Rodrigo Novaes leva a Academia Pernambuco a Floresta

O secretário de Turismo e Lazer de Pernambuco, Rodrigo Novaes, anuncia a implantação de uma unidade da Academia Pernambuco no município de Floresta, no Sertão pernambucano. Já em operação em outras oito cidades do Estado, a Academia Pernambuco consiste num complexo esportivo, que reúne no mesmo espaço 25 equipamentos, promovendo modalidades como musculação, crossfit, balance, aeróbica, step, hiit, ginástica laboral, entre outras. Floresta será a oitava cidade a receber o formato.

O projeto já está em operação nos municípios de Gravatá, Fernando de Noronha, Cabo de Santo Agostinho, Riacho das Almas, Abreu e Lima, Bonito e Ribeirão. Em ofício encaminhado à Prefeitura de Floresta, o secretário solicita que o equipamento seja instalado na Rua 15 de Novembro, em frente à Escola Estadual Júlio de Melo.

“É com grande prazer que anuncio a implementação da primeira Academia Pernambuco em solo sertanejo. O projeto do Governo do Estado, intermediado pela Secretaria de Turismo, beneficiará os milhares de florestanos a cuidar da saúde através da prática esportiva. A intenção dessa entrega será de oferecer melhores condições de vida para a população e orientação de qualidade na prática de exercícios físicos”, destacou o secretário de Turismo e Lazer do Estado, Rodrigo Novaes.

A Secretaria de Turismo e Lazer se responsabilizará pela execução e manutenção de equipamento enquanto o município cuidará da operação da Academia PE. A Academia Pernambuco ocupa uma área de 250 m², sendo operacionalizada por quatro profissionais: três educadores físicos e um recepcionista, no auxílio das atividades

Caruaru Shopping com horário especial na Sexta-feira Santa e no dia de Tiradentes

O Caruaru Shoppping estará funcionando com horário especial na Sexta-feira Santa (19) e no Domingo de Páscoa (21), também comemorado o dia de Tiradentes.

Na sexta, as lojas Âncoras e Satélites estarão abertas das 10h às 20h; Alimentação e Lazer, das 11h às 21h; Hiper Bompreço, das 9h às 21h; Boliche, das 12h às 21h; Academia, das 9h às 15h, e o cinema conforme o horário de sessão.

Já no domingo, as lojas Âncoras e Satélites funcionarão das 12h às 21h; Alimentação e Lazer, das 11h às 21h; Hiper Bompreço, das 9h às 21h; Boliche, das 12h às 21h; Academia, das 9h às 15h, e o cinema estará aberto de acordo com o horário de sessão.

O Caruaru Shopping fica localizado na Avenida Adjar da Silva Casé, 800, no Bairro Indianópolis.

Hospital de Sanharó oferece serviço de telemedicina

A população de Sanharó agora conta com um moderno serviço de telemedicina que vai ajudar a salvar vidas. O serviço permite que os pacientes tenham avaliação cardiológica através de um laudo emitido por profissionais capacitados que fazem atendimento on-line 24 horas por dia. A nova tecnologia foi instalada nesta terça-feira (16), na Unidade Mista João XXIII, com a presença do prefeito Heraldo Oliveira, do secretário de Saúde, Herico Costa, e do diretor do hospital, Gabriel Bezerra.

O serviço de telemedicina funciona a partir de um exame de eletrocardiograma do paciente, cujos dados são enviado uma uma central de atendimento em Salvador (BA). O laudo médico, assinado por um cardiologista, é emitido em poucos minutos. O software também identifica rapidamente quando um paciente está infartado e emite logo o alerta, antes mesmo da resposta do médico cardiologista que está on-line. Isso permite uma ação imediata da equipe médica local.

Todos os profissionais envolvidos neste tipo de atendimento no Hospital João XXIII estão sendo treinados para utilizar o novo software, que também permite o armazenamento das informações e exames dos pacientes. “Não medimos esforços para oferecer um serviço de qualidade em todas as nossas unidades de saúde. Esse serviço de telemedicina é mais uma conquista da população”, destacou o prefeito Heraldo Oliveira.

Paulo Câmara convoca 157 novos agentes penitenciários

No próximo mês de junho as unidades prisionais de Pernambuco receberão o reforço de mais 157 agentes penitenciários. O governador Paulo Câmara assinou, nesta terça-feira (16.04), no Palácio do Campo das Princesas, a convocação dos novos profissionais, aprovados no processo seletivo realizado em 2017. As nomeações fazem parte de um conjunto de ações que vem sendo implementado no sistema de ressocialização do Estado desde a primeira gestão Paulo Câmara. Entre elas, a entrega do presídio de Tacaimbó (Agreste) e da primeira etapa do Centro Integrado de Ressocialização (CIR) de Itaquitinga (Mata Norte), além de investimentos no âmbito tecnológico, com a aquisição de sistemas de inspeção de bagagens por raios X, portais detectores de metal e banquetas de inspeção.

“Apesar das dificuldades, identificamos que não poderíamos esperar para convocar novos agentes penitenciários. Por isso estamos fazendo esse esforço, porque entendemos a importância de reforçar essa área. É um passo de cada vez, mas esse passo de hoje será importante para a melhoria do sistema de ressocialização de Pernambuco e para dar melhores condições à Secretaria de Justiça e Direitos Humanos de cumprir o seu papel. Até o final da segunda gestão, vamos ter a capacidade de dobrar a quantidade de pessoas no sistema de ressocialização”, afirmou o governador Paulo Câmara.

O secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico, disse que os novos agentes penitenciários atuarão nas unidades prisionais que mais precisam desses profissionais, mas que ainda não estão definidas as colocações. “Eles trabalharão onde existir um déficit maior de profissionais e mais presos de maior periculosidade”, detalhou. O gestor da pasta frisou que também é preciso investir na área de tecnologia. “Hoje, o sistema de controle de um aparelho de segurança prisional passa a fortalecer ainda mais as unidades por utilização de mecanismos tecnológicos”, acrescentou.

Os 157 novos agentes passaram por um treinamento de três meses de duração, com 524 horas-aula. O conteúdo teórico-prático englobou tecnologia menos letal, escolta e condução, primeiros socorros, combate a incêndios e tiro de defesa, entre outros assuntos.

MELHORIAS – Na primeira gestão do governador Paulo Câmara, a área de segurança recebeu melhorias como a aquisição de sistemas de inspeção de bagagens por raios X, portais detectores de metal, banquetas de inspeção, detectores de metal manual, scanners corporais e coletes balísticos. Todos esses equipamentos são usados para dar maior segurança aos profissionais e evitar a entrada de materiais ilícitos nas unidades prisionais do Estado. Em 2017, a lei Complementar 360, de 13 de junho daquele ano, assegurou, de acordo com cada classe, reajuste entre 12 e 25% e regulamentou a jornada de trabalho de oito horas diárias e plantões de 24 por 72 horas.

Câmara de Caruaru desponta no ranking de transparência do TCE

Poder Legislativo de Caruaru, pelo segundo ano consecutivo, garante posição de destaque no ranking estadual de transparência no serviço público. O ITPME (índice de transparência das Câmaras Municipais de Pernambuco), criado pelo Tribunal de Contas do Estado, apontou a Casa Jornalista José Carlos Florêncio com a quinta Câmara mais transparente, também em 2019 – ficando na frente de municípios como Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes.

O índice avalia a maneira como órgão disponibiliza as informações internas, concedendo detalhes de suas rotinas de trabalho em seu sítio da internet. Quesitos como contas de empenho, receitas, despesas, licitações, contratos e até mesmo questões técnicas que facilitam a navegação no site, bem como a disponibilidade do serviço de resposta aos questionamentos dos cidadãos. A Câmara conquistou nota máxima em muitos desses quesitos, mas a meta da gestão é continuar empenhando esforços para facilitar ainda mais a comunicação entre a sociedade e o Poder Legislativo de Caruaru, esforço que já conduziram a Câmara de nível de transparência moderado em 2017, para satisfatório em 2019 – de acordo com o ITPME.

“É gratificante ver o resultado dos nossos esforços desde o primeiro dia que assumimos a administração da casa, contudo, devo destacar que o mérito é também de toda a mesa diretora da Câmara, em nome de seus membros – Os Vereadores Marcelo Gomes; Ítalo Henrique, Ricardo Liberato, Galego de Lajes, Pb. Andrey Gouveia e Edmilson do Salgado. Estamos todos atentos à qualidade dos serviços prestados internamente e sempre preocupados com a transparência de nossas ações”, afirma o vereador Lula Tôrres – presidente da Câmara de Caruaru.

O Tribunal de Contas de Pernambuco avalia apenas o site das instituições e o Portal da Transparência. Mas, para o Legislativo de Caruaru, disponibilizar diversos canais de comunicação abertos com o público é uma forma de democratizar o acesso às informações. Por isso, mantém páginas oficiais em redes sociais, onde divulga boletins e suas ações parlamentares. E é através do Facebook que consegue transmitir ao vivo todas as sessões ordinárias, solenes e audiências públicas realizadas, bem como todas as licitações que acontecem na instituição, em uma atitude inovadora e sempre com o foco na prestação de contas com a sociedade.

Aguardem, mais novidades devem ser lançadas pelo Poder Legislativo de Caruaru para aumentar o alcance da população a tudo que acontece na casa. E, em breve, mais um canal estará disponível aos cidadãos caruaruenses.

CFM faz quatro pedidos a Jair Bolsonaro em favor dos médicos brasileiros

Numa reunião de quase duas horas, no Palácio do Planalto, a diretoria do Conselho Federal de Medicina (CFM) apresentou hoje (16), ao presidente da República Jair Bolsonaro, o novo Código de Ética Médica (CEM), detalhado na Resolução nº 2.217/2018 e que entra vigor no próximo dia 30 de abril. Na oportunidade, os representantes da autarquia apresentaram uma pauta com quatro itens de reivindicações da categoria. O ministro da Saúde, Luís Henrique Mandetta, também esteve presente.

Da lista apresentada fazem parte: a criação da carreira de Estado para médicos na rede pública (SUS); e a definição do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos (Revalida), por meio de lei federal, como única forma de acesso dos portadores de diplomas de Medicina obtidos no exterior ao mercado brasileiro.

Os médicos pediram ainda o reconhecimento do Sistema de Acreditação de Escolas Médicas (Saeme), do CFM, como plataforma oficial de avaliação de cursos de medicina no País; e a atualização do Decreto Presidencial nº 44.054/1958, que regulamenta a Lei nº 3.268/1957, em função de legislações e práticas vigentes.

“Foi uma reunião produtiva e com sinalização positiva por parte do presidente para os pleitos apresentados pelos médicos, por meio do CFM. Entendemos que foi dado um importante passo para a implementação desses projetos que serão fundamentais para manter a qualidade da assistência e do ensino da medicina no Brasil”, pontuou o presidente do CFM, Carlos Vital, após a reunião.

Carreira – Dos quatro pleitos, o mais antigo é o que prevê a criação de uma carreira de Estado para o médico que atua no SUS. Atualmente, este tema tem sido discutido no âmbito do Ministério da Saúde, sendo que também há a Proposta de Emenda Constitucional nº 454/2009, de autoria do então senador Ronaldo Caiado, que se encontra pronta para ser colocada em votação no Plenário da Câmara dos Deputados.

O pedido dos médicos é que essa carreira seja implementada com acesso por meio de concurso público, sendo que dentre suas características constam o compromisso do gestor de garantir aos municípios onde as vagas serão disponibilizadas a infraestrutura adequada para a oferta de assistência segundo padrões de qualidade; bem como a uma rede eficaz de referência para encaminhamento de casos mais graves, permitindo acesso à atenção integral em todas as localidades.

Os interessados contariam com uma remuneração adequada para permitir a dedicação exclusiva, a oferta de um programa de educação continuada (presencial e à distância) e a possibilidade de progressão funcional, nos moldes dos empregados atualmente pelo Ministério Público e pelo Poder Judiciário. “Esse é um projeto que pode ajudar a resolver, de forma estruturada, os problemas de fixação de médicos em áreas distantes”, ressaltou José Hiran Gallo, diretor-Tesoureiro do CFM.

Exame – Sobre o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos (Revalida), o CFM propôs que ele seja estabelecido por meio de lei, tornando-se a única forma de acesso dos portadores de diplomas de Medicina obtidos no exterior ao mercado brasileiro. “Essa medida reduz a possibilidade de exposição a profissionais sem a devida qualificação ao aplicar um instrumento de avaliação justo, idôneo e transparente, capaz de mensurar os candidatos em função de seu conhecimento, habilidades e atitudes”, destacou o conselheiro Hermann von Tiesenhausen, diretor de Comunicação do CFM.

No escopo dessa legalização do processo, o CFM pleiteou junto à Presidência da República que a coordenação do Exame passe para sua responsabilidade, como já foi sugerido, inclusive, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), ligado ao Ministério da Educação, que tem conduzido as provas desde sua criação. O pedido do CFM está no escopo do Projeto de Lei nº 4.067/2015, da Câmara dos Deputados, que se encontra pronto para votação na sua Comissão de Constituição e Justiça da Câmara em caráter terminativo. Se aprovado, ele segue direto para sanção presidencial.

Acreditação – Outra proposta dos médicos ao Presidente é de que seja feito o reconhecimento do Sistema de Acreditação de Escolas Médicas (Saeme), do CFM, como plataforma oficial de validação da qualidade de cursos de medicina no País. O projeto, em vigor desde 2015, já certificou 32 programas de graduação no Brasil, a partir de critérios específicos.

Inspirado na experiência de sucesso do Liaison Committee on Medical Education (LCME) – processo oficial de acreditação dos cursos de medicina dos Estados Unidos e Canadá –, o Saeme já cumpriu uma série de requisitos e está a um passo de ser reconhecido pela World Federation For Medical Education (WFME), a maior entidade mundial no tema.

“Ressalte-se que a partir de 2023, médicos brasileiros interessados em imigrar (candidatando-se ao exercício da profissão) ou participar de programas de pós-graduação em medicina nos Estados Unidos somente poderão fazê-lo se forem egressos de escolas certificadas por sistema de acreditação reconhecidos pela WFME”, ressaltou o 1º vice-presidente do CFM, Mauro Ribeiro.

Segundo ele, com a oficialização do Saeme pelo Governo Federal, o Ministério da Educação, por meio de convênio com o CFM, poderia utilizar esse instrumento para fazer o reconhecimento e/ou a certificação de cursos de medicina.

Modernização – A atualização do Decreto Presidencial nº 44.054/1958, que regulamenta a Lei nº 3.268/1957, foi o último ponto da pauta entregue no encontro com o presidente Jair Bolsonaro. A diretoria informou que o CFM se dispõe a ajudar na elaboração de novo texto. “Queremos promover a modernização dessa norma, que já completa seis décadas sem nunca ter passado por uma revisão. Ao estabelecer esse processo, pretende-se a adequá-la às legislações e práticas vigentes, o que trará avanços para o exercício da medicina no País”, destacou o 3º vice-presidente Emmanuel Fortes.

Segundo ele, na conversa com o presidente Bolsonaro foi ressaltado o compromisso dos médicos com o Brasil e o empenho da categoria com a defesa do interesse público, com a oferta de serviços de saúde de qualidade e com o aprimoramento do SUS. “Nesse sentido, para garantir a efetividade da assistência, atualmente, os médicos em atividade no País, mesmo sob condições adversas, têm empenhado esforços para atender a população, em especial as parcelas menos favorecidas da sociedade”, destacou.

Produção – O 2º vice-presidente do CFM, Jecé Brandão, destacou os números que confirmam o que chamou de engajamento cívico dos médicos com a saúde brasileira. Segundo dados do Ministério da Saúde, entre 2014 e 2018, apenas nos serviços da rede pública, esses profissionais estiveram diretamente envolvidos em 1,3 bilhão de consultas (de todos os níveis de complexidade); em 22,7 milhões de procedimentos cirúrgicos; e em 342 mil transplantes de órgãos e tecidos. Desse total, 655 milhões de atendimentos foram realizados em prontos-socorros e Unidades de Pronto Atendimento (Upas).

Infelizmente, a equação entre demanda expressiva e dificuldades para o exercício da profissão tem cobrado seu preço. De acordo com Brandão, “face à infraestrutura deficitária (falta de leitos, insumos, medicamentos e equipes de apoio), o que têm contribuído para o aumento de casos de agressão de pacientes e familiares contra os profissionais; e à precarização de vínculos empregatícios, com consequente instabilidade funcional e remuneração aquém da sua responsabilidade e preparo exigido; os médicos brasileiros se sentem desvalorizados e não reconhecidos. Inclusive, há estudos que sugerem que essa situação tem levado ao aumento da incidência de doenças decorrentes do stress e da Síndrome de Burnout na categoria”.

Novo CEM – No encontro, finalmente, os representantes do CFM detalharam ao presidente Bolsonaro pontos que se destacam no Código de Ética Médica, que contém normas que devem ser seguidas por organizações de prestação de serviços médicos e pelos médicos no exercício de sua profissão. O texto passa a valer a partir de 30 de abril.

“Ao atender uma necessidade natural e permanente de aperfeiçoamento, a revisão do Código de Ética Médica foi feita sob o prisma de zelo pelos princípios deontológicos da medicina, sendo um dos mais importantes o absoluto respeito ao ser humano, com a atuação em prol da saúde dos indivíduos e da coletividade, sem discriminações”, disse a conselheira Rosylane Rocha, que participou do grupo que coordenou o processo.

O novo texto atualizou a versão anterior, de 2009, incorporando abordagens pertinentes às mudanças do mundo contemporâneo. Temas como inovações tecnológicas, comunicação em massa e relações em sociedade foram tratados, dentre outros. As mudanças resultaram de 1.431 propostas enviadas por associações médicas, sociedades de especialidades, entidades de ensino médico, dentre outras organizações, sendo que “o documento final reforça o compromisso ético da categoria com o bem-estar e a saúde dos pacientes, coibindo interações com fim de lucro, incompatíveis com os princípios da boa medicina”, resumiu ela.

Fátima Amaral critica condições da Brasilit

Esta semana, o Blog do Wagner Gil entrevistou a presidente do Comando Presente e atual vice-presidente da Associação dos Sulanqueiros de Caruaru, Fátima Amaral. Confira, através de tópicos, os principais temas abordados:

Vendas

Pelo menos até agora, ou seja, em relação ao primeiro trimestre de 2019, as vendas na Feira da Sulanca e, consequentemente, no Parque 18 de Maio, ficaram abaixo do esperado por parte de todos os feirantes. Acredito que o movimento poderá aumentar, a partir do próximo mês, com a chegada do Dia das Mães.

São João

Apesar das vendas aquém, nesses primeiros meses de 2019, nossa expectativa em relação ao São João tem sido a melhor possível, haja vista que haverá bastantes festividades em todo o Nordeste e milhares de compradores deverão circular pela nossa Sulanca a fim de garantir mercadorias para consumir e revender.

Fundac

Foi muito boa essa requalificação que ocorreu na Fundac, haja vista que no tempo de chuva, o lamaçal tomava conta desse setor, já no período de calor, a poeira acabava encobrindo todos os boxes. Os feirantes passavam por maus bocados em todas as épocas sem nenhum investimento por parte do poder público. Foi acertada a decisão da prefeita Raquel ao fazer a parceria com o empresário Lenilson Torres, que propiciou melhorias na infraestrutura do local.

Brasilit

Não é de hoje que o setor da Brasilit necessita de reparos em relação à sua infraestrutura. A fiação encontra-se muito velha, tanto é que há riscos de incêndios, mais banheiros precisam ser instalados, inclusive, já estão sendo construídos nessa gestão de Raquel, bem como mais locais de estacionamento necessitam ser disponibilizados. Clientes continuam reclamando bastante da estrutura da Brasilit.

Horário

Atualmente, o horário não tem sido cumprido na Feira da Sulanca. O único setor que inicia as suas atividades no expediente determinado é o da Brasilitt. Já os demais, ou seja, todas as feiras ao redor, estão começando a funcionar aos domingos, quando o horário determinado corresponde às 4h das segundas-feiras. Se não tivermos pulso agora, perderemos o horário correto de início da feira.

Segurança

Por incrível que pareça, a segurança encontra-se boa no Parque 18 de Maio, mas ainda não é a necessária para se garantir a tranqüilidade de todos os frequentadores em sua totalidade.

Transferência

Como sulanqueira que também sou, essa Feira da Sulanca já deveria ter saído desse lugar há muito tempo. Ela não comporta mais todas as atividades desempenhadas pela gama de feirantes.

Estacionamentos

Essa situação dos estacionamentos do Parque 18 de Maio é complicada. No Comando Presente já realizamos vários encontros com o presidente da Sertell, que permanece administrando os estacionamentos, mas até agora, nada foi resolvido.

Prédio Rosa

Sou contra a saída dos feirantes que atuam no entorno do Prédio Rosa, porque têm pessoas que trabalham por lá há vários anos com a sua clientela garantida e os seus pontos valorizados. E outra coisa: não sou contra a reforma do Prédio Rosa, mas sim, do que estão querendo fazer. Quem vai ter coragem de fazer um restaurante naquele espaço?

Lojas

Aquelas lojas que foram construídas na época do prefeito Neguinho Teixeira deveriam ser desmanchadas. Até porque, algumas delas, inclusive, já se encontram condenadas.

Feira do Paraguai

Ela tem que ficar no lugar onde está, nada de ser transferida para o setor da Fundac.

Sonho da casa própria é realidade em Caruaru

O sonho da casa própria já é uma realidade para os caruaruenses da nossa Zona Rural.

Já são 66 casas entregues até agora.

Veja os depoimentos de quem já se beneficiou com o Programa Nacional de Habitação Rural.

#PrefeituradeCaruaru

#FazendoOFuturoAgora

#ProgramaNacionalDeHabitaçãoRural

Chega a 228 o número de mortos identificados na tragédia de Brumadinho

A Defesa Civil de Minas Gerais contabilizou 228 mortes em decorrência do rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Vale em Brumadinho (MG). O número inclui três corpos identificados desde o último balanço, feito no dia 11. A atualização, divulgada neste domingo (14), registra 395 pessoas localizadas e 49 desaparecidos.

Localizada nas proximidades de Brumadinho, região metropolitana de Belo Horizonte, a barragem da Mina do Córrego do Feijão rompeu-se em janeiro, resultando na morte de funcionários da Vale e de moradores da cidade, além contaminar o Rio Paraopeba, responsável por 43% do abastecimento da região.

Em decorrência do episódio, a Vale responde a processo na Justiça por reparação de danos às vítimas e ao meio ambiente. A empresa já teve mais de R$ 13 bilhões bloqueados por decisão judicial.

Em março, representantes do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) denunciaram, em audiência na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, que a mineradora estava atrasando pagamentos emergenciais às famílias afetadas.

Diante da situação, entidades representativas de trabalhadores vítimas do rompimento da barragem da Vale informaram ter entrado com uma ação coletiva contra a mineradora. Nela, pedem R$ 5 bilhões em indenizações por danos morais coletivos e sociais provocados pela empresa.

As entidades reclamam reparação por danos morais tanto às famílias dos funcionários que morreram durante a tragédia como aos trabalhadores sobreviventes.

Bolsonaro é a velha direita e merece nota 6 até agora, diz Cesar Maia

O ex-prefeito do Rio de Janeiro e hoje vereador, Cesar Maia (DEM), dá nota seis – ou seis e meio – para os cem primeiros dias de governo de Jair Bolsonaro (PSDB). Na entrevista à Folha de S.Paulo, concedida neste domingo (14), ele também chama o presidente de líder sindical e representante da velha direita.

Pai do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), o ex-prefeito do Rio critica a articulação política de Bolsonaro. Para ele, é uma confusão. Cesar também questionou a capacidade do presidente de escalação de ministros. “Qual é a informação Bolsonaro acumulou para fazer as escolhas certas?”

Na semana passada, a Procuradoria-geral da República remeteu ao STF (Supremo Tribunal Federal) pedido de prorrogação do inquérito sobre Cesar Maia e seu filho. Perícia da PF encontrou, no sistema da Odebrecht, registro de pagamento de R$ 1,5 milhão aos dois.

Na semana passada, foi remetido ao Supremo um relatório de janeiro da Polícia Federal indicando repasses da Odebrecht para o sr e seu filho. Acha que é retaliação?
São procedimentos. A gente sabia desses prazos. Ficávamos torcendo para a [Raquel] Dodge -ou, agora, o [Edson] Fachin- entender que aquilo era uma porcariazinha de caixa dois. Aí, não encaminha para frente e arquiva. Vários foram arquivados assim, né? A gente estava com expectativa de arquivamento. Mas tinha que acontecer.

Foi prorrogada a investigação. Mas o senhor tinha a expectativa que fosse arquivado.
Todo réu em potencial acha que vai ser arquivado. Primeiro eu já não era prefeito. Eles falam 2008, 2010 e 2014. Um deles era meu último ano de governo e eles acusam meu chefe de gabinete de ter pedido dinheiro para a campanha da Solange Amaral. Eu nem sabia. Até porque eles eram proibidos por mim e por lei. Quem está no governo não pode fazer campanha eleitoral. Eles falam que teria sido feito pedido a Odebrecht para ajudar, por caixa dois, a campanha de senador. Eu era candidato porque o partido me pedia. Não tratava de captação de recursos.

Como o sr avalia articulação do governo Bolsonaro?
Parece que está começando agora. O Bolsonaro disse que a aprovação da reforma era coisa do Congresso. Mas passou. É um projeto de lei dele e o Poder Executivo tem que capitanear, articular.

O presidente finalmente está assumindo a responsabilidade?
Obrigatoriamente. Como o Rodrigo disse, a responsabilidade é dele. E ele vai ter que chamar os líderes para conversar. Perderam prazos, perderam tempo. Uma coisa que já deveria ter sido votada pela CCJ vai ser votada na semana que vem, se for.

A intenção era votar antes da Páscoa. Mas o Rodrigo Maia definiu que, nesta semana, terá o Orçamento impositivo
Os jornais publicaram um estudo da relação de poder entre Legislativo e Executivo. O Brasil era o segundo onde o Executivo tinha mais poder sobre o Legislativo em uma lista de, sei lá, 30 países. O caso do Brasil era um caso de 91%, um número desses. O que está acontecendo e vai acontecer -e seria inevitável, fosse o Bolsonaro, fosse quem fosse- é que o Legislativo vai dizer “nesse número não pode ficar. Vamos reduzir para 70%”. Uma primeira medida é o Orçamento impositivo.

Mas teve um mal-estar porque o chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM), disse ter acertado com o Rodrigo que a Previdência seria antes.
O Onyx não é exatamente um articulador. Era um deputado nosso, do PFL. Representava a indústria de armas do Rio Grande do Sul. E teve uma bobeira ali em que os procuradores apresentam as leis de anticorrupção. Ninguém sabe por que o Onix foi nomeado relator. Uma vez relator, ele resolveu ser o representante dos procuradores. Nem no Supremo passava aquele relatório dele O Legislativo, não é o Rodrigo, é qualquer que estivesse ali, tem que pensar que outras medidas precisa tomar de maneira a reduzir a disparidade de poder entre Executivo e Legislativo. Só no Brasil, um país democrático, se tem esses instrumentos. Esses vão ser rediscutidos.

Quais?
Medidas Provisórias, por exemplo. Isso gera consenso no Congresso. Viu o que aconteceu com o Orçamento impositivo? Não tinha direita e esquerda. Coisas desse tipo, que extrapolam o poder do Executivo sobre o Legislativo, tendem a ser corrigidas.

Se até hoje não mudou, por que teria essa uma tendência?
É o momento em que o perfil do Executivo não gera expectativas de diálogo por parte do Legislativo. E é verdade. Qual expectativa pode ter um deputado ou outro? Quem é que fala em nome do presidente? Hoje um major [Vitor Hugo (PSL-GO)] diz que o Rodrigo é o primeiro-ministro. Está louco. Esse é um líder do partido dele. Isso é uma confusão.

O sr. acha que, obrigatoriamente, tem que deter essas medidas porque não existe diálogo com o governo Bolsonaro?
Isso leva a deputados e senadores terem ideias e proporem dentro do Legislativo porque eles se sentem “desempoderados”. Propõem medidas que possam corrigir essa distorção.

O sr. fala do Onyx. Mas ele é o canal.
Ele cumpriu aquela função junto ao conjunto de procuradores e ganhou a confiança do Bolsonaro. O Bolsonaro foi eleito pela Lava Jato. Não tem nada a ver com rede social A Lava Jato que empurrou o Bolsonaro para a vitória. Agora ele tem que se lembrar que a Lava Jato não é um Poder Legislativo. Na hora que a Lava Jato está dentro do governo e que vai tomar medidas, tem que ter tramitação. Ele deve chiar “porra, não se pode governar”. Mas, tendo a experiência de governo, ele vai ter que se ajustar.

O Bolsonaro foi deputado.
Mas era um líder sindical. Foram sete mandatos. Ele representa os militares e os policiais. Era só isso que fazia. Quando eu era deputado, fui procurado por almirantes me pedindo que fosse elaborado um projeto de Lei criando uma gratificação de militares em geral. Eu disse que era inconstitucional. “Não vai passar. Mas vai ser discutido”. Apresentei. Aí, o Bolsonaro veio me procurar. “Está querendo entrar na minha área?” Ele não foi descortês. Mas estava muito nervoso. Assim que ele se comportava quando alguém entrava no campo dele. Ele representa isso. O que aconteceu com os caminhoneiros? Ele é um líder sindical dos caminhoneiros e foi lá. Ele andava atrás dos caminhões, cumprimentava a gente, levava cafezinho É assim que ele funciona.

​O que o senhor achou do controle do preço do Diesel?
Mostra amadorismo. Custava esperar o Paulo Guedes voltar? Isso gera uma expectativa de que pressão pode produzir resultado junto ao presidente. A própria reforma agora.

Dá para passar a reforma da Previdência como está?
Achava isso. Agora não sei. Essa confusão de quem faz coordenação, declaração dos líderes de governo Esse tipo de confusão que foi produzida tem que se exigir atenção.

O sr. diz que há uma tentativa de articulação do presidente com o Congresso, mas que há uma desarticulação…
A articulação é uma questão rápida. Quem é que conduz esse processo? Eles têm os dois presidentes da Casa, o ministro da Fazenda poderoso, o próprio Moro. Precisam escolher os quadros que vão fazer o trabalho de jantar, de almoçar

O sr. foi exilado, preso político no Chile. Como vê essa tentativa do presidente de revisão histórica, querendo comemorar o golpe de 64?
Ele não entendeu. Há uns quatro, cinco anos atrás, estava lendo a respeito da nova direita brasileira. Que Olavo [de Carvalho] é apenas um personagem. Nesses estudos havia um ponto em comum, que a direita ia continuar a crescer. Mas sempre dissociada do golpe de 64. A associação com o golpe de 64 tirava força dessa nova direita. Para que introduzir um tema que dificulta você ser um novo líder da direita? O Bolsonaro é um antigo líder da direita na hora em que toca esse tema. Ele vai ao Chile, ele e Onyx, e elogiam o Pinochet. Ninguém no Chile elogia o Pinochet. Ele vai a Israel e usa uma expressão considerada absurda pelos judeus [de que seria possível perdoar o Holocausto]. Pode ter falado uma besteira dessas? Então, ele vai sendo a velha direita. Assim como ele fala da nova política, da velha política, Bolsonaro é a velha direita.

Mas o sr. acha que ele, ao menos, pode encarnar a nova política?
Se estou dizendo que as declarações desmedidas que ele tomou são da velha direita, ele não pode ser a nova política. Nova política é não nomear indicados por deputados? Isso é um nada.

Há alguém que encarne essa nova direita aqui?
O Rodrigo poderia ser. Ele está sendo firme, está sendo coerente. Ele está trabalhando isso no ponto de vista de imagem. Os convites que tem recebido, como presidente da Câmara, para ir ao exterior, são muitos. E o Rodrigo não fala inglês. Ele balbucia inglês. Isso tira dele mobilidade. Sabe disso. Disse que vai fazer um intensivão.

O sr. acredita em seu potencial de articulação, diz que tem capacidade de ouvir. Acha que o credencia para a Presidência?
Ainda não. Até porque o estilo dele não é de produzir impactos populares. Ao contrário. Fez uma campanha eleitoral aqui, com todos os riscos, defendendo reformas liberais e teve uma votação proporcional ao que defendeu: 70 mil votos. Não precisou fazer uma campanha populista.

Muitas vezes as promessas de campanha de Bolsonaro eram incompatíveis com a tese de redução de gastos.
Não tinham nada que ver as ideias do Bolsonaro com a eleição dele. Era o Lava Jato. O que é o governo do Bolsonaro? São quatro vetores: econômico-financeiro, Paulo Guedes; segurança, Moro; um grupo administrativo, que é muito bom, de militares dentro do Planalto; e o quarto um pouco solto. Uma boa ministra da Agricultura; por enquanto, um bom ministro da Saúde. E, enfim, essas coisas que a gente está vendo por aí. O quarto grupo é disperso.

O que o sr. diria desses cem primeiros dias do governo?
Que a expectativa que se tinha foi frustrada. As ideias basilares que estavam nutrindo o Bolsonaro não foram aplicadas.

E o que acha das críticas do Olavo de Carvalho aos militares?
CEle não entendeu direito o sucesso dele. O sucesso subiu à cabeça. Ele passou a achar uma coisa que não é, que é um influenciador do governo. Não é. Ele é influenciador do ministro da Fazenda? Do Moro? Ele é influenciador de quê? Do ministro das Relações Exteriores? Para baixo, né?

Como assim para baixo?
Essa sempre foi uma área em que o Brasil teve um destaque muito grande. De repente entra esse personagem e a política externa vira alvo de desconfiança. Está todo mundo perplexo [elogia chanceleres dos governos petistas, e o assessor especial Marco Aurélio Garcia]. Agora, parece que o articulador é o deputado filho do Bolsonaro. Mas articulador de quê? De elogiar os Estados Unidos? O que o Eduardo Bolsonaro tem a dizer a respeito da América Latina, do México? Nada. Tem elogios ao Trump. Será que alguma coisa que Bolsonaro tem dito no exterior tem ajudado o governo? Agora ele vai conversar com Macri, que está com uma baixa popularidade.

Que está em queda.
Nosso líder liberal Macri, com inflação lá em cima. Agora, vai enfrentar uma greve geral. Os caminhoneiros param o país todo. E ele vai lá. Falta de informação também. É um homem inteligente. Não tenho dúvida. É o presidente da República. Mas é culto? Não. Tem cultura política? Não. Bolsonaro ficou esses anos todos aí como deputado. Que atividade internacional foi a dele?

Ele pode delegar.
Para delegar, tem que saber o que e para quem. Em um pais como Brasil, em uma América Latina confusa como essa, não saber a quem delegar e como…

Acredita que ele escalou mal os ministros?
Disse que são três vetores: economia, segurança e a parte administrativa entregue aos militares. Isso está muito bem. É o que segura. Aí são pontos.

O que o sr. acha dessa opção por se manifestar pelas redes sociais? O Carlos Bolsonaro teve um embate pesado com o Rodrigo. E daí?
Você acha que isso gerou algum tipo de formação de opinião? Claro que uma coisa inusitada como essa, a imprensa dá uma relevância muito grande. Qual é a importância disso para o governo?

Fica complicado para articulação quando o filho do presidente faz contrapontos nas redes sociais ao presidente da Câmara em um momento tão delicado.
Será que é ele mesmo? Será que jantam junto e o pai não dá um empurra, “já que eu não posso falar, fala você”? Qual é a permanência disso?

O sr. acha que os posts do Carlos refletem o pensamento do pai?
Não sei porque não conheço os posts do Carlos. Não dou relevância a isso. Não acho que é um personagem. Não estou dizendo que não seja, Mas não acho que seja um personagem político relevante. Acho que essa intensidade termina não ajudando o pai.

O sr. dá uma nota para esses primeiros cem dias do governo Bolsonaro?
Estou dizendo que existem três vetores positivos. Como são muito importantes, vamos dizer nota seis, nota seis e meio? Graças a esses três vetores.

Folhape