Delivery Center fecha parceria com B2W para acelerar transformação de lojistas

A Delivery Center anuncia acordo com o grupo B2W para acelerar a transformação de, inicialmente, 6 mil lojistas físicos através dos marketplaces do grupo B2W (Submarino, B2W, Shoptime e Ame digital) e entrega no mesmo dia (same day). Os milhares de produtos dos lojistas do ecossistema da Delivery Center ficarão disponíveis nos marketplaces do grupo B2W e as lojas integradas às soluções de O2O (Online to Off-line) oferecidas pela Delivery Center, com venda online e entrega expressa em todo o Brasil, utilizando os estoques das lojas físicas.

O lançamento será no Rio de janeiro, ainda no mês de junho e expandido nacionalmente no início do segundo semestre. “Nosso foco é transformar a vida dos empreendedores com a integração de seus produtos dentro do ecossistema da Delivery Center. Contar com a abrangência e força da B2W é fundamental nesta expansão. Não importa o segmento, temos a capacidade de oferecer aos lojistas uma rápida inclusão de sua loja no mundo digital, com o diferencial de entrega no mesmo dia e ajudar a garantir a continuidade dos negócios para lojistas e empresários que foram impactados com a pandemia”, explica Saulo Brazil, co-CEO da Delivery Center.

Sobre a Delivery Center

A Delivery Center é um ecossistema que promove a multicanalidade ao integrar lojistas físicos, marketplaces e shoppings. As centrais ficam em locais estratégicos para receber os pedidos de consumidores, coletar os itens junto aos lojistas e fazer a entrega rápida via motoboys. Os shoppings, inseridos em grandes centros urbanos, funcionam como centrais de distribuição tanto para compras efetuadas por aplicativos quanto como plataformas próprias e de terceiros, que buscam otimizar suas operações. Essa integração gera economias de escala, rapidez nas entregas e uma relação de parceria entre empreendimentos e lojistas. A companhia conta com centrais de entregas distribuídas por São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, e prevê a inauguração de novas unidades nos principais centros urbanos do Brasil nos próximos anos.

Coronavírus: como bares e restaurantes podem sobreviver à pandemia

Milhares de empreendimentos gastronômicos em todo país já suspenderam suas operações tradicionais ou alteraram seus expedientes, mas isso não está sendo o suficiente para que eles possam “sair com vida” deste momento de crise. Mesmo com o relaxamento do isolamento social em diversas cidades, o Índice de Confiança do Empresário (ICEC) segue em queda – de 125,2 pontos, em março, para os atuais 118,7 pontos. Em relação ao mesmo período do ano passado, houve recuo de 4,1%.

Já estamos no terceiro mês de isolamento e, em um panorama que prevê ainda mais dois meses com baixo – ou baixíssimo – faturamento para bares e restaurantes, a situação pode piorar ainda mais. Segundo o empresário José Araújo Netto, um dos grandes nomes do mercado nacional, fundador das redes Mr. Hoppy e Porks – Porco & Chope, que contam com mais de 50 unidades espalhadas pelo país, o momento pede que os empresários, antes de tudo, entendam seu local na economia para que possam traçar estratégias que beneficiem a si mesmo e a toda a comunidade.

José Araújo Neto aponta a existência de três níveis de empresas: as “verdes”, que possuem alto poder aquisitivo, ou seja, podem atuar sem grande fluxo de caixa e conseguem retomar ao mercado tranquilamente após a crise; as “amarelas”, que contam com um caixa razoável para manter as contas em dia, mas sem fluxo diário vão entrar no negativo e, consequentemente, ter dificuldade para se estabilizar novamente; e as “vermelhas”, que já estão com capital de giro zerado e não sabem nem como vão pagar o aluguel no final deste mês.

Empresas classificadas como “verdes”

“Empresas verdes podem e devem criar oportunidades neste momento de crise”, aponta o empresário. Ele explica que, como o foco desses empreendimentos não é sobreviver, é preciso continuar aparecendo na mídia de forma positiva. “Este é o momento de investir no próprio marketing e pensar no futuro da organização”, explica. “Além de criar ações que beneficiem os clientes e gerem engajamento à marca, é preciso observar os pequenos negócios ao redor, principalmente aqueles essenciais para o funcionamento futuro da sua empresa, como fornecedores, e ajudá-los”. Araújo Netto aponta que o momento não é de quebra de contratos, mas sim de auxílio e solidariedade com aqueles que tem risco de fechar as portas.

Empresas classificadas como “amarelas”

Para José Araújo Neto, o mais importante é cuidar dos funcionários e colaboradores. “Nenhuma empresa, seja um restaurante ou uma fábrica, funciona sem mão de abra, por isso o mais importante é manter os salários em dia, mesmo que seja necessário estabelecer uma redução de carga horária ou adiantar as férias coletivas”, diz.

Mas como manter os pagamentos em dia sem o faturamento que já estava planejado? Antecipar os recebíveis, como valores de cartão de crédito ou de aplicativos de delivery, é a primeira opção. “Mesmo que signifique perder um pouco, devido às taxas de adiantamento, esse dinheiro em mãos pode salvar a receita do estabelecimento”, diz. E nada impede que sejam feitas negociações! O empresário indica conversar com os aplicativos para propor um adiantamento facilitado e se beneficiar das reduções de taxas que vários bancos já se propuseram a fazer.

Como nem sempre apenas adiantar valores é suficiente, economizar também se faz necessário. “Este é o momento de rever sua cadeia de suprimentos, procurar preços mais acessíveis e negociar com fornecedores, principalmente com aqueles de produtos perecíveis”, conta. “Se você conseguir subsídios mais baratos, também poderá diminuir os preços do seu cardápio e fazer promoções para atrair mais clientes. Desta forma, todos saem ganhando”, complementa ele.

Por fim, a dica é procurar se manter ativo nas redes sociais, gerando conteúdo relevante para manter seus clientes entrosados e falando sobre o seu negócio. “Para as próximas semanas, minha equipe já estabeleceu uma rotina de vídeos que ensinam nossas principais receitas, desde como montar o hambúrguer x até preparar o molho y”. O empresário reforça a ideia de que não precisa ter medo de abrir a cozinha do seu estabelecimento para o cliente. “Isso vai aproximar as relações e criar um sentimento positivo do cliente em relação a sua empresa, fazendo com que ele volte a consumir seus produtos após a crise”.

Empresas classificadas como “vermelhas”

Para as empresas vermelhas que já iniciaram a crise com pouco fluxo de caixa, as dicas vão além de antecipar receitas, renegociar prazos e manter as redes sociais ativas. Estes pequenos comerciantes devem buscar apoio profissional em amigos e, principalmente, consultores. “Neste momento existem diversos profissionais oferecendo apoio gratuito ou no modelo ‘pague mediante bons resultados’”, conta. “Também é possível pedir ajudar ao contador ou advogado da empresa, assim como para outros donos de restaurantes”, complementa ele. Para Araújo Neto, o importante é não ter vergonha de procurar ajuda!

Aproveitando que a taxa básica de juros está reduzida no momento, consultar linhas de crédito pode ser também uma excelente saída. “Emprestar R$ 50 mil do banco e dividir em 48 vezes pode dar um fôlego ao negócio, sem pesar tanto no bolso do empresário”, afirma. Além disso, Araújo Netto aconselha que bares e restaurantes com pouco caixa foquem apenas em seus carros-chefes. “Não gaste dinheiro com suprimentos que não são vendidos com facilidade, invista apenas nos produtos que mais saem da sua loja”, explica.

Se nada disso der certo, é preciso entrar em um processo de congelamento de gastos. Barganhar o não pagamento do imóvel com o proprietário do seu ponto comercial – neste caso, é possível pedir um parcelamento da dívida quando o bar ou restaurante voltar a atuar normalmente; negociar o pagamento dos fornecedores conforme a venda dos produtos ou, caso o estabelecimento feche, propor um pagamento mínimo apenas para que o outro não se prejudique; e estabelecer uma conversa franca com seus funcionários – se houver a necessidade de demissões, é imprescindível abrir as contas da empresa para os colaboradores e, se possível, prometer uma recontratação assim que o mercado se estabilizar. “Neste momento, precisamos ser solidários uns com os outros”, afirma. “Não adianta falar pros funcionários que está sem dinheiro e continuar aparecendo com carro novo e vivendo uma vida de abundância”, complementa o empresário.

Dicas para economizar tempo e dinheiro com a lista de compras do supermercado

Hoje em dia fazer compras demanda muita atenção, saber onde, quando e quanto comprar é essencial para manter o equilíbrio nas contas. Com o valor dos produtos oscilando por conta da oferta e da procura, a tendência é comprar menos e comparar mais. Segundo a Associação Paulista de Supermercados, produtos chamados “básicos” como limão, batata e feijão sofreram alta de até 72,1%, dependendo da região do Brasil. Nesse caso o novo hábito de pesquisar e comparar preços pode ajudar o consumidor a comprar somente o que for necessário.

Outro hábito pode ser reavaliado, é o de estocar alimentos e itens de higiene pessoal em casa. Além de aumentar gastos com as compras extras que não estavam previstas, o desperdício de itens não utilizados – vencidos ou estragados, também vira um problema. De acordo com a pesquisa realizada pela Embrapa e Fundação Getúlio Vargas, cada brasileiro joga mais de 41 quilos de comida no lixo todos os anos e metade de todo o lixo produzido no país são sobras alimentares.

Pensando nisso, economizar virou palavra de ordem e a Simplic – (https://www.simplic.com.br/) – primeira fintech de crédito 100% online, separou algumas dicas para auxiliar a população a criar uma lista de compra mais direcionada, que pode ser uma ótima aliada na hora de ir ao supermercado ou até mesmo comprar pela internet.

Cardápios semanais

Montar cardápios semanais ajuda a lembrar o que será necessário ao longo de toda a semana. Assim, incluindo os itens das refeições diárias na lista, além de evitar o esquecimento dos produtos, também evita compras desnecessárias. Para João Figueira, Head de Operações da Simplic, a ideia primordial é focar na quantidade de itens para evitar desperdícios e pesquisar preços antes de escolher onde irá comprar. Além disso, vale a pena conferir a dispensa e a geladeira para saber quais itens já possui e quais ainda podem ser utilizados.

Definição de orçamento

Definir o orçamento é importante, pois delimita a quantidade de dinheiro gasto, estimulando a prática de calcular o valor dos itens da lista e evitando o impulso de escolher produtos não estabelecidos previamente. Itens considerados supérfluos como doces, congelados e refrigerantes, devem ser incluídos na lista e calculados no orçamento, caso forem planejados na compra. Por exemplo, “se for definido que o valor a ser gasto será de 600 reais por mês, então semanalmente a pessoa só irá comprar 150 reais e qualquer quantia além dessa será considerada excedente, o que pode acarretar o descontrole financeiro. Ter uma calculadora em mãos ajuda muito. Um produto que parece mais barato pode não ser. Por exemplo:

● Papel higiênico marca A vem com 4 rolos de 30 metros cada e custa R$ 4,00;
● Papel higiênico marca B vem com 6 rolos de 20 metros cada e custa R$ 6,00;
● Nos dois casos, você estaria comprando 120 metros de papel higiênico;
● Na marca A, cada metro custa R$ 0,03 (R$ 4 divididos por 120);
● Na marca B, cada metro custa R$ 0,05 (R$ 6 divididos por 120);
● Assim, sai mais barato comprar a marca A”, explica Figueira.

Separação por categorias

Se a lista for montada por categorias, como por exemplo: frutas, açougue, congelados, bebidas, higiene, entre outras, a chance de esquecer de algo essencial diminui, além de também estabelecer uma organização mental, evitar deslizes por impulso e perder muito tempo dentro dos supermercados ou navegando em lojas virtuais.

De olho nas ofertas

A maioria dos supermercados estipulam o dia da oferta de determinados produtos, por exemplo, em algumas redes, quarta-feira é o dia de preço baixo de frutas, verduras e legumes. E criam, em seus aplicativos, as ofertas da semana ou até mesmo do mês, garantindo mais descontos. Essas duas modalidades de promoções acontecem tanto nas lojas físicas quanto nas virtuais. Em alguns casos, o preço é tão atraente que o consumidor acaba se deixando levar pelo impulso, compra além do que precisa e prejudica o orçamento.

Caruaru: mais quatro óbitos por Covid-19 e 707 casos confirmados

A Secretaria de Saúde de Caruaru informa, nesta quarta (3), que até o momento foram realizados 2428 testes, sendo 707 confirmados para a Covid-19, incluindo quatro novos óbitos: homem, 59 anos, sem comorbidades, falecido em 30 de maio; mulher, 51 anos, com comorbidades, falecida em 2 de junho; homem, 79 anos, com comorbidades e uma mulher, 84 anos, sem comorbidades, falecidos nesta quarta, 3.

Em investigação estão 203 casos e 1518 já foram descartados. Também já foram registrados 5183 casos de síndrome gripal, dos quais 1203 foram orientados a ficar em isolamento domiciliar.

A secretaria informa ainda que 525 pacientes já foram recuperados do novo coronavírus.

Centro de Produção Cultural do Sesc em Garanhuns realiza lives de música e literatura

A literatura e a música são os temas das lives que o CPC – Centro de Produção Cultural, Negócios e Tecnologia do Sesc – realiza neste mês de junho com artistas pernambucanos. A primeira delas será nesta quarta-feira (03/06), às 19h30, com o repentista Edmilson Ferreira, da cidade de Paulista, região metropolitana do Recife. Ele conversa com Marcilene Pereira, professora de Artes do CPC. No bate-papo, será abordado o tema “A Poesia e o Repente”. A transmissão será pelo perfil @marcilenezpereira, no Instagram.

Na quinta-feira (04), também às 19h30, o convidado será o percussionista de Garanhuns Nino Alves que vai conversar com Vandelmo Pontes, professor de música do CPC, sobre o “Despertar Criativo – a percussão além do que se vê”, quando Nino vai falar de seus experimentos sonoros e o processo de criação de instrumentos de percussão. O bate-papo também será transmitido pelo Instagram, nos perfis @vandelmopontes e @ninoalvesperc.

A programação de literatura segue em duas quartas-feiras: no dia 10, às 19h30, com a poetisa e cordelista Susana Moraes, do Recife, que vai abordar o tema “A poética da voz: as rimas do cordel na cultura oral”, e no dia 17, no mesmo horário, com o músico Adiel Luna, também do Recife, que vai apresentar o tema “O brincante e o diálogo constante com as oralidades”. Ambas serão transmitidas pelo perfil @marcilenezpereira, no Instagram.

“A ideia geral da programação das lives de Literatura é provocar reflexões e potencializar a literatura oral tendo como pano de fundo o repente de Edmilson Ferreira, o cordel e a oralidade poética de Susana Moraes e a experiência de Adiel Luna com a cantoria, o coco, entre outras manifestações orais”, explica Marcilene Pereira.

Sesc – O Serviço Social do Comércio, seguindo as orientações de isolamento social determinadas pelo Governo de Pernambuco, em razão da pandemia do novo coronavírus, está realizando seus trabalhos em regime home office. Ações das cinco áreas fins da instituição (Educação, Cultura, Lazer, Assistência e Saúde) estão sendo realizadas com o auxílio de plataformas digitais, que contribuem para que a interação não seja interrompida. Aulas gratuitas de Pré-Enem e cultura, além do conteúdo da Educação Infantil e Ensino Fundamental estão sendo transmitidos à distância, assim como dicas de leitura, atividades físicas, brincadeiras e jogos.

Profissionais da saúde estão repassando informações educativas de prevenção e combate ao Covid-19 para o público infantil, jovem, adulto e idoso. Ao mesmo tempo, o Banco de Alimentos da instituição está em campanha, em todo o estado, para arrecadar cestas básicas, alimentos não-perecíveis e produtos de limpeza e itens de higiene. Para conhecer mais sobre o Sesc e saber de novas decisões e determinações neste período de quarentena, acesse www.sescpe.org.br.

Serviço – Lives de Literatura e Música do CPC Garanhuns

Programação:

Literatura
Horário: 19h30, pelo perfil @marcilenezpereira no Instagram
Quarta (03/06): Edmilson Ferreira – tema “A Poesia e o Repente”
Quarta (10/06): Susana Moraes – tema “A poética da voz: as rimas do cordel na cultura oral”
Quarta (17/06): Adiel Luna – tema “O brincante e o diálogo constante com as oralidades”

Música
Quinta (04/06), às 19h30, pelos perfis @vandelmopontes e @ninoalvesperc no Instagram
Nino Alves – tema “Despertar Criativo – a percussão além do que se vê”

“Venda de empresas e bancos públicos é algo absolutamente desastroso”, afirma Alexandre Padilha

O patrimônio público é decisivo para enfrentar o aumento crítico da pandemia e o país se recuperar economicamente mais rápido”. A análise é do deputado e ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT-SP), um dos congressistas defensores do Projeto de Lei 2.715/2020, que suspende as privatizações até 2022. Na avaliação do parlamentar, as empresas públicas, “sobretudo os bancos”, são imprescindíveis para o enfrentamento desta conjuntura, assim como ocorreu na crise mundial de 2008, quando a Caixa Econômica Federal e as outras instituições financeiras estatais mantiveram o país de pé e ainda alavancaram o crescimento da economia brasileira.

“Elas (empresas públicas) são fundamentais para a garantia de renda e crédito, para o estímulo econômico, para as decisões estratégicas de investimentos voltados ao desenvolvimento regional e local e para a desconcentração do crescimento”, afirma Padilha. “O Brasil perder um ativo como esse, em um momento tão grave, seria muito ruim para a recuperação da nossa economia”, acrescenta o deputado.

O presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae), Sérgio Takemoto, analisa a situação de forma alinhada a Alexandre Padilha. “A Caixa e as demais empresas públicas estão comprovando, especialmente nesta crise, o quanto elas são necessárias para o país”, destaca. “O PL 2.715 é extremamente assertivo e precisa ser aprovado para a proteção da economia e a preservação de um patrimônio que é público, que é dos brasileiros”, reforça Takemoto.

Apresentado no último dia 15 pelo deputado Enio Verri (PT-PR) e outros parlamentares, o projeto determina a suspensão, por 12 meses após o fim do estado de calamidade decorrente do coronavírus (que vai até dezembro deste ano), de todos os novos processos de desestatização e desinvestimentos como também aqueles em curso; inclusive, a alienação de ações que repercutam em perda do controle acionário pela União.

De acordo com Enio Verri, o objetivo da proposição é “segurar o ímpeto” do governo de vender o patrimônio público ao setor privado. O autor do PL destaca que a privatização de áreas lucrativas da Caixa Econômica é também um equívoco dentro do princípio de redução da desigualdade social. “Se a Caixa fica mais frágil, a capacidade de negociação do banco fica menor, a sua margem fica menor e, consequentemente, ela intervém menos na economia, menos na vida das pessoas mais pobres”, ressalta.

Nas últimas semanas, o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, reafirmou os planos do governo de vender partes rentáveis da instituição, admitindo a possibilidade, “dependendo do cenário econômico”, de oferecer ao setor privado a área de cartões antes da Caixa Seguridade. Em fevereiro, a direção da Caixa chegou a protocolar o IPO (oferta inicial das ações) da Caixa Seguridade. Mas, interrompeu o processo em março, alegando “atual conjuntura do mercado mundial”, com turbulência nas bolsas de valores e temores dos investidores sobre a pandemia de coronavírus.

PREÇO DE BANANA — Conforme analisa Alexandre Padilha, num ambiente em profunda recessão, com o dólar na casa dos R$ 6, o risco real é de venda de empresas e bancos públicos brasileiros a um valor extremamente baixo. “Além de venderem o nosso patrimônio, estariam entregando a preço de banana”, alerta.
Ao observar que grande parte da população está perdendo renda — o que impacta não só nessas famílias como também na circulação da economia — o deputado afirma que manter recursos no setor público é uma das “ações estratégicas fundamentais” para o enfrentamento da pandemia.

MANUTENÇÃO DO EMPREGO — Ministro da Coordenação Política do governo Lula na crise global de 2008 a 2010, Alexandre Padilha também coordenou o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social e a relação do Executivo federal com governadores e prefeitos. Ele lembra que os bancos públicos tiveram um papel decisivo para que aquela crise, no Brasil, tivesse passado como ficou conhecida: uma “marolinha”.

“Foram estas instituições que permitiram a manutenção dos empregos; inclusive, para o país aproveitar aquele momento e aumentar a posição na economia mundial, crescer a participação em fóruns estratégicos — como na construção dos Brics e na composição da coordenação do Fundo Monetário Internacional (FMI) — e realizar investimentos na região da América do Sul; todos eles impulsionados pela Caixa, o Banco do Brasil, o Banco do Nordeste e o Banco da Amazônia, além do papel fundamental do BNDES”, destaca Alexandre Padilha. “Então, não podemos abrir mão dos bancos públicos; especialmente, neste momento”, reforça o deputado.

CAIXA NO LIMITE — Para o ex-ministro, a Caixa Econômica foi “ator fundamental” na crise de 2008 e também deve ser protagonista nesta conjuntura. “A Caixa teve seu papel como principal banco social, no processo de ‘bancarização’ (inclusão de pessoas no sistema bancário), na garantia das políticas de transferência de renda e também como a grande impulsionadora do programa Minha Casa Minha Vida”, pontua. “Esse é o papel que a Caixa deveria cumprir mais uma vez”, reforça.

Mas, conforme analisa o parlamentar, “infelizmente, a direção trabalha com a ideia de precarização da Caixa” e prepara o banco para a privatização. “Só isso justifica, inclusive, a exposição a que a direção da Caixa submeteu seus bancários e trabalhadores ao colocar o banco em uma situação limite para o acesso à renda básica emergencial (auxílio de R$ 600), quando o pagamento do benefício poderia ter sido fortemente ampliado, descentralizado, com o envolvimento dos governos municipais e estaduais no cadastramento e de outras instituições nesta ação”, diz. “Uma medida absolutamente predatória por parte do governo federal”, avalia Padilha.

TRAMITAÇÃO — O Projeto de Lei 2.715 aguarda despacho do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para começar a tramitar na Casa. Além das comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Finanças e Tributação (CFT), o PL passará pelas comissões de Trabalho, Administração e Serviço Público (CTASP) e de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços (CDEICS). Depois, segue para o Senado.

No entendimento do deputado Alexandre Padilha, o projeto “tem força inicial” pelo fato de ter sido apresentado pelo líder (Enio Verri) da maior bancada da Câmara, que é a do PT. Padilha observa, porém, que a tramitação célere do PL demanda mobilização da sociedade.
“Nas recentes votações, conseguimos avançar mais quando há forte engajamento social”, observa o parlamentar, ao destacar recentes falas do ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre o funcionalismo público. “O ministro jogou uma granada nos trabalhadores públicos dos governos federal, estaduais e municipais. É preciso união e pressão junto ao Congresso Nacional para que a gente aprove o mais rapidamente este projeto de lei de forma a evitarmos que outras granadas sejam colocadas”, alerta Padilha.

Artigo: Prosperidade dos negócios na nova economia

Por Pedro Ernesto Paro

Em meio à pandemia do coronavírus, empresas se tornaram mais comprometidas em buscar práticas de negócios relacionadas a questões básicas de sobrevivência, como preocupação com a saúde dos colaboradores e suas respectivas famílias, a segurança financeira, a capacidade de manter os relacionamentos e a produção de bens e serviços. É descobrimos no “Relatório de Práticas Emergentes dos negócios em resposta à crise do Covid-19”, uma parceria entre a Humanizadas, startup da qual sou CEO e cofundador, o Instituto Capitalismo Consciente Brasil e pesquisadores da USP de São Carlos.

Um dos reflexos desse movimento foi a disponibilização dos ativos e da infraestrutura das empresas aos seus colaboradores e à própria população. Para garantir a conexão, o processo de transformação digital foi acelerado, evidenciando a importância da qualidade das relações para os negócios.

Além da preocupação com questões urgentes, a pandemia trouxe uma pressão às finanças e ao futuro dos negócios, exigindo cortes de custos. Não podemos generalizar esse ponto para toda e qualquer empresa, mas, sob o contexto atual, é provável que algumas empresas possam ter alguns pontos cegos em sua gestão. Quando pensamos nos conceitos de complexidade e anti-fragilidade, visando construir organizações mais resilientes e duradouras, o capital humano, cultural, psicológico, natural e espiritual, por exemplo, podem trazer ser fundamentais para representar um diferencial competitivo aos negócios quando a crise passar. Esses recursos podem estar sendo negligenciados neste momento, e isso pode afetar os negócios no futuro, pois serão valiosos para a inovação no cenário pós-crise.

Um cenário de incertezas e transformações nos negócios

A pandemia desestabilizou nosso sistema de saúde, econômico, político e social e está paralisando o mundo. Diversos negócio e famílias estão em perigo e, ao mesmo tempo, abrindo espaço para nascer uma sociedade diferente. Em nossa história recente esta também é a primeira vez na qual, coletivamente, experimentamos o capital social com tamanha força.

Neste momento, podemos estar diante da crise que tanto necessitamos para entrarmos no próximo estágio evolutivo de nossas lideranças, organizações e sociedade. Ainda não sabemos quando, mas no futuro a crise do Covid-19 vai terminar e o ambiente de negócios provavelmente não será mais o mesmo.

A crise acelera a mudança para a Era da Humanização

Outra revelação que tivemos no relatório é que, frente aos desafios impostos por este período conturbado, uma série de empresas tidas como grandes concorrentes, passaram a adotar práticas mais conscientes e ações de cooperação em prol do bem coletivo nas últimas semanas. Uma atitude de empatia e atenção com o próximo.

Para observar o fenômeno dessa mudança, comparamos as práticas emergentes dos negócios em resposta à crise do Covid-19, com as práticas das empresas de destaque na 1ª Edição da Pesquisa Empresas Humanizadas em 2019 (“Humanizadas-19”). O quadro a seguir revela a síntese do estudo.

Covid-19 pode garantir vaga na universidade

O impacto da pandemia na vida dos estudantes não ficará restrito à suspensão de aulas presenciais e alterações no cronograma do Enem e de muitos concursos vestibulares Brasil afora. A Covid-19 e seus desdobramentos serão tratados em diversas questões de provas e concursos por muito tempo e professores das mais diferentes disciplinas já estão trabalhando on-line os conteúdos correlacionados com o atual momento.

Especialmente para quem vai prestar vestibular, os professores do Curso Positivo Luiz Fernando Giacchero (Química), Filipe Ferrari (Filosofia e Sociologia), Alexandre Detzel (Geografia) e Diego Venantte (Biologia) sugerem uma forma de se preparar para os diferentes tipos de questões: traçando uma linha do tempo da História e, de forma interdisciplinar, estudar diferentes desafios enfrentados pela humanidade. Da redação às disciplinas das Ciências da Natureza e Ciências Humanas, os professores apontam alguns caminhos para os vestibulandos.

Alterações no modo de vida, valorização da Ciência e preconceito permeando os temas das redações

Na visão dos quatro professores, o modo de vida da humanidade foi revisto em cada crise – e essa não será diferente, o que pode render bons temas de redação. “O modo de vida que tivemos até agora foi o que potencializou a disseminação do novo coronavírus, tal qual o modo de vida de 1970/80 potencializou o HIV”, defende Venantte. “Hoje achamos normal chegar ao mercado ou farmácia e encontrar a comercialização de camisinhas, mas nem sempre foi assim”, exemplifica Detzel. Essa mudança de comportamento, bem como a capacidade do homem em superar crises e também o legado tecnológico podem render diversas abordagens para a elaboração das redações. “Hoje, estamos desenvolvendo novas técnicas e novos métodos forçados por conta de uma pandemia”, destaca Giacchero. “Sempre chamou a minha atenção como professor de Química o poder do ser humano de mudar o mundo pelo processo de fissão nuclear”, exemplifica.

Segundo os especialistas, a valorização da Ciência também pode inspirar diversas argumentações. “Enquanto as informações das Ciências Biológicas atreladas às Ciências Humanas não forem utilizadas, muitas estratégias serão em vão ou pouco servirão para conter uma pandemia ou epidemia. Exemplo disso foi a medida de fechar rodoviárias e aeroportos depois do Carnaval, quando o vírus já estava circulando por aqui”, lembrou Venantte.

Outro tema que pode ser cobrado é a correlação entre doenças e a onda de preconceitos que deriva da desinformação. Os educadores lembraram que, da mesma forma que o HIV foi classificado como a “praga gay” em um primeiro momento de completa falta de conhecimento sobre a transmissão, a Covid-19 também trouxe uma onda de preconceitos contra chineses, motivada pela necessidade de rotular e buscar culpados.

Ciências Humanas: de olho na intervenção do Estado, planos de recuperação e transformações econômicas

A intervenção do Estado, mesmo em países liberais como os Estados Unidos, pode gerar diversas questões de História, Geografia, Filosofia e Sociologia nas provas. Para o professor Ferrari, os alunos devem estabelecer comparações entre as crises de 1929, 2008 e a atual porque podem surgir questões nesse sentido. “As fraudes nos investimentos da Bolsa de Nova Iorque culminaram na Grande Depressão ou Crise de 1929. De 1921 até 1929, a bolsa norte-americana cresceu 500%. Em oito anos, a bolsa teve um crescimento maior do que a economia e as empresas dos Estados Unidos, isso indica uma bolha financeira”, explicou.

Tal situação desembocou na 2ª Guerra Mundial. “A intervenção do Estado na economia foi importante, tanto com o New Deal (programas de recuperação da economia norte-americana de 1933 a 1937) quanto na Crise de 2008 e nos dias atuais”, contextualizou o professor de Sociologia e Filosofia. “Após a chamada coronacrise, se fará necessário um novo pacto social, pois o Estado tem que cuidar das pessoas quando elas estão em situação de fragilidade. Só que para o Estado ajudar precisa ter dinheiro”, alerta.

Alguns exemplos de novos pactos sociais oriundos dessas crises foi o processo de industrialização no Brasil com a Crise de 1929, quando os EUA deixaram de comprar o café brasileiro, e a precarização/uberização do trabalho com a crise de 2008. Segundo o professor de Geografia, o processo de industrialização, aliado a urbanização rápida e sem planejamento promoveu a favelização no Brasil e a crise da Covid tende a agravar isso e os riscos sanitários e ambientais. “Muitas doenças são transmitidas pela água e há de se levar em consideração que a maior parte das favelas são desorganizadas (classificadas pelo IBGE como “aglomerados subnormais”), aponta Detzel.

Outro ponto a ser observado na reformulação dos pactos sociais das grandes crises é o aumento da regulação das bolsas. “Os EUA passaram a ter maior regulação e controle das bolsas. Se em 2008 também colocou em xeque o controle, imagine em 1929”, ressalta. Ainda sobre a intervenção do Estado, Ferrari esclareceu que, para ocorrer um Plano Marshall no Brasil, outro país precisaria investir aqui. “Aí seria um novo Plano Marshall no Brasil, por isso que essa ideia já sumiu. Mas um novo New Deal virá”, aposta. O referido Plano Marshall foi o programa dos EUA para a recuperação da Europa após a 2ª Guerra Mundial.

Ciências da Natureza: pandemia x epidemia global e as razões da diferenciação do status entre Covid-19 e HIV

Tanto as provas de Biologia, quanto Geografia e até a redação devem testar a compreensão dos vestibulandos sobre as razões da diferenciação entre pandemia e epidemia global para o novo coronavírus e o HIV. Isso porque o número de mortos pela Aids no mundo é muito mais elevado. Entre 1981 e 2018, cerca de 32 milhões pessoas morreram, sendo que 750 mil mortes foram em 2018, mesmo assim a OMS classifica a doença como epidemia global e a Covid-19 como pandemia.

Venantte esclarece que o status depende do grau de transmissibilidade do vírus e das variações do número de casos em diferentes regiões, em determinado intervalo de tempo. Segundo ele, o HIV foi tratado como pandemia anteriormente porque a disseminação se dava entre continentes, de forma global. “Hoje, o fluxo não é global, não há uma ampla disseminação do HIV do Brasil para outro país, porque surgiram vários subtipos e, em relação a outros vírus, a transmissibilidade baixou. A alteração da OMS no status é para que os diferentes continentes adotem diferentes medidas, ao contrário do que ocorre em caso de pandemia”, ensina.

O professor alerta que a OMS já sinalizou para o risco da Covid-19 permanecer por anos e virar uma epidemia global. A razão disso está relacionada com outro conteúdo da Biologia, a reprodução celular. “A Covid é um RNA vírus e, ao se multiplicar na célula, não há um reparo das moléculas erradas – e então surgem moléculas alteradas, que dão origem a novas linhagens, daí o risco da Covid-19 virar uma epidemia global, assim como a Aids. O importante é juntar as Ciências para que possam trazer soluções e evitar que as novas linhagens tragam a situação em que vivemos hoje”, defende.

Química

Do ponto de vista da Química, simples medidas como água e sabão e o hábito de lavar as mãos poderiam ter salvado milhões de vida ao longo das diferentes crises sanitárias enfrentadas pela humanidade. Segundo o professor Giacchero, tanto a Gripe Espanhola, que tem conexão com toda a sujeira do ambiente da 1ª Guerra Mundial, quanto a Covid-19 encontram no uso do sabão um dos principais instrumentos de prevenção. Para as questões de prova, o professor sugere dedicar atenção a dois produtos de higiene por conta de estarem inseridos no contexto de grandes crises: “a água oxigenada, a molécula simples do H2O2, foi fundamental para evitar infecções na 1ª Guerra. Já o sabão atua sobre o revestimento, o envelope viral, que destrói o vírus por meio de um hábito simples”, afirma Giacchero.

As crises e o meio ambiente

Em relação à Crise de 1929, não se pode deixar de lado a associação à Biologia. A quebra dos EUA levou a uma séria questão de saúde, com o aumento nos casos de depressão e suicídio. Além disso, as condições de vida se tornaram miseráveis para algumas famílias de diferentes estados norte-americanos. Nessa nova configuração socioeconômica, ficou estabelecido um quadro favorável à disseminação de doenças, de bactérias e vírus, por conta de problemas sanitários relacionados à falta de água tratada e saneamento básico.

Paralelamente, o Brasil também foi afetado com a queda nas exportações de café, causando um prejuízo enorme para a economia brasileira e o consequente aumento da industrialização, como solução para a crise. “Isso acarretou, no longo prazo, em um prejuízo direto a determinados biomas, além do avanço para regiões onde não existiam indústrias, o que contribuiu para um grande prejuízo ambiental”, afirma Venantte, que provoca os estudantes a pensar nas consequências da Covid-19 para o meio ambiente.

Lives

Um exemplo dessa metodologia de aprendizagem envolvendo diferentes conteúdos em torno de um mesmo tema pode ser conferido na live “Como a humanidade superou as principais crises da história”, disponível no Canal do YouTube do Curso Positivo. A live reuniu os quatro professores que correlacionaram 1ª e 2ª Guerras Mundiais, Crise de 1929, HIV e Crise de 2008 com todos os aspectos econômicos, sociais, sanitários e ambientais envolvendo a pandemia da Covid-19. O canal traz ainda outros temas que os professores do Curso Positivo apostam que devem aparecer nas provas do Enem e dos vestibulares: inteligência artificial, cultura do cancelamento, democracia, entre outros.

Seminário online com grandes nomes do empreendedorismo mundial ensinará como vender mais

Alguns dos maiores nomes do empreendedorismo mundial estarão juntos em um seminário online para ensinar como vender mais. O Sales Explosion 2020 – https://salesexplosion.com.br/ – evento internacional que acontecerá nos dias 6 e 7 de junho, apresentará estratégias, táticas e técnicas testadas e validadas por especialistas de sucesso.

Entre os palestrantes internacionais estarão nome como Chris Gardner, CEO da Gardner Rich & Co que inspirou o personagem de Will Smith no filme “À Procura da Felicidade”; e Jordan Belfort, autor, palestrante e ex-corretor da bolsa norte-americana, que serviu de inspiração para o personagem de Leonardo Di Caprio, no filme “O Lobo de Wall Street”.

Já entre os brasileiros, executivos como Pyero Tavolazzi, presidente do DTS Group Full Live Marketing e fundador do Nitro 10X, considerado um dos maiores empresários de eventos de desenvolvimento humano do Brasil; e Ana Diamante, MFA Executive da Prudential do Brasil, palestrante e criadora do método “Crie Diamantes”, estão entre as principais atrações.

Entre os assuntos abordados estarão temas como como vender e superar seus melhores resultados diante das adversidades; como se adaptar às vendas no ambiente virtual; quais são as atitudes e mentalidade dos verdadeiros campeões; como encontrar diamantes, pessoas excepcionais para seu negócio; como entender o motivo pelo qual o lucro está na contratação; como criar networking para aumentar em até 10x mais seus resultados.

“Esse será o evento mais disruptivo do ano e quero convidar todos a participar. Será uma oportunidade única aprender com grandes nomes do empreendedorismo, sem deixar o conforto e a segurança da sua casa. Se você deseja antecipar, no mínimo, em 10 anos os seus resultados, não fique de fora do Sales Explosion”, avisa Ana Diamante.

Os interessados em participar do seminário podem fazer sua inscrição através do link https://sun.eduzz.com/360414?a=27667845. O valor pode ser parcelado em até 12 vezes.