Avaliação negativa do governo Bolsonaro sobe de 19% para 39,5%, diz pesquisa CNT

A Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgou a 144ª pesquisa CNT de opinião, sobre os índices de popularidade do governo federal e do presidente da República, Jair Bolsonaro. A confederação realizou 2002 entrevistas em 137 municípios brasileiros de 25 estados, entre 22 e 25 de agosto, e concluiu que 39,5% da população avalia o governo como negativo, 29,4%, como positivo e 29,1% como regular. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Apesar da visão negativa, os entrevistados veem a atual gestão com otimismo no emprego. Para os próximos seis meses, 36,6% afirmam que a situação vai melhorar e 32,9%, que se manterá como está. Para 28% dos entrevistados, porém, a perspectiva é de piora até o fim do semestre. Na renda mensal, o brasileiro também demonstra um sensível otimismo: 58,8% disseram que a situação ficará estável, 28,3% acha que haverá melhora e 16,8%, que haverá uma piora.

Outro setor que segue a mesma tendência da renda mensal é o da saúde. A expectativa de 38,6% da população para os próximos seis meses é de que a situação permanecerá como está, 31,3% acreditam que vai melhorar e 27,9%, que vai piorar. A área de educação também demonstra sensível otimismo. Da população ouvida, 36,7% acreditam que ficará igual, 30,8%, que haverá melhora, e 29,3%, que haverá piora. Já segurança é a que tem melhor perspectiva de desempenho para os próximos seis meses: 37,8% acredita que haverá melhora, 32,9%, que não haverá melhora ou piora e 26,8%, que a situação deve se agravar.

No tópico de melhor e pior desempenho, cada entrevistado pode apontar duas opções. O combate à corrupção foi o mais bem avaliado, com 31,3%. Na sequência, segurança (20,8%), redução de cargos e ministérios (18,5%) e economia (2,8%). As piores avaliações, por sua vez, ficaram com saúde(30,6%), meio ambiente (26,5%), educação (24,5%) e economia (17,6%). Os maiores desafios apontados pelos brasileiros são saúde (54,7%), educação (49,8%), emprego (44,2%) e segurança (36,4%).

Correio Braziliense

Morte de Dom Helder Câmara completa 20 anos

Cearense de nascimento, foi em Pernambuco que Dom Helder Câmara escreveu seu nome na história como um expoente da promoção da paz, que lhe rendeu quatro indicações ao Prêmio Nobel. Arcebispo entre 1964 e 1985, conduziu os fiéis da Arquidiocese de Olinda e Recife durante o período da Ditadura Militar e teve um forte envolvimento com as causas sociais, principalmente com os mais pobres. Há exatos 20 anos, em 27 de agosto de 1999, morreu aos 90 anos, no Recife.

As duas décadas de morte de Dom Helder serão relembradas com uma missa presidida pelo atual arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido. A celebração será realizada a partir das 19h30 desta terça-feira (27), na Catedral da Sé, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife. Após a missa, a igreja organiza uma sessão de autógrafos de dois livros resultantes da dissertação do mestrado em Ciências da Religião da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap).

Postulador da causa de canonização do Dom da Paz, como Dom Helder era chamado, o frei Jociel Gomes conta que na quinta-feira (5/9) viajará ao Vaticano, onde se encontrará com o frei italiano Carlo Calloni, nomeado por Dom Fernando Saburido para ficar à frente do processo na fase romana das investigações. Os documentos da fase diocesana enviados ao Vaticano em dezembro do ano passado serão vistoriados pela Congregação para a Causa dos Santos. “Vamos na congregação ver a documentação produzida na Arquidiocese e verificar se tudo está de acordo com as normas da Santa Sé. Estando de acordo será emitido o Decreto de Validade Jurídica”, explica frei Jociel.

Após a checagem do dossiê de cerca de 2 mil páginas, um relator será nomeado pelo Vaticano para emitir a positio, um documento que reunirá a biografia de Dom Helder e a defesa de suas virtudes cristãs, um tipo de resumo do material enviado anteriormente. “Com um período de dois ou três meses deve sair o decreto. Esse documento é muito importante”, acrescenta frei Jociel. O resultado da positio concederá o título de Venerável ao religioso.

Enquanto a causa avança, relatos de graças ou possíveis milagres alcançados pela intercessão de Dom Helder chegam na Arquidiocese, segundo o frei Jociel. “Um milagre para a Igreja tem que ser algo que a ciência e a medicina não expliquem”, detalha. Esses possíveis milagres passam a ser compilados pela Igreja e serão posteriormente analisados por uma junta de especialistas. Para ser beato, o “candidato” precisa ter um relato de milagre comprovado. Um segundo milagre garante a canonização.

“Pelo seu testemunho de vida e santidade, nos deixa o legado de alguém que viveu de forma profundamente evangélica, seguindo os ensinamentos de Jesus Cristo, principalmente na opção preferencial pelos pobres, pelos excluídos, pelos marginalizados”, disse frei Jociel, ao citar qual legado deixou Dom Helder.

Presidente da Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese de Olinda e Recife e do Instituto Dom Helder Câmara (IDHeC), Antônio Carlos Maranhão destaca o legado do arcebispo, que permanece vivo na memória do povo mesmo passados 20 anos de seu falecimento. “Dom Helder continua sendo lembrado e admirado no Brasil e no mundo”, relembrou. “A sua defesa intransigente pelos direitos humanos, pela justiça e pela paz no mundo foram marcas em sua vida inteira. A mensagem continua firme”, continuou.

Folhape

Insegurança com Bolsonaro e Maia faz Bolsa cair e dólar subir

A Bolsa brasileira teve um dos piores desempenhos dentre os principais mercados globais nesta segunda-feira (26). O Ibovespa recuou 1,27%, a 96.429 pontos, menor patamar desde 5 de junho, antes da aprovação da reforma da Previdência na Câmara.

O índice operou destoado do mercado americano e europeu -que iniciaram uma recuperação após o tombo de sexta (23)- com o aumento da reprovação do governo de Jair Bolsonaro (PSL-RJ) e a fala do presidente sobre uma suposta acusação a alguém importante a seu lado.

O dólar acompanhou a aversão a risco e subiu 0,36%, a R$ 4,1390, maior valor desde 18 de setembro de 2018, antes das eleições presidenciais que levaram Bolsonaro ao poder. Na máxima do dia, a moeda chegou a R$ 4,1640.

O dia também foi de forte oscilação no mercado futuro. O contrato futuro de dólar subiu 0,8% e foi para R$ 4,15, enquanto o índice futuro da Bolsa teve queda de 2,5%

O índice fecha à 18h, cerca de uma hora após o pregão de negociação das ações, e serve como indicação do comportamento dos investidores nos pregões seguintes.

A avaliação dos analistas é que a piora no índice futuro refletiu a informação de que um inquérito da PF (Polícia Federal) atribui ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), os crimes de corrupção passiva, falsidade ideológica eleitoral (caixa dois) e lavagem de dinheiro em esquemas da Odebrecht.

Maia hoje é considerado o principal fiador das reformas no Congresso.

O mercado brasileiro chegou a abrir com o viés positivo, com queda do dólar e alta da Bolsa, acompanhando o exterior.

Nesta segunda, antes da abertura do mercado europeu, o presidente americano Donald Trump sinalizou que novas reuniões com a China para um acordo comercial devem começar em breve.

Nos bastidores do encontro da cúpula do G7 em Biarritz, na França, Trump elogiou o presidente chinês Xi Jinping como um grande líder e disse que a perspectiva de conversas é algo muito positivo para o mundo.

“A China ligou ontem à noite para o nosso principal representante e disse: ‘voltemos à mesa’, então voltaremos à mesa. Acho que eles querem fazer alguma coisa. Acho que vamos ter um acordo”, disse o presidente.

O vice-premiê chinês, Liu He, que tem liderado as negociações com Washington, também afirmou que a China está disposta a resolver a disputa comercial através de negociações calmas e se opõe à intensificação do conflito.

A guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo cresceu na sexta, quando Trump anunciou imposto adicional sobre cerca de US$ 550 bilhões (R$ 2,24 trilhões) em produtos da China, horas depois que Pequim divulgou tarifas retaliatórias sobre US$ 75 bilhões (R$ 306 bilhões) em produtos americanos.

As novas taxas derrubaram os mercados acionários. O índice americano S&P 500 chegou a cair 3% e o Ibovespa, 2,3% na sexta.

O tom ameno e conciliatório desta segunda levou as Bolsas europeias e americanas a se recuperarem e fecharem em alta. Em Nova York, Dow Jones e S&P 500 subiram 1,05% e 1,10%, respectivamente. Nasdaq teve alta de 1,32%. Paris e Frankfurt subiram 0,45% e 0,40%, respectivamente. O mercado de Londres permaneceu fechado, devido a feriado.

No Brasil, por volta das 11h, o viés mudou com a divulgação da pesquisa do instituto MDA para a CNT (Confederação Nacional do Transporte). Segundo ela, a desaprovação do desempenho pessoal do presidente Bolsonaro saltou para 53,7% em agosto, ante 28,2% em fevereiro.

O governo Bolsonaro é avaliado como ruim ou péssimo por 39,5% dos brasileiros. Em fevereiro, esse índice era de 19% -ou seja, houve uma elevação de pouco mais de 20 pontos percentuais em seis meses.

O levantamento indica ainda que 29,4% consideram o governo ótimo ou bom e 29,1%, regular. Não souberam ou não responderam 2% dos entrevistados. Em fevereiro, esses índices eram de 39%, 29% e 13%, respectivamente.

Os dados do CNT/MDA também apontam que a aprovação pessoal do desempenho do presidente caiu para 41%, ante 57,5% em fevereiro.

“Era de se imaginar que aqui teríamos um dia mais calmo, mas tivemos uma grave perda de aprovação do presidente, que antes tinha apoio popular”, afirma Simone Pasianotto, economista-chefe da Reag Investimentos.

Além da queda de popularidade, o presidente afirmou a jornalistas na saída do Palácio da Alvorada que uma acusação contra alguém que está ao seu lado estaria para estourar, sem dar maiores esclarecimentos. Segundo analistas, a fala contribuiu para a apreensão de investidores.

Os dois acontecimentos se juntaram à crise diplomática que o país vive com países europeus, especialmente com a França, em torno dos incêndios da Amazônia e fizeram o real ter o pior desempenho entre os emergentes nesta segunda.

Também contribuiu para a desvalorização da moeda brasileira a força internacional do dólar. A valorização da moeda americana frente aos pares globais, medida pelo índice DXY, teve alta de 0,42%.

O Ibovespa teve o segundo pior desempenho dentre as principais globais, atrás apenas da Bolsa argentina, que recuou 2,6%.

O giro financeiro da B3 foi de R$ 14,576 bilhões, abaixo da média diária para o ano.

“Hoje foi um dia bem ruim para a Bolsa brasileira. Até semana passada estávamos acompanhando bem à risca o exterior e, hoje, descolamos. Isso mostra que o investidor já olha o Brasil com uma cautela a mais”, afirma Thiago Salomão, da Rico Investimentos.

Para Marcos Assumpção, estrategista e chefe do research Brasil do Itaú BBA, a queda de popularidade do presidente indicada pela pesquisa CNT/MDA não causa receio.

“A popularidade do Bolsonaro está em um patamar que está longe de ser preocupante. É pouco provável que este número vá cair de forma abrupta mais para frente. O presidente continua muito forte dentro da base bolsonarista”, diz.

Para Assumpção, a piora do mercado brasileiro é um acumulo de notícias negativas. Além das notícias do dia envolvendo o presidente, Assumpção cita a combinação de guerra comercial, desaceleração da economia e ameaça ao acordo comercial entre Mercosul e União Europeia.

“As manchetes quanto ao Brasil no final de semana não foram muito boas. Com isso, estrangeiros continuam vendendo as posições em Brasil”, afirma o economista.

Segundo dados do Banco Central divulgados nesta segunda, o Brasil teve déficit de US$ 9 bilhões em transações correntes em julho, pior dado para o mês em cinco anos. Segundo o banco, o fluxo foi afetado pela balança comercial mais fraca e pelo aumento das remessas líquidas de lucros e dividendos para fora.

O dado frustrou expectativa de déficit de US$ 5,9 bilhões do mercado, conforme pesquisa Reuters com analistas. Este foi o maior rombo para julho desde 2014, quando chegou a US$ 10,317 bilhões.

Na Bolsa, o saldo de estrangeiros no ano é negativo em US$ 21,4 bilhões segundo dados até 22 de agosto, antes da escalada da guerra comercial.

Com a piora da guerra comercial e desaceleração da economia global, estrangeiros retiram investimentos de países emergentes, como forma de proteção a risco.

Em relatório enviado a investidores neste domingo, o banco suíço UBS destaca a diminuição de investimentos em países emergentes.

“Empresas de mercados emergentes são mais expostas a alta volatilidade do mercado, à desaceleração da economia global e a maiores tensões comerciais”, afirma o documento.

Para Pasianotto, da Reag, a crise diplomática do governo aumenta a saída de estrangeiros do país.

“Parecia que as coisas estavam andando depois da Reforma da Previdência, mas tudo mudou com o confronto de Bolsonaro com a mídia, com o congresso, com partidos políticos, com o meio ambiente e, agora, com Macron”.​

Folhapress

Lei da “Parada Segura” é abordada em ação alusiva ao “Dia Laranja”

Equipes da Secretaria de Políticas para Mulheres de Caruaru percorreram na segunda-feira (26) os principais pontos de ônibus do Centro da cidade para divulgar ações permanentes de combate à violência contra a mulher. A ação é alusiva ao “Dia Laranja”, que tem o dia 25 como data instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) para eliminação da violência contra mulheres e meninas.

Desta vez, as abordagens tiveram como foco a lei municipal nº 5.914, da “Parada Segura”, que garante às cidadãs caruaruenses o direito de embarque ou desembarque nos veículos de transporte público municipal fora das paradas obrigatórias, no período noturno, após as 20h. Cartazes sobre a lei também foram colados nos pontos de ônibus durante a ação, que contou com apoio da Patrulha Educativa.

Dúvidas sobre esta ou outra lei relacionada ao direito das mulheres podem ser esclarecidas na Secretaria de Políticas para as Mulheres, que fica localizada na Rua Padre Rolim, número 40, Bairro Maurício de Nassau. O telefone para contato é o (81) 3724-8600.

Confira os ganhadores do Caruaru da Sorte

GANHADORES DO CARUARU DA SORTE

Sorteio Realizado 25/08/2019

1º PREMIO CINCO MIL REAIS (R$ 5.000,00)
GANHADOR: PEDRO BEZERRA DE LIMA
TÍTULO: 44.700
ENDEREÇO: RUA MANOEL LEOPOLDINO, 95
CIDADE: CAIUCÁ – CARUARU
VENDEDOR: MOÇA – DIST. IVANILDO NECO
BOLAS: 58 18 22 26 53 36 39 28 24 41 01 35 11 46 04 09 48 27 33 47 23 55 08 42 10 17 14 52 54 25 40 06 02 49 45 32 44 12.
2º PREMIO DEZ MIL REAIS (R$ 10.000,00)
GANHADOR: JOSÉ EDMILSON MELO DA SILVA
TÍTULO: 35.205
ENDEREÇO: RUA DOM HELDER CÂMARA Nº02
CIDADE: CENTRO – SÃO JOAQUIM DO MONTE
VENDEDOR: ELIANE FERREIRA – DIST. IVANILDO NECO
BOLAS: 46 47 54 51 03 45 14 44 15 27 29 04 48 01 32 52 28 12 34 42 20 24 30 41 25 23 57 49 37 06 40 26 38 16 08.
3º PREMIO VINTE MIL REAIS (R$ 20.000,00)
GANHADOR: SEVERINO JOSÉ DE FRANÇA GANHADOR: MARIA DAS GRAÇAS FERREIRA DA SILVA
TÍTULO: 84.794 TÍTULO: 99.385
ENDEREÇO: SÍTIO ALGODÃO DO MANSO ENDEREÇO: RUA JOÃO TAVARES Nº02
CIDADE: ZONA RURAL – FREI MIGUELINO CIDADE: ENCRUZILHADA DE SÃO JOÃO – BEZERROS
VENDEDOR: NOVO DA CAPIVARA – DIST. PAULA CRISTINA VENDEDOR: ANDREIA FERREIRA – DIST. WILSON
BOLAS 60 02 38 22 08 27 51 09 56 49 13 05 50 03 26 23 06 07 19 32 52 29 18 46 42 45 53 37 58 55 30 12 15 04 01 43 34 17.
4º PREMIO OITENTA MIL REAIS (R$ 80.000,00)
GANHADOR: CECÍLIA FEITOZA DO SANTOS BEZERRA
TÍTULO: 29.314
ENDEREÇO: RUA BOA VISTA Nº87
CIDADE: PÃO DE AÇUCAR – TAQUARITINGA DO NORTE
VENDEDOR: ERIK BARRETO – DIST. JANIQUELE
BOLAS: 38 27 28 40 12 19 05 56 24 49 13 29 23 41 35 20 57 22 47 48 46 45 55 17 43 60 39 44 15 53 33 31 03 02 25 52 32 07 51.

Modalidade Giro da Sorte
10 Prêmios de R$1.000,00 – cada
1º RODADA DA SORTE
Nº DA SORTE: 08 69 15
TÍTULO: 86.915
GANHADOR: AMANCIO SEBASTIÃO DOS SANTOS
ENDEREÇO: RUA JOÃO S. S. SOUZA
VILA DO RAFAEL – CARUARU
2º RODADA DA SORTE
Nº DA SORTE: 06 81 92
TÍTULO: 68.192
GANHADOR: GEANE TAVARES SILVA GUIMARÃES
ENDEREÇO: RUA CLAUDEMIR ELPIDIO DA SILVA Nº55
CENTRO – TORITAMA
3º RODADA DA SORTE
Nº DA SORTE: 10 64 51
TÍTULO: 106.451
GANHADOR: ANTÔNIO ALEXANDRE DA SILVA FILHO
ENDEREÇO: RUA NENÉM FERREIRA Nº69
CENTRO – PANELAS 4º RODADA DA SORTE
Nº DA SORTE: 02 51 19
TÍTULO: 25.119
GANHADOR: VERÔNICA MARIA DE MOURA
ENDEREÇO: RUA ODALICE DINIZ MOURA Nº125
VILA NOVA – ALTINHO
5º RODADA DA SORTE
Nº DA SORTE: 34 70 59
TÍTULO: 97.059
GANHADOR: ZORQUE R. DE VASCONCELOS
ENDEREÇO: SÍTIO PEDRA FURADA
ZONA RURAL – VENTUROSA
6º RODADA DA SORTE
Nº DA SORTE: 08 43 95
TÍTULO: 84.395
GANHADOR: QUITÉRIA RITA DE CASSIA
ENDEREÇO: SÍTIO BARREIRA VERMELHA
ZONA RURAL – VERTENTES 7º RODADA DA SORTE
Nº DA SORTE: 08 60 87
TÍTULO: 86.087
GANHADOR: JOSÉ IVAN DE SOUZA
ENDEREÇO: SÍTIO PALHA – XUCURU
ZONA RURAL – BELO JARDIM 8º RODADA DA SORTE
Nº DA SORTE: 27 21 10
TÍTULO: 22.110
GANHADOR: ERIVALDO B. SOUZA
ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO OLIVEIRA CHAVES Nº35
RENDEIRAS – CARUARU 9º RODADA DA SORTE
Nº DA SORTE: 01 96 84
TÍTULO: 19.684
GANHADOR: VERÔNICA NAIARA DA SILVA
ENDEREÇO: RUA ILHEUS Nº38
CAIUCÁ – CARUARU
10ºRODADA DA SORTE
Nº DA SORTE: 27 71 42
TÍTULO: 27.142
GANHADOR: JOSÉ BIBIANO DE MELO JUNIOR
ENDEREÇO: VILA DO VITURINO
ZONA RURAL – RIACHO DAS ALMAS

CNT/MDA: 39,5% avaliam governo Bolsonaro como ruim ou péssimo

Pesquisa CNT/MDA divulgada nesta 2ª feira (26.ago.2019) indica que o governo de Jair Bolsonaro tem a reprovação de 39,5% dos brasileiros. A aprovação é de 29,4%. Outros 29,1% avaliam o governo como regular; e 2% não souberam opinar.

A pesquisa mostra resultados semelhantes aos de outros levantamentos recentes, que indicam a existência de um núcleo duro de apoio ao governo em torno de 30% da população. Os mesmos patamares foram verificados por XP (33% de aprovação, 9.ago), Ibope (32%, 27.jun) e em outro estudo da XP (35%, 5.abr).

Os últimos levantamentos mostram 3 divisões da população, com patamares semelhantes: os que aprovam o governo, os que o rejeitam e os que o consideram regular.

A pesquisa ouviu 2.002 pessoas de 22 a 25 de agosto em 137 municípios de 25 unidades da Federação. A margem de erro é 2,2 pontos percentuais e o índice de confiança é de 95%.

A reprovação do desempenho pessoal do presidente atinge 53,7% contra 41% de aprovação. Outros 5,3% não souberam opinar.

REJEIÇÃO DISPARA

A rejeição ao presidente disparou em relação ao último levantamento, divulgado no dia 26.fev.2019. Naquela ocasião, pesquisa CNT/MDA mostrou que o governo tinha a aprovação de 38,9% dos brasileiros. Outros 29% avaliavam o governo como regular e só 19% como ruim ou péssimo. Outros 13,1% não souberam opinar.

A pesquisa também tinha ouvido 2.002 pessoas, de 21 a 23 de fevereiro, em 137 municípios de 25 unidades da Federação. A margem de erro era de 2,2 pontos percentuais e o índice de confiança, 95%.

Naquela altura, a aprovação do desempenho pessoal do presidente atingia 57,5% contra 28,2% de desaprovação. Outros 14,3% não souberam opinar.

Bolsonaro foi eleito em 28 de outubro de 2018. Ele obteve 57.797.466 votos (55,13% dos válidos). Em 2º lugar, ficou Fernando Haddad (PT), com 47.040.859 votos (44,87% dos válidos). Brancos e nulos foram 9,5% dos votos totais.

Gretchen pede desculpas ao presidente da França por comentário de Bolsonaro

Foto: Reprodução / Instagram
Foto: Reprodução / Instagram

Diário de Pernambuco

A cantora Gretchen usou seu Twitter para sair em defesa da primeira-dama francesa, Brigitte Macron, que foi alvo de uma farpa do presidente Jair Bolsonaro neste sábado. Na postagem, a artista pede perdão e diz admirar Brigitte.

Em clima de tensão – ocasionada pelos incêndios na Amazônia – entre o presidente do Brasil e o líder francês, Emmanuel Macron, Bolsonaro respondeu a montagem de um internauta, que mostrava os casais Macron e Brigitte e Bolsonaro e Michelle, com a legenda: ‘Agora entende por que Macron persegue Bolsonaro?’. Bolsonaro escreveu: ‘Não humilha cara. Kkkkkkk’..

Em francês, Gretchen respondeu ao comentário, visto como infeliz e sexista por muitos usuários das redes sociais:”@EmmanuelMacron, perdão. A primeira-dama @Brigitte1eDame é uma mulher maravilhosa e brilhante como você. Eu a admiro e gosto muito da sua história”, escreveu a brasileira, marcando as contas do presidente francês e de sua mulher no Twitter.

Insegurança com Bolsonaro e Maia faz Bolsa cair e dólar subir

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil (Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)
Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
A Bolsa brasileira teve um dos piores desempenhos dentre os principais mercados globais nesta segunda-feira (26). O Ibovespa recuou 1,27%, a 96.429 pontos, menor patamar desde 5 de junho, antes da aprovação da reforma da Previdência na Câmara.

O índice operou destoado do mercado americano e europeu – que iniciaram uma recuperação após o tombo de sexta (23)- com o aumento da reprovação do governo de Jair Bolsonaro (PSL-RJ) e a fala do presidente sobre uma suposta acusação a alguém importante a seu lado.

O dólar acompanhou a aversão a risco e subiu 0,36%, a R$ 4,1390, maior valor desde 18 de setembro de 2018, antes das eleições presidenciais que levaram Bolsonaro ao poder. Na máxima do dia, a moeda chegou a R$ 4,1640.

O dia também foi de forte oscilação no mercado futuro. O contrato futuro de dólar subiu 0,8% e foi para R$ 4,15, enquanto o índice futuro da Bolsa teve queda de 2,5%.

O índice fecha à 18h, cerca de uma hora após o pregão de negociação das ações, e serve como indicação do comportamento dos investidores nos pregões seguintes.

A avaliação dos analistas é que a piora no índice futuro refletiu a informação de que um inquérito da PF (Polícia Federal) atribui ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), os crimes de corrupção passiva, falsidade ideológica eleitoral (caixa dois) e lavagem de dinheiro em esquemas da Odebrecht.

Maia hoje é considerado o principal fiador das reformas no Congresso.

O mercado brasileiro chegou a abrir com o viés positivo, com queda do dólar e alta da Bolsa, acompanhando o exterior.

Inquérito da PF acusa Maia de corrupção e lavagem de dinheiro

O Supremo Tribunal Federal (STF) enviou nesta segunda-feira (26) à Procuradoria Geral da República a conclusão de inquérito da Polícia Federal (PF) aberto para investigar o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e o vereador Cesar Maia (DEM-RJ), pai do deputado. Ao concluir as investigações, os delegados da PF atribuíram aos dois os crimes de corrupção passiva, falsidade ideológica eleitoral e lavagem de dinheiro pelo recebimento de “vantagens indevidas” da empreiteira Odebrecht.

De acordo com os delegados “há elementos concretos e relevantes” da existência dos crimes investigados”. Após receber o inquérito, o relator do caso, ministro do STF Edson Fachin, enviou a investigação para a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que terá 15 dias para decidir se vai oferecer denúncia contra os acusados ou pedirá o arquivamento do inquérito.

Segundo a PF, Rodrigo Maia e Cesar Maia receberam total de “valores indevidos” de R$ 1,6 milhão da Odebrecht nos anos de 2008, 2010, 2011 e 2014. O objetivo dos recebimentos, segundo o inquérito, seria “garantir um canal aberto de comunicação para o exercício de influência”. Os supostos pagamentos foram indicados por ex-diretores da empresa que assinaram acordos de delação premiada.

“Sendo assim, havendo elementos concretos de autoria e materialidade, nas circunstâncias descritas nos tópicos acima, para se atestar que estão presentes indícios suficientes de que o deputado federal Rodrigo Felinto Ibarra Maia e Cesar Epitácio Maia, vereador da cidade do Rio de Janeiro, cometeram o delito de corrupção passiva ao solicitarem e receberem contribuições indevidas nos anos de 2008, 2010, 2011 e 2014”, concluiu a PF.

Defesa
Em nota, Rodrigo Maia disse que todas as doações recebidas em suas campanhas foram feitas dentro da lei. Segundo o deputado, as provas utilizadas pela PF foram baseadas somente nas palavras dos delatores.

“Sobre o relatório apresentado pela Polícia Federal, volto a afirmar que todas as doações que recebi em minhas campanhas eleitorais foram solicitadas dentro da legislação, contabilizadas e declaradas à Justiça. Nunca houve pagamentos não autorizados por parte da Odebrecht ou de qualquer outra empresa. A conclusão do relatório da Polícia Federal, portanto, não tem embasamento fático, comprobatório ou legal, já que foi baseado exclusivamente em palavras e planilhas produzidas pelos próprios delatores. Eu confio na Justiça e estou seguro que os fatos serão esclarecidos, e este inquérito, arquivado.”, disse Maia.