Miguel promete fortalecer políticas de cultura em Petrolina

Em mais um bate-papo online com os seguidores da sua rede social, a Live 15, realizada nesta quarta-feira (11), Miguel Coelho anunciou as propostas presentes no seu programa de governo para fomentar a cultura e o turismo em Petrolina. Entre as principais novidades comentadas pelo candidato à reeleição de prefeito pelo MDB, estão a reforma da Casa de Cambraia e criação do Fundo Municipal de Cultura.

Miguel lembrou que a última reforma na Casa da Cambraia foi realizada há mais de 14 anos, ainda durante a gestão do ex-prefeito Fernando Bezerra Coelho, com o apoio da então primeira-dama Adriana Coelho. “Esse projeto está belíssimo. A gente vai praticamente destruir e construir uma nova, com espaço para tomar um cafezinho, varanda e área de produção. A ideia é fazer do local um novo ponto turístico, além de melhorar o poder de venda para as pessoas que trabalham lá. Foi uma ideia do deputado federal Fernando Filho, que já enviou o recurso”, contou o candidato.

O político sertanejo também explicou que pretende integrar o Sistema de Incentivo à Cultura Municipal ao Sistema Nacional de Cultura. Assim será possível escolher um novo Conselho Municipal e criar o Fundo Municipal de Cultura, para facilitar a vinda de recursos e incentivar apresentações artísticas e realizar editais para captação de projetos em Petrolina.

Durante a Live 15, Miguel também fez um balanço de todas as ações desenvolvidas durante o atual mandato, como: Oficina do Artesão, Bodódromo e Museu do Sertão; fortalecimento dos principais eventos de Petrolina (Carnaval, São João e aniversário da cidade); reforma dos monumentos históricos; e a promoção de concertos itinerantes com a Philarmônica e Camerata 21 de Setembro, por exemplo. O candidato garantiu que vai dar continuidade a tudo que foi desenvolvido e fazer ainda mais. “Planejamos reformar o Centro de Convenções, fazer a Orla 3 e a segunda etapa da Porta do Rio, implantar um Arquivo Municipal, ampliar e modernizar o Museu do Sertão, entre tantas outras ações que vão ampliar o potencial turístico, econômico e cultural de Petrolina”, garantiu o emedebista.

Nesta quinta-feira (12) Miguel continua com a programação online para anunciar suas propostas. A partir das 19h15, no Instagram @miguelcoelhope, o candidato escolheu apresentar aos seguidores os projetos do Programa de Governo sobre Esporte e Meio Ambiente.

PRF passa a utilizar drones nas rodovias federais de Pernambuco

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) está capacitando o efetivo para utilização de drones, em fiscalizações de combate ao crime e levantamento dos locais de acidentes de trânsito no estado de Pernambuco.

Nesta sexta-feira (13), a partir das 15h, na Arena Pernambuco, será realizada instrução aberta à imprensa, onde será demonstrado o uso do equipamento e suas funcionalidades no trabalho operacional para polícia.

LOA e PPA são aprovadas por unanimidade na Câmara de Caruaru

Durante a sessão plenária virtual desta quarta-feira (11), os vereadores e a vereadora aprovaram por unanimidade, os projetos de lei do Plano Plurianual (PPA) e da Lei Orçamentária Anual (LOA). Os PL’s definem o orçamento de Caruaru para 2021 e como esse dinheiro será utilizado pelo Poder Público.

A votação aconteceu em duas etapas, como manda o regimento interno da Casa. Nenhum vereador presente votou contrário.

Siga acompanhando as sessões da Câmara, que são transmitidas pelo canal 22.2 da sua televisão. Para mais informações sobre o Poder Legislativo de Caruaru, acesse http://sapl.caruaru.pe.leg.br/

Sesc promove live sobre a saúde dos homens em alusão ao Novembro Azul

Neste mês de novembro, quando são realizadas ações de conscientização sobre o câncer de próstata, segunda doença que mais mata homens, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o Sesc PE promove a live “Novembro Azul – A Saúde e o Bem-estar dos Homens”, nesta quinta-feira (12/11), às 17h, com transmissão pelo canal da instituição no Youtube (www.youtube.com/sescpernambuco). A ação tem como objetivo apresentar dicas e informações sobre como os indivíduos do sexo masculino podem desenvolver hábitos saúdaveis para uma vida de qualidade.

O bate-papo será mediado por Amanda Roberta, assistente social do Sesc, e vai contar com três profissionais que lidam diretamente com a saúde física e mental e com a autoestima dos homens. São eles: o nutricionista Higor Ramos, especialista em Nutrição Esportiva e Metabolismo e Fisiologia do Exercício; o fisioterapeuta Maurício Barbosa, especialista em Fisioterapia Neurofuncional Adulto e Infantil; e o fotógrafo Caio Menezes, especialista em moda, retratos institucionais e corporativos.

Durante a conversa, cada um deles vai abordar questões relativas à prática de exercícios e a importância de bons hábitos alimentares, tanto para o corpo como para a mente, e também à relevância de sentir-se bem consigo mesmo, preservando a sua identidade. “É uma forma de podermos interagir com o público masculino que, muitas vezes, não se compromete em fazer exames e avaliações de saúde periódicas, para, assim, evitar problemas de saúde como o câncer de próstata, que ainda é um grande tabu para muitos homens”, comenta Amanda Roberta.

Sesc – Fundado em 1947 em Pernambuco, o Serviço Social do Comércio é uma instituição privada mantida pelos empresários do comércio de bens, serviços e turismo. Atuante na Região Metropolitana do Recife, Agreste e Sertão, oferece atividades gratuitas ou a preços populares nas áreas de Educação, Cultura, Lazer, Assistência e Saúde. Atualmente, suas 23 unidades, incluindo os hotéis em Garanhuns e Triunfo, operam respeitando os protocolos de saúde e alinhadas aos órgãos públicos, tendo ações presenciais, virtuais ou híbridas. No campo digital, a instituição oferece o aplicativo Sesc-PE, facilitando acesso às atividades, renovação e habilitação do cartão, entre outras funcionalidades, e disponibiliza a plataforma Sesc Digital (https://cursos.sescpe.com.br/todos). Por ela, é possível conhecer o cronograma de cursos e realizar a inscrição de forma online e segura. Para acompanhar todas as informações sobre o Sesc, acesse www.sescpe.org.br.

Bolsonaro sanciona lei que abre crédito suplementar de R$ 6,1 bilhões

O Presidente Jair Bolsonaro, durante evento de lancamento da Retomada do Turismo. Aliança nacional que, com segurança e responsabilidade, busca acelerar a recuperação do setor e reduzir o impacto socioeconômico da Covid-19 após a paralisação das atividades.

O presidente Jair Bolsonaro sancionou sem vetos, nessa quarta-feira (11), a Lei nº 14.077, de 11 de novembro de 2020, de autoria do Congresso Nacional, que abre crédito suplementar de R$ 6,1 bilhões.

Os recursos são destinados a ações de diversos ministérios. Entre eles, os do Desenvolvimento Regional, da Infraestrutura e da Saúde.

Na Saúde, o reforço se destina ao Fundo Nacional de Saúde. Na Infraestrutura, a verba é para a administração direta e também para a estatal Valec.

Já no Desenvolvimento Regional, os recursos vão para obras, novas construções e projetos da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba e do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas.

A lei sancionada foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União. O crédito será financiado a partir do remanejamento de verbas e de incorporação do superávit financeiro do ano passado. Ou seja, não vai mudar a programação orçamentária para este ano.

Agência Brasil

Senado inicia nesta quinta (12) tour guiado com versões em português e inglês

O Senado começa, nesta quinta (12), a oferecer uma visita virtual guiada às suas dependências. Segundo a coordenadora de Visitação Institucional e de Relacionamento com a Comunidade (Covisita), Marília Serra, embora já existam as visitas virtuais do Senado e da Câmara, disponíveis no site do Congresso Nacional, será a primeira vez que o Senado promove um tour online com a presença de um mediador. As visitas serão feitas sempre às quintas-feiras, às 10h, em inglês, e às 15h, em português.

O tour online, que será apresentado por uma equipe da Secretaria de Relações Públicas na plataforma Teams, terá o mesmo roteiro de visitação presencial, permitindo uma maior interação com os usuários.

“A visita virtual já é possível, mas com alguém explicando todos os detalhes é muito mais legal. A gente sempre quis fazer um trabalho para fora do Senado, e isso nos permite chegar a escolas no interior do Brasil. Ainda estamos nos adaptando, mas pretendemos aproximar cada vez mais a população do Congresso”, disse Marília.

Mesmo depois do fim da pandemia, o novo formato deve continuar para atender um público cada vez maior, nacional e internacional, que não tem a possibilidade de vir a Brasília.

Para participar da visita virtual em português é preciso preencher o formulário disponível neste link. Já para os turistas e visitantes que desejam a visita guiada em inglês, eles podem preencher o formulário aqui.

Folhapress

IBGE: informalidade atinge 41,6% dos trabalhadores no país em 2019

A informalidade no mercado de trabalho atingia 41,6% dos trabalhadores do país em 2019, ou 39,3 milhões de pessoas. Entre pessoas ocupadas sem instrução ou com o ensino fundamental incompleto, a proporção de informais era de 62,4%, mas de apenas 21,9% entre aquelas com ensino superior completo.

As informações constam da Síntese de Indicadores Sociais, divulgada hoje (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A população preta ou parda (47,4%) estava mais inserida em ocupações informais em todas as unidades da Federação, quando comparada à população branca (34,5%).

As atividades que mais concentraram pessoas em ocupações informais, no ano passado, foram serviços domésticos (72,5%), agropecuária (67,2%) e construção (64,5%). Segundo o IBGE, desde 2014, em decorrência do desaquecimento do mercado de trabalho, houve ampliação relativa das ocupações informais, com destaque para transporte, armazenagem e correio, alojamento e alimentação e construção.

Em 2019, a proporção de trabalhadores em ocupações informais alcançou 61,6% na Região Norte e 56,9% noNordeste. Por outro lado, as regiões Sudeste e Sul, apresentaram proporções de, respectivamente, 34,9% e 29,1%.

Força de trabalho
Entre 2018 e 2019, a taxa de desocupação caiu de 12% para 11,7%. A pesquisa mostra, porém, que a proporção dos desocupados há pelo menos dois anos subiu de 23,5% em 2017 para 27,5% em 2019.

A taxa de desocupação da população preta ou parda (13,6%) era maior do que a da população branca (9,2%), ainda que tivessem o mesmo nível escolar: entre aqueles com ensino fundamental completo ou médio incompleto, essa taxa era de 13,7% para brancos e de 18,4% para pretos e pardos.

Em 2019, a população ocupada de cor ou raça branca ganhava, em média, 69,3% mais do que a preta ou parda, e o rendimento dos homens era 12,7% maior que o das mulheres, considerando-se o mesmo número de horas trabalhadas.

No ano passado, a população subocupada alcançou a maior proporção na série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) Contínua, chegando a 7,6% da população ocupada. Entre as pessoas ocupadas, aquelas que trabalham menos que 40 horas semanais, querem e estão disponíveis para trabalhar mais horas são denominadas subocupadas por insuficiência de hora.

Trabalho intermitente
A reforma trabalhista regulamentada pela Lei n. 13.467 de 2017 introduziu a modalidade de contratação intermitente, formalizando um tipo de ocupação em que o trabalhador é contratado com carteira assinada, mas sem a garantia de um mínimo de horas de trabalho, sendo chamado para o desempenho da atividade laboral de acordo com a necessidade do empregador.

Em 2018, mais de 71 mil contratações ocorreram pela forma intermitente no país, representando 0,5% das admissões com carteira assinada. Em 2019, foram mais de 155 mil contratações dessa forma intermitente, ou 1% das admissões com carteira.

“Em todas as grandes regiões, houve aumento no número de admissões por contrato intermitente nesse período. Assim, apesar de representarem números relativamente pequenos sobre o total das admissões, o crescimento apresentado em apenas um ano é digno de atenção e monitoramento”, diz o IBGE.

Desigualdade de renda
O índice de Gini (0,543) caiu em relação a 2018 (0,545), mas ficou superior a 2015, ano que teve o indicador mais baixo da série, com 0,524. O país é o nono mais desigual do mundo segundo o Banco Mundial. O índice é usado para medir a desigualdade social , em que zero corresponde a uma completa igualdade na renda e 1 corresponde a uma completa desigualdade.

A Região Sul é a que tem a menor desigualdade de renda, com 0,467. O Nordeste teve a maior desigualdade, com 0,559, e aumentou em relação a 2018, enquanto as outras regiões tiveram queda em comparação ao ano anterior.

Em 2019, a parcela de 10% de pessoas com menores rendimentos domiciliares per capita recebia 0,8% do total da renda do país. À metade da população brasileira correspondiam 15,6% dos rendimentos observados, cabendo aos 10% com maiores rendimentos 42,9% do total da renda.

Os 10% com maiores rendimentos são compostos por 70,6% da população branca. Os 10% com menores rendimentos são compostos por 77% da população preta ou parda.

Entre os 10% com menores rendimentos, o rendimento domiciliar per capita médio em 2019 foi de R$ 112. Entre os 10% com maiores rendimentos, o rendimento domiciliar per capita médio no ano passado foi de R$ 3.443.

Pobreza
De 2018 para 2019, a pobreza (rendimento domiciliar per capita até R$ 436) caiu de 25,3% para 24,7% das pessoas. Já a extrema pobreza (rendimento domiciliar per capita até R$ 151) se manteve em 6,5% da população, em 2018 e em 2019, afetando mais da metade dos nordestinos e 39,8% das mulheres pretas ou pardas. Entre 2012 e 2019, houve aumento de 13,5% na extrema pobreza.

Segundo a analista do IBGE Barbara Soares, o país tem bolsões de extrema pobreza que não conseguem acessar as instituições para solicitar benefícios sociais como o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

Agência Brasil

Para fazer tudo certo na urna, eleitor pode treinar pela internet

Domingo é dia de ir às urnas em 26 estados. Em anos anteriores, os eleitores podiam treinar para o pleito em urnas eletrônicas de teste, que eram instaladas em locais de grande circulação. Desta vez, por causa da pandemia, o Tribunal Superior Eleitoral fez uma série de mudanças, e uma delas foi na simulação de voto.

Em vez de feiras livres e rodoviárias, o TSE colocou na internet o simulador de votação. Quem tiver deficiência visual pode usar a audiodescrição, como numa urna eletrônica real. Para votar no primeiro turno, é possível escolher entre cinco partidos: o do Folclore, dos Esportes, dos Ritmos Musicais, o Partido das Profissões e o das Festas Populares. Cada um tem três opções de vereador para escolher.

Cada candidato a vereador tem um número formado por cinco algarismos. Quem não tiver escolhido um nome, mas quiser votar em um partido, basta digitar os dois primeiros algarismos. Para votar no candidato exato, precisa digitar o número completo. Vai aparecer na tela a foto dela ou dele, com o nome, o número e o partido. Se estiver tudo certo, é só confirmar, no botão verde. Senão, corrige e digita de novo.

O próximo passo é o voto para prefeito. Nesse caso, o número do candidato é o mesmo que o do partido. Ao digitar, aparecem na tela as fotos do cabeça de chapa e do vice, os nomes, o número e o partido. Aí, basta confirmar ou corrigir. O voto é registrado e pronto.

Para não confundir com os números, a dica é preparar uma cola. O eleitor pode levar de casa o número já anotado em um papel (a cola) para a sessão eleitoral. Mas é importante anotar em papel. Não adianta levar escrito no celular ou tirar uma foto do número, porque é proibido levar qualquer equipamento eletrônico para a cabine de votação.

O Brasil tem 148 milhões de eleitores. No domingo, quem tem domicílio eleitoral nos 26 estados vai precisar votar ou justificar a ausência. Somente quem vota no Distrito Federal não vota nas eleições deste ano. Ao todo, são mais de 518 mil pessoas disputando uma vaga de vereador e outras 19.342 de prefeito.

25% dos diabéticos sofrem com feridas no pé que podem causar amputações

O “pé diabético” é uma das principais complicações causadas pelo diabetes não controlado, sendo responsável pela maioria das amputações em pacientes com a doença. Nesses casos, alterações nos pés e nas pernas podem acarretar em feridas de difícil cicatrização, que se não tratadas corretamente podem evoluir ao ponto de causar a perda do membro.

Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde, realizada pelo Ministério da Saúde em parceria com o IBGE, 9 milhões de brasileiros estão com diabetes, o correspondente a mais de 6% da população, e cerca de 25% deles vão desenvolver pelo menos uma úlcera do pé durante a vida.

Apesar de ser uma doença perigosa, muitos pacientes não mantêm o diabetes sob controle ou sequer sabem que têm a enfermidade. Quando mal controlado, o diabetes pode causar deformidades ósseas e alterações anatômicas nos pés e pernas, aumentando os pontos de pressão ao caminhar e causando calosidades que podem vir a se tornar feridas. Além disso, o diabético pode sofrer diminuição do estímulo das glândulas sudoríparas ou sebáceas, o que favorece o ressecamento da pele e pode causar rachaduras. Problemas circulatórios também podem ocasionar lesões de pele devido à morte celular.

Outra consequência importante é a chamada “neuropatia sensitiva”, que faz a pessoa perder a sensibilidade do pé, a percepção de onde está pisando ou mesmo de um machucado. Em muitos casos, o diabético machuca o pé e não sente dor. Se não houverem cuidados diários, a lesão pode não ser percebida, evoluindo rapidamente para o estágio crônico e se tornando porta de entrada para infecções e contaminações.

É dentro desses variados cenários que surge o “pé diabético” e o risco de amputação. “Costuma-se dizer, na literatura, que quando a pessoa completa 10 anos do diagnóstico do diabetes é preciso ficar atenta e passar por um controle mais rígido e constante. O paciente pode apresentar sintomas como dores, agulhadas, alterações no formato do pé, dedos em garra, ressecamento da pele e perda de sensibilidade. Todos esses sintomas merecem atenção”, conta Antônio Rangel, enfermeiro estomaterapeuta e consultor da Vuelo Pharma, indústria farmacêutica que desenvolve produtos altamente tecnológicos, entre eles a Membracel, um curativo especial que acelera a cicatrização da pele.

Segundo o especialista, é importante que o diabético tenha o hábito de cuidar dos pés, verificar as unhas e hidratar a pele, além de usar apenas de meias de algodão e sapatos confortáveis, com solado rígido e material de boa qualidade, para proteger o pé. Se a pessoa já tem as alterações, precisa de um sapato especial que tem uma estrutura especial para o pé diabético.

“O pé diabético é perigoso e pode atingir pacientes de qualquer idade. É pouco comum que ocorra na mesma gravidade nos dois pés, mas pode, sim, atingir os dois membros. Também pode haver manifestações nas mãos, mas é raro”, explica o especialista. O tratamento do pé diabético é complexo e o acompanhamento médico é necessário. Infelizmente, os casos de amputações são comuns, mas os pacientes já encontram no mercado produtos que ajudam na prevenção.

“A Membracel é um curativo à base de celulose, que trata as lesões promovendo uma melhor cicatrização e diminuindo os riscos de infecções. O processo de cicatrização em diabéticos é mais lento e complicado. Esse curativo otimiza a regeneração da pele e ajuda na cicatrização da lesão”, conta Rangel. Para o especialista, o melhor tratamento é o acompanhamento mensal do paciente, com visitas frequentes a um especialista, além do monitoramento diário realizado pelo próprio paciente ou por um familiar. “O diabético precisa olhar o próprio pé todos os dias. Qualquer lesão ou alteração, por menor que seja, deve ser comunicada ao médico ou enfermeiro o mais breve possível”, finaliza.

Hábitos saudáveis trazem qualidade de vida e longevidade

Manter o sono regulado, uma alimentação balanceada, o humor controlado e a disposição para encarar o dia a dia são metas de grande parte da população. E porque não dizer que o objetivo é alcançar longevidade? Muito se fala sobre o tema, mas, será que,
de fato, se sabe o que é a longevidade?

De acordo com especialistas, longevidade nada mais é do que ter saúde para envelhecer com qualidade de vida. Mas, para que esse processo aconteça da forma correta, é essencial manter hábitos saudáveis. “Apesar de não existir uma fórmula secreta para a longevidade, a ciência tem provado que uma alimentação saudável, e a prática de exercícios físicos ao longo da vida podem ajudar a descelerar o processo de envelhecimento”, afirmou a nutricionista Paula Brielle.

Além disso, a profissional destacou que a circulação, disposição e sono regulado se relacionam diretamente com os alimentos ingeridos. “Primeiramente, é muito importante buscar auxilio de um profissional da saúde para ajudar a reconhecer o corpo e o funcionamento do organismo. A prescrição de chás, outros tipos de alimentos, e até mesmo complexos vitamínicos são diferenciados e devem ser indicados individualmente”.

De acordo com dados da Organização das Nações Unidas (ONU), o relatório anual Worth Health Statistics 2019 aponta que, no Brasil, a expectativa de vida ao nascer passou de 69,9 para 75,1 anos entre 2000 e 2016, e que a esperança de vida saudável ao nascer, ou seja, o número de anos que se espera viver em plena saúde, passou de 61,5 para 66 anos.

Os dados trazem, ainda, mais certeza de que alimentação, exercícico e sono, andam lado a lado. “Existem diversas fórmulas de fazer com que a prática saudável possa ser prolongada, tudo vai depender de como se encara as obrigações, se disciplina e alinha a rotina. Além dos alimentos e exercícios físicos, hoje em dia existem fitoterápicos que também auxiliam na qualidade de vida, no bem estar e, principalmente, na busca pela longevidade”, reforçou Brielle.