Funase, Senar e CIEE entregam 26 certificados a socioeducandos em Timbaúba

A capacitação profissional segue ampliando as vivências e o currículo de adolescentes em cumprimento de medida de internação em Pernambuco. Só no Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) Timbaúba, na Mata Norte do Estado, 18 socioeducandos concluíram, recentemente, a participação nos cursos de Trabalho no Cultivo de Plantas Ornamentais (Terrários), Trabalho na Agricultura Orgânica e Eletrônica Básica. Como alguns alunos participaram de mais de uma formação, foram entregues, ao todo, 26 certificados. A oferta das aulas foi possível por meio de parcerias com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-PE) e o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), com articulação do Eixo Profissionalização, Esporte, Cultura e Lazer da Funase.

O curso de Eletrônica Básica teve seis adolescentes concluintes. As aulas foram ministradas por um agente socioeducativo que atua no Case Timbaúba e é credenciado junto ao CIEE, responsável pela emissão dos certificados. Os alunos aprenderam sobre componentes e circuitos eletrônicos, montagem de placa, solda e automação. Já os outros dois cursos tiveram, cada um, dez concluintes. Tanto o de Cultivo de Terrários como o de Agricultura Orgânica foram ofertados pelo Senar-PE e compõem a grade de cursos prevista em um termo de cooperação assinado, em março deste ano, pela instituição de ensino e pela Funase.

PROFISSIONALIZAÇÃO – Além do Case Timbaúba, outras unidades da Funase também receberam, nos últimos dias, eventos de certificação de socioeducandos por participação em cursos profissionalizantes. Foi o caso da Casa de Semiliberdade (Casem) Olinda, que teve 13 concluintes em Introdução à Automação Eletroeletrônica, e da Casem Caruaru, com sete em Atendimento em Farmácia e Atendimento em Vendas. Na Casem Santa Luzia, três socioeducandas foram certificadas em oficinas de aperfeiçoamento profissional, e na Casem Casa Amarela, houve nove concluintes nessas oficinas, promovidas na Biblioteca Pública do Estado.

Foto: Alexandro Pereira/Funase/Arquivo

Para 57% dos brasileiros, consumo moderado da maconha não é moralmente aceitável, mostra pesquisa Ipsos

O consumo da maconha de forma moderada não possui grande aceitação no Brasil, aponta a pesquisa global “Global Views on Vices 2019” da Ipsos. Seis em cada dez brasileiros (57%) não acreditam que o uso moderado da maconha seja moralmente aceitável. O índice é bem próximo do registrado no mundo (51%). Por outro lado, 24% dos brasileiros dizem que a atitude é moralmente aceitável, um índice um pouco acima do global (22%).

O levantamento, que avalia a aceitação do consumo de 15 itens, mostra que metade dos brasileiros (47%) acredita que ninguém deveria ter acesso à droga. Globalmente, o índice é um pouco menor, de 37%. Para 66% dos entrevistados do Brasil, a maconha é viciante, enquanto 13% acreditam que não é. No mundo, 63% concordam com o potencial viciante da droga e 17% não concordam.

“A percepção de que há uma tendência global de maior tolerância com relação a comportamentos mais liberais não se verifica na pesquisa. Muitas das atividades potencialmente viciantes ainda são vistas com grande desconfiança pela população. O Brasil, na maioria dos casos, acompanha a média tendencialmente mais conservadora. Isso ajuda a explicar dois movimentos sociais que se verificam claramente na atualidade: resgate político de movimentos conservadores e extremismo de opiniões”, afirma Marcos Calliari, CEO da Ipsos.

Sobre o uso recreativo da maconha, seis em cada dez brasileiros (57%) acreditam que não deveria ser legalizado. O resultado é bem próximo do global: 54%. Além disso, 66% dos entrevistados no Brasil não provariam a maconha caso o uso fosse liberado. No mundo, 61% não provariam.

“De maneira geral, o brasileiro apresenta mais restrições morais às atividades pesquisadas, como uso de maconha, pornografia e jogos de videogame violentos. Em um país cuja percepção estereotípica é permissiva, esse dado é bastante relevante. Há uma tendência de julgamentos morais alta que, muitas vezes, impede debates posteriores, como por exemplo a saudabilidade ou interesse público”, ressalta Calliari.

Na medicina

Apesar de a maconha não ser vista com bons olhos, pouco mais da metade dos brasileiros (56%) enxergam seu valor medicinal. No mundo, 55% dos entrevistados possuem a mesma visão.

Cinco em cada dez brasileiros (54%) acreditam que o uso da maconha deveria ser legal no país para uso médico. Entretanto, 26% não concordam. No mundo, os resultados são bem parecidos: 57% concordam e 24% discordam. Chile e Estados Unidos são os países que mais concordam que a maconha para fins medicinais deveria ser liberada. Por outro lado, Turquia e Rússia registram os maiores índices de discordância, com 58% e 57%, respectivamente.

Globalmente, 41% dos entrevistados estariam dispostos a pedir para o médico a prescrição da maconha caso o uso fosse legalizado. No Brasil, o índice é o mesmo. O Peru é o país com o maior percentual nessa questão, com 70%.

Próximos 10 anos

A pesquisa também mostra que metade dos brasileiros (48%) acredita que a maconha para uso médico será legal em 10 anos. Globalmente, o índice é de 55%. O Canadá e a África do Sul são os países que mais acreditam nessa afirmação. Novamente, Rússia (54%) e Turquia (51%) são os países com maior índice de contrariedade.

Já para o uso recreativo da maconha, 79% dos entrevistados no Canadá acreditam que a prática será legal em 10 anos. África do Sul e Estados Unidos também registraram altos índices nessa questão, com 74% e 71%, respectivamente. No Brasil, 29% acreditam nessa possibilidade e globalmente, 33%.

Metade dos entrevistados globalmente (47%) e no Brasil (49%) acreditam que o uso de drogas será maior do que o registrado atualmente.

Outros vícios

O estudo também mostra outros vícios e como é a aceitação de cada um deles. O consumo de videogames violentos não é moralmente aceito por 46% dos entrevistados no mundo. No Brasil, o índice é de 41%.

“Outro fator interessante é que muitas das atividades condenadas moralmente pelos brasileiros, apresentam prevalência de suas práticas particularmente altas no país, como por exemplo uso de redes sociais e consumo de pornografia. Assim, há a suspeita de que nem sempre os brasileiros se comportam do modo como eles desejam ser percebidos, caracterizando uma dose de ‘hipocrisia social’”, diz Calliari.

Entre as questões que não são bem vistas no mundo estão: pornografia (43%), cigarros (42%), jogos de cassino (42%), apostas online em jogos de azar (41%).

Por outro lado, outros produtos e serviços têm o consumo com moderação aceito, como chocolate (79%), salgadinhos de pacote (69%), redes sociais (65%), vinho (62%) e cerveja (61%).

“Pela pesquisa, fica clara a dificuldade em evoluir com discussões de temas que são moralmente condenáveis, segundo a população. Projetos relacionados à liberação da maconha e casinos precisariam de argumentos e novas informações para uma alteração da percepção pública, em um ambiente particularmente desfavorável para o diálogo”, completa Calliari.

A pesquisa online foi realizada com 18,6 mil entrevistados em 29 países, incluindo o Brasil, entre 26 de novembro e 7 de dezembro de 2018. A margem de erro é de 3,1 p.p.

Em Caruaru, desempregado pede emprego com cartaz em semáforo

Atualmente o número de desempregos no país passa de 14 milhões, número que continua crescendo no atual Governo. Enquanto a economia do país continua sem rumo, pessoas como Carlos Silva, tentam se recolocar no mercado de trabalho. Ele está há mais de dois anos desempregado e esta semana resolveu ir para Avenida Agamenon Magalhães, bairro nobre de Caruaru, com um cartaz em busca de emprego.

Com duas filhas e a esposa trabalhando em facção, ele conversou com nossa reportagem. “Há quase três anos vivo fazendo bico. É duro ver uma das minhas filhas pedir um Danone e você não ter o dinheiro para comprar. Só saio daqui agora quando arrumar alguma coisa”, desabafou. Carlos tem experiência como auxiliar de pedreiro e vigilante. O número dele para contato é 99467-5547.

Empresários esperam queda da inadimplência em 2019, diz Boa Vista

De acordo com os números da pesquisa Perspectiva Empresarial, feita pela Boa Vista durante o primeiro trimestre de 2019, o otimismo dos empresários brasileiros em relação à queda da inadimplência nos negócios neste ano aumentou na comparação ao mesmo período do ano passado. Dos cerca de 1000 entrevistados, 42% afirmaram esperar uma diminuição na inadimplência, contra 30% no primeiro trimestre de 2018. Confirmando o aumento do otimismo, o número de empresários que esperam uma piora da inadimplência caiu de 20% para 14%. Já para 30% dos entrevistados, a inadimplência permanecerá a mesma nesse ano. A tabela abaixo tem mais detalhes.

Investimentos

A pesquisa também avaliou a intenção de crescimento dos investimentos realizados nos negócios: o número de empresários que esperam investir mais aumentou em 8 p.p. (pontos percentuais), chegando a 62%, contra 54% em 2018. Já os entrevistados que preveem o mesmo investimento representam 22% do total. Por fim, 9% dos entrevistados se mostraram pessimistas, prevendo uma diminuição nos investimentos em 2019.

Faturamento

Questionados sobre a perspectiva de faturamento em 2019, a maioria dos entrevistados também se manteve confiante, com 69% dos empresários prevendo um aumento nos rendimentos, ou seja, um aumento de 6 p.p em relação ao primeiro trimestre de 2018.

Outra variável da pesquisa foi a expectativa de endividamento dos empresários para esse ano. Seguindo a linha de otimismo, 45% dos empresários esperam uma queda no endividamento, um aumento de 7 p.p. na comparação ao mesmo período de 2018. Outros 27% acreditam que o endividamento seguirá o mesmo, enquanto 12% preveem um aumento das dívidas.

Metodologia

A pesquisa Perspectiva Empresarial da Boa Vista utiliza metodologia quantitativa com coleta de informações por meio eletrônico via internet. É trimestral, e mostra o evolutivo 2018 e 2019. O seu universo é representado por empresas do Comércio (atacadista e varejista), Serviços (Instituições Financeiras e Construção Civil), Indústria, Construção Civil e Instituições Financeiras. Neste levantamento, foram entrevistados pouco mais de mil empresários. Para a leitura geral dos resultados, considerar 95% de grau de confiança, e margem de erro de 3%, para mais ou para menos.

SOBRE A BOA VISTA

A Boa Vista é uma empresa brasileira que alia inteligência analítica à alta tecnologia para transformar dados em soluções para os desafios de clientes e consumidores.

Criada há mais de 60 anos como SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), tem contribuído significativamente para o desenvolvimento da atividade de crédito no Brasil, ajudando o País a estabelecer uma relação de consumo mais equilibrada entre empresas e consumidores.

A Boa Vista é precursora do Cadastro Positivo, banco de dados com informações sobre o histórico de pagamentos, que deixa a análise de crédito mais justa e acessível. Por isso, Cadastro Positivo é na Boa Vista.

Pioneira também em serviços ao consumidor, a Boa Vista responde por iniciativas que cooperam com a sustentabilidade econômica dos brasileiros, como a consulta do CPF com score, dicas de educação financeira e parcerias para negociação de dívidas. Tudo disponível de forma simples, rápida e segura no portal consumidorpositivo.com.br.

Atualmente é referência no apoio à tomada de decisão em todas as fases do ciclo de negócios: prospecção, aquisição, gestão de carteiras e recuperação.

Dados estão em toda parte. O que a Boa Vista faz é usar inteligência analítica para transformá-los em respostas e soluções às necessidades e desejos dos consumidores e empresas.

Artigo – O saneamento pelo mundo

Luiz Pladevall (*)

O saneamento voltou para a pauta das prioridades nacional nos últimos meses. O tema estava esquecido nas gavetas da burocracia palaciana, mas ganhou destaque com a MP 844/18, que perdeu a validade no mesmo ano e propunha um novo marco legal para o setor. No último dia do seu governo, Michel Temer editou a MP 868/18, com acompanhamento do grupo de transição do presidente Jair Bolsonaro. A Medida Provisória também “caducou”, como se diz no jargão político, no dia 3 de junho.

No mesmo dia, o senador Tasso Jereissati apresentou um Projeto de Lei para tratar do marco legal do saneamento básico. O plenário do Senado aprovou urgência para a proposta, que foi ajustada e aprovada pela comissão de Infraestrutura e, posteriormente, pelo plenário da Casa. Agora o PL 3.261/19 vai para a análise da Câmara dos Deputados. Mas, da maneira como foi apresentado, o Projeto de Lei vai abrir novas brechas para futuras judicializações.

Um assunto de tamanha envergadura tem sido tratado com pressa desnecessária diante dos impactos que poderão causar a milhões de brasileiros. As decisões contraproducentes só vão adiar o avanço da infraestrutura do setor, afastando eventuais investidores e fazendo com que os escritórios de advocacia continuem a ganhar importância ainda maior em detrimento das empresas de engenharia consultiva responsáveis pelos planejamentos e projetos. Por isso, a população precisa ser esclarecida sobre essa urgência de se acelerar a privatização dos serviços de saneamento e os desdobramentos que isso pode alcançar.

As experiências pelo mundo sinalizam a importância de uma decisão consciente sobre o tema. A Inglaterra, por exemplo, foi o primeiro país a privatizar completamente o setor de saneamento básico. Passadas três décadas dessa experiência, a população convive com descumprimentos frequentes de metas de aumento de eficiência e redução de desperdício, entre outros problemas. Isso nos leva a aprofundar a discussão sobre o liberalismo exacerbado, que tem apenas o papel de atrair o capital especulativo, capaz de inclusive desestruturar as operadoras privadas que estão atuando no país. O setor de saneamento precisa, indiscutivelmente, da iniciativa privada diante da incapacidade financeira do estado de dar conta das nossas demandas. Mas esse processo precisa ser adotado com profundas reflexões.

Por isso, a urgência brasileira deve ser substituída pelo planejamento de curto, médio e longo prazo. Não conseguiremos avançar minimamente na ampliação dos serviços de saneamento, seja por órgão público ou empresas privadas, se não tivermos um panorama detalhado do setor. Infelizmente, os dados disponíveis ainda trazem dúvidas e requerem uma revisão e até mesmo um levantamento minucioso.

Precisamos ainda olhar para as experiências exitosas, como a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), que tem desempenho referência no setor. Assim como para os casos de privatização de sucesso que já temos no território brasileiro.

A complexidade do saneamento requer a participação de todos os atores envolvidos com o tema. A imposição de uma nova legislação é insuficiente para atender às demandas dos municípios nesse setor. O Brasil precisa começar a planejar o seu futuro.

(*) Luiz Pladevall é engenheiro, presidente da Apecs (Associação Paulista de Empresas de Consultoria e Serviços em Saneamento e Meio Ambiente) e vice-presidente da ABES-SP (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental).

FIEPE promove oficina sobre Inteligência Emocional

Inteligência emocional na gestão de conflitos é o tema da oficina promovida pela Unidade Regional Agreste da FIEPE, no dia 17 de julho. Com o objetivo de ensinar habilidades comportamentais para o desenvolvimento da capacidade de gerenciar e superar conflitos dentro de uma organização, a oficina terá duração de oito horas e acontecerá no auditório da unidade da FIEPE em Caruaru.

Direcionada a profissionais da indústria, comércio e serviços de micro e pequeno porte, o evento acontecerá de 8h às 17h e será comandado pela professora e especialista em Recursos Humanos Rafaela Sampaio, que abordará temas como gestão de estresse e como diagnosticar, negociar e agir face ao conflito. “Principalmente nos ambientes coorporativos, somos expostos a uma pluralidade de emoções e sentimentos que nem sempre sabemos como lidar. Então desenvolver a inteligência emocional nos ajuda no autoconhecimento, autocontrole, melhorar nossas relações sociais e, consequentemente, nos ajuda a gerenciar melhor os conflitos do dia a dia”, explica Rafaela.

O credenciamento no evento terá início às 7h30. As inscrições podem ser feitas através do e-mail regional.agreste@fiepe.org.br, do site www.fiepe.org.br ou do telefone 3722-5667 e o investimento é de R$ 165. A FIEPE fica na Rua Padre Félix Barreto, 79, no bairro Maurício de Nassau.

Programa STEM Brasil completa 10 anos e impacta 102 mil alunos em Pernambuco

O programa STEM Brasil, que atua na capacitação gratuita de professores dos ensinos Fundamental e Médio de escolas públicas, completa 10 anos, tendo chegado a 17 estados. Neste período, a ONG norte-americana Educando, idealizadora do projeto (cujo foco é aprimorar a formação de docentes em aulas práticas de matemática e ciências da natureza – física, química, biologia), trabalhou com 611 professores no estado de Pernambuco, impactando 102 mil alunos de 68 escolas públicas.

“Com um sucesso inimaginável, completamos uma década no Brasil de muitos avanços na qualificação dos professores e na melhoria da aprendizagem dos alunos. Com o apoio cada vez maior que estamos recebendo, estamos certos que chegaremos a todos os estados brasileiros”, celebra Kelly Maurice, diretora executiva da Educando.

Aracaju é novo destino do Sesc Caruaru

De 12 a 14 de julho, o Sesc Caruaru realiza uma excursão para Aracaju. O roteiro inclui passeios pelos principais pontos turísticos da cidade, como museus, igrejas, centros de artesanato e a Passarela do Caranguejo. O pacote oferece transporte em ônibus padrão turismo, hospedagem no Hotel Sesc Atalaia, dois jantares, guias acompanhante e local, além de seguro-viagem.

A excursão custa R$ 660 para o público geral. Trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo e dependentes têm desconto e pagam R$ 545. Para fazer a reserva, os interessados devem ir ao Ponto de Atendimento do Sesc Caruaru, com os documentos pessoais de identificação. O grupo sai às 5h da unidade do Sesc, localizada na Rua Rui Limeira Rosal, sem número, Bairro Petrópolis. Para mais informações, basta ligar para (81) 3721-3967.

Sesc – O Serviço Social do Comércio (Sesc) foi criado em 1946. Em Pernambuco, iniciou suas atividades em 1947. Oferece para os funcionários do comércio de bens, serviços e turismo, bem como para o público geral, a preços módicos ou gratuitamente, atividades nas áreas de educação, saúde, cultura, recreação, esporte, turismo e assistência social. Atualmente, existem 20 unidades do Sesc do Litoral ao Sertão do estado, incluindo dois hotéis, em Garanhuns e Triunfo. Essas unidades dispõem de escolas, equipamentos culturais (como teatros e galerias de arte), restaurantes, academias, quadras poliesportivas, campos de futebol, entre outros espaços e projetos. Para conhecer cada unidade, os projetos ou acessar a programação do mês do Sesc em Pernambuco, basta acessar www.sescpe.org.br.

Serviço: Excursão para Aracaju – Sesc Caruaru

Viagem: 12 a 14 de julho

Pacote: transporte em ônibus padrão turismo, hospedagem no Hotel Sesc Atalaia, dois jantares, guia acompanhante, guia local e seguro-viagem

Preço: R$ 660 (público geral) e R$ 545 (trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo), divididos em até 10 vezes no cartão de crédito

Reservas: no Ponto de Atendimento do Sesc Caruaru, enquanto houver vaga

Informações: (81) 3721-3967

Motorista atropela e mata cadeirante na Agamenon Magalhães

Uma cadeirante, identificada como Ivanice Felix da Silva, de 67 anos, morreu após ser atropelada por um carro, enquanto atravessava na faixa de pedestres, na Avenida Agamenon Magalhães, área central do Recife. O veículo, da cor branca, ultrapassou o sinal vermelho em alta velocidade. A vítima chegou a ser socorrida para o Hospital da Restauração (HR), no Derby, mas não resistiu aos ferimentos.

O condutor do veículo foi localizado pela Delegacia de Delitos de Trânsito e já prestou depoimento. De acordo com o delegado Paulo Jean, ele foi ouvido e liberado pelo fato de ter passado o prazo do flagrante. O motorista deve responder, no entanto, por homicídio e omissão de socorro.

O atropelamento aconteceu por volta das 15h30 da última quinta-feira (13). As imagens foram captadas por uma câmera de monitoramento de trânsito e mostram que, pelo menos, 20 pessoas cruzavam a faixa no momento da colisão. O vídeo também deixa claro que o acidente aconteceu após o sinal ficar fechado para os carros.

Folhape

PIB recua 0,9% no trimestre encerrado em abril, diz FGV

O Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no País, teve uma queda de 0,9% no trimestre encerrado em abril, na comparação com o trimestre fechado em janeiro. Os dados do Monitor do PIB, divulgados nesta terça-feira (18), no Rio de Janeiro, pela Fundação Getulio Vargas (FGV), mostram ainda que a economia ficou estável na comparação com o trimestre encerrado em abril de 2018.

Considerando-se apenas o mês de abril, o PIB caiu 0,1% na comparação com março deste ano e 0,3% na comparação com abril do ano passado. No acumulado de 12 meses, o PIB cresceu 0,6%.

A queda de 0,9% registrada no trimestre encerrado em abril, na comparação com trimestre finalizado em janeiro, foi provocada por recuos nos três grandes setores produtivos da economia. O principal deles, o setor de serviços, caiu 0,2%, puxado pelos transportes (-1,7%). A indústria teve recuo de 1,3%, influenciado pelo extrativismo mineral (-7,2%). Já a agropecuária caiu 2%.

Pelo lado da demanda, a queda foi puxada pela formação bruta de capital fixo, isto é, os investimentos (-0,7%), e pelas exportações (-6,4%). O consumo do governo caiu 0,1%, enquanto o consumo das famílias manteve-se estável. As importações recuaram 8,1%.
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