Neste sábado (10) e domingo (11), a partir das 8h30, o Papo de Universitário vai oferecer — pela primeira vez em Caruaru, no Armazém da Criatividade — o Curso de Comunicação e Oratória. Com duração de 16 horas, o treinamento tem como missão auxiliar jovens empreendedores e profissionais a melhorarem seu desempenho na comunicação. As vagas são limitadas e estudantes pagam metade do preço com a apresentação da carteirinha de estudante.
Dentre os assuntos abordados no curso, estão temas como: Lidando com a zona de estresse (ansiedade e medo), Estrutura de Comunicação (Adeus branco) e Gerando Motivação e Entretenimento. Um dos fundadores do Papo de Universitário, Flávio Vasconcelos explica um pouco mais sobre o curso e a sua importância para Caruaru e região. “É um curso que trabalha com os conceitos mais atuais de comunicação, tanto na vida pessoal quanto profissional, o que traz benefícios para vendas, atendimentos, vida acadêmica. Já é realizado em capitais do Nordeste e é de grande importância para Caruaru. Com esse conhecimento de qualidade, os profissionais aumentam suas chances em disputas nas empresas de todas as regiões”.
As inscrições para o Curso de Comunicação e Oratória – Papo Universitário são realizadas através do link seliga.ai/oratoriacursoarmazem. Para estudantes, o investimento é de R$ 150,00 e para profissionais, R$ 300,00 ambos com opções de parcelamento no cartão de crédito.
Serviço
Curso de Oratória
Onde: Armazém da Criatividade – Polo Caruaru (ao lado das Lojas Americanas)
Os servidores da Prefeitura Municipal de Caruaru nascidos em março estão convocados a realizar o seu recadastramento. Para isso, os aniversariantes do mês devem acessar o site oficial da Prefeitura e preencher os dados.
Caso haja alguma alteração de informações, o servidor deve anexar o documento correspondente e, no final, deve imprimir a declaração de vínculo e apresentar-se ao setor de RH da sua secretaria entregando a declaração.
Quem não se recadastrar poderá ter seu salário bloqueado. O link para o recadastramento dos servidores públicos fica localizado na aba “Serviços on-line” > opção “Servidor” > Recadastramento Servidor, ou no endereço: recadastramento.caruaru.pe.gov.br. O CaruaruPrev também está realizando a prova de vida dos servidores aposentados e pensionistas, de segunda a sexta, das 8h às 12h, na Avenida Rio Branco, 315, Centro Administrativo.
Recife sediou, entre os dias 06 e 09, uma capacitação de facilitadores do programa Negócio Certo Rural (NCR), oferecido em todo o país pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). O encontro foi para atualizar profissionais de Pernambuco, Paraíba, Alagoas, Sergipe e Pará responsáveis pela qualificação de produtores atendidos pelo programa.
Diagnóstico da propriedade rural, estudo de viabilidade de negócios e planejamento são procedimentos fundamentais para uma boa gestão da propriedade, na avaliação dos facilitadores do Senar e coordenadores do encontro, Thiago Tavares e Edilton Lousada. “A nova roupagem do NCR vem para mudar a postura dos produtores de pequeno e médio porte frente à administração de seu negócio. O foco é organizar a gestão e desenvolver o potencial empreendedor de cada um”, explica Thiago.
Segundo o facilitador Edilton Lousada, esses procedimentos permitem que o produtor identifique previamente indicadores de custos, investimentos e rentabilidade, que vão apontar se a produção é viável ou não. “Tudo isso deve ser colocado no papel antes de ser implantado”, alerta.
O supervisor de Treinamentos do Senar Pernambuco, Adriano Pontes, adianta que mais 24 turmas serão formadas até o fim de 2018. A meta da instituição é capacitar 500 produtores pernambucanos. Implantado em 2010, o programa é uma parceria com o Sebrae.
Como funciona o NCR – São cinco encontros presenciais em sala de aula, mais duas consultorias – sendo uma em sala e a outra na propriedade. É a partir daí que o participante tem o desafio de desenvolver um Plano de Negócio sobre o que ele pretende investir. Os produtores contam com assistência do Senar até que Plano de Negócio seja desenvolvido da melhor maneira possível. Em seguida, os facilitadores realizam trabalho de avaliação da propriedade para definir se o que foi planejado tem condições de ser executado no local.
Esta quinta-feira (08) foi marcada pela reabertura do Laboratório Regional de Prótese Dentária de Caruaru. O serviço tinha sido interrompido em outubro de 2016, pois o laboratório anterior faliu e deixou os usuários prejudicados. Foi preciso concluir três processos de licitação para retomar o serviço.
“Administrativamente precisamos passar por estes três processos de licitação e estivemos presentes dando este suporte para questão do laboratório, credenciador e insumos específicos para o serviço. Chegar aqui e ver o resultado com o sorriso destas pessoas é a certeza de um caminho correto de nosso trabalho”, disse a secretária de Saúde de Caruaru, Ana Maria Albuquerque.
A dona de casa Maria do Socorro Gomes, de 76 anos, foi a primeira a receber a prótese dentária. Foi atendida pela protesista Dra Ana Paula no Centro de Especialidades Odontológicas (CEO III), do bairro São Francisco. “Estou muito feliz em receber o meu sorriso de volta. Fui muito bem atendida e gostei muito do tratamento aqui”, disse.
As próteses dentárias são gratuitas e direcionadas a todos os usuários do SUS que terminam o tratamento dentário e é verificada a necessidade da prótese. Daí, eles são encaminhados para o Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) para fazer o procedimento.
“O tratamento de reabilitação bucal é um serviço especializado. Creio que o sorriso devolvido e a volta das funções mastigatórias leva uma autoestima para o nosso paciente. É a extensão e preocupação com todas as etapas que a Saúde Pública deve ofertar aos usuários”, explicou a coordenadora de Saúde Bucal, Mariana Cordeiro.
O procedimento para solicitação de próteses dentária deve ser feito via Rede de Atenção Básica e após o término do tratamento clínico, o paciente é encaminhado para receber o serviço especializado.
Foi publicada nesta sexta-feira, 09, no Diario Oficial da União, a portaria 189 do Ministério das Cidades com a relação dos estados e municípios que serão atendidos com o Cartão Reforma, programa criado na gestão do ex-ministro Bruno Araújo. Pernambuco é o estado com maior número de recursos do Brasil. Serão investidos R$ 50 milhões e disponibilizados 8.696 cartões. A partir desta segunda, 12, tem início o processo de cadastramento das propostas que deve ser feito pelas prefeituras.
O ex-ministro registra a importância do programa. “Com essa nova portaria, cerca de 50 mil pernambucanos e pernambucanas devem ser atendidos. É melhoria na qualidade de vida de quase nove mil famílias. Somando os valores anunciados hoje e a portaria assinada ainda na minha gestão, para as cidades atingidas pelas chuvas do ano passado, já são mais de R$ 62 milhões que serão investidos em Pernambuco”, comemora.
O programa –
Os primeiros beneficiários do país foram de Caruaru e receberam os cartões no ano passado. Por meio do programa será possível reformar, ampliar e concluir obras em residências, sendo o benefício totalmente subsidiado pelo Governo Federal. Para participar é necessário ter renda familiar bruta de até R$2.811,00, ser maior de 18 anos e ser proprietário e residir num imóvel residencial em áreas regularizadas ou passíveis de regularização na forma da lei.
As operadoras brasileiras de telefonia móvel receberam, em fevereiro, 122 mil novos pedidos de bloqueio do acesso de aparelhos celulares por motivo de roubo, furto ou extravio. Com isso, um total de 9,5 milhões de IMEIs (código de identificação) de aparelhos celulares já aparecem registrados no Cadastro de Estações Móveis Impedidas (Cemi), banco de dados das empresas de telefonia que funciona desde 2000. O balanço foi divulgado nesta quinta-feira (8) pelo Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil).
O número de pedido de bloqueios em fevereiro é um pouco menor do que o de janeiro, quando foram realizados 128 mil solicitações. Em relação a fevereiro de 2017, quando foram registrados 123 mil pedidos de bloqueio, os registros praticamente se equivalem, mantendo a média do período, segundo o sindicato.
O estado que registrou o maior número de pedidos de bloqueio do acesso foi São Paulo, com 45,6 mil solicitações. Na segunda posição, está o Rio de Janeiro, com 18,8 mil pedidos, seguido de Minas Gerais, com 7,9 mil pedidos, em terceiro lugar. Os três estados também apresentam as maiores bases de celulares ativos do país.
Como bloquear
Para fazer a solicitação de bloqueio, o cliente deve entrar em contato com a operadora e informar dados pessoais, como RG, CPF e endereço. Se o cliente souber, também deve informar o IMEI do aparelho (sigla em inglês para International Mobile Equipment Identity, que em português significa Identificação Internacional de Equipamento Móvel). Para descobrir o IMEI, basta digitar no teclado do aparelho a sequência *#06# e o número será exibido na tela do celular. Para saber se um aparelho está registrado no CEMI, as prestadoras mantêm ainda um site na internet para consulta.
De acordo com o SindiTelebrasil, o procedimento de bloqueio do IMEI impede a comunicação de voz e de pacotes de dados contratados junto às prestadoras do serviço, mas não intervém no funcionamento do aparelho como dispositivo eletrônico, que continua operando com aplicativos instalados e pode se conectar a outras redes, como internet WiFi, sobre as quais as operadoras não têm ingerência.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aceitou nesta quinta-feira (8) comparecer à reunião que lhe foi proposta pelo líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, e disse que esse encontro deverá ocorrer em maio, disseram emissários sul-coreanos em Washington. A informação é da EFE.
O anúncio foi feito pelo chefe do Escritório de Segurança Nacional da Coreia do Sul, Chung Eui-yong, que hoje entregou a Trump, na Casa Branca, uma carta que lhe tinha sido dada na segunda-feira por Kim Jong-un durante uma reunião em Pyongyang.
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un propôs uma reunião ao presidente dos EUA e lhe ofereceu suspender o programa nuclear e de mísseis de seu país para iniciar uma negociação.
A partir de 1º de setembro, as placas de veículos brasileiros começarão a ser substituídas por um novo modelo que segue o padrão estabelecido pelo Mercosul. Aprovada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), a mudança deverá ser feita até 31 de dezembro de 2023, quando toda a frota de veículos nacionais deverá estar rodando com a nova identificação. O valor a ser cobrado pelas placas ainda não está definido.
Segundo resolução nº 729, publicada no Diário Oficial da União de hoje (8), a medida se aplica também aos reboques, semirreboques, motocicletas, triciclos, motonetas, ciclo elétricos, quadriciclos, ciclomotores, tratores e guindastes, que serão identificados por uma única placa, instalada na parte traseira.
Revestidas com película retrorrefletiva, as novas placas terão fundo branco com margem superior azul e as imagens da bandeira brasileira e o símbolo do Mercosul, mantendo os atuais sete caracteres alfanuméricos. Na parte frontal, a película protetora deverá conter as palavras Mercorsur Brasil Mercosul estampadas. Além disso, deverão possuir código de barras bidimensionais dinâmicos (Quick Response Code – QRCode) contendo números de série e acesso às informações do banco de dados de seu fabricante.
Os fabricantes de placas serão credenciados pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e serão responsáveis pela produção, logística, gerenciamento informatizado, distribuição e estampagem das placas veiculares. O credenciamento dos fabricantes terá validade de quatro anos, podendo ser revogado a qualquer tempo, se não mantidos, no todo ou em parte, os requisitos exigidos para o credenciamento.
Em nota conjunta assinada pelos ministros Marcos Jorge (Indústria e Comércio) e Aloysio Nunes (Relações Exteriores), o governo brasileiro disse que “buscou, em sucessivas gestões, evitar a aplicação das medidas às exportações brasileiras, esclarecendo ao governo americano que os produtos do Brasil não causam ameaça aos interesses comerciais ou de segurança dos EUA”.
Grande perda
Ao todo, 32% do aço exportado pela indústria nacional têm como destino o mercado americano, fazendo do Brasil o segundo maior exportador do produto para os Estados Unidos, ficando atrás apenas do Canadá. Apenas em 2017, 4,7 milhões de toneladas do aço brasileiro foram embarcadas, para os EUA, representando um faturamento de US$ 2,6 bilhões. A perda para o Brasil seria enorme.
Segundo a Casa Branca, todos os países que exportam aço e alumínio para os EUA serão afetados pela nova tarifa, com exceção de México e Canadá, que foram excluídos da medida por conta de sua participação no Acordo de Livre Comércio da América do Norte (Nafta).
Entre as alegações usadas por Trump, segundo a Casa Branca, estão a necessidade de recuperar a indústria siderúrgica do país, que perdeu mais de 54 mil postos de trabalho desde o início dos anos 2000, e garantir ao país autossuficiência em aço e alumínio, que são matérias-primas essenciais para o setor de defesa, como a produção de veículos e aeronaves de combate militar.
“As medidas restritivas às importações de aço e alumínio são incompatíveis com as obrigações dos EUA ao amparo da Organização Mundial de Comércio e não se justificam, tampouco, pelas exceções de segurança do GATT 1994”, disseram os ministros Aloysio Nunes e Marcos Jorge, em nota. O governo disse que manterá a “preferência pela via do diálogo e parceria”, mas promete ações, em âmbito bilateral e multilateral, para preservar os direitos e interesses nacionais.
Empresas
O Instituto Aço Brasil, que representa a indústrias siderúrgicas que atuam no país, também publicou nota rechaçando a decisão dos EUA de sobretaxar o aço.”É entendimento do Instituto que o bloqueio das exportações brasileiras para o mercado americano – em sua quase totalidade composta de produtos semi-acabados, que são reprocessados pelas siderúrgicas americanas -, ocasionará dano significativo não só para as nossas empresas, mas também para as americanas, que não tem autossuficiência no seu abastecimento”, alertou a entidade.
O Instituto Aço Brasil afirma que estuda, em conjunto com o governo brasileiro, a entrada imediata de recurso contra o governo dos EUA para tentar reverter a medida.
A sobretaxa do aço deve ter efeito colateral contra empresas norte-americanas, pois vai afetar a importação pelo Brasil de carvão siderúrgico dos Estados Unidos (cerca de US$ 1 bilhão, em 2017), que é usado principalmente na produção brasileira de aço, que depois é exportado para os EUA .
O Insituto Aço Brasil ainda manifestou preocupação com o agravamento mundial do problema do excedente de capacidade instalada de produção de aço, que atualmente está em torno de 750 milhões de toneladas. O principal temor é que, com a perda de mercado nos EUA, siderúrgicas de outros países inundem o mercado brasileiro com produtos abaixo do preço de mercado, prejudicando a produção nacional e afetando os empregos no setor
Segundo a nota dos ministros Marcos Jorge e Aloysio Nunes, as medidas americanas “minarão os esforços em curso no Foro Global do Aço, do qual os EUA fazem parte, com vistas a uma solução para a questão do excesso de capacidade na área siderúrgica, verdadeira raiz dos problemas enfrentados pelo setor”.
CNI
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) também lamentou a elevação das tarifas para os dois produtos. Em nota, a entidade classificou a decisão de injustificada e ilegal. De acordo com a CNI, o Brasil venderá US$ 3 bilhões a menos de aço e US$ 144 milhões a menos de alumínio para os Estados Unidos, o que equivale a uma massa salarial de quase R$ 350 milhões e impostos da ordem de R$ 200 milhões.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quinta-feira (8) a aplicação de tarifas de 25% para as importações de aço e 10% para as de alumínio. Por enquanto, México e Canadá, integrantes do Acordo de Livre Comércio da América do Norte (Nafta) ficam isentos, das alíquotas.
“Não adotamos estas ações por escolha, mas por necessidade”, afirmou Trump em um ato na Casa Branca. A informação é da EFE.
Brasil pode contestar
A tarifa adicional de 25% sobre as importações de aço e de 10% sobre as de alumínio adotadas nos EUA pelo governo do presidente Donald Trump preocupam o Brasil, conforme informou no começo dese mês o Ministério do Desenvolvimento, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). De acordo com a pasta, a restrição comercial afetará as exportações brasileiras de ambos os produtos e pode resultar em contestação brasileira nos organismos internacionais.
Em nota oficial, o MDIC informou que o governo brasileiro espera chegar a um acordo com os Estados Unidos para evitar a aplicação das tarifas, mas caso isso não seja possível, o Brasil pode questionar a elevação das tarifas em foros globais. “O governo brasileiro não descarta eventuais ações complementares, no âmbito multilateral e bilateral, para preservar seus interesses nesse caso concreto”, diz a nota.