Paulo Câmara vistoria obras em Garanhuns e Capoeiras, no Agreste Meridional

O governador Paulo Câmara visita, nesta sexta-feira (23), os municípios de Garanhuns e Capoeiras, no Agreste Meridional de Pernambuco. A agenda começa com a assinatura da autorização para a requalificação do Aeroporto de Garanhuns, em mais um passo para o desenvolvimento da aviação regional no Estado. A partir deste ato, a Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos irá publicar o edital de licitação para a execução das obras.

Ainda em Garanhuns, o governador vistoria as obras de melhoria do Sistema de Abastecimento de Água (SAA) do município. Em seguida, ele fará a entrega do primeiro título de domínio coletivo de terras para uma comunidade quilombola do Estado, no Assentamento Quilombo de Castainho. Já em Capoeiras, Paulo Câmara vistoria as obras de implantação e pavimentação da PE 163. A intervenção na malha viária beneficiará os moradores da região, incentivando o crescimento econômico local, além de proporcionar mais segurança para quem precisa trafegar pela região.

Um total de 2.115 asilos em todo o Brasil serão beneficiados com recurso emergencial

A relação das Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs) habilitadas para receber o auxílio emergencial do governo foi divulgada nesta quinta-feira (22) pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). Ao todo, foram beneficiadas 2.115 instituições em todo o Brasil. No total, 68.732 pessoas idosas em situação de asilamento serão beneficiadas. Cada instituição, receberá R$ 2.327 por idoso acolhido.

No total, 3.360 instituições fizeram o cadastro. No entanto, neste momento apenas as instituições sem fins lucrativos foram beneficiadas neste momento.

O auxílio emergencial para as ILPIs foi criado após a sanção de um projeto de lei, de autoria da deputada federal Leandre Dal Ponte (PV-PR), que destina R$ 160 milhões para os asilos. O recurso deve ser utilizado para ações de prevenção e promoção à saúde durante a pandemia. O projeto virou a Lei 14.018/2020. Parte recurso é proveniente do descontingenciamento do Fundo Nacional da Pessoa Idosa.

“O recurso vem em boa hora e será importantíssimo para realizar ações de promoção de saúde das pessoas e profissionais que vivem e trabalham nos asilos durante o período da pandemia. Foram muitas instituições beneficiadas em todo o Brasil. Só no Paraná, meu estado natal, foram cerca de 150 ILPIs beneficiadas”, destacou Leandre.

O recurso pode ser utilizado para compra de equipamento médico e hospitalares. Como um respirador ou um ventilador mecânico de ar, por exemplo. Colchões, cobertas, travesseiros, lençóis podem ser adquiridos com o recurso emergencial. Alimentos para melhorar a imunidade dos idosos também podem ser adquiridos. Assim como materiais para limpeza, máscaras e EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), materiais para higiene, e fralda geriátrica descartável pode comprar. Adequações de espaço também são permitidas, mas apenas as que não necessitem de laudo de construção.

Segundo o secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa (SNDPI), Antônio Costa, o pagamento do auxílio será feito em parcela única, por meio eletrônico e à vista.

Os R$ 160 milhões serão divididos entre as instituições habilitadas. A distribuição leva em conta o número de idosos atendidos. Cada instituição, receberá R$ 2.327 por idoso acolhido.

“Em condições normais, o cenário dessas entidades já é de extrema dificuldade para arcar com os custos de funcionamento e manutenção. Com a crise que estamos atravessando, a situação se tornou ainda mais grave e insustentável, exigindo uma intervenção mais direta de apoio para a promoção e a proteção dos direitos dos nossos idosos”, disse o secretário.

Durante a transmissão ao vivo do ministério, tanto o secretário quanto a ministra Damares Alves destacaram o trabalho da deputada Leandre, autora da Lei.

Covid-19: Caruaru registra mais um óbito

A Secretaria de Saúde de Caruaru informa que até esta quinta (22) 94,36% dos pacientes já se recuperaram do novo coronavírus.

O número de testes realizados subiu para 27.516 dos quais 9.870 foram através do teste molecular e 17.646 do teste rápido, com 9.492 confirmações para à Covid-19, incluindo um óbito, no dia 20 de outubro, sendo ele: Mulher, 81 anos, com comorbidade.

O número de casos descartados subiu para 17.633.

Também já foram registrados 36.863 casos de síndrome gripal, dos quais 1.361 foram orientados a ficar em isolamento domiciliar.

Bancários da Caixa explicam como contratar ou quitar crédito habitacional sem sair de casa

Está mais fácil resolver, sem sair de casa, questões relacionadas a financiamentos habitacionais na Caixa Econômica Federal pelos meios digitais oferecidos pelo banco: site e aplicativo. De forma online, é possível, por exemplo, amortizar o valor das prestações usando o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Outra novidade é a prorrogação, até o fim do ano, da possibilidade de carência para início do pagamento das parcelas de novos contratos imobiliários. Além disso, o mutuário que pediu pausa de até seis meses no financiamento pode pagar as prestações de maneira parcial: entre 50% e 75% do valor.

O FGTS pode ser utilizado para reduzir o saldo devedor ou até quitar totalmente o débito habitacional, caso tenha saldo suficiente na conta do Fundo. A amortização também ​é possível pelo telefone: 3004-1105 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800-726-0505 (demais cidades), digitando a opção 7. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h. O FGTS ainda pode ser usado para diminuir o saldo devedor de autofinanciamentos com cooperativas habitacionais e o Sistema de Consórcio (SCONS) e em programas governamentais (federal, estaduais e municipais) destinados ao financiamento da casa própria.

“O Fundo de Garantia tem um papel social fundamental no amparo aos trabalhadores e para o desenvolvimento do país”, ressalta o presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae), Sérgio Takemoto. “Até que os recursos não sejam sacados, eles são utilizados para financiar políticas de habitação, infraestrutura urbana e saneamento. É por tudo isso que defendemos a preservação do ​F​undo ​pela​ capacidade de investimento​​ em políticas públicas”, acrescenta.

PAGAMENTO PARCIAL — ​Quem pediu pausa no pagamento do financiamento habitacional e quer retomar a quitação do crédito, as prestações pode​m ser amortizadas da seguinte forma: pagamento de 75% do valor, por um prazo de seis meses, ou de 50% a 75% da parcela, pelo período de três meses.

“É importante lembrar que, durante o período de pausa, o contrato não está isento da incidência de juros, seguros e taxas administrativas”, observa Sérgio Takemoto. “Os valores que deixarem de ser pagos serão somados ao saldo devedor e diluídos no prazo que faltar para a quitação do financiamento”, acrescenta o presidente da Fenae.

CONTRATOS NOVOS — Desde segunda-feira (19), está em funcionamento o App Habitação Caixa. Pelo aplicativo, o usuário tem acesso a um serviço interativo que abrange todas as fases do financiamento, desde o cadastro até a aprovação do contrato. A ida até uma agência do banco é necessária apenas para a assinatura do contrato habitacional

Também é possível acessar, pelo aplicativo, o boleto para pagamento da tarifa inicial de avaliação do imóvel pretendido e conferir o resultado do laudo. E, ainda, acompanhar, por exemplo, a liberação do FGTS em caso de utilização dos recursos do Fundo como valor de entrada para o financiamento.

O App Habitação Caixa está disponível para os sistemas operacionais Android e IOS. Ele pode ser baixado gratuitamente nas lojas GooglePlay e AppStore.

EXCLUSÃO DA BAIXA RENDA — Apesar da criação destas ferramentas digitais, o governo mantém a população de baixa renda excluída das medidas voltadas à redução dos efeitos da crise econômica no setor habitacional. As recentes ações apresentadas pela Caixa novamente não abrangem a Faixa 1 do Minha Casa Minha Vida (MCVM), composta por famílias com renda mensal até R$ 1,8 mil.

Nem mesmo o benefício da suspensão do pagamento das prestações da casa própria durante a pandemia foi concedido a esta faixa do programa, a mais carente e a única que não teve a pausa nos financiamentos concedida pelo governo federal. Segundo a Confederação Nacional das Associações de Moradores (Conam), desde o início da pandemia do coronavírus, mais de 6,3 mil famílias foram despejadas por não terem condições de pagar as prestações da moradia.

“Nesse momento de crise, políticas públicas para facilitar a vida das pessoas são importantes e a Caixa Econômica está cumprindo o papel social do banco, com medidas voltadas para a habitação. Mas, os benefícios têm de chegar para todos”, defende o presidente da Fenae. “O governo precisa dar mais atenção às famílias que têm renda menor e constituem a camada mais vulnerável da população”, reforça Sérgio Takemoto.

A exclusão dos brasileiros mais necessitados das políticas habitacionais do governo Bolsonaro vem sendo denunciada há meses pela Fenae. Conforme alertas feitos pela entidade junto a diferentes órgãos do Executivo federal, esta parcela da população continua sendo a única não beneficiada, por exemplo, pelas pausas no pagamento das prestações da casa própria.

No final de julho, a Fenae enviou ofícios à direção da Caixa e também ao Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) solicitando informações sobre a não inclusão da Faixa 1 do Minha Casa Minha Vida em nova prorrogação da suspensão do pagamento dos financiamentos habitacionais. Em maio e julho, o governo concedeu e prorrogou pausas na quitação das prestações​ (​em um total de 180 dias​)​ para todos os mutuários do país, incluindo três grupos do MCMV​ (faixas 1,5, 2 e 3​),​ com exceção da ​parcela​ mais carente​: a Faixa 1​ do programa.

Cursos de Universidades Públicas apresentam melhor desempenho que particulares

Os cursos das instituições públicas de ensino superior apresentaram desempenhos maiores que os das instituições privadas no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2019.

O exame avaliou a atuação dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos no curso de graduação. No levantamento de 2019 foram avaliados cursos de bacharelado em engenharia, arquitetura e urbanismo, ciências agrárias, ciências da saúde e áreas afins, além dos cursos tecnológicos nas áreas de ambiente e saúde, produção alimentícia, recursos naturais, militar e de segurança.

Dos cursos enquadrados na faixa 5, melhor nota do indicador, 81,4% são de instituições públicas, enquanto 18,6% correspondem a instituições privadas. O dado faz parte do Conceito Enade, calculado a partir dos desempenhos dos estudantes concluintes dos cursos de graduação no Enade.

O Enade 2019 mostra ainda que 60% dos estudantes concluintes são beneficiados por subsídios ou financiamentos públicos, como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o Programa Universidade para Todos (ProUni).

Dos que receberam subsídio do Governo Federal, 71% são os primeiros da família com acesso ao ensino superior.

Famílias passarão a receber o Bolsa Família somado ao Auxílio Emergencial até dezembro

Até o próximo dia 30 de outubro, cerca de 12,4 milhões das mais de 14,27 milhões de famílias atendidas pelo Programa Bolsa Família (PBF) receberão o benefício de R$ 300 ou R$ 600, somados a primeira parcela da extensão do Auxílio Emergencial.

Durante as cinco primeiras parcelas do Auxílio dado em função da pandemia do novo coronavírus, o benefício do Bolsa Família foi suspenso e todas as famílias elegíveis passaram a receber o Auxílio Emergencial, desde que fosse mais vantajoso para elas.

Neste mês, segundo informações da Dataprev, 1,5 milhão de famílias receberão somente a parcela habitual do Bolsa Família, enquanto 185 mil serão beneficiadas apenas com o Auxílio Emergencial em sua versão original.

 

Instituto iungo e Movimento Bem Maior promovem desenvolvimento de educadores brasileiros

O Instituto iungo, criado e mantido pelo Instituto MRV, acaba de ganhar mais um parceiro de peso para suas iniciativas com foco no desenvolvimento profissional de educadores de todo o Brasil. O Movimento Bem Maior, rede de pessoas unidas pelo objetivo de articular estratégias para o desenvolvimento social do país por meio da filantropia, é a mais nova mantenedora do iungo.

“A parceria com o Movimento Bem Maior vem para fortalecer ainda mais as nossas iniciativas em prol da educação. Com mais investimento em nossas ações, é possível ampliar as oportunidades de desenvolvimento para os educadores do nosso país”, diz Maria Fernanda Menin, Presidente do Instituto iungo.

Em quase 10 meses de atuação, o Instituto iungo vem realizando programas de formação continuada, investindo em pesquisas no campo da educação e concebendo materiais pedagógicos que apoiam o trabalho dos professores. Todas as ações são gratuitas e, atualmente, são mais de 5.000 educadores em seus programas de formação. Além disso, o Instituto já realizou mais de 9 lives, que totalizam mais de 70 mil visualizações, com grandes nomes da educação por meio do programa iungo convida.

Sobre o Instituto iungo

Com objetivo de promover o desenvolvimento profissional de educadores de todo o Brasil, o Instituto MRV idealizou e é o mantenedor do Instituto iungo. A iniciativa nasceu para conectar professores, gestores, centros de pesquisa e especialistas em educação para formar e fortalecer redes de práticas de ensino, produção de materiais e troca de experiências. Para a sua viabilização inicial contou com um investimento de R$3,6 milhões. São parceiros do iungo o NAP/USP (Núcleo de Pesquisas em Novas Arquiteturas Pedagógicas da Universidade de São Paulo), a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) e a Secretaria de Educação de Minas Gerais.

Riacho das Almas contabiliza 423 casos de Covid-19

A Secretaria de Saúde de Riacho das Almas informa que não registrou ontem (21) nenhum caso positivo de contaminação por Covid-19.

Riacho das Almas contabiliza 423 casos de Covid-19, sendo 02 pacientes em isolamento domiciliar, 412 pacientes recuperados e 09 óbitos. 01 caso está em investigação e 996 pessoas tiveram diagnóstico descartado para a doença.

Especialistas falam sobre prevenção ao Câncer de Mama e como cuidar da saúde psicológica durante tratamento

O Outubro Rosa, que surgiu em 1990, em Nova York, tem o objetivo de conscientizar a população sobre a importância da prevenção à doença, bem como levar informações importantes ao maior número de pessoas, o que se torna ainda mais necessário no momento atual, visto que 62% das mulheres esperam o fim da pandemia para voltar à rotina de cuidados com a saúde, segundo pesquisa realizada pelo Ibope. “O câncer não espera! Com cuidado e zelo, é possível ir ao médico, se cuidar e manter os exames em dia. O câncer de mama quando diagnosticado em estágio inicial tem altas taxas de cura”, enfatiza Marina Noronha, Médica Ginecologista e professora do curso de Medicina da Estácio.

Já a ginecologista e também professora de medicina da Estácio, Estefanie Bertoldi, reforça que o câncer de mama não é totalmente previsível. A doença resulta de alterações em diversos fatores, muitos dos quais ainda indefinidos. Ao mesmo tempo, são bastante conhecidos fatores de risco, como a exposição a hormônios, o excesso de peso, a ausência de atividade física, a alta ingestão de gorduras e álcool, entre outros. “De modo geral, a prevenção baseia-se no controle dos fatores de risco e no estímulo a fatores protetores, especificamente aqueles que podem ser mudados com a adoção de hábitos saudáveis”, explica a especialista.

O exame preventivo é importante para que a mulher possa identificar o câncer antes dos sintomas se manifestarem e é recomendado pelo Ministério da Saúde que a partir dos 50 anos de idade elas realizem uma mamografia a cada dois anos, além do exame clínico realizado por um profissional da saúde.

Ambas as ginecologistas, explicam que é preciso observar os sinais que o corpo apresenta. “A mulher deve fazer o autoexame regularmente e verificar se há a presença de nódulos nas mamas, axilas e pescoço, além de alterações na pele das mamas, mamilo e saída de secreções”, elenca Marina. Estefanie detalha ainda alguns dos principais sinais apresentados. “Vermelhidão, inchaços, calor ou dor na pele da mama, mesmo sem a presença de nódulos, espessamento ou retração da pele do mamilo, coceiras frequentes na mama ou no mamilo são algumas das alterações que podem ocorrer, tanto de forma simultânea, quanto de forma isolada. Mas é preciso ressaltar que nem sempre o aparecimento desses sinais indica um câncer de mama. Por isso é imprescindível consultar um médico”, ressalta.

Porém, quando o diagnóstico é positivo é importante saber que o suporte familiar e psicológico pode ser fundamental no tratamento, sendo essencial o acompanhamento por uma equipe multidisciplinar. “A perspectiva psicológica contribui para a fluidez no diálogo acerca das questões biopsicossociais envolvendo a prevenção, tratamento e reabilitação, bem como na produção de novos sentidos diante desse corpo e dessa vida. No que se refere à pessoa que é diagnosticada com câncer de mama, precisamos pensá-la de forma complexa e holística, considerando que esse corpo é sua mente e que, portanto, é preciso trabalhar questões individuais e subjetivas, assim como aspectos socioculturais. No senso comum falar sobre câncer ainda é um tabu, sendo um tema carregado de equívocos, estigmas e superstições. Assim, as pessoas por muitas vezes temem até a pronúncia da palavra “câncer”, se utilizando de defesas linguísticas como eufemismos e evocações ao seu divino para fugir da angústia que é se perceber humano e finito”, explica a psicóloga e professora do UniFavip, Deysiane Macedo, que complementa, reforçando a inclusão do tema em outros campos.

“Deste modo, no campo subjetivo, os significados de morte e luto devem ser ampliados, compreendendo que toda mudança, escolha e vivência do sujeito desenha um novo traço na composição deste, gerando uma nova pessoa, havendo uma morte da anterior. Para tanto, se faz necessária uma escuta qualificada.
No campo social, é preciso se atentar às múltiplas especificidades e aos papéis sociais que as pessoas desenvolvem, como recortes etários, socioeconômicos, raciais e de gênero, tendo em vista que o câncer de mama não atinge apenas mulheres cis e o discurso do cuidado precisa romper com a exclusão, de forma equânime, considerando que esse corpo é uma vivência relacional e identitária. No trabalho em saúde é necessário desenvolver em equipe práticas de desmistificação do tema, trazendo o sujeito – acompanhado de sua família – para o protagonismo no tratamento, compreendendo a realidade do seu caso com informações e ferramentas que munem seu diagnóstico, tratamento e prognóstico, em uma linguagem acessível e humanizada”, finaliza a psicóloga.

Casos especiais

Mulheres que possuem um histórico familiar de câncer, fumantes, obesas, que não se alimentam de forma adequada e que consomem bebida alcoólica de forma abusiva devem dobrar a atenção e os cuidados.

Tratamento

O tratamento para o câncer de mama pode variar de acordo com cada paciente, com a fase da doença e também o tipo de tumor. São muitos os tratamentos que podem ser realizados, como cirurgia, radioterapia, quimioterapia, entre outros.

Suporte Psicológico

A paciente que passa por um tratamento de câncer precisa de um acolhimento especial da família, desde o momento em que recebe o diagnóstico. Além do suporte familiar, contar com a ajuda de um psicólogo ajuda a lidar com a doença com menos angústia e as chances de depressão diminuem.