Leilão do Santander oferece 14 imóveis em Pernambuco

O Santander vai promover um leilão de imóveis, incluindo casas, apartamentos, prédios, salas comerciais e terrenos com valores que podem chegar a 59% de deságio em relação aos preços de mercado. São 100 propriedades em dez estados, inclusive Pernambuco. Os interessados poderão dar lances até 1º de agosto pela plataforma Superbid Exchange ou pelo portal www.santanderimoveis.com.br.

Os valores iniciais das propriedades variam de R$ 42 mil a R$ 1,2 milhão, o que abrange diferentes faixas de preço e torna o leilão acessível a diversos perfis de compradores. As oportunidades estão nos estados de Alagoas, Bahia, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo.

Em Pernambuco, 14 imóveis são anunciados no leilão, cujos valores variam entre R$ 55,8 mil, em uma casa de 180 m2 em Pombos (41% de deságio), e R$ 364,5 mil, em uma casa de 400 m2 no Recife.

No estado de São Paulo, onde há 30 imóveis, os valores variam entre R$ 76,4 mil, em uma casa de 200 m2 em Jaboticabal (43% de deságio) e R$ 1,2 milhão, referente a uma casa de 600 m2 em Conchas (30% abaixo da avaliação).

Já no estado do Rio de Janeiro, com 20 imóveis à venda, os valores vão de R$ 42 mil, em uma casa de 300 m2 em São Gonçalo (58% de deságio), a R$ 891 mil, lance inicial em uma casa de 360 m2 em Campos dos Goytacazes (30% abaixo da avaliação).

No Rio Grande do Sul, 12 imóveis recebem lances, que vão de R$ 70 mil, em um apartamento de 42 m2 em Caxias do Sul (deságio de 41%) a R$ 243,4 mil, em uma casa de 300 m2 em Porto Alegre (42% abaixo do valor de avaliação).

Para participar do leilão, os interessados devem estar atentos às datas e às condições estabelecidas pelo Santander. É necessário acompanhar o edital e registrar-se previamente para poder fazer lances nos imóveis desejados.

Haddad defende que desoneração da folha seja discutida junto com IR

Uma eventual proposta do governo para desonerar a folha de pagamentos só deve ser enviada ao Congresso Nacional junto com a segunda fase da reforma tributária, que tratará sobre o Imposto de Renda (IR), disse, nesta terça-feira (18), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Segundo o ministro, não faz sentido discutir a tributação sobre o emprego na primeira fase da reforma, que muda a tributação sobre o consumo. “Ela [a desoneração da folha] deve vir combinada [com a reforma do Imposto de Renda]”, declarou Haddad ao chegar ao Ministério da Fazenda, em Brasília.

O ministro alertou para o risco de incluir a discussão sobre a desoneração da folha na primeira etapa da reforma, aprovada pela Câmara dos Deputados na semana retrasada e que será encaminhada ao Senado.

“Seria muito ruim se isso acontecesse. Vai misturar assuntos muito diferentes e vai comprometer a reforma sobre o consumo”, afirmou Haddad.

No mês passado, Haddad havia dito que a desoneração da folha só seria discutida na segunda fase da reforma tributária. De acordo com o ministro, cabe ao governo encaminhar a proposta.

No fim de junho, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou, em dois turnos, a prorrogação até 2027 da desoneração da folha para 17 setores da economia. Aprovado em caráter terminativo, o texto não passou pelo plenário do Senado e foi encaminhado à Câmara dos Deputados.

Prazo
O ministro também afirmou que a proposta que reformula o Imposto de Renda só será enviada ao Congresso após o Senado aprovar a reforma tributária sobre o consumo. “Só depois da aprovação da reforma tributária do consumo, mais para o final do ano”, declarou. Haddad afirmou que não pretende aproveitar o projeto de lei do Imposto de Renda aprovado pela Câmara em 2021.

Entre as mudanças previstas no Imposto de Renda, estão a retomada da tributação sobre dividendos (parcela do lucro de uma empresa distribuída aos acionistas). Desde 1995, o Brasil não cobra Imposto de Renda sobre dividendos, sendo um dos poucos países que adotam a prática.

Para impedir o aumento da carga tributária sobre as empresas, a tributação dos dividendos viria acompanhada da queda da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ). Haddad disse que a equipe econômica ainda não tem ideia da alíquota a ser cobrada sobre os dividendos, nem da redução do IRPJ e da CSLL. “Vamos começar as discussões internas na Fazenda. Depois vamos apresentar para a área econômica, com o mesmo protocolo”, explicou.

Meta fiscal
Segundo Haddad, a meta fiscal para o próximo ano não depende da reforma do Imposto de Renda. Isso porque o objetivo da segunda fase é redistribuir a carga tributária entre os setores da economia, com impactos mínimos sobre a receita do governo.

A proposta do novo arcabouço fiscal, que retornou à Câmara e só será votada em agosto, estabelece meta de resultado primário zero (nem déficit, nem superávit) no próximo ano para o Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central). O texto prevê margem de tolerância de 0,25 ponto percentual do Produto Interno Bruto (PIB), o que permitiria déficit de 0,25% do PIB ou superávit de 0,25% em 2024.

Mega-Sena sorteia prêmio de R$ 50 milhões nesta quarta-feira (19)

Bilhetes de aposta da mega-sena

A Caixa Econômica Federal realiza nesta quarta-feira (19) o concurso 2.612 da Mega-Sena, com um prêmio estimado em R$ 50 milhões.

O sorteio acontece às 20h no Espaço da Sorte, em São Paulo, e conta com transmissão ao vivo pelas redes sociais da instituição.

As apostas na Mega-Sena podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio nas casas lotéricas credenciadas, pela internet ou no aplicativo da loteria.

O palpite mínimo custa R$ 5. Além desse modelo de aposta, com seis números selecionados, que paga o prêmio principal, ainda é possível ganhar prêmios ao acertar quatro ou cinco dezenas.

Bolão
O Bolão Caixa é a possibilidade que o apostador tem de realizar apostas em grupo. Basta preencher o campo próprio no volante ou solicitar ao atendente da lotérica. Na Mega-Sena, os bolões têm preço mínimo de R$ 10 e cada cota não pode ser inferior a R$ 5. É possível realizar um bolão de no mínimo duas e no máximo cem cotas.

Mega-Semanas
A Caixa estabeleceu um calendário com sorteios extras da Mega-Sena em 2023, durante as Mega-Semanas. Confira os próximos:

Pais: 08, 10 e 12 de agosto

Primavera: 12, 14 e 16 de setembro

Sorte: 17, 19 e 21 de outubro

Apostador: 28, 30 de novembro e 02 de dezembro

Concursos públicos: confira o número de vagas e os salários iniciais

O governo Lula anunciou, nesta terça-feira (18), a autorização para que 19 órgãos federais realizem concursos públicos para incorporar 2.480 novos servidores. De acordo com o Ministério de Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, cada órgão terá até seis meses para lançar editais.

Confira abaixo o órgão vinculado, o cargo, o número de vagas e o salário inicial de cada posto:

Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA)
Especialista em recursos hídricos e saneamento Básico (40 vagas)
Salário inicial: R$ 15.058,12

Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)
Especialista em regulação de aviação civil – 70 vagas
Salário inicial: R$ R$ 15.058,12

Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel)
Especialista em regulação de serviços públicos de telecomunicações (50 vagas)
Salário inicial: R$ 15.058,12

Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)
Especialista em regulação de serviços públicos de energia (40 vagas)
Salário inicial: R$ 15.058,12

Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Especialista em regulação de saúde suplementar (35 vagas)
Salário inicial: R$ 15.058,12

Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq)
Especialista em regulação de serviços de transportes aquaviários (30 vagas)
Salário Inicial: R$ 15.058,12

Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT)
Especialista em regulação de serviços de transportes terrestres (50 vagas)
Salário inicial: R$ 15.058,12

Banco Central
Analista (100 vagas)
Salário inicial: 19.197,06

Comissão de Valores Mobiliários (CVM)
Auditor (40 vagas)
Salário inicial: 19.197,06

Inspetor (20 vagas)
Salário inicial: 19.197,06

IBGE
Analista de planejamento, gestão e infraestrutura em informações geográficas e estatísticas (275 vagas)
Salário inicial: R$ 7.755,07

Técnico do IBGE (300 vagas)
Salário entre 3.432,87 e 5.382,27

Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO)
Tecnologista em informações geográficas e estatísticas (312 vagas)
Salário inicial: R$ 7.755,07

Pesquisador em informações geográficas e estatísticas (8 vagas)
Salário inicial: 8.599,26

Técnico de planejamento e pesquisa do Ipea (80 vagas)
Salário inicial entre R$ 19.197,06 e R$ 21.501,56

Analista de planejamento e orçamento (100 vagas)
R$ 19.197,06

Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic)
Analista de Comércio Exterior (50 vagas)
Salário inicial: R$ 19.197,06

Ministério da Fazenda
Auditor federal de finanças e controle (40 vagas)
Salário inicial: de R$ 19.197,06 a R$ 21.501,56

Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI)
Analista técnico de políticas sociais (500 vagas)
Salário inicial de R$ 7.350,46 a R$ 8.099,46
Especialista em políticas públicas e gestão governamental (150 vagas)
R$ 19.197,06

Ministério da Justiça
Analista técnico-administrativo do PGPE (100 vagas)
R$ 5.918,29

Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc)
Especialista em Previdência Complementar (25 vagas)
Salário inicial entre R$ 12.853,37 e R$ 14.591,37
Analista Administrativo (15 vagas)
Salário inicial entre R$ 11.883,77 e R$ 13.379,37

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Especialista em regulação e vigilância sanitária (50 vagas)
Salário inicial: R$ 15.058,12

Lula compara agressores de Moraes a “animais selvagens”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comparou nesta quarta-feira os responsáveis pelo ataque contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes na sexta passada a “animais selvagens”.

Em entrevista coletiva ao fim de sua viagem a Bruxelas, onde participou da cúpula da União Europeia com a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), o presidente disse se necessário “punir severamente pessoas que ainda transmitem o ódio”.

Ao responder a uma pergunta sobre a negociação de cargos dentro do governo para aumentar a base, o presidente disse que “não é o partido que pede ministérios, mas o presidente que oferece”.

O presidente afirmou que, assim que retornar ao país nesta quarta tentará fazer um “acordo maduro”, mas “que o ódio surgido durante o período eleitoral tem que ser extirpado” pois “ninguém consegue viver azedo, amargurado todo dia”.

— Nós precisamos punir severamente pessoas que ainda transmitem ódio, como o cidadão que agrediu o ministro Alexandre de Moraes no Aeroporto de Roma. Um cidadão desses é um animal selvagem, não é um ser humano — afirmou Lula.

De acordo com o presidente, “um cidadão pode não concordar” com algo, “mas não pode ser agressivo, não pode xingar, não tem que desrespeitar”:

— É possível a gente voltar a civilização, sempre foi assim — disse em seguida o presidente. — Essa gente que renasceu no neofascismo colocado em prática no Brasil tem que ser extirpada, e nós vamos ser muito duros com essa gente para eles aprenderem a voltar a serem civilizados. Queremos paz, trabalho, emprego, educação, saúde e viver bem.

Na terça-feira, a Polícia Federal cumpriu mandatos de busca e apreensão em dois endereços do empresário Roberto Mantovani Filho, de sua mulher, Andréia Munarão, e do genro do casal, Alex Zanatta, na cidade de Santa Bárbara d’Oeste, no interior paulista. O grupo é investigado pelos crimes de injúria, perseguição e desacato supostamente praticados contra Moraes e sua família.

As diligências foram deferidas pela ministra Rosa Weber, presidente da Corte e chefe do plantão durante o recesso dos magistrados — e, portanto, responsável pela análise dos pedidos de urgência. Os celulares do casal foram recolhidos na delegacia da PF em Piracicaba (SP), onde Mantovani e Andréia prestaram depoimento nesta terça-feira.

O advogado Ralph Tórtima Stettinger Filho, que defende o casal, afirmou que os mandados visam encontrar alguma vinculação dos suspeitos com ataques às instituições democráticas. Mantovani Filho, por sua vez, disse à PF ter agredido Moraes, admitindo ter agido para “afastá-lo” de sua esposa para defendê-la do que disse terem sido “ofensas pesadas”.

Como antecipado pela coluna da jornalista Malu Gaspar, em representação à PF para apuração do episódio, Moraes relatou que estava na área de embarque do aeroporto por volta das 19h quando Andreia se aproximou e deu início aos xingamentos. Em seguida, Roberto Mantovani Filho, “passou a gritar e, chegando perto do meu filho, Alexandre Barci de Moraes, o empurrou e deu um tapa em seus óculos. As pessoas presentes intervieram e a confusão foi cessada”.

Também na representação, o ministro disse que, momentos depois, “a esposa Andréia e Alex Zanatta, genro do casal, retornaram à entrada da sala VIP onde eu e minha família estávamos e, novamente, começaram a proferir ofensas”. Moraes não estava acompanhado de escolta policial no momento da abordagem, quando voltava de uma palestra na Universidade de Siena, onde participou de um fórum internacional de direito.

À PF, Moraes contou ainda que foi falar com o grupo para pedir que parassem com as agressões. “Alertei que seriam fotografados para identificação posterior, tendo como resposta uma sucessão de palavras de baixo calão.” As fotos foram incluas na representação. Depois disso, o ministro e sua família entraram na sala VIP e os agressores ficaram do lado de fora.

No início da noite, após mais de sete horas depoimento à PF, a família reafirmou, por meio de nota, que mãe, esposa e filho “não visualizaram ou encontraram” Alexandre de Moraes, “na área de embarque do aeroporto de Roma”, “evidenciando o engano interpretativo havido, o que torna claro que as pessoas que eventualmente o ofenderam ou cercearam seu deslocamento, são outras”.

Também disseram à PF “que em nenhum momento foram ao encontro ou direcionaram qualquer ofensa ao ministro” e “que a discussão inicial havida entre a pessoa de Andréia e dois jovens, uma mulher e um homem, que somente quando chegaram ao Brasil souberam tratar-se do filho do ministro”.

O Globo

CPMI diz ao Supremo que cogitou prisão de ex-diretor da PRF

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos golpistas de 8 de janeiro afirmou, nesta terça-feira (18) ao Supremo Tribunal Federal (STF), que há indícios de que o ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques teria participado “fatos preparatórios” aos atos. Além disso, a comissão disse que cogitou prender Vasques por falso de testemunho.

A afirmação foi feita pela advocacia do Senado ao defender posicionamento da comissão pela quebra o sigilo telefônico e bancário após Vasques prestar depoimento na CPMI. A quebra é contestada no Supremo pela defesa do ex-diretor, que alega não ter relação com os atos.

Para a CPMI, somente com a quebra de sigilo será possível realizar a apuração detalhada do caso. “Após a oitiva do impetrante como testemunha, o colegiado entendeu haver indícios de que o impetrante teria participado, enquanto diretor-geral da PRF, de possíveis fatos preparatórios ao 8 de janeiro. Chegou-se a cogitar, inclusive, a prisão do impetrante por falso testemunho”, afirmou a comissão.

A CPMI também apura a conduta de Vasques no comando da PRF no dia do segundo turno das eleições de 2022, quando houve diversas operações no Norte e Nordeste para averiguar o deslocamento de motoristas, e a atuação da corporação na desobstrução de rodovias após o anúncio do resultado do pleito.

Defesa
A defesa de Silvinei Vasques disse ao STF que ele foi convocado para depor na condição de testemunha e prestou todas as informações necessárias aos parlamentares. Para os advogados, a aprovação de quebra de sigilo foi uma “verdadeira violência à Constituição e à imagem e privacidade” do ex-diretor.

“O impetrante não tem nenhuma relação com os atos de 8 de janeiro, razão pela qual sua convocação para depor foi ilegal, configurando até mesmo dispêndio injustificado do dinheiro público, além de quebra do princípio da eficiência”, concluiu.

Neoenergia Pernambuco abre inscrições para Programa de Estágio 2023; 134 vagas estão disponíveis

A Neoenergia, uma das empresas líderes do setor de energia brasileiro, está em busca de pessoas criativas e com vontade de evoluir em um ambiente colaborativo, inovador e diverso para o Programa de Estágio 2023. As inscrições estão abertas em cinco estados – Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, São Paulo –, além do Distrito Federal. As vagas estão disponíveis para estudantes de ensino superior, tecnólogo e técnico.

Este ano, o foco do Programa de Estágio da Neoenergia é para os cursos de Administração, Arquitetura e Urbanismo, Ciência Atuária, Ciência da Computação, Contabilidade, Economia, Eletrotécnica, Engenharias (Civil, Computação, Elétrica e Produção) e Sistema da Computação. Entre os benefícios, os aprovados terão direito a: bolsa auxílio; vale-refeição ou vale-alimentação; auxílio transporte; programa de idiomas; plano de atividades esportivas; e participação em programas de descontos em instituições parceiras. A dedicação é de seis horas diurnas, em horário comercial, em modelo presencial.

“Promovemos um ambiente de trabalho inclusivo, de respeito às diferenças, visando desenvolver uma cultura de inovação, equipes mais criativas e produtivas capazes de contribuir para uma sociedade mais justa e igualitária”, afirma Régia Barbosa, Superintendente de Desenvolvimento Organizacional e Cultura da Neoenergia.

Fique por dentro da empresa – A Neoenergia atua no Brasil desde 1997, sendo atualmente uma das líderes do setor elétrico do país. Presente em 18 estados e no Distrito Federal, seus negócios estão divididos nas áreas de geração, transmissão, distribuição e comercialização. As suas distribuidoras – Neoenergia Brasília (DF) Neoenergia Coelba (BA), Neoenergia Cosern (RN), Neoenergia Elektro (SP/MS) e Neoenergia Pernambuco (PE) – atendem a mais de 16 milhões de clientes, o equivalente a uma população superior a 37 milhões de pessoas. É controlada pelo grupo espanhol Iberdrola, que está entre os líderes globais de energia.

Comprometida com o desenvolvimento socioeconômico dos locais onde está presente, a companhia contribuindo com a qualidade de vida da sociedade, respeitando os direitos humanos e o meio ambiente. Por meio do Instituto Neoenergia, fomenta o desenvolvimento sustentável a partir de ações socioambientais e, assim, contribui para a melhoria da qualidade de vida das comunidades onde a empresa atua, sobretudo, pessoas mais vulneráveis, visando sempre pelo desenvolvimento sustentável.

Prefeitura de Caruaru inicia aplicação de asfalto em via de acesso ao Aeroporto Oscar Laranjeira

Dando continuidade à série de investimentos em ruas e avenidas essenciais para o avanço da atividade turística na cidade, a Prefeitura de Caruaru, por meio do programa Asfalto que Avança da Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras, atualmente se encontra com execução de asfalto na via que dá acesso ao Aeroporto Oscar Laranjeira, na Vila do Aeroporto.

Esta obra conectará o Aeroporto com a Avenida Leão Dourado permitindo uma maior mobilidade e segurança ao local. “Após os reforços de subleito, sub-base e base, chegamos, agora, à fase de aplicação de asfalto. O investimento servirá de rota entre a BR-232 e o Aeroporto Oscar Laranjeira, impulsionando, assim, o turismo da nossa cidade”, destacou o engenheiro-fiscal da Siurb, Wallace Ribeiro.

Vale ressaltar que naquele perímetro urbano, a Prefeitura de Caruaru também inaugurou recentemente os binários do Alto do Moura. O conjunto de obras correspondeu a mais de 970m de vias pavimentadas – totalizando três ruas – justamente no entorno do Parque da Lagoa e do Centro Cultural do Parque da Lagoa, que se encontram com as execuções em ritmo acelerado, tendo localizações vizinhas ao pórtico e ao estacionamento do Alto, este último tradicional pólo turístico da cidade.

Lula adverte à UE que valores ambientais não podem justificar protecionismo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva advertiu, nesta segunda-feira (17), que as preocupações ambientais não podem ser utilizadas para justificar o protecionismo comercial, ao falar na abertura da cúpula entre a União Europeia (UE) e a Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), em Bruxelas.

“A defesa de valores ambientais, que todos compartilhamos, não pode ser desculpa para o protecionismo. O poder de compra do Estado é uma ferramenta essencial para os investimentos em saúde, educação e inovação”, disse Lula na capital belga.

Para o mandatário brasileiro, “proteger a Amazônia é uma obrigação. Vamos eliminar seu desmatamento até 2030. Mas a floresta tropical não pode ser vista apenas como um santuário ecológico”.

Em seu discurso, Lula apontou que o desenvolvimento sustentável “possui três dimensões inseparáveis: a econômica, a social e a ambiental. O mundo precisa se preocupar com o direito de viver bem dos habitantes da Amazônia”.4

Durante a manhã, Lula pediu que a UE tenha em consideração que 50 milhões de pessoas que vivem na Amazônia sul-americana precisam ter condições de sobrevivência “digna e decente”.

A questão da ação contra o desmatamento na região amazônica se tornou o centro de um duro debate que, na prática, pôs um freio nas negociações por um acordo comercial entre a UE e o Mercosul.

Os dois blocos haviam anunciado, em 2019, um princípio de acordo, mas as políticas ambientais do então presidente Jair Bolsonaro fizeram acender os alertas, e a UE exigiu um capítulo adicional ao acordo sobre proteção ambiental.

Ao falar na abertura da cúpula nesta segunda, Lula disse que os países sul-americanos querem “assegurar uma relação comercial justa, sustentável e inclusiva”, e que o acordo UE-Mercosul “deve estar baseado na confiança mútua e não em ameaças”.

Ex-PM assassinado tem “possível participação” em ocorrência policial no Sertão investigada

Está sendo investigada a possível participação do ex-policial militar Heleno José do Nascimento Júnior, assassinado na tarde desta segunda (17) no Recife, na ocorrência que resultou numa troca de tiros entre criminosos e agentes do Batalhão de Polícia Especializada do Interior (BEPI) da Polícia Militar de Pernambuco (PMPE) no município de Parnamirim, no Sertão.

Essa investigação acontece através de um Inquérito Policial Militar (IPM). Simultaneamente, a hipótese é estudada pela Delegacia de Polícia Civil de Parnamirim. [Leia a íntegra da nota da PMPE ao final deste texto]

A operação no Sertão aconteceu na última quinta-feira (13), quando houve uma troca de tiros entre policiais e criminosos de alta periculosidade, após a Polícia Rodoviária Federal (PRF) apontar a presença de uma dupla em posse de drogas e armas num carro de modelo Celta.

Eles trafegavam pela BR-316 quando receberam ordem de parada e ignoraram, dando início aos disparos. Dois criminosos foram atingidos e levados para uma unidade de saúde próxima, mas morreram.

Foram apreendidos uma espingarda calibre 12, um revólver calibre .38, cinco munições calibre 12 (três intactas, uma deflagrada e uma pinada), seis munições deflagradas calibre .38 e dois celulares.

Grupo de extermínio
Conhecido como Júnior Black, o ex-policial militar Heleno José havia sido foi preso pela Polícia Civil de Pernambuco (PCPE) em março de 2013, por fazer parte de um grupo de extermínio.

Além disso, ele era citado na Justiça em processos da Procuradoria do Contencioso Cível e também do Juízo da Vara da Justiça Militar Estadual – ambos subordinados à Competência da Justiça Militar dos Estados.

Abaixo, confira na íntegra a nota da PMPE sobre o caso

“Em relação à possível participação da vítima na ocorrência envolvendo policiais do Batalhão de Polícia Especializada do Interior (BEPI), na semana passada no município de Parnamirim, a Polícia Militar esclarece que instaurou um Inquérito Policial Militar (IPM) e que concomitantemente um Inquérito Policial foi instaurado na Delegacia de Polícia Civil de Parnamirim, responsável pelas investigações.”

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