Caixa paga auxílio emergencial para beneficiários do Bolsa Família

Fila para entrada em agência da Caixa, em Brasília.

A Caixa segue nesta terça-feira (20) com o pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial residual para beneficiários do Bolsa Família. A parcela será liberada para beneficiários com NIS (Número de Identificação Social) final 2.

Ao todo, mais de 16 milhões de pessoas cadastradas no programa Bolsa Família foram consideradas elegíveis para a segunda parcela do auxílio emergencial residual e receberão, no total, R$ 4,2 bilhões durante o mês de outubro.

O pagamento da parcela segue o calendário habitual do Bolsa Família. O valor do programa é complementado pelo auxílio emergencial até chegar a R$ 300 ou até R$ 600, no caso de mulher provedora de família monoparental. Se o valor do Bolsa Família for igual ou maior que R$ 300 ou R$ 600, o beneficiário receberá o benefício de maior valor.

Próximos pagamentos
Quarta-feira (21), recebem a parcela residual os beneficiários do Bolsa Família com NIS final 3. Os pagamentos seguem até o dia 30 de outubro, com exceção do final de semana quando não há liberação de recursos. Os últimos a receber são os beneficiários com NIS final 0.

Agência Brasil

Política Brasil e EUA concluem acordos para facilitação de investimentos

O presidente Jair Bolsonaro disse hoje (19) que representantes do Brasil e dos Estados Unidos concluíram, há poucos dias, as negociações de três acordos demandados por empresários dos dois países, de facilitação de comércio, boas práticas regulatórias e anticorrupção. “Esse pacote triplo será capaz de reduzir burocracias e trazer ainda mais crescimento ao nosso comércio bilateral, com efeitos benéficos também para o fluxo de investimentos”, disse.

Bolsonaro participou da abertura da conferência de negócios US-Brazil Connect Summit nesta segunda-feira, de forma virtual, e convidou os investidores a examinarem a carteira de negócios do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), de concessões e privatizações do governo federal. Ele destacou as novas oportunidades de negócios no país, com a abertura do mercado brasileiro de gás natural e o fortalecimento na área de biocombustíveis, “essenciais nesse processo de reforma de nossa matriz energética”.

Para o presidente, “há um enorme potencial” na agenda de cooperação entre os dois países, e, diversas áreas de interesse comum. “Para o futuro, vislumbramos um arrojado acordo tributário, um abrangente acordo comercial e uma ousada parceria entre nossos países para redesenhar as cadeias globais de produção”, afirmou.

Durante seu discurso, o presidente também falou sobre a assinatura de acordo na área de Defesa, com a abertura de novas oportunidades de cooperação entre as Forças Armadas e as indústrias de ambos os países. “Esse é o primeiro acordo da modalidade que os EUA firmam com um país da América do Sul, o que também demonstra a disposição do lado americano em aprofundar a relação bilateral”, ressaltou.

No mesmo sentido, Bolsonaro disse que a entrada do Brasil na Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) é “um firme propósito do Estado brasileiro, para o qual temos muito nos empenhado, tanto em nível técnico quanto político”, com o apoio do governo dos EUA. “O ingresso do Brasil na OCDE irá gerar efeitos positivos para a atração de investimentos nacionais e internacionais e será mais uma evidência da nossa disposição em assumir compromissos e responsabilidades compatíveis com a importância do nosso país no sistema internacional.”

De acordo com Bolsonaro, sua aproximação com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, inaugurou “uma nova etapa no relacionamento entre as duas maiores economias e democracias do hemisfério”.

“A prioridade que o Brasil confere a essa relação é clara e sincera. Desde o início de meu governo, visitei os EUA em quatro oportunidades, e em todos estive com o presidente Trump”, afirmou.

Setor privado
Para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), os acordos são pedra fundamental para futuro livre comércio entre os dois países e para evitar a dupla tributação. Na avaliação da entidade, embora não tratem de acesso a mercados, os acordos abordam temas de última geração e possibilitam a economia de custos e a ampliação da competitividade na relação entre os dois países.

“A redução da burocracia, dos custos de transação e dos atrasos desnecessários relacionados ao fluxo comercial de bens, a partir de medidas de facilitação de comércio, proporcionará maior competitividade e eficiência às operações comerciais realizadas entre os dois países”, informou em nota. “Por outro lado, o estabelecimento de boas práticas regulatórias reconhecidas contribuirá para promover maior transparência, coerência e segurança jurídica para a atividade econômica, com a consequente redução de custos e o estímulo ao crescimento e criação de empregos”.

Em 2019, o intercâmbio de bens e serviços entre Brasil e Estados Unidos foi superior a US$ 100 bilhões em 2019.

Carreata é realizada em apoio a Josafá Almeida

No último domingo (18/10), São Caetano-PE vivenciou um dia histórico. A primeira carreata da coligação, A Mudança é Agora, liderada pelo candidato a prefeito, Josafá Almeida (PSL), foi considerada “histórica” pelo grande número de veículos e participação popular nas ruas da cidade.

A carreata percorreu algumas das principais ruas da cidade e teve como destino o distrito de Santa Luzia, zona rural, onde Josafá Almeida realizou um discurso e apresentou propostas para população. Durante o discurso, Josafá Almeida questionou a falta de inverstimentos e assistência ao homem do campo, por parte do poder público municipal, e apresentou soluções para os problemas da região.

Reforma administrativa só deve avançar em 2021 no Congresso

A PEC da reforma administrativa enviada pelo governo ao Congresso, considerada branda demais, já conta com o aceno de deputados e senadores para ser mais rigorosa, com a inclusão dos atuais servidores (o Executivo previa mudanças apenas para os novos) e de membros de poderes, como magistrados, parlamentares, promotores, procuradores e militares.

Presidente da Frente Parlamentar Mista da Reforma Administrativa no Congresso, o deputado Tiago Mitraud (Novo/MG) já anunciou sugestões ao texto como acabar com a licença remunerada para disputa eleitoral e com as aposentadorias e pensões vitalícias; tornar opcional o pagamento de abono permanência; criar processo seletivo para a maior parte dos cargos de liderança e assessoria, entre outras. Todas as medidas talhadas para manter o foco perseguido pela equipe econômica de economizar R$ 30 bilhões em 10 anos e elevar o nível de investimentos.

Defensor da reforma para os novos servidores, como propôs o governo, o economista Felipe Salto, diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado Federal, afirma que “é importante reestruturar carreiras e garantir que os próximos salários sejam menores, para tornar o Estado mais eficiente”.

Ele apoia, também, a avaliação de desempenho que, hoje, é protocolar, conforme destaca. “Mais do que tudo, agora, é fundamental a coordenação do governo na proposta, sua participação no processo legislativo e o detalhamento de cada passo. As distorções precisam ser corrigidas. Do contrário, continuaremos com as incertezas sobre o ajuste fiscal e com a desconfiança do mercado”, reforça.

Servidores também defendem, em parte, a reforma administrativa. Vicente Braga, presidente da Associação Nacional dos Procuradores dos Estados e do Distrito Federal (Anape), não descarta a avaliação de desempenho. “Precisamos dar um choque de gestão do Estado. Temos de garantir ao cidadão um bom serviço”. Mas Braga tem ressalvas, entre as quais o item que veda a possibilidade de o servidor exercer qualquer outra atividade fora da administração pública (Artigo 1º da PEC 32/2020, que altera o Artigo 37 da Constituição). “Ou seja, o funcionário não poderá lançar um livro, dar palestra, criar galinha. Se Vinícius de Moraes, que era diplomata, vivesse hoje, não poderia ser compositor ou poeta”, explica.

Mesmo com a disposição do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de instalar, até o fim de outubro, a comissão que analisará a reforma administrativa, os movimentos de bastidores apontam que nada de conclusivo ocorrerá neste ano. Rudinei Marques, presidente do Fórum Nacional das Carreiras de Estado (Fonacate), afirma que a PEC 32/2020 foi apresentada num momento extremamente inoportuno, quando o Brasil está em estado de emergência em saúde pública e 93% do funcionalismo integra o Poder Executivo. Desses, 60% em áreas essenciais ao enfrentamento da crise sanitária e social. “São médicos, enfermeiros, agentes de saúde, assistentes sociais, policiais, professores e pesquisadores que não podem parar o que estão fazendo para estudar o texto, apesar de serem os alvos principais das reformas em curso, em termos de precarização de vínculos de trabalho”, critica.

Aposentadorias
De acordo com o Ministério da Economia, hoje, o Poder Executivo federal civil tem 601.977 servidores ativos. “A Secretaria de Gestão e Desempenho de Pessoal vem dialogando com os representantes de diversas carreiras de servidores públicos federais no intuito de esclarecer a Proposta de Emenda Constitucional enviada ao Congresso que trata da Nova Administração Pública”, informou a assessoria de imprensa. Em 2019, 37.882 servidores públicos federais se aposentaram e, em 2020, até agosto, foram 10.789. A estimativa é de 19.481 aposentados para 2020 e de 14.952 para 2021.

Brasil confirma primeiro caso de gato infectado pelo coronavírus

Uma pesquisa da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) identificou o primeiro animal de estimação com teste positivo para o novo coronavírus no País. A informação foi divulgada pelo jornal O Globo, nesta segunda-feira (19). A gata, doméstica, pegou o vírus de seus tutores e não apresentou sintomas.

Em todo o mundo, o registro de animais domésticos infectados com o novo coronavírus é pequeno. Pouco mais de 20 gatos tiveram confirmação para o vírus. No Brasil, o caso registrado pela UFMT é o primeiro.

Cães e gatos que contraem o novo coronavírus não desenvolvem a doença da Covid-19 de acordo com uma outra pesquisa, publicada na revista científica Pnas (Proceedings of the National Academy of Sciences), no dia 29 de setembro. Os animais desenvolvem resposta imune ao vírus.

A pesquisa publicada na revista Pnas, da Escola de Medicina Veterinária da Universidade Estadual do Colorado, nos Estados Unidos, concluiu que os bichanos são altamente suscetíveis à infecção, com um período de até cinco dias de eliminação viral, oral e nasal, que não é acompanhada de sinais clínicos.

De acordo com a pesquisadora responsável pelo diagnóstico do animal com o novo coronavírus no Brasil, Valéria Dutra, professora da UFMT, o animal foi infectado após o contato com tutores que estavam positivos para o novo coronavírus.

Os donos da gata contraíram a doença em setembro, em uma festa de família. Dutra salientou que, para evitar a disseminação do vírus por meio do animal de estimação, é indicado que pessoas infectadas fiquem longe dos animais.

Beneficiários do Bolsa Família recebem 2ª parcela de auxílio residual

A Caixa paga hoje (19) a segunda parcela do auxílio emergencial residual para beneficiários do Bolsa Família. São R$ 421,6 milhões para 1,6 milhão de beneficiários do Bolsa Família com NIS (Número de Identificação Social) final 1.

Ao todo, mais de 16 milhões de pessoas cadastradas no programa Bolsa Família foram consideradas elegíveis para a segunda parcela do auxílio emergencial residual e receberão, no total, R$ 4,2 bilhões durante o mês de outubro.

O pagamento da parcela segue o calendário habitual do Bolsa Família. O valor do programa é complementado pelo auxílio emergencial até chegar a R$ 300 ou até R$ 600, no caso de mulher provedora de família monoparental. Se o valor do Bolsa Família for igual ou maior que R$ 300 ou R$ 600, o beneficiário receberá o benefício de maior valor.

Próximos pagamentos
Amanhã (20), recebem a parcela residual os beneficiários do Bolsa Família com NIS final 2. Os pagamentos seguem até o dia 30 de outubro, com exceção do final de semana quando não há liberação de recursos. Os últimos a receber são os beneficiários com NIS final 0.

Alimentação regulada pode trazer melhorias à saúde de crianças com autismo

Organizar uma rotina alimentar saudável para as crianças nem sempre é uma missão fácil, ainda mais quando os pequenos possuem o Transtorno do Espectro Autista (TEA). A designação é utilizada para abrigar todos os problemas relacionados ao autismo.

De acordo com a nutricionista Paula Brielle, crianças com esse tipo de transtorno apresentam comportamentos restritivos e seletivos em relação ao tipo de alimento. “É importante que os responsáveis montem um cardápio que desperte o interesse e supra as carências nutricionais. Além disso, devem observar a textura, o sabor e até mesmo a aparência da comida antes de servir”, alertou.

Brielle explicou que algumas crianças sentem fome de comidas específicas, outras se alimentam de maneira compulsiva e algumas nem querem comer. Disse, ainda, que é comum casos de intolerância ao glúten e lactose, além de alergia às proteínas do leite e da soja, e que a questão do peso é relativa por criança.

“Vale lembrar que o intestino tem relação direta com cérebro. Alguns neurotransmissores como a dopamina e serotonina – responsáveis pela saúde mental – são produzidos mais no intestino. E aí, doenças psiquiátricas terão uma melhora quando começamos a tratar o intestino da criança, através de uma alimentação saudável, evitando-se o que for alergênico, patogênico e de proteínas pesadas, que podem causar inflamações”, afirmou.

A profissional ressaltou que o acompanhamento nutricional ajuda bastante nos resultados. “O paciente consegue render mais na terapia, a falar e ter uma evolução no quadro de saúde. Conheço crianças que tiveram melhorias de concentração, independência e sono. A evolução varia de caso para caso, por isso a importância do atendimento individual”.

Marcelo Gomes visita distrito de Caruaru

Olhar Caruaru como uma só cidade, priorizando áreas como a zona rural. Essa é uma das principais metas da campanha do candidato a prefeito de Caruaru, Marcelo Gomes (PSB), e da sua vice, Ailza Trajano (PC do B). E, por conta disso, no último domingo (18), os candidatos visitaram o distrito do Muricí. Durante passagem pelo local, eles puderam ouvir as demandas dos moradores e comerciantes, verificando problemas da infraestrutura do local.

Uma das queixas mais recorrentes foi em relação ao calçamento e saneamento do local. Algumas ruas não foram contempladas por obas da gestão municipal, gerando transtornos para moradores como a dona Oselí Josefa “Na campanha passada, a atual prefeita esteve aqui e prometeu que iria calçar essa rua. Novas eleições chegaram e nada foi feito”, desabafou Oselí. O acesso a algumas residências apresentou diversas dificuldades, constatadas in loco pelo candidato. “Carros, motos e até caminhões enfrentam dificuldades de passar por algumas vias. Vamos fazer um planejamento realmente eficaz, focado em trazer melhorias necessárias para essa região”, conta Marcelo.

Senadores pressionam para limitar mandato no STF em dez anos

Na trilha da escolha do novo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), um grupo de congressistas pressiona para que seja posta em apreciação uma PEC (proposta de emenda à Constituição) que limita em dez anos o mandato dos futuros integrantes da corte.

A PEC também restringiria o poder de escolha do presidente da República para as vagas. Na quarta-feira (21), a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado vai sabatinar o juiz federal Kassio Nunes, 48, indicado por Jair Bolsonaro (sem partido) para a vaga de Celso de Mello.

A proposta, de autoria do senador Lasier Martins (Podemos-RS), tramita na Casa desde 2015 e está pronta para ser apreciada pela CCJ. Depois disso, poderá ser levada para votação em plenário.

Além de estabelecer limite de dez anos para o mandato, o projeto determina que a escolha dos novos integrantes da corte seja feita por meio de uma lista tríplice.

Os escolhidos seriam apontados por um colegiado formado por presidentes de cortes superiores, OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e PGR (Procuradoria-Geral da República).

A escolha do chefe do Executivo se daria entre os nomes que compuserem a relação. Hoje, a Constituição determina que a definição cabe exclusivamente ao presidente da República.

O nome selecionado precisa passar por uma sabatina na CCJ do Senado e uma posterior aprovação no plenário da Casa, antes que possa assumir o cargo. Essas duas regras seriam mantidas pela PEC.

“A vitaliciedade do cargo traz vários riscos à estabilidade institucional. Por essa regra, alguns ministros ocupam a vaga por poucos anos, outros poderão exercer o cargo por décadas”, afirmou o autor da proposta.

Desde que foi protocolada na Casa, a PEC já recebeu dez pareceres, de dois senadores diferentes: Ana Amélia Lemos (PP-RS), que não exerce mais o mandato, e Antonio Anastasia (PSD-MG), responsável pelo mais recente relatório.O

O texto está pronto desde outubro de 2019, aguardando apreciação na CCJ.

Favorável à proposta, Anastasia fez apenas uma alteração no texto, permitindo que, caso aprovada, as mudanças na forma de escolha passariam a valer apenas para o novo mandato presidencial.

“Coloquei um dispositivo para que só se aplique [a regra] para o próximo presidente. Não podemos retirar competência do presidente da República durante o seu mandato. Se aprovada, seria só a partir de 2022”, disse o senador.

Além da escolha de Kassio para a vaga de Celso neste ano, Bolsonaro deverá indicar um substituto para Marco Aurélio Mello em 2021, quando ele se aposentará compulsoriamente ao completar 75 anos. O presidente disse que será um nome “terrivelmente evangélico”.

Apesar de estar com o relatório pronto, a PEC não tem previsão de ser colocada em apreciação. Com a pandemia causada pelo novo coronavírus, a CCJ está atuando só em caso de convocações extras, e não há previsão de análise de PECs.

Na quarta-feira, os 27 membros titulares do colegiado terão a missão de sabatinar Kassio Nunes. Celso de Mello se aposentou na terça-feira (13).

Líderes partidários do Senado afirmam que o governo federal já dá como certa e fácil a aprovação do juiz federal à vaga no STF.

Apesar dos questionamentos em torno da formação acadêmica de Kassio nos últimos dias, os congressistas aliados do governo contabilizam uma ampla margem na votação. Mesmo assim, alguns defendem a limitação do tempo de mandato.

“A cada dia está ganhando mais força no Senado essa PEC. Os mandatos em qualquer cargo têm de ter prazo, não podem ser eternos”, disse o senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), que é da base do governo.

Além da proposta que limita o tempo de mandato dos integrantes da corte, senadores trabalham em outra linha de frente, captando assinaturas para uma PEC para limitar os poderes do STF.

De autoria do senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), a proposta quer impedir que ministros, com base em liminar e decisão monocrática, possam interferir em processos em andamento e também ações de outros Poderes da República.

Essa será a segunda tentativa de aprovação da proposta. Ela já foi rejeitada em plenário em 2019.

Na tarde de sexta-feira (16), a PEC tinha 21 assinaturas favoráveis -6 a menos do que o número necessário. Guimarães espera conseguir as 27 assinaturas até esta segunda-feira (19).

Folhapress

Jorge Aragão é internado com Covid-19 na UTI de hospital no RJ

O cantor e compositor Jorge Aragão, 71, está internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) de hospital no Rio de Janeiro. De acordo com boletim médico divulgado pela assessoria de imprensa da Unimed-Rio, o artista está internado há cinco dias e não tem previsão de alta.

“O paciente Jorge Aragão da Cruz foi admitido em nosso hospital em 13 de outubro com quadro de pneumonia viral Covid-19. Desde então, encontra-se em unidade de terapia intensiva sob monitorização contínua e cuidados específicos para a condição clínica, apresentando boa resposta ao tratamento. Ainda não há previsão de alta da UTI”, infoma o comunicado.

Em 2018, Aragão foi submetido a um cateterismo e se recuperou tão bem que uma semana após o procedimento médico fez um show em São Paulo. “Vou cumprir a minha missão, que é animar a pla­teia. Montei um repertório que fará com que todo o mundo cante e se divirta em conjunto”, disse à época, antes da apresentação.

O artista carioca começou sua carreira nos anos 1970, como guitarrista em casas noturnas, mas tornou-se conhecido em 1977 quando Elza Soares gravou a canção “Malandro”, que ele compôs ao lado de Jotabê. Antes de se dedicar à carreira solo, Aragão fez parte da primeira formação do grupo Fundo de Quintal.