mosquitos transmissores têm hábitos diurnos e geralmente vivem na copa das árvores, o que justifica a infecção de animais que vivem no alto das arvores, como os macacos, e acidentalmente infectando o homem”.

Ainda segundo o biomédico, a reemergência da FA fora da região amazônica a partir de 2007 reacendeu a preocupação das autoridades de saúde com a expansão das áreas de circulação viral no Brasil, documentada durante a última década. “O trânsito legal ou ilegal de animais doentes entre as áreas com e sem transmissão de FA aumenta o risco de introdução da doença em áreas indenes. Reforça-se a necessidade do combate ao tráfico ilegal de animais silvestres”, ressalta.

DMRI: doença é a principal causa de cegueira na terceira idade

A causa mais comum da perda de visão em pessoas acima de 60 anos é a Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI), uma doença degenerativa da retina que provoca a perda progressiva da visão central. No Brasil, estima-se que cerca de três milhões de pessoas sejam portadoras de DMRI. Apesar de causar danos irreversíveis, a doença pode ter alguns de seus efeitos controlados caso seja detectada precocemente.

A mácula é a área central da retina responsável pela visão de detalhes, conforme explica o oftalmologista do Hospital da Visão de Toledo (HVT), Doutor Gláucio Bressanim. “A degeneração da doença implica somente na redução da parte central do campo da visão, não afetando a parte lateral ou periférica. Ou seja, a DMRI sozinha não causa cegueira total, já que a parte lateral dos olhos continua preservada”, comenta. Além da idade avançada, outros fatores podem influenciar no desenvolvimento da doença, como histórico familiar, fumo e exposição à radiação solar.

De início, as pessoas que têm DMRI percebem a visão embaçada, principalmente quando estão lendo. “As linhas podem aparecer distorcidas ou deformadas. Com o avanço da doença, pontos cegos começam a se formarem no campo central da visão. Na maioria dos casos, se um olho possui DMRI, o outro também irá desenvolver”, destaca o médico.

O oftalmologista explica que a doença pode ocorrer de duas formas: degeneração macular seca ou úmida. “A deteriorização seca é a mais comum entre os idosos, causa uma atrofia da mácula e é geralmente mais lenta. Já a DMRI úmida forma vasos anormais na região, causando hemorragia, fluido e presença de proteínas na mácula, podendo ainda formar cicatrizes que causam uma mancha irreversível que impede o campo visual central”, explica Gláucio.

Prevenção e Tratamentos

A prevenção e o tratamento da degeneração macular são feitos por meio de vitaminas, que reduzem a chance da progressão da DMRI, antioxidantes, além do uso de óculos com proteção UVA e UVB. O consumo de peixe, que possui ômega 3, também pode retardar o progresso da doença.

Um cardápio rico em vegetais verdes e coloridos também reduz a possibilidade do idoso em desenvolver a degeneração da mácula, já que estes alimentos possuem luteína e zeaxantina, carotenoides que ajudam na proteção da área. “Entretanto, a adoção de uma dieta sem o acompanhamento de um especialista, assim como a automedicação, pode acarretar sérios problemas de saúde”, lembra o especialista.

Terapias

Uma das terapias mais comuns para a estabilização da doença é a anti-VEGF, que por meio da injeção de medicações bloqueia o crescimento dos vasos anormais no fundo do olho. As injeções devem ser aplicadas mensalmente, no mínimo, por três meses e depois espaçadas conforme o protocolo adotado. Existe ainda a Fotocoagulação com laser, que pode ser realizada em lesões que não estão no centro da mácula.

Bressanim recomenda que pessoas com mais de 40 anos consultem um oftalmologista anualmente como forma de prevenção da doença. Além disso, os pacientes portadores da DMRI devem monitorar sua visão com a Tela de Amsler uma vez por semana. “É imprescindível que o indivíduo siga rigorosamente as recomendações do médico”, conclui.

Depois dos 40: Decidido a ter mais tempo com as filhas, engenheiro usa app para curar a obesidade mórbida

Para o engenheiro de software Edilson Andrade, de 40 anos, os dias cada vez mais corridos roubaram-lhe o tempo e a disposição para cuidar do corpo e da saúde. A falta de tempo para cuidar da saúde afeta a maioria das pessoas. Para Ed, o resultado foi: 100 quilos distribuídos em apenas 1,73 de altura, unidos ao sedentarismo e a obesidade mórbida, problemas de saúde causados pelo excesso de gordura no fígado e, consequentemente, falta de energia para brincar com a duas filhas pequenas, de 4 e 8 anos, que estavam crescendo cada vez mais rápido.

Decidido a mudar de vida, Edilson percebeu que a saída estava no seu bolso – ou melhor, no seu smartphone. O aplicativo Freeletics, um personal trainer digital que usa a inteligência artificial para construir programas de exercícios e dietas personalizadas para cada estilo de rotina e objetivos para mais de dois milhões de usuários no Brasil – e 22 milhões em todo o mundo – foi a ferramenta de transformação para ele: em 8 meses, perdeu 28 quilos, reduziu sua gordura corporal a 14% e hoje tem mais energia para poder curtir a família.

“Eu queria ter mais pique e disposição pra fazer coisas simples, como andar num parque com as minhas meninas. Fui numa academia, mas não me senti à vontade. Então procurei outras alternativas e, apesar de não acreditar muito nessa coisa de aplicativo, resolvi dar uma chance. Entrei nos grupos do Freeletics nas redes sociais e vi histórias de pessoas iguais a mim que mudaram de vida. A transformação do Oswaldo foi a que mais me motivou. Eu estava maior que ele e pensei: se ele conseguiu, eu também consigo”, conta Edilson.

O aplicativo pode ser usado em três modalidades: o Bodyweight, para treinos funcionais de alta intensidade usando apenas o peso do próprio corpo; O Running, para treinos com corridas intervaladas; E o Gym, que eleva a experiência do treino em academias; Além da novidade do Nutrition, que é um nutricionista digital integrado com as plataformas de treino, que constrói toda a rotina de alimentação saudável dos atletas. Todos os apps contam com o “Coach” (o Treinador), a persona da inteligência artificial que acompanha os usuários durante o processo de transformação. “Ele vai sentindo sua resistência e se adequando ao seu perfil de acordo com seus feedbacks ao final de cada treino, como se você estivesse acompanhado de um personal. Ou seja, cada vez que você treina e se alimenta o programa conhece melhor o seu corpo”, explica Edilson.

Edilson faz parte da nova campanha mundial do Freeletics para 2018, que propõe o conceito de “More Life” (Mais Vida), incentivando as pessoas a cuidar da saúde de forma inteligente e eficiente, tendo assim mais tempo, energia e disposição para aproveitar a vida. A ideia é trazer a prática de uma vida mais saudável para qualquer pessoa, mostrando casos reais de superação. “Queremos incentivar todas as pessoas a terem mais qualidade de vida, mais tempo pra se cuidar e curtir suas famílias e amigos. A proposta de todos os produtos Freeletics é justamente ter todos esses benefícios aplicando pouco tempo e tendo a flexibilidade de fazer em qualquer lugar e à qualquer hora. Quando mostramos gente que nem a gente dando a volta por cima, superando até mesmo doenças causadas pelo sedentarismo, damos perspectiva a quem está precisando de incentivo”, esclarece Gabriel Teodoro de Oliveira, responsável pela operação do Freeletics no Brasil.

Hoje, Edílson tem uma outra vida. Largou o cigarro, tem mais disposição e recuperou a autoestima. “Melhorei não só meu corpo, mas também minha mente. Meu trabalho rende mais, não sinto mais dores e tenho pique pra brincar horas a fio com minhas filhas sem cansar. Ensinei até a mais velha a andar de bicicleta”, comemora.

Com a nova vida, agora o Atleta Livre quer incentivar ainda mais pessoas a seguirem o mesmo caminho. Por isso, ele gravou o passo a passo da sua transformação neste link: http://bit.ly/2mrEDKb. “Quero que outras pessoas que, assim como eu, não conseguiam nem mesmo ir até a esquina sem ficar ofegantes, sejam estimuladas a mudar de vida. Nada nesse mundo paga a felicidade de ter a autoestima de volta”, avalia.

“Cidade Partida” discute temas polêmicos da nossa sociedade em nova temporada no Canal Brasil

Convidados com opiniões divergentes abordam temas polêmicos em alta na sociedade e nas redes sociais. Esse é o mote de “Cidade Partida”, que estreia a segunda temporada no Canal Brasil dia 20 de fevereiro, com direção de Jefferson Oliveira Don. Em uma mesa-redonda composta sempre por José Junior como mediador, Luis Erlanger, responsável pelos dados jornalísticos, e Elisa Lucinda, que encerra cada episódio como uma poesia, o trio recebe dois convidados com argumentos contrários sobre assuntos como apropriação cultural, pena de morte, acolhimento de refugiados, adoção por casais homossexuais, arte urbana, identidade de gênero, feminismo, entre outros. Os dois primeiros programas estarão disponíveis no Canal Brasil Play, inclusive para não assinantes, no dia 18.

No episódio de estreia, a pergunta da vez é “delação premiada faz justiça?”. O promotor de justiça Roberto Livianu e o advogado Wadih Damous expõem seus pontos de vista, discutem a forma como ela está sendo aplicada e as vantagens e desvantagens para o Estado de Direito. A atração levanta ainda questões como “é justo trocar informações por impunidade?” e “a sociedade se beneficia com a delação?”. Para terminar, Elisa Lucinda recita a poesia de sua autoria “Só de Sacanagem”, escrita em 2004.

Cidade Partida
Estreia terça, 20 de fevereiro, às 21h
Horários alternativos: quinta, às 11h30 e domingo, às 15h.