Sol e verão: os cuidados necessários com a saúde da pele

Com a chegada do verão, uma das estações do ano mais esperadas principalmente por quem quer “curtir” praia e piscina, alguns cuidados precisam ser tomados pela população. Isso deve ao fato da radiação solar incidir com mais intensidade sobre a Terra, aumentando o risco de queimaduras, câncer da pele e outros problemas.

A professora do curso de Fisioterapia da Faculdade UNINASSAU Caruaru e Fisioterapeuta pós-graduada em Fisioterapia Dermatofuncional, Nayara Bezerra, alerta que nessa época alguns cuidados são fundamentais com a saúde da pele para mantê-la hidratada e saudável nesse período. “O uso do protetor solar é fundamental, porém é importante destacar que o mesmo deve ser utilizado da maneira correta com a aplicação antes de se expor ao sol e a sua reaplicação a cada três horas”, orienta.

Bezerra destaca ainda outra observação importante acerca do uso do protetor solar. “Existe protetores específicos para o rosto, corpo e cabelo. Cada vez mais modernizada, a indústria de cosméticos disponibiliza atualmente protetores térmico para os nossos fios de cabelo, evitando, dessa forma, seu ressecamento”, explica a fisioterapeuta.

Ainda segundo Nayara, nesse período de altas temperaturas, a hidratação corporal é fundamental. Ela deve ser feita através de ingestão de líquidos em média 2,5 litros por dia e frutas ricas em água como melancia, abacaxi, maçã entre outras. “O verão é uma época para curtir com os amigos e com a família, mas sem deixar de lado os cuidados com o próprio corpo”, conclui.

UNINASSAU entrega doações à UNECAR em Caruaru

A Faculdade UNINASSAU Caruaru realizou, na última semana, a doação de brinquedos e outros itens que foram pedidos em cartas por pessoas atendidas pela UNECAR – Unidade Especializada de Caruaru, que atua há trinta anos no município prestando serviço de proteção e atenção, com embasamento preventivo, a pessoas com deficiência intelectual, disponibilizando o assessoramento e assistência multidisciplinar aos usuários demandados.

A diretora da UNINASSAU Caruaru, Aislane Belo, destaca a importância das doações. ‘’É sempre uma honra para a nossa Instituição levar presentes e alegria para as pessoas que são atendidas por entidades como a UNECAR, que exerce uma importante contribuição no atendimento a pessoas com deficiência intelectual. Importante ressaltar o empenho dos nossos colaboradores que doaram dezenas de brinquedos para que pudéssemos doar’’, ressaltou.

A UNECAR, conhecida ainda como GERPE, busca assegurar ao indivíduo com desempenho intelectual deficitário convivência familiar favorecedora a manutenção de vínculos, promovendo a autonomia e integração social com participação cidadã, tornando-o agente transformador que contribui em sua formação intelectual, moral e psíquica.

Evento do Projeto Juventude Vitalina apresenta ações do ano de 2019

A Prefeitura de Caruaru, através da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos (SDSDH), realizou ontem (23) a confraternização do Projeto Juventude Vitalina. No evento, foram apresentadas as ações realizadas em 2019 e produções dos jovens e adolescentes protagonistas.

Além das apresentações culturais, houve uma gincana onde os jovens interagiram. A confraternização aconteceu na Casa da Juventude e proporcionou ainda um momento pedagógico de diálogo sobre as ações, metas e eixos propostos pelo projeto durante o ano de 2019.

O Projeto Juventude Vitalina é financiado pela Fundação Itaú Social e executado pela Prefeitura Municipal de Caruaru, por meio da SDSDH, sendo fiscalizado pelo Conselho Municipal dos Direitos das Crianças e Adolescentes (COMDICA) – visa estimular o protagonismo juvenil, a cidadania e a participação social de jovens caruaruenses de 12 a 17 anos por meio da realização de palestras nas escolas municipais e da realização de oficinas realizadas nos Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). A partir desta atuação protagonista dos jovens será criado o I Fórum Municipal da Juventude de Caruaru.

Prefeitura de Caruaru assina convênio para programa de qualificação gratuita

A Prefeitura de Caruaru, através da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos (SDSDH), assinou ontem (23) um convênio para o programa de qualificação gratuita. A iniciativa será realizada em parceria com o Centro de Integração Empresa Escola de Pernambuco (CIEE) e a Asces-Unita.

O objetivo é desenvolver minicursos e oficinas profissionalizantes para jovens atendidos pelos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e da comunidade no geral. São capacitações sobre currículo, marketing pessoal, entrevista de emprego, entre outros temas que ajudam quem está procurando uma oportunidade no mercado de trabalho. As inscrições devem ser feitas previamente no site http://bit.ly/programaqualificaçãogratuita e confirmadas na sede dos Cras nos bairros. No site é possível verificar também a lista de opções.

Todos os participantes receberão certificados de realização dos minicursos. Neste primeiro momento serão oferecidas 120 vagas para a faixa etária de 16 a 21 anos. As aulas terão início no dia 2 de janeiro de 2020 e vão acontecer nas segundas e sábados, das 10h às 12h, no terceiro andar da Asces-Unita.

Destra ficará sob o comando de Karla Vieira

A Prefeitura de Caruaru informa que, interinamente, a partir desta terça, dia 24, a Autarquia Municipal de Defesa Social, Trânsito e Transportes de Caruaru – Destra ficará sob o comando de Karla Vieira, também secretária de Ordem Pública do município. A prefeita Raquel Lyra agradece os serviços prestados pelo Coronel Gilmar de Oliveira, durante o período que ficou à frente da Autarquia.

Governo federal investirá mais de R$ 160 milhões na saúde para ações de prevenção

O governo federal vai investir R$ 163 milhões na formação de profissionais da área da saúde a partir de 2020. A portaria foi assinada nesta semana pelo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. O valor deverá ser investido na formação de médicos, enfermeiros e dentistas especialistas em prevenção e acompanhamento de doenças como diabetes e hipertensão.

Os profissionais atuarão nos serviços de Atenção Primária do Sistema Único de Saúde (SUS). Os recursos serão destinados aos municípios e os secretários de saúde poderão solicitá-los a partir de janeiro do ano que vem.

A iniciativa faz parte do Programa Previne Brasil, do governo federal.

Fonte: Agência da Rádio Mais

Estudante precisará tirar 400 pontos na redação do Enem para garantir Fies

Para conseguir o Fundo de Financiamento Estudantil, o Fies, o estudante agora precisa garantir, no mínimo, 400 pontos na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Antes, bastava que o candidato não zerasse a prova. A mudança foi aprovada pelo Comitê Gestor do Fies e começa a valer na próxima aplicação do exame. A nota média de 450 pontos nas provas objetivas continua valendo.

Outra mudança anunciada foi que, a partir de 2021, o número de vagas para o financiamento será reduzido. Passará de 100 mil vagas, em 2020, para 54 mil em 2021 e 2022, caso não haja alteração nos parâmetros econômicos atuais. O Ministério da Educação garantiu que os valores serão revistos a cada ano e que haverá possibilidade de retornar ao número de 100 mil vagas, caso haja alteração nessas variáveis.

Também ficará mais difícil mudar de curso dentro da instituição. Para isso, o estudante precisará atingir um resultado igual ou superior à nota de corte do curso desejado.

Entre as justificativas para as mudanças, segundo o MEC, está a de “garantir a meritocracia como base para formar profissionais ainda mais qualificados.” O alto índice de inadimplência do Fies, que oferece financiamento a estudantes de baixa renda em instituições de ensino superior particulares, também está entre os motivos.

Fonte: Agência da Rádio Mais

Impostos somam mais de 30% no valor das contas de luz dos brasileiros

Mais de 31% do valor mensal pago na conta de luz são de tributos. Segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), os impostos e os subsídios embutidos nas contas pesam mais de 40% no bolso dos brasileiros. Entre as causas desse valor, a autarquia aponta a crise hídrica e a capacidade reduzida de armazenamento de água.

Desde 2012, a tarifa média de energia no País cresceu mais de 20% em termos reais, de acordo com a agência. De lá para cá, o custo de geração de energia aumentou 14,25%. Os encargos setoriais subiram quase 8%. Em contrapartida, a distribuição nesse tempo caiu 2,32%.

“Com uma menor capacidade de armazenamento e uma maior volatilidade nas chuvas, a gente teve uma necessidade de aumentar o nível de geração de usinas térmicas e isso levou a outro patamar de custo dessa geração térmica”, justifica o superintendente de Regulação de Mercado da Aneel, Júlio César Rezende Ferraz. A previsão é de que, em 2020, ainda haja um aumento de 2,42% nas contas.

Para Ferraz, a diminuição das tarifas passaria por um setor elétrico mais “moderno”. O gestor acredita que o setor já se encontra em transformação, mas que precisa de legislação e regulação que facilitem ainda mais essa evolução. “O objetivo deve ser a eliminação de barreiras, tanto para o desenvolvimento tecnológico quanto para as demandas sociais e ambientais”, explica o superintendente.

Para isso, na avaliação de Ferraz, devem ser levados em conta três “pilares”. O empoderamento do consumidor; a sustentabilidade, com a expansão da matriz energética por meio de energias renováveis; e ambiente competitivo. “A ampliação do mercado livre é uma tendência e isso busca uma maior competitividade e eficiência no setor”, completa.

O representante da Aneel cita um projeto de lei (PL 1.917/2015), em tramitação na Câmara dos Deputados, como forma de aumentar a competitividade e reduzir as tarifas para o consumidor. O projeto em questão é conhecido como projeto da portabilidade da conta de luz, ideia semelhante ao que já é feito hoje no setor de telefonia. Tem a proposta de abrir o mercado de energia elétrica no Brasil, possibilitando que o consumidor final possa escolher de quem quer comprar energia, o chamado mercado livre.

Repercussão

Na opinião do relator do PL, deputado Édio Lopes (PL-RR), a portabilidade na conta de luz trará impactos positivos na vida dos consumidores.

“Temos que permitir – da mesma forma como, hoje, nenhum usuário é escravo desta ou daquela empresa de telefonia móvel – ao consumidor escolher a empresa que lhe ofereça as melhores condições, sobretudo quanto às tarifas.”

Para o deputado federal Enio Verri (PT-PR), o projeto traz pontos “importantes”, mas é preciso cautela. “Ao mesmo tempo que imaginamos que o preço pode ficar mais baixo, porque, afinal de contas, você amplia o mercado e a concorrência, vemos que algumas dessas empresas são estatais. A defesa do Estado brasileiro é muito importante, e a quebra das empresas estatais pode levar a um aumento do preço”, pondera.

Segundo Verri, não é “o fim do mundo” que empresas privadas visem ao lucro com essa proposta, porém prezando pelo equilíbrio. “A procura ideal seria no meio termo, em que se possa ter um preço adequado, mas que, principalmente, a empresa estatal tenha um papel fundamental como sempre teve na história do Brasil”, avisa.

Já na opinião de Bohn Gass (PT-RS), o cuidado que se deve ter é analisar se os benefícios com a portabilidade e o mercado livre atingirão toda a população de forma semelhante. “Precisamos garantir a universalização no atendimento de energia para as pessoas. Para isso, estamos trabalhando com emendas para evitar esse processo de concentração do ponto de vista do mercado”.

Tramitação

O PL 1.917/2015, que tramita na Câmara dos Deputados, dispõe sobre a portabilidade da conta de luz, as concessões de geração e a comercialização de energia elétrica, além de alterar algumas leis. Na Casa, o projeto prevê abrir o mercado de energia e aumentar a competitividade entre fornecedores, de forma gradativa.

A matéria é discutida em comissão especial, destinada especificamente para o tema. Por ter caráter conclusivo – ou seja, não precisa passar pelo Plenário da Casa, apenas pelas comissões designadas para análise –, caso seja aprovado na comissão, o PL vai direto para votação no Senado.

No Senado, também tramita um projeto de lei semelhante. O PLS 232/2016, de autoria do senador Cássio Cunha Lima, dispõe sobre o modelo comercial do setor elétrico e as concessões de geração de energia elétrica. O projeto se encontra na Comissão de Serviços de Infraestrutura e no início de dezembro a matéria foi incluída na pauta da reunião.

Fonte: Agência da Rádio Mais

Projeto de lei dispensa licenciamento ambiental em reformas em rodovias

A Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) do Senado analisa projeto de lei (PLS 521/2018) que pode dispensar a obrigatoriedade da emissão de licenças ambientais para reformas e restaurações em infraestruturas já implantadas nas rodovias federais. O relatório, elaborado pelo senador Acir Gurgacz (PDT-RO), já foi entregue, mas ainda não tem data para ser votado no colegiado.

No parecer, o parlamentar alega que a legislação não pode “impor regras e sanções ambientais a empreendimentos devidamente implantados”. A matéria pretende agilizar o tempo de restauração de rodovias para impedir que investimentos públicos destinados à recuperação da infraestrutura de transportes não se percam em paralizações impostas por exigências de licenças ambientais.

“Tudo que diminua a burocracia e melhore a economia brasileira para fazer os investimentos em infraestrutura – o que o Brasil tanto precisa –, entendo que é importante e positivo”, afirma o senador.

A dispensa de licenças ambientais prevista no PL será para manutenção, reformas das rodovias e de faixas de domínio, ou seja, das áreas públicas destinadas à construção das infraestruturas, como acostamentos e recuos.

O projeto prevê, ainda, que as intervenções para pavimentação das rodovias federais, adequação de capacidade de fluxo, operações rotineiras e periódicas, além das obras consideradas de emergência, também não precisarão mais de licenças ambientais.

As intervenções em rodovias que cruzam áreas indígenas ou de quilombolas vão se enquadrar nas novas regras. Nestes casos, o projeto garante o repasse de 0,5%, do valor total das obras federais para a Fundação Nacional do Índio (FUNAI) e à Fundação Palmares, como forma de reparação pelas possíveis intervenções nas áreas protegidas.

“No atual cenário brasileiro, creio que é possível flexibilizarmos algumas licenças ambientais para reformas em rodovias”, entende o especialista em Transportes, da Universidade de Brasília (UnB), Augusto César Brasil. No entanto, ele alerta que “para casos mais complicados, com problemas ambientais [que tragam impactos ambientais], não. Acho que devemos, ainda, ter um mecanismo legal para proteção ambiental”, avalia o especialista.

Qualidade

A Pesquisa CNT de Rodovias 2019, da Confederação Nacional do Transporte, mostra que quase 11% das estradas federais do país têm qualidade ruim. Quase 40% são consideradas regulares e apenas pouco mais de 10% são avaliadas como boas. O estudo analisou quase 70 mil quilômetros da malha rodoviária federal brasileira.

Nos estados, quase 30% das rodovias têm qualidade considerada ruim e outros 30% são avaliados como regular. As pistas consideradas boas foram verificadas em apenas 14% das estradas estaduais.

Os corredores rodoviários, que ligam os polos econômicos do país por meio de rodovias, como as ligações Belém-Brasília e Belo Horizonte-Salvador, foram classificados como bons.

Os trechos São Paulo-Belo Horizonte, São Paulo-Curitiba e São Paulo-Rio de Janeiro, tiveram cotação máxima na pesquisa de ótimos. As rodovias da região Sudeste têm os maiores trechos, cerca de 5 mil quilômetros, em estado considerado ruim para o tráfego de veículos. As pistas da região Nordeste têm mais de 4.500 quilômetros nessa condição. No entanto, o maior número de estradas consideras boas, também são do Nordeste do país, com cerca de 9.300 km.

Fonte: Agência da Rádio Mais

MEC vai pagar R$ 370 mil por almanaques em quadrinhos para crianças

O Ministério da Educação informou que vai pagar R$ 370 mil ao Instituto Maurício de Souza por dois almanaques de histórias em quadrinhos da coleção batizada de “Conta para mim”. O material, segundo a pasta, servirá para incentivar que pais e mães leiam para seus filhos. De acordo com informações do MEC, a licitação foi dispensada pois fez-se a opção específica pelo Instituto e pela relação histórica que os quadrinhos têm entre as famílias.

Os personagens da Turma da Mônica darão dicas de como estimular a leitura para as crianças. Segundo o contrato, o Instituto Maurício de Souza será responsável pela criação do conteúdo, o que inclui, entre outros, a arte, as ilustrações, os roteiros e as histórias. O Instituto informou, também, que abriu mão dos direitos autorais “devido à relevância do tema”.

Os almanaques serão voltados para crianças do 1º e do 2º ano do ensino fundamental.