Comissão de Meio Ambiente conhece divisão de esgoto da Compesa

Na tarde da última quarta-feira (24), o vereador e presidente da Comissão de Meio Ambiente, Fagner Fernandes (PTdoB), juntamente com o biólogo e professor Alexandre Henrique e os também parlamentares Heleno Oscar e Bruno Lambreta visitaram a Divisão de Esgoto da Compesa, que fica localizada no Bairro das Rendeiras, em Caruaru.

A visita teve por intuito conhecer o processo de tratamento que o esgoto é submetido antes de ser despejado no Rio Ipojuca.
A visitação também contou com a presença do biomédico e doutor em química Agenor Jácome, que a pedido do vereador Fagner fez a coleta do esgoto na lagoa, local onde o esgoto tratado é despejado. O resultado irá comprovar se o efluente está sendo tratado de acordo com o que é exigido pela portaria 2914/11 do Ministério da Saúde. O resultado da análise está previsto para próxima quarta-feira.

Para o biólogo e professor Alexandre Henrique, a iniciativa da Co0missão de Meio Ambiente mostra preocupação com a população de Caruaru, assim como também com o meio Ambiente. “O Rio Ipojuca é de grande importância para todos os moradores de nossa cidade, o cuidado com o rio é questão de saúde pública. Não podemos dar as costas ou fazer de conta que é normal um rio poluído atravessar nossa cidade”, disse o professor.

Adoçante: mocinho ou vilão?

Vivemos um período em que a busca pela perda de peso é constante, e uma das estratégias mais usadas é a troca do açúcar refinado pelo adoçante. Mas será que ele realmente faz bem a nossa saúde? Segundo a nutricionista Aline Quissak, especializada nas áreas de Oncologia, Síndrome Metabólica, Psicologia da Nutrição e Nutrição Esportiva, precisamos analisar alguns pontos importantes antes de tomarmos decisões.
O primeiro deles é o porquê do açúcar refinado fazer mal à saúde. Segundo a especialista, por três motivos: 1) É uma caloria vazia, ou seja, o corpo não utiliza ele como energia para as atividades diárias, por isso ele é facilmente transformado em gordura pelo corpo, principalmente abdominal. 2) Ele contém compostos químicos artificiais, que foram utilizados no processo de refinamento para deixá-lo branquinho, retirando assim todos os nutrientes, vitaminas e minerais originários da cana. 3) Por ser açúcar puro, o corpo tem muito trabalho para “limpá-lo” como toxina do corpo, então a produção de hormônios aumenta na tentativa de expulsar esse açúcar ou utilizá-lo de alguma forma para não acumular. Isso causa um desequilíbrio no corpo, já que exigi muito trabalho para algo que ele não irá utilizar.

Até aí tudo bem, mas qual é o problema do adoçante? Afinal, ele não tem açúcar, não é refinado, e não tem calorias? Alguns especialistas afirmam que o grande problema está no adoçante artificial, que pode causar problemas como gases, irritação estomacal e até câncer. Mas que os chamados adoçantes naturais, como stevia e xylitol, não apresentam tais características. E é aí que está o problema, segundo a nutricionista. Quando consumimos um brigadeiro, por exemplo, e sentimos o sabor doce, há um sinal químico enviado para o cérebro reconhecendo esse sabor. Automaticamente o cérebro relaciona doce com alta caloria, enviando outro sinal químico para o estomago dizendo: “Prepare-se para a produção de enzimas digestivas porque existem altas calorias para você digerir”. Quando o brigadeiro chega ao estômago começa todo o processo de digestão e depois de absorção no intestino.

Agora, e se eu consumir um produto com adoçante? O mesmo sinal químico acontece, já que minha língua também vai reconhecer o sabor doce, certo? “O problema está aí, o adoçante não tem calorias, ou seja, quando o doce chega ao estômago, ele não tem o que digerir, só que ele estava esperando essas calorias chegarem, e isso acaba por gerar alguns problemas de saúde”, explica a especialista.

O consumo de adoçantes pode causar doenças como gastrites e úlceras, já que são liberadas muitas enzimas e ácidos, que não são utilizados pelo corpo. Além de desencadear uma compulsão alimentar, e, principalmente, o aumento da vontade de ingestão de doces. “Quando o estômago percebe que não recebeu as calorias que estava esperando, ele retorna o sinal químico para o cérebro dizendo que aquela caloria não veio e pedindo por ela, e isso é traduzido pelo cérebro como ‘fome’. Na tentativa de suprir essa necessidade, o corpo age por impulso, requisitando energia rápida. E qual a forma de energia rápida? Açúcar. Por isso, sentimos essa vontade exagerada de comer doces e massas”, completa.

Além de tudo isso, o Ph do adoçante não é compatível com o intestino, matando as bactérias boas, responsáveis pela absorção de cálcio, ferro, produção de imunidade, hormônios do emagrecimento e geração de gases. Devido a isso, é comum pessoas que consomem uma grande quantidade de produtos diet, adoçante sendo ele natural ou não, com uma barriga característica: um inchaço característico de gordura acumulada centralmente. E para completar a lista, o consumo diário de adoçante diminui a imunidade, causando problemas como rinite, sinusite, gripes e resfriados com maior frequência.

Por isso, para Aline, é importante estar atento ao que estamos consumindo, quais os benefícios reais, que determinados alimentos e bebidas trazem para o nosso corpo e como eles são absorvidos pelo nosso organismo. Reduzir calorias pode até emagrecer, mas com consequências. O melhor caminho para conseguirmos atingir nossos objetivos é o equilíbrio. “A alimentação é fundamental para nossa vida, e a melhor maneira de cuidarmos do peso e da saúde é mantendo uma alimentação equilibrada. Precisamos conhecer os alimentos e entender o que estamos ingerindo, para a partir daí escolhermos quais alimentos devem entrar em nossa dieta.”

Para a profissional, é melhor comer de forma equilibrada e dar preferência ao açúcar de melhor qualidade, que trará os nutrientes adequados ao corpo, do que simplesmente substitui-lo por algo que a princípio pode parecer saudável, mas a longo prazo terá consequências graves.

Contas públicas apresentam resultado positivo de R$ 12,9 bilhões em abril

As contas públicas fecharam abril com resultado positivo. De acordo com os dados divulgados hoje (27) pelo Banco Central, estados e municípios apresentaram superávit primário de R$ 12,908 bilhões, o melhor resultado para o mês desde abril de 2015 (R$ 13,445 bilhões). Em abril de 2016, houve superávit primário de R$ 10,182 bilhões.

Em abril deste ano, o Governo Central (Previdência, Banco Central e Tesouro Nacional) registrou superávit primário de R$ 11,451 bilhões. Os governos estaduais apresentaram superávit de R$ 828 milhões e os municipais, resultado também positivo de R$ 39 milhões. As empresas estatais federais, estaduais e municipais, excluídas empresas dos grupos Petrobras e Eletrobras, registraram superávit primário de R$ 590 milhões, no mês passado.

Apesar dos resultados positivos registrados em janeiro (R$ 36,712 bilhões) e em abril, no ano o resultado das contas públicas é negativo. De janeiro a abril, o setor público registrou déficit primário de R$ 15,106 bilhões. No mesmo período de 2016, houve déficit de R$ 4,411 bilhões.

Os gastos com juros nominais ficaram em R$ 28,331 bilhões, no mês passado, e em R$ 138,821 bilhões no primeiro quadrimestre. O setor público registrou déficit nominal – formado pelo resultado primário e os resultados de juros – de R$ 123,716 bilhões, de janeiro a abril. Somente no mês passado, o déficit nominal ficou em R$ 15,423 bilhões.

A dívida líquida do setor público – balanço entre o total de créditos e débitos dos governos federal, estaduais e municipais – somou R$ 3,025 trilhões em abril, o que corresponde a 47,7% do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país. Em relação a março, o indicador de dívida e PIB ficou estável. A dívida bruta (contabiliza apenas os passivos dos governos federal, estaduais e municipais) chegou a R$ 4,547 trilhões ou 71,7% do PIB, com alta de 0,1 ponto percentual em relação ao mês anterior.

Prefeitura de Caruaru divulga candidatos válidos para a prova de seleção de estágio

A Prefeitura Municipal de Caruaru, através da Secretaria de Administração, informa que já estão disponíveis, no site, os nomes dos candidatos válidos para a prova de seleção de estágio. Os alunos selecionados cursam a partir do terceiro período dos cursos de Engenharia Civil, Arquitetura, Direito, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Redes e Computadores.

A prova terá duração de três horas e será aplicada, às 9h, no dia 28/05/2017, na Escola Municipal Álvaro Lins, com acesso dos candidatos através do portão localizado na Rua Tropical, s/n, bairro Maurício de Nassau, CEP 55014-010. Não será admitido ingresso de candidato no local de realização da prova após 08h45min, quando os portões de acesso serão fechados.

O período inicial de estágio poderá ter a duração de até um ano, podendo ser renovado, por mais um ano, desde que necessário ao serviço e o estagiário apresente resultado satisfatório nas avaliações, observados os prazos estipulados no artigo. A duração do estágio não pode exceder a dois anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência, que pode estagiar até o término do seu curso.

Como funciona a venda de propriedade rural para pagamento de dívida

O processo de execução é meio pelo qual o credor busca, judicialmente, o recebimento do seu crédito, por meio da expropriação de bens do devedor. Esse processo se inicia por meio da apresentação, pelo credor, da petição inicial, onde apresenta os seus pedidos e faz com que ela siga acompanhada do título executivo. Os títulos executivos podem ser judiciais, tal como a sentença, ou extrajudiciais, ou seja, produzido pelas próprias partes. Lembrando que podem ser considerados títulos executivos extrajudiciais aqueles documentos aos quais a lei atribua tal característica. Os mais conhecidos são: as notas promissórias, os cheques, as duplicatas, letras de câmbio e qualquer outro documento particular assinado por duas testemunhas, como a confissão de dívida e os contratos em geral. “Cada uma das diferentes modalidades de títulos executivos deve observar características específicas. No entanto, usualmente, qualquer seja a sua espécie, eles devem estar dotados de liquidez, ou seja, expressar um montante determinado, estampar uma obrigação certa e determinada e serem exigíveis (estarem vencidos)”, explica Fernando Tardioli, advogado especializado em Agronegócio e Recuperação Extrajudicial.

Particularmente para o agronegócio, existem outras espécies de títulos de crédito que foram criadas especificamente para fomentar a atividade agrícola, como é o caso das Cédulas de Produto Rural (CPR) e das Cédulas de Produto Rural Financeiras (CPRF).

O fato é que qualquer modalidade de título de crédito, desde que não haja o pagamento voluntário pelo devedor, poderá ser cobrada por meio de execução. É justamente no processo de execução que se busca – depois de citado o devedor para cumprir a obrigação em três dias, e em caso de não pagamento nesse prazo – a penhora de bens.
Dentre os bens passíveis de penhora, os imóveis, sejam eles urbanos ou rurais, serão avaliados por um oficial de justiça ou por um perito – caso haja discordância de uma das partes com relação ao valor definido nesta primeira avaliação ou mesmo a necessidade de conhecimento técnico específico, sempre buscando definir o valor de mercado daquele bem.

Concluída a fase de avaliação, cabe unicamente ao credor decidir se deseja aceitar receber este bem, como forma de pagamento (total ou parcial) do seu crédito – considerando o valor de avaliação e sua devida atualização monetária. Se tomada tal decisão pelo credor, será lavrado o Auto de Adjudicação e expedida pelo juiz a respectiva Carta de Adjudicação, que tem força de escritura e, uma vez registrada junto ao Cartório de Registro de Imóveis, transfere a propriedade do imóvel, até então pertencente ao devedor, para o credor. “Se o valor de adjudicação do imóvel (valor atualizado da avaliação) for menor que o valor da dívida, a ação de execução continuará pelo saldo devedor a ser quitado. Se o valor da propriedade em questão for superior ao montante da dívida, para que a adjudicação seja consumada, o credor precisará depositar em juízo o valor correspondente à diferença. O qual será entregue ao devedor”, ressalta Tardioli.

No caso de o credor não ter interesse em adjudicar o imóvel, esse será vendido para terceiros interessados na compra. O exequente pode optar pela chamada “alienação por iniciativa particular”, requerendo que a alienação ocorra por sua própria iniciativa ou por meio de um corretor. Nesse caso, caberá ao juiz normatizar a venda – especificando como deve ser anunciada, a forma (via de regra por anúncios em jornal), o valor e o prazo de venda, etc. Se a propriedade for vendida, lavra-se o Auto de Arrematação e, se não houver impugnação pelo executado no prazo de dez dias, lavra-se a respectiva Carta, por meio da qual o arrematante já pode registrar o imóvel em seu nome.

Normalmente, porém, se não houver adjudicação ou “alienação por iniciativa particular”, ocorrerá a venda por meio de leilão judicial, que pode acontecer fisicamente, no fórum, ou de forma eletrônica. O juiz nomeia o leiloeiro, fixa sua comissão (que, na maioria dos casos, será de 5% do valor da arrematação) e também normatiza como deve acontecer o leilão – orientando sobre a divulgação do edital de leilão (que pode se dar em jornais de grande circulação na região do imóvel ou apenas pela internet), as datas (sempre duas) e as informações que devem constar para os interessados no referido edital, incluindo a situação jurídica do bem a ser vendido, entre outros dados.

No primeiro leilão, só são aceitos lances iguais ou superiores ao valor atualizado de avaliação do bem. No segundo, já são aceitos lances de qualquer valor desde que não seja considerado um preço aviltante (menos de 50% do valor atualizado ou de qualquer outra porcentagem fixada pelo juiz, desde que superior aos 50% fixados pela lei).

O arrematante tem de pagar pela propriedade adquirida imediatamente, assim como a comissão do leiloeiro. Se não houver uma proposta de pagamento à vista, pode até ser aceito um parcelamento para a aquisição do bem objeto do leilão. Porém, de acordo com o Código de Processo Civil, a preferência é sempre pelo pagamento à vista ainda que o valor oferecido seja inferior ao valor que seria pago caso fosse aceita a proposta de aquisição mediante parcelamento.

A formalização da compra também é feita por meio do Auto de Arrematação, lavrado pelo leiloeiro e assinado pelo juiz e pelo arrematante (comprador), e, assim como acontece no caso de adjudicação ou de alienação por iniciativa particular, o devedor tem até dez dias para impugnar a venda, por meio de simples petição a ser apresentada na própria execução – alegando eventuais nulidades, falta de intimação de interessados ou venda por preço vil. Se nada disse for comprovado, o juiz expede a Carta de Arrematação e dá ao arrematante o direito de transferir a propriedade para si no competente cartório de registro de imóveis. Na sequência, cabe ao arrematante tomar as providências necessárias para tomar a posse do bem.

Após expedida a Carta de Arrematação (ou de adjudicação, se for o caso), se o executado insistir em impugnar a alienação, ele poderá mover uma ação autônoma, visando anular o ato (“ação anulatória”). Trata-se de uma nova ação, independente da Ação de Execução em questão, da qual o arrematante será citado para participar, podendo, inclusive, desistir da aquisição, se entender conveniente, desde que o faça no prazo para contestar a referida ação.

Ainda que a ação autônoma seja julgada procedente, o arrematante tem o direito de ficar com o bem (salvo se tiver manifestado desistência no momento em que foi citado para se defender). Nesse caso, o exequente é que poderá ser condenado a indenizar o executado (autor da ação anulatória) por eventuais danos sofridos.
Observa-se que a lei, apesar de dar meios para que o executado impugne a alienação de seus bens, protege os direitos do terceiro arrematante de ficar com o imóvel adquirido, ainda que as partes (credor e devedor) litiguem, durante anos, nos autos de uma ação anulatória.

Obviamente, cada processo de execução tem suas particularidades e merece criteriosa avaliação por parte dos advogados que representam credor, devedor e interessados em arrematar. No entanto, a aquisição de imóveis em leilões judiciais é uma forma interessante e atrativa de adquirir bens, muitas vezes, por valores abaixo do preço de mercado.

IFPE Campus Pesqueira oferta 36 vagas no curso técnico em Edificações

As inscrições para o Vestibular 2017.2 do IFPE começaram nesta última segunda(22) e seguem até o dia 11 de junho. O Campus Pesqueira está ofertando 36 vagas no curso técnico em Edificações, na modalidade integrado, ou seja, para os estudantes que concluíram ou vão concluir até a data de matrícula o 9º ano do Ensino Fundamental.

Para se inscrever, os candidatos devem acessar o site da Comissão de Vestibulares e Concursos do IFPE (cvest.ifpe.edu.br), preencher a ficha de inscrição e emitir o boleto no valor de R$ 30 para o curso técnico. O pagamento deve ser feito somente nas agências do Banco do Brasil até o dia 12 de junho. A inscrição é gratuita para os que concorrerão às vagas pelo Proeja.

Aqueles com renda inferior ou igual a um salário mínimo e meio, oriundos de escolas públicas, bolsistas de escolas privadas e egressos de programas como o Mulheres Mil e o Proifpe poderão solicitar gratuidade na inscrição até o dia 25 de maio, também através do site cvest.ifpe.edu.br

Vagas – Das 36 vagas ofertadas, 18 serão destinadas para ampla concorrência. Seis vagas serão para pretos, pardos e indígenas com renda menor ou igual a um salário e meio. Três vagas serão para candidatos de outras etnias com renda menor ou igual a um salário e meio. Seis vagas serão para pretos, pardos e indígenas com renda maior que um salário e meio. E, por fim, três vagas para outras etnias com renda maior que um salário e meio.

As provas serão realizadas no dia 02 de julho, com duração máxima de três horas, das 9h às 12h. A prova dos cursos técnicos será estruturada com questões de múltipla escolha, sendo: dez questões de Português; dez de matemática e dez de Conhecimentos Gerais, sendo Ciências e Estudos Sociais.

O início das aulas para os aprovados está previsto para o dia 20 de julho.

Abertas as inscrições para voluntários do Camarote da Acessibilidade

Já estão abertas as inscrições para voluntários que tenham interesse em trabalhar no projeto São João com Acessibilidade, do São João de Caruaru. Os interessados devem se dirigir até o dia 27 deste mês, ao Centro de Atendimento às Pessoas com Deficiência, que fica localizado na Rua Deolindo Tavares, nº 191, no bairro Maurício de Nassau, das 08h às 15h. O telefone para maiores informações é o (81) 3701-1885. Para se inscrever a única exigência é ter mais de 18 anos e portar RG e CPF.

O projeto São João com Acessibilidade tem por objetivo o de fortalecer e sensibilizar a sociedade pernambucana para a importância da garantia dos direitos e da cidadania das Pessoas com Deficiência e Idosos. Os voluntários irão trabalhar 4h por noite, durante a programação do São João de Caruaru, que vai de 03 a 29 de junho, em uma escala a combinar.

Após a inscrição, os voluntários serão convocados a comparecer no próximo sábado (27), às 15h, ao Centro de Apoio às Pessoas com Deficiência para reunião de capacitação. Eles irão receber orientação de como lidar com as pessoas com deficiência. A Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos realiza esta ação através da Coordenadoria de Promoção das Pessoas com Deficiência e irá disponibilizar os certificados a todos os voluntários envolvidos no projeto.

Caruaru recebe feira de imóveis neste fim de semana

A cidade de Caruaru (PE) recebe, de sexta-feira (26) a domingo (28), Feira de Imóveis patrocinada pela CAIXA. O evento terá mais de 5 mil imóveis novos ou usados que estarão em oferta no Edifício Garagem – Piso E3, do Caruaru Shopping.

Segundo a superintendente regional da CAIXA, Simone Nunes, a Feira é uma oportunidade para as famílias realizarem o sonho de adquirir a casa própria. “Na Feira, os visitantes podem contar com as condições facilitadas que a CAIXA oferece.”, comenta.

Neste ano, o evento de Caruaru (PE) contará com 9 construtoras, além de 5 imobiliárias, que ocuparão os estandes do evento.

Atendimento:
Para requerer o crédito para casa própria, na Feira, basta levar documento de identidade, CPF e comprovante de renda. Os interessados também podem obter informações em todas as agências da CAIXA, no site www.caixa.gov.br ou pelo Serviço de Atendimento ao Cliente (0800 726 0101), disponível 24 horas por dia, inclusive nos finais de semana.

Serviço:
Feira de Imóveis de Caruaru (PE)
Data: de 26 a 28 de maio de 2017 (sexta-feira a domingo)
Hora: sexta-feira e sábado, das 10h às 22h – domingo, das 11h às 21h
Local: Edifício Garagem – Piso E3, Caruaru Shopping, Caruaru (PE)

Dia “D” da Campanha de Vacinação Antirrábica será neste sábado

A Campanha Nacional de Vacinação Antirrábica, que foi iniciada na zona rural de Caruaru desde o dia 15 de maio, terá seu dia “D” realizado neste sábado (27). Serão 47 postos de vacinação, espalhados em cerca de 30 bairros da cidade.

Ainda na pré-campanha, nos dia 26, as equipes estarão vacinando na comunidade de Lages, zona rural de Caruaru. Neste ano, a meta é vacinar 44.668 animais, sendo 35.168 cães e 9.500 gatos. Para isso, a ação contará com mais de 250 profissionais, 12 estudantes de veterinária da UFRPE, voluntários, além do apoio de bombeiros civis.

Os criadores de cães e gatos deverão levar os seus animais até o posto de vacinação mais próximo de sua residência para que eles possam ser vacinados. O departamento de Vigilância Ambiental salienta que os cães de pequeno porte devem estar de coleira e guia, já os cães maiores deverão estar com focinheira. Crianças não podem ser as condutoras dos animais na hora da vacinação.

A gerente de Vigilância Ambiental, Claudia Agra, alerta que a raiva é uma doença perigosa e precisa ser evitada, por isso a importância da vacina.

Confira os bairros que receberão os postos de vacinação.

LISTA DE BAIRROS

Salgado
Alto da Boa Vista
Santa Maria Gorete
São João da Escócia
Cohab III
Morada Nova
Rendeiras
Cedro
Inocoop
Antônio Liberato
Indianópolis
Maria Auxiliadora
João Mota
Caiucá
Kennedy
Padre Inácio
Jose Carlos de Oliveira
Nova Caruaru
Jardim Panorama
Boa Vista I
Divinópolis
Centenário
São Francisco
Centro
Maurício de Nassau
Vassoural
Agamenon Magalhães
Santa Rosa
Petrópolis
Severino Afonso
Alto do Moura

Apenas 14% poupam pensando na aposentadoria

Entre os consumidores que não pouparam em março, a principal justificativa foi a renda baixa, mencionada por 44% dos entrevistados. Os imprevistos também se destacaram, citados por 16% e outros 13% disseram estar sem renda no momento. Além destes motivos, 9% citaram o fato de não conseguirem controlar os gastos e 6% a falta de disciplina.

“Se o consumidor ganha pouco, não é preciso guardar muito. O importante é criar o hábito de poupar. É isso que faz toda a diferença, pois afasta o mau hábito de gastar além do orçamento e constitui uma reserva financeira contra imprevistos”, diz Marcela Kawauti.

Já entre os entrevistados que conseguiram poupar, a maior parte (37%) se diz motivada por imprevistos como doenças, mortes e problemas diversos. Há também 31% que falam em garantir um futuro melhor para a família e 22% que pretendem reformar ou quitar um imóvel. A preocupação com a aposentadoria não é algo que se destaca, citada somente por 14% dos que pouparam.

“Há uma priorização da realização dos planos de consumo na comparação com o preparo para a aposentadoria, mas não se deve negligenciar esse último objetivo: a boa prática financeira recomenda que se faça uma reserva para imprevistos, incluindo aí a contingência do desemprego, para a realização de sonho de consumo e outra para o longo prazo, para a aposentadoria”, conclui Kawauti.

Metodologia

O indicador calcula a poupança do brasileiro baseada no dinheiro guardado no mês anterior a pesquisa. A pesquisa abrangeu 12 capitais das cinco regiões brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Brasília, Goiânia, Manaus e Belém. Juntas, essas cidades somam aproximadamente 80% da população residente nas capitais. A amostra, de 800 casos, foi composta por pessoas com idade superior ou igual a 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais.