Artigo: Um final de ano cheio de oportunidades profissionais

Por Erik Penna 

Para muita gente, a melhor época do ano está chegando e, junto com ela, muitas oportunidades para se dar bem. Uma estimativa da CNC (Confederação Nacional do Comércio) aponta que o comércio irá oferecer 138,7 mil vagas temporárias neste final de ano.

Ciente destes dados, é pertinente analisar três elementos diretamente envolvidos:

1- Temporário

A grande chance tão esperada chegou a este funcionário e, com ela, uma pergunta poderá estar em sua mente: É mais difícil chegar ou se manter no emprego?

Uma dica importante é você não aceitar qualquer serviço apenas focando o salário no final do mês, pois dificilmente terá um alto desempenho se não gostar do que faz. Encare como uma oportunidade única de mostrar o seu potencial e dê o melhor de si, tendo em mente que você se diferenciará se decidir não apenas em atender o cliente, mas sim, em encantá-lo ao superar suas expectativas.

Lembre-se, ainda, que o melhor currículo que você pode mostrar a alguém é apresentar um serviço de excelência, atuar com sorriso no rosto, boa vontade, muita disposição para aprender, capricho em todos os detalhes e um otimismo contagiante. Afinal, quem não gosta de ter pessoas com esse perfil ao seu redor?

2- Efetivo

Inicialmente, como um bom colega, acolha bem o novo colaborador, imaginando como você gostaria de ser recebido chegando como novato num ambiente desconhecido.

Lembre-se que a concorrência aumentou, portanto, é hora de arregaçar as mangas, atuar com a paixão do começo e aumentar ainda mais a sua performance, pois nivelar por cima é um grande negócio.

Não espere perder o emprego para depois decidir dar o melhor de si. Aliás, isso me fez lembrar a história de um amigo que, outro dia, veio até mim e contou que a sua mulher o havia largado. Por isso, agora ele tinha mudado seu jeito de ser. Disse que havia entrado numa academia de ginástica, emagrecido cinco quilos, pintado o cabelo e andava mais simpático e alegre com as pessoas. Eu pensei: “Por que ele não fez tudo isso quando ainda estava junto da mulher”? Quem sabe, assim, manteria a relação que ele tanto apreciava!

Perceba que há funcionários que só se preocupam em se qualificar e dar o máximo de si quando perdem o emprego.

3- Gestor

É uma oportunidade ímpar para identificar e reter talentos na sua organização. Esteja ciente que o cliente avalia e forma a imagem da sua empresa baseado no atendimento que ele recebe de seus funcionários.

É um tipo de atendimento prestado por muitos temporários nesta época do ano. Desta forma, não coloque ninguém para atuar sem antes falar o que se espera dele e deixá-lo conhecer toda empresa, os produtos e serviços a serem ofertados. Atenção para o que Antoine de Saint-Exupéry, no livro O Pequeno Príncipe, escreveu: “Ninguém ama aquilo que não conhece”.

Aproveite esse período para promover um belo treinamento, reascendendo a chama de toda equipe com muita motivação e ensinando técnicas de encantamento de clientes.

Eu acredito na frase do grande empreendedor Bill Marriot: “Só conquistaremos a excelência com treinamento”.

O final do ano se aproxima, portanto, mãos à obra!

Erik Penna é especialista em vendas, consultor, palestrante e autor dos livros “A Divertida Arte de Vender” e “Motivação Nota 10”. Site: www.erikpenna.com.br .

Pátio de Eventos começa a ser transformado em área de lazer

Em breve, o Pátio de Eventos Luiz Lua Gonzaga se tornará mais um espaço de lazer para a comunidade. O local, principal polo de animação dos festejos juninos, terá utilidade o ano inteiro, servindo para a prática de atividades físicas. As obras iniciaram na manhã desta sexta (26).

A intervenção no Pátio de Eventos contempla uma pista de cooper com 842,25m, ciclovia com 689,70m e espaço multiuso, onde ficarão equipamentos de ginástica removíveis.

“Considero extremamente positiva a criação desses espaços onde as pessoas podem se exercitar e cuidar da saúde. Um exemplo são os parques municipais. Isso é a qualidade de vida, dentro do conceito de cidade saudável que prometemos e planejamos”, comentou o prefeito José Queiroz, que planeja entregar o Pátio revitalizado em outubro.

Opinião: Dez indicadores do nosso abismo social e político

Por LUIZ FLÁVIO GOMES

O Brasil não carece somente de reformas, sim, de reconstrução (que deveria se iniciar pela revolução educativa). Nossa sociedade não foi construída, foi instalada. Nossas cidades não foram planejadas, foram plantadas (ao acaso). Nossos interesses nunca foram coletivos, fundados na razão objetiva demarcadora do Ocidente (de tradição helênica e judaico-cristã). Ao contrário, sempre fomos individualistas, adeptos da razão subjetiva ou instrumental (tal qual delineada a posteriori pelo Iluminismo).

Desde o princípio, portanto, o Brasil é um enorme Titanic: afunda cada vez mais no oceano dos seus vícios e das suas incongruências, mas a orquestra continua tocando. A quase totalidade das pessoas, no entanto, desgraçadamente, percebem exclusivamente o som da orquestra (o carnaval, a superfície, o vulgar), sem notar o naufrágio em curso (a grande tragédia, há muito tempo anunciada). Seguem 10 indicadores desse naufrágio. O Brasil é:

1) campeão mundial em homicídios (em números absolutos): foram 56.337 assassinatos em 2012 (últimos dados disponíveis – veja Mapa da Violência e Datasus do Ministério da Saúde); neste item nenhum país do mundo está na frente do Brasil, mesmo considerando os mais populosos como China e Índia;

2) o 12º país mais violento do planeta, com a taxa aberrante de 29 assassinatos para cada 100 mil pessoas, se considerarmos os países com dados para 2012; é o 13º se todos os países com dados disponíveis na ONU forem incluídos na lista (UNODC; Datasus; IBGE);

3) campeão mundial no item “cidades mais violentas em 2013”, de acordo com o Conselho Cidadão para a Segurança e Justiça Penal AC: das 50 mais homicidas do planeta, 16 estão no Brasil (Maceió, Fortaleza, João Pessoa, Natal, Salvador, Vitória, São Luís, Belém, Campina Grande, Goiânia, Cuiabá, Manaus, Recife, Macapá, Belo Horizonte, Aracaju);

4) o terceiro país no ranking prisional em 2014: conta com 711 mil presos (computando os domiciliares), segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (maio de 2014), ficando atrás apenas dos Estados Unidos (2.228.424) e China (1.701.344). Já ultrapassamos a Rússia (com 676 mil presos) (veja dados do Centro Internacional de Estudos Penitenciários – ICPS, na sigla em inglês – da Universidade de Essex, no Reino Unido);

5) campeão mundial em violência contra professores, de acordo com estudo desenvolvido pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE); 12,5% dos professores ouvidos no Brasil disseram ser vítimas de agressões verbais ou de intimidação de alunos pelo menos uma vez por semana. É o índice mais alto entre os 34 países pesquisados – a média entre eles é de 3,4%. Depois do Brasil, vem a Estônia, com 11%, e a Austrália com 9,7%. Na Coreia do Sul, na Malásia e na Romênia, o índice é zero;

6) o território onde acontecem mais 10% de todos os homicídios do planeta (UNODC); de 1980 até 2014 foram 1.360.000 mortes intencionais; somente em 2012 aconteceram 101.149 mortes violentas (somando-se as mortes intencionais e as do trânsito);

7) o 79º país no IDH (Índice de Desenvolvimento Humano); computando-se a desigualdade, 95º (PNUD) (a desigualdade, a miséria e a pobreza significam violência institucionalizada);

8) um dos últimos colocados em todos os rankings internacionais sobre educação (PISA, por exemplo); dentre 65 países, o Brasil está em 55º no ranking de leitura, 58º no de matemática e 59º no de ciências;um dos piores colocados em termos de escolaridade média da população: 7,2 (igual Zimbábue) (PNUD);

9) o 8º país em analfabetismo – cerca de 13 milhões de brasileiros são completamente analfabetos (UNESCO);

10) um dos países com maior número de analfabetos funcionais: ¾ da população entre 15 e 64 anos não conseguem ler e escrever de modo satisfatório (nem compreendem o que lê nem fazem operações matemáticas simples) (Instituto Paulo Montenegro, Inaf e IBGE);

Os indicadores que acabam de ser enumerados mostram que ainda é enorme nosso desprezo pela vida humana. Qualquer pessoa dotada de bom senso diria: diante de tanta violência e mortes, com certeza o Brasil deve estar executando um dos programas mais desenvolvidos do planeta de prevenção da violência e da criminalidade. Decepção: isso não está ocorrendo no nosso país. O programa preventivo lançado pelo governo Lula (Pronasci) foi substituído por outro (da presidenta Dilma), chamado “Brasil Mais Seguro”, em 2012. O primeiro morreu e o segundo não gerou os efeitos positivos esperados (os índices de mortes continuam aumentando.

LUIZ FLÁVIO GOMES, jurista e diretor-presidente do Instituto Avante Brasil.

Reunião debate proposta eleita no Orçamento Participativo para o bairro Cidade Jardim

Os Conselheiros do Orçamento Participativo cumpriram atividade na tarde de ontem (25), no bairro Cidade Jardim, com a equipe da gerência de Decisões Orçamentárias da Secretaria de Participação Social, e a DESTRA, representada pelo diretor de trânsito, Alex Monteiro.

A pauta do encontro foi  a construção do trevo de acesso ao bairro Cidade Jardim, que foi proposta Eleita nas plenárias do ciclo 2013/2014 do OP. Foi apresentado ainda pela DESTRA,o projeto para implantação de semáforos que vão ajudar na ordenação do trânsito, além de garantir a segurança dos pedestres que transitam pelo local todos os dias.

Os conselheiros, também tiveram a oportunidade de conhecer o funcionamento, da Escola de Tempo Integral Altair Nunes Porto Filho, que atende uma média de 700 alunos, que ficam na instituição das 7h da manhã às 17h.

Pernambucana DUIT em palestra no FEEC – Lite

Lúcio Ribeiro, da empresa pernambucana DUIT, vai ser um dos palestrantes do FEEC Lite, uma edição menor do FEEC BRAZIL, evento de tecnologia que está sendo realizado na FAFICA – Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caruaru, e que termina neste sábado (27). Na ocasião, Lúcio vai falar sobre o tema “minha ideia é boa?”, com a finalidade de ajudar empreendedores de negócios digitais a reformular suas ideias e torná-las mais fáceis de serem compreendidas pelo público.

Lúcio Ribeiro é sócio da DUIT, empresa especializada em soluções tecnológicas, como desenvolvimento de sites para e-commerce e sistemas web. Um dos carros-chefes da DUIT é o CoteAqui, um site que combina as necessidades de construtoras e fornecedores. Na prática, empresas de materiais de construção catalogam seus produtos no site e as construtoras pesquisam o que precisam a partir de critérios como preço, quantidade e localização – o que permite sempre os melhores negócios.

Desde que começou a operar, em março deste ano, o CoteAqui já conta com cerca de 300 fornecedores e 150 construtoras, entre eles o Grupo Votorantim, a Construtora Rio Verde e Capi Empreendimentos.

Expresso Empreendedor será inaugurado nesta segunda-feira

A cidade de Caruaru vai ganhar na próxima segunda-feira (29) às 10h, a
primeira unidade do Expresso Empreendedor, um espaço dedicado para as
pessoas que pretendem abrir ou ampliar micro e pequenas empresas. O serviço é da Secretaria Estadual da Micro e Pequena Empresa, mas, vai funcionar no térreo da Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (ACIC).

De acordo com o secretário estadual da Micro e Pequena Empresa, Osíris Lins Caldas, o principal objetivo é oferecer todas as informações e orientações necessárias para abrir, manter ou ampliar o negócio. “O Expresso Empreendedor vem para incentivar, orientar, fortalecer e articular as micro e pequenas empresas, atuando com proximidade e diálogo, estimulando a inovação, a interiorização do conhecimento e a cultura do associativismo em todo estado de Pernambuco”, explica.

Uma das dificuldades para quem quer ampliar, manter ou abrir uma pequena empresa está na hora de solicitar crédito, por exemplo. Nesses casos muita gente não sabe qual é a documentação necessária, nem que tipo de empréstimo é mais interessante para a sua necessidade, já que os bancos oferecem diversas opções.

Central inicia caminhada rumo a Série C

Por Pedro Augusto

De acordo com os dados da CBF, atualmente o Central divide a segunda colocação no ranking dentre os clubes que mais disputaram a Série D. Contando com a edição de 2014, ao todo, já foram quatro participações. A partir deste fim de semana, a Patativa poderá enfim iniciar a sua despedida da 4ª Divisão. A meta obviamente não é ser eliminada já nas oitavas de final, mas sim subir mais um degrau para o lugar de onde nunca deveria ter saído: a Série C. Dono da segundo posição do grupo A3, quando obteve 12 pontos, o time caruaruense enfrenta o Confiança, neste domingo (28), às 16h, no Luiz Lacerda.

O segundo e decisivo confronto entre as duas equipes ocorrerá no próximo dia 4, às 16h, no Presidente Médici, em Itabaiana. Se passar pelo Dragão, o Central estará a dois resultados positivos de retornar a 3ª Divisão. Satisfeito com o desempenho do time na última rodada e obrigado mais uma vez a improvisar, o técnico alvinegro Humberto Santos não deverá promover muitas modificações diante do Confiança. A exceção ficará apenas por conta da estreia de Beto no lugar de Juninho, que se machucou na goleada sobre o Baraúnas por 5 a 0.

O agora Camisa 1, por sinal, já tratou de demonstrar todo o seu otimismo quanto à participação no mata-mata. “Lamentamos bastante a contusão do Juninho, até por que ele vinha fazendo excelentes jogos na nossa meta, porém agora é manter a sua regularidade. Possuo certa bagagem no futebol e tenho certeza que poderei contribuir para com a classificação do Central. Precisamos conquistar a vitória em Caruaru para garantirmos a nossa vaga em Itabaiana”, comentou Beto.

Caso Humberto Santos não promova nenhuma surpresa na equipe titular, a Patativa deverá entrar em campo com: Beto; Juninho Silva, Sinval, Egon e Jaílton; Eduardo Eré, Fernando Pires, Erivelton e Thiago Lima; Jaílson e Andrezinho.

Artigo: Cultura forte atrai profissionais fortes

Por Alexandre Slivnik

Organizações com colaboradores engajados e motivados apresentam uma cultura bem definida e respeitada não só pelos clientes internos, como também pelos clientes externos. Segundo uma pesquisa feita pela revista Carta Capital, em 2013, as empresas mais admiradas no brasil são: Natura, Apple, Ambev, Google, Itaú, Nestlé…e no mundo, de acordo com a revista Fortune, em 2013, são: Apple, Google, Amazon, Coca-Cola, Starbucks, Disney. Cada uma, à sua maneira, tem uma identidade marcante e clara, tanto para os funcionários como para o consumidor.

Para conseguir manter uma imagem forte, que ultrapassa os muros da organização, os colaboradores precisam estar em total sintonia com a cultura da empresa, ou ela não será praticada por eles. Uma organização, com missão definida, que cria processos condizentes com ela, ganha credibilidade com o seu time, pois terá mais do que um discurso, terá ações reais que provam o que fala. Por exemplo, se sua organização se diz aberta a receber as ideias de seus colaboradores, precisa realmente dar voz a eles. Se os líderes não dão liberdade para que os colaboradores falem abertamente, a cultura da sua organização não está sendo praticada e talvez você não esteja enxergando isto.

Uma empresa de cultura forte se preocupa em fazer com que seus valores sejam praticados em todos os momentos – nunca abandona seus funcionários. Está lá, junto com eles, mostrando que existe uma coerência nos processos. Tudo fala a mesma língua e funciona de maneira única: a contratação, o treinamento, a seleção, a relação com os funcionários, a entrega para o cliente.

A Disney, por exemplo, entre suas maiores preocupações estão a organização e a limpeza. Portanto, isso começa na mesa de trabalho de cada funcionário e vai até a entrada do parque. Quando um colaborador enxerga harmonia entre a teoria e a prática, ele fica mais engajado pela causa. E ter uma causa traz motivação e vontade de participar. Isso explica a paixão dos funcionários da Disney: eles trabalham felizes porque praticam todos os dias algo maior do que apenas sua função. Faz parte da essência cumprir a missão.

Outro case: A Apple. Todos sabem que essa empresa tem mais do que clientes, tem fãs apaixonados. Isso é ouro para qualquer corporação. Quem é “applemaníaco” veste a camisa com o símbolo da maçã no peito, tal qual torcer veste a camisa do time do coração. Tente falar mal da Apple para ele! Pode gerar uma discussão acalorada, digna de roda de futebol. E note o feito da Apple: o consumidor não ganha nada para falar bem dela, pelo contrário, ele paga. O que essa empresa tem de diferente? Será que o seu Iphone faz coisas que o Android não consegue? Pode ser que o Android faça até mais coisas! Entretanto, quando você vai a uma loja da Apple, começa a entender a diferença.

O colaborador dessa organização se enche de orgulho ao falar dos produtos e vende ideais de que você está comprando algo muito especial. A experiência de compra na Apple é maravilhosa, porque o vendedor não tem discurso pronto – ele de fato acredita naquilo.  Uma foto publicada em uma rede social quando a Apple inaugurou sua primeira loja no brasil, na cidade do Rio de Janeiro, simboliza muito bem o que estou afirmando. A imagem mostra um cliente portador de necessidades especiais conversando com o vendedor. O cliente não tinha as pernas e estava sentado em um skate. O vendedor não teve dúvidas: sentou-se no chão para atender melhor o comprador. Um atendimento atencioso como esse é reflexo de uma cultura definida e disseminada.

Talvez, a empresa não tenha funcionários apaixonados como os da Apple e da Disney. Muito pelo contrário! Eles estão insatisfeitos. Ou cabe a reflexão: “ nosso ambiente de trabalho não é tão pró-funcionário quanto o da Google… o que faço para reverter isso? “ Nesse caso, a primeira pergunta que você tem de fazer a si mesmo é se seu trabalho na organização o ajuda a cumprir sua missão pessoal, ou seja, se você se sente feliz trabalhando nela. Se a resposta for negativa, o melhor é começar a procurar um lugar que combine mais com você, ou começar a ser o agente de mudança na empresa. Se a resposta for: “ Sim, eu me sinto feliz trabalhando nessa corporação”, há maneiras de ajudar a empresa a se ajustar a um modelo de gestão de felicidade.

Antes de mais nada, é preciso saber que uma mudança efetiva só acontece quando ela é “top-down”, isto é, o líder dos líderes da organização, “ o cara” da empresa precisa acreditar nessa mudança de cultura. Se o cara topo, o dono, o principal executivo não acreditar, a mudança dificilmente acontecerá, pois as pessoas precisam de referências e de coerência.

Valores são transmitidos e assimilados pelas atitudes que temos. Se o líder máximo não cumpre prazos, o restante da empresa se sentirá livre para não cumpri-los também. Contudo, se o cara que está  no topo preza pelo atendimento ao cliente, acima de tudo, e se for preciso ligará para um consumidor para dar uma satisfação sobre um problema, os colaboradores da empresa se sentirão inspirados a fazer o mesmo. O líder acredita na mudança? Então, o líder precisa fazer com que seus diretores acreditem, e assim por diante, é um efeito cascata.

Este artigo é parte integrante do livro “ O Poder de Ser Você”, que estará a venda em todas as livrarias a partir de setembro.

Alexandre Slivnik é autor do best-seller O Poder da Atitude, sócio-diretor do Instituto de Desenvolvimento Profissional (IDEPRO), diretor-executivo da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). Palestrante e profissional com 17 anos de experiência na área de RH e treinamento, é formado em educação física pela Universidade Mackenzie, com ênfase em qualidade de vida empresarial. É atualmente um dos maiores especialistas em excelência Disney no Brasil, tendo visitado e estudado profundamente os parques e feito os treinamentos do Disney Institute sobre os temas excelência em liderança, inovação e criatividade, qualidade em serviços e excelência em negócios. Leva periodicamente vários grupos de executivos brasileiros para treinamentos in loco nos bastidores do complexo Disney, em Orlando, nos Estados Unidos, para estudar e ensinar como as empresas podem incorporar a mesma excelência e felicidade, o que é também tema de suas palestras, cursos, treinamentos e seminários. 

Compesa informa sobre abastecimento no Sertão

Na última quinta-feira (25), foi detectada falta de energia no Sistema Adutor de Jatobá. Devido a isto, a Compesa informa que o abastecimento está interrompido para os municípios de Arcoverde e Sertânia, além dos distritos abastecidos pelo mesmo sistema.

A Companhia já está em contato com a Celpe, para que sejam tomadas todas as medidas necessárias para a volta do abastecimento. Segundo a Celpe, a previsão é que a energia seja restabelecida no sábado (27). Após a volta, a distribuição de água deve ser normalizada em 48 horas.